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COLÉGIO DAVINA GASPARINI

COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO

Alunos: Kauai Konishi Riccelli e


Gabriel Kumabe Gomes Agostinho
Série: 7ºB
Professora: Milene Rodrigues
Disciplina: Educação Física

Junho/2018
COLÉGIO DAVINA GASPARINI

COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO


Trabalho da disciplina de
Educação Física referente
ao 2º Bimestre.
RESUMO

Devido à importância do evento, o presente trabalho tem como objetivo:

 Fazer um breve relato da história da Copa Mundial de Futebol;


 Abordar os aspectos da Copa do Mundo: Rússia 2018;
 Analisar os adversários do Brasil na sua primeira chave e pesquisar
sobre suas características culturais, curiosidades, esporte
predominante, melhores jogadores, etc.;
 Analisar e expor o entendimento sobre a Copa do Mundo e o que ela
agrega para o esporte.

Para a coleta dessas informações, os tópicos acima foram divididos entre os


membros do grupo e pesquisados via online por cada um.
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................01

2. HISTÓRIA DA COPA DO
MUNDO...........................................................02

3. A COPA DO MUNDO
2018.......................................................................04
3.1. Cidades-sedes......................................................................................04
3.1.1. Moscou.............................................................................................04
3.1.2. São Petersburgo...............................................................................05
3.1.3. Sochi.................................................................................................05
3.1.4. Rostov...............................................................................................05
3.1.5. Kalingrado.........................................................................................06
3.1.6. Kazan................................................................................................06
3.1.7. Volgogrado........................................................................................07
3.1.8. Samara.............................................................................................07
3.1.9. Ecaterimburgo...................................................................................07
3.1.10. Saransk.............................................................................................08
3.1.11. Nijni
Novgorod...................................................................................08
3.2. Mascote.................................................................................................09
3.3. Bola da
Copa.........................................................................................10
3.4. Logotipo................................................................................................10
3.5. Participantes.........................................................................................11
3.6. Jogos.....................................................................................................12
3.7. Análise dos Integrantes do Grupo
E......................................................13
3.7.1. Brasil.................................................................................................14
3.7.2. Suiça.................................................................................................14
3.7.3. Sérvia................................................................................................14
3.7.4. Costa Rica........................................................................................15
3.8. Principais características dos nossos adversários da primeira fase
(culturais, sociais, esportes, curiosidades, etc.) ...................................15
3.8.1. Suiça.................................................................................................15
3.8.2. Sérvia................................................................................................18
3.8.3. Costa
Rica.........................................................................................22

4. CURIOSIDADES SOBRE A COPA DO MUNDO DE


FUTEBOL...............24

5. CONCLUSÂO...........................................................................................25

6. REFERÊNCIAS........................................................................................26
INTRODUÇÃO

A Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA (Campeonato


Mundial de Futebol FIFA) é um campeonato de futebol feminino realizado a
cada quatro anos pela FIFA (Fédération Internationale de Football Association).
A seleção dos Estados Unidos é a maior vencedora da competição com três
títulos (1991, 1999 e 2015), seguida da Alemanha (2003 e 2007). Japão (2011)
e Noruega (1995) tem um título cada. A Seleção Brasileira foi vice-campeã em
2007 e terceira colocada em 1999.

A Copa do Mundo masculina foi concebida em 1904 e teve a sua primeira


edição em 1930. A primeira edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino só
foi realizada em 1991 na China.

A sétima edição da Copa do Mundo de futebol feminino foi realizada no


Canadá de 6 de junho a 5 de julho de 2015. Os Estados Unidos venceram o
Japão na final do torneio e conquistaram seu terceiro título da Copa do Mundo
de Futebol Feminino.
Pela primeira vez na história da Copa do Mundo de futebol feminino 24
países participaram da competição. A FIFA estudou a possibilidade de
aumentar para 24 o número de participantes a partir da Copa do Mundo de
2011 na Alemanha, mas manteve 16 seleções para o Mundial de 2011. Na VII
Copa do Mundo do Canadá em 2015 estiveram presentes 24 seleções de
todos os continentes: 8 seleções europeias, 5 asiáticas, 4 da Concacaf
(América do Norte, Central e Caribe), 3 africanas, 3 sul-americanas e uma da
Oceania. O Canadá se classificou automaticamente por ser o país-sede.
A Seleção Brasileira se classificou para a Copa do Mundo Feminina
de 2015 com a conquista da Copa América Feminina de 2014. O Brasil foi
eliminado pela Austrália nas oitavas de final e terminou a competição no 9º
lugar.
A Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019 será a oitava
edição do campeonato e terá como país anfitrião a França. A competição

1
ocorrerá pela primeira vez neste país, cuja sede foi designada pela Federação
Internacional de Futebol em uma reunião ocorrida em março de 2015. O torneio
terá início no dia 7 de junho e se encerrará no dia 7 de julho. Um total de onze
cidades diferentes sediarão partidas do torneio.

