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DESCREVER O PERÍODO ROMÂNTICO DURANTE O SÉCULO XIX NOS ESTADOS UNIDOS. ESTUDAR OS
O contexto histórico:
A literatura norte-americana começa a sofrer mudanças a partir do final do século XVIII e começo do XIX.
Estamos no período pós-independência americana. Por um lado, há um aumento da imigração para os
E.U.A. por conta da onda de prosperidade: pessoas oriundas de diversas partes da Europa, vinham para a
América em busca de novas oportunidades. O país crescia economica e politicamente, o que era
acompanhado por um influxo populacional. É a partir dessa nova configuração social que surgem os
maiores escritores da literatura americana. Nesse ponto, ser apenas escritor era uma possibilidade, uma
profissão que se consolidava. Da mesma forma, a busca de uma identidade nacional, o expasionismo
constante e a tentativa de encontrar uma voz autêntica e local encorajavam os novos escritores.
Legenda: WANDERER ABOVE THE SEA OF FOG, CASPAR DAVID FRIEDRICH, 1818
O Romantismo americano surgiu como uma resposta para a influência dos movimentos românticos na
Europa. Alemanha, França e Inglaterra produziam obras e autores que discutiam novos assuntos antes
considerados irrelevantes ou imorais. Entre eles podemos citar Johann Wolfgang von Goethe, Ludwig Tieck,
Novalis, Heinrich von Kleist e Friedrich Hölderlin na Alemanha; William Wordsworth, Samuel Taylor
Coleridge, John Keats, Lord Byron, Percy Bysshe Shelley e William Blake na Inglaterra; Alexandre Dumas,
Victor Hugo, Alfred de Vigny, Alfred de Musset, Gérard de Nerval, Alphonse de Lamartine e Théophile
Gautier eram alguns dos artistas franceses em todos os gêneros (prosa, poesia e drama).
Esses autores eram lidos e comentados nos Estados Unidos, servindo de inspiração ou de objeto de críticas,
sendo imitados ou rechaçados. E em diversos gêneros, os românticos se tornaram uma geração de escritores
que modificou as letras.
Características do Romantismo
Alguns materiais, como Bessa, indicam que o Romantismo começa em 1820. Ele reage ao formalismo
sobrenatural e a religião, porém, não como um reavivamento das ideias puritanas, por exemplo, mas de uma
maneira diferente: Deus, o universo e a Natureza se tornavam a mesma manifestação. Isso explica a grande
ênfase na natureza, que aparecia nos quadros na pequenez do homem diante da paisagem, que tomava
Dessa maneira, houve uma inversão: agora seria Emoção em detrimento da Razão, Sentimento em lugar da
Lógica. O movimento encorajava as pessoas a buscarem a liberdade, a não aceitarem restrições. Portanto, a
Um dos gêneros mais comuns da época foi o romance. Escritores em prosa tinham tantos leitores ou até
The development of the self became a major theme; self-awareness, a primary
method. If, according to Romantic theory, self and nature were one, self-awareness
was not a selfish dead end but a mode of knowledge opening up the universe. If one’s self
were one with all humanity, then the individual had a moral duty to reform social
inequalities and relieve human suffering. The idea of “self” — which suggested selfishness
mais que os poetas, e exploravam temas sérios e figuras heróicas, ao mesmo tempo que trágicas. Os
protagonistas eram solitários, pessoas que precisavam se reinventar enquanto lutavam contra uma
sociedade ou comunidade que não os compreendia. São indivíduos atormentados e alienados. Os escritores,
portanto, vão se concentrar na tentativa de mostrar os meandros da alma, e o conflito entre indivíduo e
Nathaniel Hawthorne
(1804-1864)
Nascido em Salem, Massachusetts, filho de um rico comerciante, Hawthorne era descendente de uma
família puritana importante. Alguns de seus antepassados participaram dos julgamentos das mulheres
acusadas de bruxaria em Salem, séculos antes, e outro de seus antepassados foi responsável pela
perseguição aos quacres. Isso explica porque parte da sua obra trata da culpa herdada, da expiação de erros
do passado. Morou um tempo em Brook Farm, uma experiência de comunidade utópica, mas não se
identificava com seus princípios: queria juntar dinheiro para se casar com Sophia Peabody, o que acontece
Suas obras principais, escritas a partir dos anos 1850, são romances como: The Scarlet Letter (1850), The
House of the Seven Gables (1851) e The Blithedale Romance (1852). Alguns de suas coletâneas de contos
datam de um período anterior: Twice-Told Tales (1837), Grandfather's Chair (1840), Mosses from an Old
Manse (1846), A Wonder-Book for Girls and Boys (1851), The Snow-Image, and Other Twice-Told Tales
(1852).
