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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

Secretaria de Minas e Metalurgia Secretaria de Estado de Planejamento,


CPRM - Serviço Geológico do Brasil Indústria e Comércio
- SEPLAN -

ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO
DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO
DE RORAIMA

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

2002
61000' 30' 15' 60000' 45' 59030'
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ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO
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DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA
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Autores: Valter José Marques


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io Projeto Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central do Estado de Roraima, executado pela CPRM, através da Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA
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O e coordenação da DIGEAM – Divisão de Gestão Territorial da Amazônia, para a SEPLAM – Secretaria de Planejamento do Estado de Roraima.
RO

Coordenação: Valter José Marques


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Supervisão: José Moura Villas Boas


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R

Chefe do Projeto: Nelson Joaquim Reis


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45' 45'
Superintendência Regional de Manaus: Fernando Pereira de Carvalho
Ú Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial da SUREG/MA: Emmanuel da Silva Lopes
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Lago do Chagas LA Supervisão de Gestão Territorial da SUREG/MA: José Moura Villas Boas
ou Grande RIO ALA
Departamento de Gestão Territorial – DEGET: Cássio Roberto da Silva
RIO

Sacaí Divisão de Gestão Territorial da Amazônia: Valter José Marques

Posto Funai PLANEJAMENTO E EDIÇÃO CARTOGRÁFICA:


O

Maloca Waimiri-Atroari
C

Divisão de Gestão Territorial – DIGATE: Regina Celia Gimenez Armesto


AN

Terra Preta Divisão de Cartografia – DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos


BR

Técnicos da DICART: Wilhelm P. de F. Bernard, Marília S. Salinas do Rosário, Maria Luiza Poucinho, Afonso de S. Lobo, José Carlos Ferreira da Silva, João Carlos de Souza
Albuquerque, Risonaldo Pereira da Silva, José Pacheco Rabelo, Marco Antonio de Souza, Ivan Soares dos Santos, Luiz Guilherme de Araujo Frazão.
Preparo dos dados para tratamento em Sistema de Informações Geográficas: Luiz Cláudio Ferreira
Ig
.

Base planimétrica digitalizada na Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA, a partir das folhas na escala 1:250.000 do IBGE e DSG. Tratamento cartográfico dos
elementos da base e do tema sob a responsabilidade da Divisão de Cartografia – DICART, do Escritório RJ.
Retiro

Supervisor: Manoel Roberto Pessoa.


Digitalizadores: Aldenir Justino de Oliveira
Editoração: Arlindo José de Carvalho Júnior.
1000' 1000'

CS-RB1
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
R
IO
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
RIO
J
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CPRM
RIO
NEG
RO

15' 15'
Serviço Geológico do Brasil

CP-RB1

PROJETO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO


DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA

MAPA DE SUBSÍDIOS À GESTÃO TERRITORIAL


1:500.000
CP-RB1

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1035' 1035'
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MICRO-
MICRO-
MICRO-

POTENCIALIDADES VULNERABILIDADE POTENCIALIDADE E SIMBOLO POTENCIALIDADES VULNERABILIDADE POTENCIALIDADE E SIMBOLO POTENCIALIDADES VULNERABILIDADE POTENCIALIDADE E SIMBOLO
BACIA
BACIA

BACIA

BACIA
BACIA
BACIA

BACIA
BACIA
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SUB-

SUB-

SUB-

ÁREA ZONA E ESTABILIDADE RESTRIÇÕES SOCIAIS CARACTERIZAÇÃO DA GESTÃO NO ÁREA ZONA E ESTABILIDADE RESTRIÇÕES SOCIAIS CARACTERIZAÇÃO DA GESTÃO NO ÁREA ZONA E ESTABILIDADE RESTRIÇÕES SOCIAIS CARACTERIZAÇÃO DA GESTÃO NO
RESTRIÇÕES NATURAIS NATURAL (% ÁREA) (% ÁREA) MAPA RESTRIÇÕES NATURAIS NATURAL (% ÁREA) (% ÁREA) MAPA RESTRIÇÕES NATURAIS NATURAL (% ÁREA) (% ÁREA) MAPA
Conservação Área de Proteção Ambiental Rio Branco I (unidade de uso sustentável - uso Conservação Conservação Área de Proteção Ambiental Rio Cachorro (unidades de uso sustentável - uso
direto) destinada ao ecoturismo, estudo da biodiversidade e pesca controlada. CP-RB1 Institucionalizada Terra Indígena Ianomâmi das etnias Ianomâmi/Yekuana. TIIA-TR direto). CP-CH
Proposta
Rio Branco I