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HISTÓRIA DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO

A história do torneio mundial de futebol feminino começou antes mesmo de sua


primeira edição, após iniciativa do presidente da FIFA, João Havelange. Em
1988, a entidade máxima do futebol resolveu criar uma competição de futebol
feminino, que serviria como teste para uma possível criação de um Mundial.
Realizada na China, o “Torneio Internacional de Futebol Feminino” teve a
participação de 12 seleções, entre elas Estados Unidos, Suécia e Brasil.

Com um público de 35 mil pessoas, a Noruega sagrou-se campeã diante da


Suécia. A equipe brasileira chegou na terceira colocação, vencendo a China
nos pênaltis. Com o sucesso da competição, três anos depois, as atenções
voltaram-se para a China, desta vez para a primeira Copa do Mundo de
Futebol Feminino da história.

Contando com 45 seleções nas Eliminatórias, o torneio teria a presença de 12


seleções de 6 confederações diferentes, novamente com o Brasil entre as
equipes. A competição foi sediada em 4 cidades, tendo 6 estádios recebendo
partidas do torneio.

SELEÇÃO BRASILEIRA

A equipe que foi para a China disputar o primeiro Mundial era composta
majoritariamente de atletas do Esporte Clube Radar, equipe do Rio de Janeiro.
O clube foi um dos pioneiros na prática do futebol feminino, e cedeu 16 atletas,
das 18 convocadas. Tendo a terceira colocação no Torneio Internacional, a
equipe brasileira caiu em um grupo difícil no Mundial, com Japão, Estados
Unidos e Suécia.

Na primeira partida, diante de 14 mil pessoas em Foshan, o Brasil venceu as


japonesas pelo placar de 1 a 0, com seu único gol na competição. Elane fez o
primeiro gol da história da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo

3
Feminina. Mesmo com uma vitória no início, as brasileiras não conseguiram se
igualar ao nível de Estados Unidos e Suécia, sendo eliminadas após perderem
por 5 a 0 e 2 a 0 respectivamente.

O TORNEIO

Iniciado no dia 16 de novembro de 1991, na cidade de Guangzhou, o Mundial


Feminino teve como sua partida de estreia pelo grupo A, China contra
Noruega. Melhor para as donas da casa, que fizeram 4 a 0 nas norueguesas e
se classificou em primeiro. Na outra partida, a Dinamarca bateu a Nova
Zelândia, que foi o saco de pancadas do grupo. Ao final da fase de grupos,
China, Noruega e Dinamarca (com o melhor 3º lugar) avançaram para as
quartas de final.
No grupo B, o do Brasil, Estados Unidos e Suécia avançaram, e a Seleção
Brasileira ficou na terceira colocação, tendo a pior campanha entre os terceiros.
As japonesas saíram da competição sem marcar nenhum ponto, e sem marcar
gols. De destaque mesmo, a vitória por 8 a 0 das suecas frente ao Japão, com
boa atuação de Lena Videkull, que marcou dois gols.

No grupo C da competição, formado por Alemanha, Itália, Taipé Chinesa e


Nigéria, as alemãs conseguiram se sobressair, e irem para a próxima fase
como líderes, com cem por cento de aproveitamento. Além do ótimo
aproveitamento, as alemãs não tomaram nenhum gol.

QUARTAS DE FINAL

Formadas as quartas de final, uma surpresa acabou tirando as anfitriãs da


competição. Enfrentando a Suécia, a China foi derrotada diante de 55 mil
torcedores seus pelo placar de 1 a 0, dando um adeus precoce à competição.
Nas semifinais, as suecas seriam derrotadas pelas norueguesas pelo placar de
4 a 1. Em outro jogo das quartas-de-final, uma avassaladora seleção

4
americana venceu Taipé Chinesa pelo placar de 7 a 0, com destaque para a
atacante Michelle Akers, que marcou 5 gols na partida.
SEMI-FINAIS

Nas semifinais, as americanas iriam enfrentar a Alemanha, que havia eliminado


a Dinamarca nas quartas. Sem muitas dificuldades, a equipe americana venceu
pelo placar de 5 a 2, com boa atuação da atacante Carin Jennings, que fez um
hat-trick. Na final, a seleção dos Estados Unidos iria encontrar a Noruega, que
goleou a Suécia, e faria no Tianhe Stadium, em Guangzhou, a primeira final da
história da Copa do Mundo de Futebol Feminino.

A FINAL

Diante de um histórico público de 63 mil espectadores, no Tianhe Stadium em


Guangzhou, Estados Unidos e Noruega entraram em campo na primeira final
da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Com sucesso de público total na
competição, a disputa foi grande no jogo final.
Para a alegria das americanas, brilhou mais uma vez a estrela de Michelle
Akers, que marcou duas vezes mais na competição, o gol de abertura e o da
virada. Com o placar de 2 a 1 contra a valente seleção norueguesa, as
americanas conseguiram o primeiro título da Copa do Mundo de Futebol
Feminino, com a melhor jogadora eleita sendo Carin Jennings, e a artilheira
Michelle Akers, com 10 gols.