Sua obra mais conhecida é A letra escarlate, e é sobre ela que falaremos.
A letra escarlate
O romance foi escrito em 1850 e fala sobre a história de Herter Prynne. Na abertura do romance o povo a
observa sendo escoltada da prisão até o pelourinho, com um bebê no colo e com uma letra escarlate "A"
bordada no peito. Ela é interrogada pelas autoridades da cidade, para dizer o nome do homem que é pai do
Na prisão, um homem aparece dizendo que é um praticante de medicina e que poderia ajudar Hester a se
acalmar. Eles são deixados a sós e descobre-se que o homem é, na verdade, o marido de Hester, que estava
em uma viagem. Ele também exige saber quem é o pai da criança e ela novamente não diz nada. Ele prefere
que todos pensem que o marido dela está morto, então se apresenta à cidade sob o nome de Roger
Chillingworth.
Hester é libertada da prisão e vai morar numa cabana afastada da cidade, onde costura para toda a gente e
vive uma vida modesta, mas sem dificuldades financeiras. Na verdade, ela até mesmo ajuda as pessoas mais
pobres que ela, as quais normalmente retribuem com escárnio e malícia. A pequena filha de Hester, Pearl,
vai crescendo, isolada das outras crianças. Ela percebe que Pearl é uma garota inteligente.
Legenda: NESSE QUADRO, THE SCARLET LETTER, POR HUGUES MERLE, DE 1861, NO PRIMEIRO PLANO
CHILLINGWORTH.
Porém, há rumores de que homens influentes da cidade (incluindo o governador) estavam querendo tirar
Pearl de sua guarda e levá-la para uma espécie de orfanato. Ao buscar uma satisfação, Hester encontra com
um grupo de clérigos da cidade, entre eles, o Sr. Dimmesdale, a quem ela implora e é atendida.
Chillingworth confronta Dimmesdale para dizer o segredo que este último esconde, mas este se nega a dizer
que é o pai de Pearl. Após sete anos carregando a letra escarlate, as pessoas da cidade começam a enxergar
as virtudes de Hester, já que ela ajuda a todos os que necessitam: pobres, doentes, sem nunca pedir nada
em troca.
A saúde do reverendo Dimmesdale está cada vez pior por causa do seu remorso diante do pecado cometido.
Não obstante, tal pecado é bem conhecido por Chillingworth, que o explora como forma de vingança. Hester
revela a Dimmesdale que Chillingworth é seu marido. Dessa forma, ela consegue convencê-lo a partir com
Durante a posse do novo governador, Dimmesdale revela seu pecado à comunidade e morre em seguida,
deixando todos os moradores da cidade (sobretudo Chillingworth) perplexos. Chillingworth, perde sua
vontade de vingar-se, morre algum tempo depois. Deixa para Pearl uma grande soma em dinheiro. É
sugerido que Pearl usa isso para ir para a Europa, e direcionar sua vida.
Uma das melhores cenas do romance é quando Hester sofre a humilhação pública, mas ainda assim, está
radiante e confiante. Isso mostra a força da personalidade do sujeito mediante às pressões sociais. Os
trechos marcados (no original) representam as caracterizações das personagens: mesmo na prisão,
Em 1995, o livro foi transformado em filme, com a atriz Demi Moore no papel de Hester Prynne.
