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1. Como estamos interessados em números menores que Pretende-se que existam pelo menos 4 rapazes na co-
40 000, os três algarismos 8 terão de estar dispostos missão e que o Thomas e o Miguel, dois rapazes, façam
nos outros quatro dígitos, o que pode ser feito de 4 C3 parte da comissão. Desta forma podem ser criadas com
formas. 4 rapazes ou 5 rapazes, entre os quais terão de estar o
Os números menores que 40 000 poderão ter como pri- Thomas e o Miguel. Logo:
meiro dígito o algarismo 1, 2 ou 3. O dígito que resta • Comissão com 4 rapazes: 7 C2 × 16
C2
poderá ser qualquer um outro dígito que não o 8, por-
• Comissão com 5 rapazes: C1 × 7 16
C3
tanto existem 9 algarismos possíveis.
A probabilidade pedida é então:
Desta forma, a resposta é 4 C3 × 9 × 3 = 108. 7
C2 × 16 C2 + 7 C1 × 16 C3
Resposta Correta: (A) p= 25 C − (18 C + 7 C )
≈ 0,04.
6 6 6
2. Seja n o número da linha do Triângulo de Pascal tal que 3.3. Sabendo que os vice-presidentes não poderão ficar em
o valor do seu quinto elemento é igual ao do vigésimo lugares consecutivos e que o CEO ocupará um lugar no
elemento, isto é, n C4 = n C19 . extremo conclui-se que estes poderão escolher qualquer
um dos 7 lugares representados com uma seta no es-
Como n Cp = n Cn−p , tem-se n − 4 = 19 ⇔ n = 23, quema seguinte (em que o CEO se situa no extremo
vindo que o maior elemento da linha seguinte é 24 C12 = esquerdo):
2 704 156.
CEO ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
Resposta Correta: (B)
Desta forma tem-se que os vice-presidentes se po-
3. derão dispôr em 7 A4 maneiras diferentes, os restan-
tes membros da comissão executiva poderão permutar
3.1. Seja A o acontecimento "O empregado da empresa entre si de 6! maneiras diferentes, e o CEO poderá
trabalha nos escritórios em Portugal", e B o aconte- permutar entre os extremos de 2 maneiras diferentes:
cimento "O empregado da empresa é estrangeiro". 7
A4 × 6! × 2 = 1 209 600 maneiras diferentes.
7 2
Do enunciado vem que P (A) = , P (B|A) = e
10 5 4.
1
P (A|B) = .
8 4.1. Tem-se:
Pretende-se determinar o valor de P (A|B).
n+1 1 1
lim xn = lim 2 = lim + = 0+ + 0+ = 0+
2 P (A ∩ B) 2 n n n2
P (B|A) = ⇔ =
5 P (A) 5 Logo:
2 7 7 lim f (xn ) = lim f (x) = lim+ f (x) = +∞
⇔ P (A ∩ B) = × = x→lim xn x→0
5 10 25
1 P (A ∩ B) 1 Resposta Correta: (D)
P (A|B) = ⇔ =
8 P (B) 8
1 4.2. A reta r passa pelos pontos de coordenadas (0,0) e
⇔ P (A ∩ B) = × P (B) 1−0
8 (1,1), pelo que o seu declive é mr = = 1. Desta
Repare-se que: 1−0
forma, uma vez que r é assíntota do gráfico de f quando
P (B) = P (A ∩ B) + P (A ∩ B) ⇔ f (x)
x → +∞, conclui-se que lim = 1.
1 x→+∞ x
P (B) = P (A) − P (A ∩ B) + × P (B) ⇔ Tem-se que:
8
x −∞
7 7 7 21/50 12 lim h(x) = lim = + = −∞, pelo que o
© 2019 • sinalmaismat.com • Nuno Miguel Guerreiro
Verifica-se que g 00 (1) = 0, contudo g 00 não muda de 6.2. O gráfico de f admite um zero no ponto de abcissa 1,
sinal em x = 1, pelo que o ponto de coordenadas pelo que f (1) = 0.
(1,g(1))) não é ponto de inflexão de g. Tem-se então:
Do enunciado tem-se que g 0 (2) = 0, e como g 00 (2) > 0, f (x) f (x) − f (1) f (x) − f (1)
lim = lim = lim
tem-se que g(2) é mínimo relativo da função g. x→1 x 3 − x x→1 x (x 2 − 1) x→1 x(x − 1)(x + 1)
Concluindo-se que:
O 2,75 x
• o gráfico de f tem concavidade voltada para cima
em [−1,1].
• o gráfico de f tem concavidade voltada para baixo
em ] − ∞, − 1] e em [1, + ∞[.
No referencial acima está representada parte da função • o gráfico de f admite dois pontos de inflexão nos
h, pelo que é possível concluir que o ponto de interseção pontos de abcissa −1 e 1.
de h com o eixo Ox em ]2,3[ tem abcissa 2,75, sendo
esta a solução do problema.
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