VIDA PÓS-FAMA

Apesar de terem conseguido um título mundial, ao chegar em seu país, as


americanas não receberiam as glórias de um campeão de futebol masculino.
Muito pelo contrário. Pouquíssimas pessoas sabiam que aquelas atletas que
desembarcavam da China haviam conseguido um título da Copa do Mundo.

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Mesmo assim, quatro anos depois a seleção do Estados Unidos chegaria como
favorita para a segunda edição do Mundial, que seria realizada na Suécia.

RESUMO DE TODAS AS COPAS DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO

1991 – China 

A primeira edição da Copa do Mundo Feminina foi realizada em 1991, tendo


como país-sede a China. As 12 seleções participantes foram divididas em três
chaves de quatro equipes. O Brasil ficou no grupo da morte ao lado das
favoritas seleções de Estados Unidos, Suécia e Japão. O único resultado
vitorioso das brasileiras veio na estreia, na magra vitória por um a zero contra
as asiáticas e que valeu à seleção seus dois únicos pontos no torneio.

Nos demais grupos, a anfitriã China terminou em primeiro na sua chave e


avançou à segunda fase junto a Noruega e Dinamarca (esta como melhor
terceira colocada). Na chave C, a Alemanha liderou e obteve a vaga ao lado de
Itália e Taiwan. Na fase de mata-mata, o maior destaque ficou por conta da
precoce eliminação da seleção chinesa, derrotada pela Suécia. Os Estados
Unidos passaram com facilidade por Taiwan e golearam a seleção asiática pelo
placar de 7x0, com cinco gols de Michelle Akers.

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As semifinais foram marcadas por goleadas de americanas e norueguesas
sobre Alemanha e Suécia, respectivamente. A grande decisão foi responsável
por coroar os Estados Unidos como os primeiros campeões da então inaugural
edição da Copa do Mundo feminina. As americanas tiveram a artilheira
(Michelle Akers, autora de dez gols) e a craque do torneio (Carin Jennings).

1995- Suécia

A segunda edição do torneio foi realizada pela primeira vez no continente


europeu. Coube a Suécia, país de muita tradição dentro do futebol feminino,
sediar o torneio. As 12 seleções participantes foram divididas em três chaves
de quatro equipes. O Brasil ficou no grupo A novamente e que também era da
morte, como há quatro anos anteriores, ao lado das seleções de Alemanha,
Suécia e Japão. O único resultado vitorioso das brasileiras veio na estreia, na
magra e surpreendente vitória por um a zero contra as anfitriãs e que valeu à
seleção seus únicos três pontos no torneio. Alemãs, suecas e japonesas (pelo
saldo de gols) passaram a fase de quartas de final do torneio.

Nos demais grupos, a Noruega conseguiria a classificação de forma invicta,


sem sofrer nenhum gol sequer na primeira fase e se classificaria para a

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segunda fase ao lado da estreante Inglaterra. No grupo C, as atuais campeãs
também não decepcionariam e se classificariam ao lado da forte seleção da
China e da Dinamarca.

Nas quartas de final, a Alemanha venceria sem dificuldades a seleção da


Inglaterra, enquanto a China surpreenderia as anfitriãs nas quartas de final,
vencendo na disputa de pênaltis. Os Estados Unidos massacraram o Japão e a
Noruega venceria sem dificuldades a Dinamarca.

Nas semifinais, a Alemanha venceria a China pela diferença mínima, assim


como a Noruega venceria os Estados Unidos pelo mesmo placar. Na final
europeia, entre alemãs e norueguesas, vitória das nórdicas pelo placar de 2 a
0, garantindo o primeiro título mundial de sua história. As norueguesas tiveram
a artilheira do torneio (Ann Kristin Aarones) com 6 gols e a melhor jogadora do
torneio, Hege Riise.

No ano seguinte, o primeiro torneio de futebol feminino das Olimpíadas seria


disputado em Atlanta. O marco para a modalidade que teve como grande
vencedor em sua estreia, a seleção dos Estados Unidos.

1999 – Estados Unidos

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A terceira edição do mundial teve uma importante novidade: o aumento do
número de seleções de 12 para 16. Assim, a competição realizada nos Estados
Unidos foi um marco para o desenvolvimento do futebol feminino pelo mundo.
A maior surpresa da competição acabou sendo o Brasil, derrotado apenas nas
semifinais do torneio pela seleção dona da casa. O terceiro lugar conquistado
após vencer a Noruega acabou coroando o excelente mundial realizado por
Sissi, uma das artilheiras do torneio com sete gols marcados.

O time americano corou um mundial perfeito ao vencer seus seis jogos, e


sempre contra seleções fortes como Alemanha, China e Nigéria. A decisão
contra as chinesas foi envolta de um drama muito grande, já que a campeã foi
obtida apenas nas cobranças de pênalti. Outro tempero especial foi o público
de mais de 90 mil pessoas que compareceu ao Rose Bowl, na Califórnia, para
assistir a grande final.