Herman Melville
Nasceu em 1819 e morreu em 1891 em Nova York. Filho de uma família rica, fica pobre com a morte do pai.
Sem muito estudo, decide buscar emprego como marinheiro. Suas primeiras histórias partiram dessas
experiências como tripulante pelos mares do Sul, em títulos como Taipi (1846), Omoo (1847) e White-Jacket
(1850), sobre o convívio com nativos das Ilhas Marquesas, renderam-lhe popularidade no início de carreira.
Em 1851, publicou Moby Dick, seu sexto livro em apenas cinco anos. E ainda que tenha escrito outros
romances, poesias, e novelas curtas, teve que viver anos de obscuridade, chegando a trabalhar como
inspetor de alfândega, de 1866 a 1885. Sua última novela, Billy Budd (1924) (traduzido na coleção Prosa do
Mundo pela Cosac Naify em 2003), só foi publicada postumamente. Já a história de Bartleby, o
escrivão (Coleção Particular, Cosac Naify, 2005), publicada anonimamente em 1853, era parte do
volume The Piazza Tales , de 1856, não foi bem recebida pela crítica, ficando sem reedição até os anos 1920,
quando os livros de Melville começaram a ser estudados, seus textos incluídos nas antologias escolares, e
sua obra passou a ser revisitada. É de 1921 a primeira monografia norte-americana sobre sua obra: H.
Melville sofria em pensar como seria lembrado na posteridade. Em carta ao amigo e escritor Nathaniel
Hawthorne, em 1851, confessou que temia ser apenas lembrado como o homem que viveu entre os canibais
- referindo-se às suas aventura nas Ilhas Marquesas. Num prólogo à tradução de Bartleby, o escrivão, Jorge
Luis Borges lembra que nos vinte anos da morte de Melville, a Enciclopédia Britânica o considerava apenas
Moby Dick é um cachalote enfurecido, de cor branca, que havendo sido ferido várias vezes por baleeiros, e
depois de ser perseguido implacavelmente por eles, conseguiu destruí-los. Originalmente foi publicado em
três fascículos com o título de Moby-Dick ou A Baleia em Londres em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova
York em edição integral. O livro foi revolucionário para a época, com descrições extensas e imaginativas
sobre as aventuras do narrador – Ismael, um dos marinheiros – suas reflexões pessoais, e grandes trechos
de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça a elas, arpões, a cor branca (de Moby
Dick), detalhes sobre as embarcações e funcionamentos, armazenamento de produtos extraídos das baleias.
Um dos personagens mais marcantes e fortes é o Capitão do navio Pequod, Capitão Ahab, que se considera
louco e anuncia o tempo todo que seu maior inimigo e sua obsessão é a destruição de Moby Dick.
O romance foi inspirado no naufrágio do navio Essex, comandado pelo capitão George Pollard, quando este
Perceba o estilo dramático da luta final entre o baleeiro e o animal, uma das cenas mais marcantes e
famosas do romance:
‘I turn my body from the sun. What ho, Tashtego! let me hear thy hammer. Oh! ye three
unsurrendered spires of mine; thou uncracked keel; and only god-bullied hull; thou firm
deck, and haughty helm, and Pole-pointed prow,—death-glorious ship! must ye then
perish, and without me? Am I cut off from the last fond pride of meanest shipwrecked
captains? Oh, lonely death on lonely life! Oh, now I feel my topmost greatness lies in my
topmost grief. Ho, ho! from all your furthest bounds, pour ye now in, ye bold billows of
my whole foregone life, and top this one piled comber of my death! Towards thee I roll,
thou all-destroying but unconquering whale; to the last I grapple with thee; from hell’s
heart I stab at thee; for hate’s sake I spit my last breath at thee. Sink all coffins and all
hearses to one common pool! and since neither can be mine, let me then tow to pieces,
while still chasing thee, though tied to thee, thou damned whale! THUS, I give up the
spear!’
The harpoon was darted; the stricken whale flew forward; with igniting velocity the line
ran through the grooves;—ran foul. Ahab stooped to clear it; he did clear it; but the flying
turn caught him round the neck, and voicelessly as Turkish mutes bowstring their victim,
he was shot out of the boat, ere the crew knew he was gone. Next instant, the heavy eye-
splice in the rope’s final end flew out of the stark-empty tub, knocked down an oarsman,
Nascido em 19 de janeiro de 1809, filho de um casal sem recursos. O pai, David, desapareceu quando Poe
tinha pouco mais de um ano. A mãe, Elizabeth, atriz e vítima de tuberculose, deixava o jovem órfão antes
mesmo de fazer três anos. O casal John e Francis Allan, ricos comerciantes locais, assume a guarda do
menino e tentam dar ao futuro artista talvez as únicas oportunidades de sucesso. Apesar do amor de
Francis, John e Edgar viviam em conflito: o pai queria que fosse advogado, político ou mesmo comerciante.
Poe só pensava na literatura e, desde a tenra juventude, escondia-se para escrever. Conheceu Elmira
Seguindo as sugestões do pai adotivo, torna-se aluno de direito na Universidade da Virgínia, aos dezessete
anos. Lá, Poe dividia-se entre as leituras, a escrita e os vícios: o álcool, e a compulsão pelo jogo. Em apenas
um ano longe da família, ele adquiriu uma dívida de milhares de dólares que, se nunca chegou a ser
liquidada, foi o sufuciente para solidificar os conflitos entre pai e filho. Foge de casa e se alista no exército
sob identidade falsa. Fugia, assim, dos pais, dos credores, do amor não-correspondido (Elmira havia de
casado) e encontrava na caserna o tempo para escrever. Recebeu uma promoção para a academia militar de
West Point, mas Poe só queria se dedicar à literatura: durou lá menos de oito meses.
Durante as fases sem dinheiro (elas foram praticamente constantes), Poe se refugiava na casa da tia Maria
Clemm, com a avó, o irmão, a jovem prima e o primo doente. Nada o impedia de escrever. Ao abandonar a
academia, reuniu o que dinheiro e integridade física restantes, somou-os à criatividade e investiu na
carreira jornalística.
Conseguiu emprego e era rapidamente demitido de periódicos em Baltimore, Richmond e Nova York. O
escritor iniciou sua fase de maior sucesso como contista e crítico. Fez a tiragem de certos periódico mais do
que triplicar. Sempre recebendo muito pouco, escrevia os seus clássicos como "O Relato de Arthur Gordon
Pym" e "Manuscrito Encontrado Numa Garrafa" nas páginas dos jornais para os quais trabalhava. Escreveu"A
Queda da Casa de Usher", "A Conversa de Eiros e Charmion" e o dito autobiográfico "Willian Wilson" na
década de 1830 até meados da década de 1840. Porém, seu alcoolismo sempre o colocava numa situação
Em 1835, ele se casa em segredo com a prima Virgínia, na época com apenas 13 anos. No cartório, ele tem
que mentir a idade para poder se casar. Porém, Virgina adoece e fica vários anos convalescendo, até morrer
em 1846. Poe nunca se recuperou da morte da esposa e inspiração para tantas figuras femininas dos seus
Poe desenvolve uma teoriazação sobre as obras que escrevia. Ele pensava em modelos e regras, nem sempre
seguindo àquelas mais comuns da época. No seu conhecido ensaio sobre o trabalho poético “Filosofia da
O poema deve ter uma função única e apenas estética: deve criar um momento de beleza para o leitor.