Ainda que com o vice-campeonato, a China teve a melhor atleta do mundial


eleita pela FIFA, a lendária Sun Wen. Além de Bola de Ouro, a chinesa
terminou a competição como artilheira, ao lado da brasileira Sissi. Pelo lado
campeão dos Estados Unidos, os destaques principais foram a meio campo
Michelle Akers, a goleira Briana Scurry e Mia Hamm, medalhistas de ouro nas
nos Jogos olímpicos de Atlanta em 1996 e Atenas em 2004.

No ano seguinte, o torneio de futebol feminino nas Olimpíadas de Sydney teria


a Noruega como a grande vencedora, após derrotarem as norte americanas na
disputa pelo ouro.

2003 – Estados Unidos

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A quarta edição da Copa do Mundo seria realizada na China em 2003, porém,
por conseqüência daSíndrome Respiratória Aguda Severa (SARS) e que foi
registrada primeiramente na província de Guangdong, na China, em novembro
de 2002 e logo se espalhou, sobretudo para partes do leste e sudeste da Ásia.
Com isso, a sede do mundial foi realocada para os Estados Unidos, que 4 anos
antes havia sediado o mundial.

16 seleções participaram do torneio. No Grupo A, as anfitriãs mantiveram 100%


de aproveitamento ao vencer a Suécia, Coréia do Norte e Nigéria. As suecas
se classificariam na segunda colocação do grupo.

O Brasil se classificaria como líder do grupo B, após vencer Noruega e Coréia


do Sul, empatando na última rodada do grupo, diante da França. A Noruega
conseguiria a segunda vaga dessa chave.

No Grupo C, alemãs com 100% de aproveitamento e o Canadá, na vice-


liderança. O grupo tinha ainda Argentina e Japão. As hermanas, encerraram o
mundial com a pior campanha entre as 16 equipes, com 0 pontos, 15 gols
sofridos e apenas 1 gol marcado.

Pelo grupo D, a China conseguiria a liderança da chave, seguida pela


surpreendente seleção da Rússia, que superaria a Austrália e Gana, na luta
pela segunda vaga do grupo.

Nas quartas de final, vitória magra dos EUA diante da Noruega, massacre
alemão por 7 a 1 (não foi contra o Brasil, e sim contra a Rússia), derrota

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brasileira no detalhe para a Suécia e a surpreendente vitória do Canadá diante
da China.
EUA e Alemanha fizeram um jogo extraordinário nas semifinais, com grandes
defesas da goleira alemã Rottenberg e atuação primorosa de Garefrekes e
Prinz. A Suécia chegaria a sua primeira final após virar para cima do Canadá
em Portland.

Na grande final, a decisão do campeão da Copa foi no extinto gol de ouro. Nia
Künzer, aos 8 minutos da prorrogação, marcou o gol do primeiro título alemão
na história do mundial feminino.

Brigit Prinz, foi a bola de ouro e a artilheira da Copa do Mundo, com 7 gols.
Além disso, foi eleita a melhor jogadora do mundo naquele ano e no ano
seguinte, artilheira das Olimpíadas, ao lado da brasileira Cristiane.

2007 – China

Servindo como base para a Olimpíada que seria realizada no país no ano
seguinte, a Copa do Mundo aconteceu na China. Além das 16 seleções que
foram ao país asiático, o torneio contou também com a presença de um tufão
(!), que deu as caras e fez com que algumas partidas a serem realizadas em
Hangzhou fossem remarcadas.

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Um dos grandes destaques do torneio aconteceu logo no dia inaugural, quando
a Alemanha aplicou 11x0 na Argentina em jogo válido pelo Grupo A. No Grupo
B, a seleção americana avançou junto com a Coreia do Norte, responsável por
deixar a favorita Suécia ainda na primeira fase. E enquanto Noruega e Austrália
passavam na chave C, Brasil e China desbancavam Dinamarca e Nova
Zelândia e conseguiam a classificação às quartas no Grupo D.

A segunda fase foi marcante para os brasileiros pela goleada imposta sobre a
favorita seleção americana pelo placar de 4x0. Mais do que o placar, a atuação
de gala e os lances de Marta empolgaram o mundo e ajudaram a apagar a
derrota para as adversárias na Olimpíada de Atenas, em 2004. Na outra
semifinal, a Alemanha desbancava a Noruega também com facilidade.

Na final, a goleira Angerer brilhou ao defender um pênalti de Marta quando o


placar ainda era 1x0 para as alemãs. Aos 38 minutos da segunda etapa,
Laudehr ampliou o marcador e decretou o título para a Alemanha. Ao Brasil,
coube o fato de realizar a melhor campanha de sua história em um mundial e
de ver Marta como artilheira do torneio e também como craque da competição.