Para Poe toda poesia que se prestasse a uma ideologia não seria mais poesia. Não deve, portanto, ser
didático. Poema não é sermão;
O poema deveria ser curto e funcionar como um momento de êxtase do espírito. Assim, meia hora seria o
máximo de tempo que alguém deveria passar lendo um poema, uma vez que esse êxtase não se
prolongaria por um período maior. Poemas longos, como “Paradise Lost” são, na verdade, uma série de
pequenos poemas separados por pausas no efeito proposto de êxtase. Essas pausas não devem acontecer
Preocupação com a musicalidade do poema. Métrica, ritmo e rima ajudam a produzir esse efeito musical. O
objetivo do poeta deve, então, ser o de emocionar e promover um momento de deleite ao leitor através
dessa musicalidade;
O poeta deve ter um cuidado absoluto com a forma e levou isso às ultimas consequências, fazia inclusive
ensaios na recitação de seus poemas para criar sensações auditivas. Foi o primeiro poeta a ter atitude
nova, tratando a palavra não como mero significante;
Poe despreza a inspiração dos poetas românticos e, por isso, afasta-se muito de sua própria época. Ele não
admitia sentar e apenas escrever por empolgação (ou dinheiro ou fama) e sim sentar, pensar e trabalhar a
palavra, ele o fazia por paixão e acha que isso deveria ser o único combustível dos poetas;
Trecho inicial de “The Raven” e sua tradução, feita por Fernando Pessoa:
THE RAVEN
Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary
For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore—
Nameless here for evermore
(...)
O CORVO *
Sobre os contos, Poe falou sobre eles em diversos ensaios. Para o escritor:
Os contos devem ter uma totalidade de efeito. Assim, o autor do conto deve escolher exatamente qual
efeito emocional pretende criar no leitor e, assim, trabalhar que evento, personagem ou palavra o ajudará
a atingi-lo;
Os contos devem almejar a verdade e ser curtos, ao ponto de serem lidos sem pausas e produzir um efeito
emocional único no leitor (segundo Poe, se o leitor para a leitura para retomá-la mais tarde esse efeito se
perde...);
Não ter pontas soltas;
Cada palavra ou incidente da história é escolhido propositalmente para atingir o efeito emocional
desejado pelo autor.
Vale lembrar que hoje Poe é estudado muito mais por sua prosa, principalmente seus contos do que por sua
poesia. Os contos falam de temas diversos, mas alguns estudiosos o dividem em:
Contos de terror:
Contos de beleza:
Shadows (sombras);
Eleanora;
The domain of Arnheim (O domínio de Arnheim).
Contos de raciocínio (nos quais estabelece a técnica do conto moderno de detetive de Conan Doyle):
centena) os filmes e séries baseados na sua história. Além disso, suas obras são citadas em séries e
filmes de terror, até mesmo em episódios dos Simpsons. Confira a lista completa de obras aqui:
https://en.wikipedia.org/wiki/Edgar_Allan_Poe_in_television_and_film
(https://en.wikipedia.org/wiki/Edgar_Allan_Poe_in_television_and_film)
Sobre seus contos de detetive, podemos citar a estudiosa brasileira de Poe, Fabiana Vilaço que afirma que:
Edgar Allan Poe foi um contista, poeta e ensaísta norte-americano que viveu na
gênero: “The Murders in the rue Morgue”, publicado em 1841; “The Mystery of Marie
Rogêt”, em 1842; e “The Purloined Letter”, em 1844. Os três contos foram publicados em
verdadeiras experimentações formais, que revelam as tentativas do autor de lidar
com o conteúdo que se apresentava diante de seus olhos.
VILAçO, 2012, P. 2
REFERÊNCIA
BESSA, Maria Cristina. Panorama da Literatura Americana. São Paulo: Alexa Cultural, 2008.
HAWTHORNE, Nathaniel. The Scarlet Letter and Selected Tales . New York, London: Penguin, 1984.
__________. A letra escarlate. Trad. Christian Schwartz. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
ROYOT, Daniel. A Literatura Americana. Série Essência. Tradução Maria Helena Vieira de Araújo. Revisão
técnica Marcos César de Paula Soares. São Paulo: Ática, 2009.
VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. Washington, D.C.: U.S. Information Agency,
1994.
VILAÇO, Fabiana. A figuração da história em um conto de Edgar Allan Poe. (Dissertação). São Paulo: USP,
2012. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-31082012-111118/pt-br.php
(http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-31082012-111118/pt-br.php)
http://www.eapoe.org/works/tales/index.htm