2011 – Alemanha 

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A sexta edição do mundial feminino ocorreu pela primeira vez na Alemanha,
campeã em 2003 e 2007. 16 seleções participaram da edição, que voltaria ao
continente europeu após 16 anos.

As donas da casa fariam uma campanha impecável na primeira fase, vencendo


Canadá, França e Nigéria, conseguindo a primeira colocação do grupo,
seguida das francesas.

No grupo B, a Inglaterra lideraria após vencer Japão e Nova Zelândia,


empatando com o México na primeira rodada. As japonesas venceriam duas
partidas e se classificariam como segundas colocadas.

Pelo grupo C, os Estados Unidos conseguiriam vitórias diante da Colômbia e


da Coréia do Norte, e perderiam para a Suécia. A Suécia por sua vez, venceria
todas as partidas do grupo, conseguindo a vaga como primeira colocada,
seguida da seleção norte-americana.

O Brasil conseguiu 100% de aproveitamento também na primeira fase. Vitórias


sobre Austrália, Noruega e Guiné Equatorial. As australianas surpreenderiam a
Noruega, e conseguiriam a segunda vaga no grupo, após vencerem as
nórdicas de virada na última rodada (onde apenas a vitória interessava). Vale
destacar também que a seleção de Guiné, foi treinada pelo brasileiro Marcelo
Frigério e contava com inúmeras jogadoras naturalizadas.

Nas quartas de final, a chamada Tragédia de Wolfsburg, episódio dado a


derrota na prorrogação da seleção alemã para a seleção do Japão, com um gol
de Maruyama, derrota essa que tiraria a Alemanha do torneio feminino dos
Jogos Olímpicos de Londres (as vagas europeias para o torneio são para os
três melhores times europeus na Copa do Mundo, no caso daquela edição
apenas 2 em virtude da ida da seleção da Grã-Bretanha). A vitória nos pênaltis
da França diante da Inglaterra, a vitória sueca diante da Austrália e ´por fim, o

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emocionante Brasil x EUA, que não nos leva a boas recordações,
principalmente quando se fala de Abby Wambach, autora do gol de cabeça na
prorrogação, que levaria a partida para os pênaltis e onde brilharia a estrela de
Hope Solo, defendendo a cobrança de Daiane.

Nas semifinais, japonesas e norte-americanas não tiveram dificuldades para


vencer suecas e francesas, respectivamente.

A grande final, jogada em Frankfurt, foi digna de um dos grandes jogos da


história da modalidade. Empate em 2 a 2 no tempo normal e prorrogação, com
gols de Morgan e Wambach para as norte-americanas, enquanto Miyama e
Sawa fizeram para as japonesas.

Nos pênaltis, brilhou a estrela da pequenina goleira japonesa Ayumi Kaihori (de
apenas 1,70m) que defendeu dois pênaltis. Kumagai marcaria a última e
decisiva cobrança, que daria o primeiro título mundial as japonesas.

A veterana jogadora japonesa Homare Sawa foi a bola e ouro e a chuteira de


ouro do torneio, além de ter sido eleita a melhor jogadora do mundo em 2011.

No ano seguinte, os Estados Unidos dariam o troco nas Olimpíadas de


Londres, garantindo a medalha de ouro diante das japonesas. 

2015 – Canadá

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A sétima edição da Copa do Mundo de futebol feminino foi realizada no
Canadá de 6 de junho a 5 de julho de 2015. Os Estados Unidos venceram o
Japão na final do torneio e conquistaram seu terceiro título da Copa do Mundo
de Futebol Feminino.

Pela primeira vez na história da Copa do Mundo de futebol feminino 24 países


participaram da competição.

COPA DO MUNDO 2019

A Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019 será a oitava edição do


campeonato e terá como país anfitrião a França. A competição ocorrerá pela
primeira vez neste país, cuja sede foi designada pela Federação Internacional
de Futebol em uma reunião ocorrida em março de 2015. O torneio terá início no
dia 7 de junho e se encerrará no dia 7 de julho. Um total de onze cidades
diferentes sediarão partidas do torneio.

Em 6 de março de 2014, a FIFA anunciou que o início da licitação para a Copa


do Mundo Feminina da FIFA 2019. As associações membros interessadas em
sediar o torneio tiveram que apresentar uma declaração de interesse até o dia
15 de abril de 2014, e fornecer o conjunto completo de documentos de licitação
até 31 de outubro de 2014. Em princípio, a FIFA prefere que a Copa do Mundo
de Futebol Feminino de 2019 e a Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub-20
de 2018 sejam organizadas pela mesma associação membro, mas se as

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circunstâncias o exigirem, a FIFA se reserva o direito de atribuir a sede dos
eventos a diferentes países.
Inicialmente, cinco países indicaram interesse em sediar os eventos: Inglaterra,
França, Coreia do Sul, Nova Zelândia e África do Sul. No entanto, em outubro
de 2014 o número de licitações de nações foi reduzido a duas, quando a
Federação Francesa de Futebol e a Korea Football Association apresentaram
os seus documentos oficiais para a FIFA. Tanto a The Football Association
quanto a New Zealand Football registraram manifestações de interesse em
abril 2014, mas em junho 2014, foi anunciado que cada uma deixaria de
prosseguir. A Associação de Futebol da África do Sul registrou uma
manifestação de interesse até a data limite de abril de 2014, no entanto depois
decidiu retirar antes do prazo final de outubro. Tanto a Japan Football
Association quanto a Associação Sueca de Futebol também manifestaram
interesse na licitação para realização do torneio de 2019, no entanto, o Japão
optou por se concentrar na Copa do Mundo de Rugby de 2019 e nos Jogos
Olímpicos de 2020, enquanto a Suécia decidiu se concentrar nas competições
europeias Sub-17.

Em 19 de março de 2015, a França ganhou oficialmente a candidatura para


sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019. A decisão foi tomada
depois de uma votação feita pelo Comité Executivo da FIFA.
As competições que irão qualificar as seleções para o Mundial estão sendo
disputadas desde abril de 2017 e devem acontecer até dezembro de 2018.

As seguintes seleções já estão classificadas para a disputa do Mundial:

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O jogo de abertura e final serão disputadas no Parc Olympique Lyonnais, Lyon,
com capacidade para 58 mil espectadores. Roazhon Park, em Rennes vai
acolher seis partidas sendo quatro na fase de grupos, uma na 16ª rodada, e
uma na semifinal. 

As equipes classificadas nas eliminatórias, serão divididas em seis grupos (A à


F), nos quais quatro equipes se enfrentarão em apenas um jogo. As duas
melhores equipes de cada grupo, classificar-se-ão para as oitavas de final,
juntamente com as 4 melhores terceiras colocadas.

LOGO E SLOGAN DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO


FRANÇA 2019

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O novo logo da Copa Feminina França 2019 traz símbolos do estilo e história
da França, como as listras dos marinheiros que envelopam a taça. No topo
existe uma bola brilhante e estilizada e oito efeitos de brilhos, referentes às oito
edições de Copa do Mundo Feminina. Além do logo, foi lançado também o
slogan da Copa Feminina França 2019: Dare to shine (desafiada para brilhar),
em referência à constante evolução do futebol feminino.

SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL FEMININO

História

Seleção Brasileira de Futebol Feminino é a equipe que representa o Brasil nas


principais competições internacionais femininas. Ocupa atualmente a sexta
colocação do "Ranking Mundial de Seleções" da Federação Internacional de
Futebol.
A Seleção Brasileira disputou sua primeira partida em 1986, quando enfrentou
os Estados Unidos num amistoso internacional e foi derrotada por 2 a 1. Até
hoje participou de todas as edições da Copa do Mundo Feminina e do Torneio
de Futebol dos Jogos Olímpicos. Além disso disputa amistosos internacionais e
outras competições como os Jogos Pan-Americanos, o Campeonato Sul-

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Americano de Futebol Feminino, e anualmente desde 2009 disputa o Torneio
Internacional de Futebol Feminino.

A Seleção Brasileira de Futebol Feminino é a melhor seleção da América do


Sul. Além disso, tem a melhor jogadora do mundo, Marta, camisa 10 e eleita
por 5 anos seguidos pela FIFA (de 2006 a 2010) como a melhor jogadora de
futebol do planeta.

É considerada uma das melhores seleções de futebol feminino do mundo.


Apesar de ter pouco (e, muitas vezes, nenhum) apoio de dirigentes, torcida e
imprensa, sempre está bem posicionada no Ranking da FIFA. Porém, não tem
nenhum título expressivo de nível mundial.

Em 2007, o Brasil era uma das seleções favoritas ao título da Copa do Mundo
de Futebol Feminino 2007 chegando pela primeira vez à grande final e obteve
o 2º lugar, sua melhor colocação nessa competição até hoje. Antes da derrota
na final para a Alemanha por 2 a 0, as jogadoras cantaram sua música, como
fizeram antes do título Pan-Americano do Rio 2007. Porém, não teve sorte e
perdeu.

Em 2008, a Seleção Brasileira participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, a


vaga para as Olimpíadas veio alguns meses antes num amistoso de
repescagem contra Gana no qual o Brasil venceu por 5 a 1. As brasileiras eram
uma das seleções favoritas para conquistar a medalha de ouro, o Brasil fez
uma boa campanha derrotando adversárias fortes como Coréia do Norte na
primeira fase, Noruega nas quartas de final e com direito a vitória por 4 a 1
sobre a então campeã mundial Alemanha na semifinal. A grande final foi contra
a seleção dos Estados Unidos, o duelo foi equilibrado, o Brasil pressionou
bastante, teve mais chances de gol e jogou melhor durante grande parte do
jogo, mas acabou sendo derrotado por 1 a 0 na prorrogação ficando com a
medalha de prata.

Em 2011, o Brasil disputou a Copa do Mundo de Futebol Feminino na


Alemanha, treinada por Kleiton Lima a equipe que tinha jogadoras como Marta,

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Cristiane e Érika encerrou a primeira fase com 100% de aproveitamento e a
melhor campanha dentre as 8 seleções que se classificaram para a segunda
fase: 3 vitórias em 3 jogos, 7 gols marcados e nenhum sofrido. Nas quartas de
final, Brasil e Estados Unidos fizeram uma espécie de final antecipada, num
jogo emocionante a partida terminou empatada por 1 a 1 nos 90 minutos do
tempo regulamentar. Nos 30 minutos da prorrogação, novo empate por 1 a 1, a
vaga na semifinal foi decidida nos pênaltis vencida pelas norte-americanas por
5 a 3.

Em 2012, meses antes das Olimpíadas as brasileiras disputaram amistosos


internacionais e foram campeãs de um torneio amistoso na Suíça derrotando
Colômbia e Canadá. Nas Olimpíadas de Londres a equipe dirigida pelo técnico
Jorge Barcellos chegou como uma das favoritas à conquista da medalha de
ouro. Na primeira fase derrotou Camarões por 5 a 0 e Nova Zelândia por 1 a 0,
já classificada para a segunda fase foi derrotada pela Grã-Bretanha por 1 a 0.
Nas quartas de final, o Brasil foi derrotado pelas então campeãs mundiais
japonesas por 2 a 0 e acabou eliminado. Foi a primeira vez desde Atlanta 1996
que o Brasil não chegou na fase semifinal do futebol feminino em Olimpíadas.

Em 2014, o Brasil faturou dois títulos: o Campeonato Sul-Americano de Futebol


Feminino disputado no Equador além de garantir uma vaga na Copa do Mundo
e nos Jogos Pan-Americanos de 2015 (as duas competições foram realizadas
no Canadá) e o Torneio Internacional de Futebol Feminino em Brasília, numa
das partidas derrotou a seleção dos EUA de virada por 3 a 2.

Em 2015, as meninas do Brasil participaram pela primeira vez da Algarve Cup


em Portugal, o torneio serviu como preparação para o Mundial no Canadá, o
Brasil não fez um bom papel: empatou em 0 a 0 com a China, ganhou da
Suécia por 2 a 0 e perdeu para a Alemanha por 3 a 1 ficando fora da decisão e
goleou a Suíça por 4 a 1 terminando em um modesto 7º lugar, antes do
Mundial as meninas do Brasil foram derrotadas novamente pela Alemanha por
4 a 0 num amistoso disputado em Fürth, Alemanha. Na Mundial do Canadá as
brasileiras derrotaram na fase de grupos Coréia do Sul, Espanha e Costa Rica

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por 2 a 0, 1 a 0 e 1 a 0 respectivamente, nas oitavas de final sofreu seu
primeiro gol na competição e foi derrotada pela Austrália.

Após a eliminação no Mundial o Brasil participou do Torneio Feminino de


Futebol dos Jogos Pan-Americanos em Toronto, Canadá e conquistou a
medalha de ouro ao vencer todos os cinco jogos disputados. Após o Pan 2015
disputou mais alguns amistosos internacionais: em setembro perdeu para a
França por 2 a 1, em outubro disputou dois amistosos contra os Estados
Unidos: empatou em 1 a 1 em Seattle e foi derrotada por 3 a 1 em Orlando,
disputou dois amistosos contra a Nova Zelândia perdeu o primeiro por 1 a 0 em
São Paulo porém venceu o segundo por 5 a 1 em Cuiabá antes de encerrar o
ano com a conquista do título invicto do Torneio Internacional de Futebol
Feminino realizado em Natal, Rio Grande do Norte.

Em 2016, durante a fase de preparação para os Jogos Olímpicos, o Brasil


disputou mais uma vez a Algarve Cup em Portugal, enfrentou as seleções da
Nova Zelândia, Portugal e Rússia, chegaram à final e foram derrotadas pelo
Canadá por 2 a 1 ficando com o vice-campeonato. Disputou mais dois
amistosos contra o Canadá com uma vitória para cada lado.

Na primeira fase das Olimpíadas 2016, as brasileiras derrotaram a China por 3


a 0, a Suécia por 5 a 1 e empatou com a África do Sul por 0 a 0 na primeira
fase, nas quartas de final derrotou a Austrália por 7 a 6 numa emocionante
disputa por pênaltis após empate por sem gols no tempo normal e na
prorrogação, na semifinal enfrentou novamente a Suécia em busca da primeira
medalha de ouro olímpica do futebol brasileiro, apesar de jogar melhor que as
escandinavas durante todo o tempo regulamentar e prorrogação, a partida
terminou em 0 a 0 e novamente o Brasil decidiu a sorte nos pênaltis, as suecas
levaram a melhor. Na disputa pela medalha de bronze na Arena Corinthians em
São Paulo perdeu de 2 a 1 para o Canadá e ficou de fora do pódio.

Em 2017 participou de dois torneios amistosos: entre julho e agosto disputou o


Torneio das Nações nos EUA terminando em último lugar ao empatar com
Japão (1 a 1) e perder para Estados Unidos e Austrália por 4 a 3 e 6 a 1

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respectivamente, em outubro foi convidada para jogar a Copa CFA, torneio
realizado em Chongqing, China e foram campeãs ao derrotar México (3 a 0) e
Coreia do Norte (2 a 0) e empatar com a China (2 a 2).

Influência de Zé Duarte

Em 1995, Zé Duarte assumiu a Seleção Brasileira de Futebol Feminino, e


conquistou o vice-campeonato do Torneio Internacional de Campinas, realizado
no estádio Brinco de Ouro, goleou a Ucrânia, por 7 a 0; a Rússia, por 4 a 0 e
empatou contra os Estados Unidos.

Ainda no futebol feminino, foi semifinalista dos Jogos Olímpicos de Atlanta,


eliminando Alemanha e o Japão na primeira fase e terminando em quarto lugar.

Foram treinadas e preparadas por ele: Sissi, Kátia Cilene, Simone Jatobá,
Marisa, Elsi, Maravilha, Juliana, Tânia Maranhão, Formiga, Melissa, Elaine,
Grazi, Karem, Michael Jackson, Carol e Emily.

O Brasil fez uma boa campanha e conquistou um honroso terceiro lugar no


Campeonato Mundial realizado nos Estados Unidos da América em 1999. Em
2000, foi novamente semifinalista olímpica ao terminar na quarta colocação em
Sydney, Austrália.

Olimpíadas e Jogos Pan-Americanos

Suas maiores conquistas até o momento são as medalhas de ouro


conquistadas nos Jogos Pan-Americanos de 2003 realizados em Santo
Domingo, República Dominicana, Jogos Pan-Americanos de 2007 realizados
no Rio de Janeiro e no Pan de 2015 realizado em Toronto, Canadá, as
medalhas de prata obtidas nos Jogos Olímpicos de 2004 realizados em Atenas,
Grécia e nos Jogos Olímpicos de 2008 realizados em Pequim, China. Além de
um vice-campeonato na Copa do Mundo de Futebol Feminino 2007 quando
foram derrotadas na final pela Alemanha por 2 a 0.

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Nos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro, Brasil, conquistou o
bicampeonato da competição com uma campanha perfeita e exemplar: venceu
todos os seus jogos; teve o melhor ataque do campeonato, com 33 gols; a
defesa menos vazada, com nenhum gol sofrido e ainda, teve a artilheira e
melhor jogadora do campeonato, Marta, com 12 gols.

Em 2011 no Pan de Guadalajara, México, obteve a medalha de prata, após


perder a final para o Canadá na decisão por pênaltis após empatar em 1 a 1
nos 120 minutos de jogo. Na primeira fase a o Brasil ganhou da Argentina e da
Costa Rica por 2 a 0 e 2 a 1 respectivamente e empatou sem gols com o
Canadá, na semifinal derrotou o México por 1 a 0

Nos Jogos Pan-Americanos de 2015 em Toronto, Canadá, as brasileiras


conquistaram a medalha de ouro ao derrotar Costa Rica, Equador e Canadá na
primeira fase, o México na semifinal e a Colômbia por 4 a 0 na final

Nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 a seleção acabou na quarta posição, após
começar muito bem a competição, inclusive gerando comparações com a
seleção masculina, que havia começado mal o torneio olímpico de futebol. A
competição ainda marcou a despedida da jogadora Formiga, após 20 anos
defendendo a seleção

Elenco atual

O técnico Vadão convocou as 22 jogadoras para disputar a Copa América, no


Chile.

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CONCLUSÃO

A série de vitórias da seleção de futebol feminino norte-americano e as


excelentes campanhas da seleção brasileira, tem levado ao crescimento de fãs
pelo mundo todo.

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Apesar disso, fato comprovado é de que, os gastos com o futebol masculino
são muito maiores se comparado ao feminino. A lógica do tempo ajuda a
entender um pouco o fenômeno na medida em que o futebol jogado
profissionalmente por homens supera e muito o tempo que é praticado
profissionalmente por mulheres.

Mesmo a FIFA não consegue esconder a disparidade entre um e outro.


Enquanto que as coisas do futebol masculino abrem rombos nos cofres da
entidade, um time campeão mundial de futebol feminino recebe uma premiação
pífia. Exemplo disso, é que mesmo em meio à euforia da vitória, o time
feminino norte-americano campeão do mundo não escondeu a decepção por
receber um quarto do que recebeu a seleção masculina de futebol por sua
participação na Copa do Mundo no Brasil em 2014.

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REFERÊNCIAS

Pesquisa online:

www.pt.wikipedia.org

https://www.guiadoboleiro.com.br

https://awebic.com

torcedores.com

http://www.surtoolimpico.com.br

http://www.quadrodemedalhas.com

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