Proposta
Rio Trairão

Críticas Críticas
Rio Cachorro

Recuperação Conservação Potencialidade para ouro Predominância dos fatores Área de Proteção Rio Trairão, para manejo dos recursos naturais, sem promover a Críticas
Predominância dos fatores Potencialidade para essências florestais nas áreas de vegetação aluvial ciliar. RP-RB1 Moderadamente estável. CP-TR Recuperação Compreendida por áreas alteradas, anteriormente utilizadas com lavouras, mas que
Proposta Moderadamente estável - Proposta aluvionar. moderadamente restriti- expansão da fronteira agrícola. Rochas gnáissicas e graní- Predominância dos fato- RP-CH
Inaptas para o uso com restritivos (50) equilíbrio Proposta Moderadamente estável se encontram abandonadas, devido aos modelos não apropriados de exploração.
vulnerável (70); modera- vos. ticas da Suíte Rio Urubu. res moderadamente restri-
lavouras. entre fatores restritivos e Sob influência eixo do rio Branco, para atividades agropecuárias, agroindustriais, CS-RB1 Produtivas Consolidação (30); moderadamente está-
damente vulnerável (30). Atividades econômicas agroflorestais. CS-TR Indícios de ocorrências de tivos (50); predominância
dinâmicos (50). comerciais e outras. Proposta Consolidação vel-vulnerável (70). Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba rio Cachorro
Produtivas Consolidação zircão. de fatores restritivos (40).
(projeto Lumiar) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
CSGI-CH
Proposta Proposta
Área Urbana de Santa Maria do Boiaçu. CSUSmb Conservação Terra Indígena Ianomâmi, das etnias Ianomâmi/Yekuana. TIIA-UA Produtivas
Críticas Expansão
Rio Uraricaá

Institucionalizada TISb-UA Proposta Área Urbana de Vila Felix Pinto. EUFp


Parque Nacional do Viruá (unidade de proteção integral - uso indireto). Terra Indígena Uraricaá (Surubal).
CIVi-RB2 Predominância dos fatores
Atividade garimpeira para Moderadamente estável. Parque Nacional de Viruá (unidade de proteção integral - uso indireto). CIVi-AN
Conservação Conservação moderadamente restriti- Área de Proteção Ambiental Rio Uraricaá, para manejo dos recursos naturais, sem
Estação Ecológica de Niquiá (unidade de proteção integral - uso indireto). CINi-RB2 ouro. CP-UA
Institucionalizada Proposta vos. promover a expansão da fronteira agrícola. Conservação
Críticas Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. TIUU-AN
Críticas Recuperação Consolidação Institucionalizada
Potencialidade para essências florestais. RP-RB2 Produtivas CS-UA
Proposta Proposta Atividades econômicas agroflorestais. Terra Indígena Jacamim, das etnias Wapixana/Aturaiu. TIJm-AN
Sob influência do eixo do rio Branco, para atividades agropecuárias, agroindustriais, CS-RB2
comerciais e outras. Terra Indígena Ouro, da etnia Makuxi. TIOu-PA Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Paraíso do
Norte (Vista Alegre), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). CSGIPn-AN
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras na gleba Caracaraí Terra Indígena Araçá, da etnia Makuxi/Wapixana. TIAr-PA
Exposições de rocha para
Rio Branco II

(colônia Cachoeirinha, Distrito Agropecuário) sob jurisdição do INCRA (terras CSGICc-RB2 TICj-PA Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Pedro
fins ornamentais, brita e Moderadamente estável (50; Conservação Terra Indígena Cajueiro, da etnia Makuxi.
Predominância ods fatores
devolutas da União). Críticas Rochas vulcânicas (Grupo Consolidação Clementino (colônia pad. Anauá), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da CSGIPc-AN
pedra de cantaria. moderadamente estável - Institucionalizada União).
Surumu) graníticas (Suíte Proposta
Depósitos de areia e seixo vulnerável (50). restritivos. Moderadamente estável Terra Indígena Ponta da Serra, da etnia Wapixana/Makuxi. TIPs-PA
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Paraíso do Pedra Pintada Saracura), Predominância de fatores
Rio Parimé

explorados no leito do rio. (40); moderadamente


Consolidação Norte (Vista Alegre), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Devem CSGIPn-RB2 metassedimentos (Grupo dinâmicos (50); predomi- Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Novo Paraíso CSGINp-AN
ser identificadas áreas menores para recuperação da vegetação secundária. Cauarane) e unidades
estável - vulnerável (40); Terra Indígena São Marcos, da etnia Wapixana/Makuxi/Taurepang. TISm-PA sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Proposta nância de fatores mode-
Produtivas moderadamente vulnerável
arenosas (Fm. Boa Vista). radamente restritivos (50).
CSUCc (20). Terra Indígena Santa Inês, da etnia Makuxi. TISi-PA
Rio Urariqüera

Área urbana de Caracaraí. Potencialidade para rochas Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Barauana
Rio Branco

ornamentais. (colônias Serra Dourada, Barauana, Petrolina do Norte, Novo Paraíso, BR-170, CSGIB-AN
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Ereu (colônia do Rochas do Granito Igarapé Moderadamente estável
Área urbana de Iracema. CSUIr CSGIEr-PA Azul com mineralizações de Predominância de fatores Itá,Rio Dias) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Pacu) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). (60); moderadamente está-
Produtivas Consolidação Au (produção de 18kg/mês). restritivos.
vel-vulnerável (40).
Área urbana de Vista Alegre. CSUVa Proposta Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Baliza (colônia
Rio Branco

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Amajari (terras CSGIAm-PA Produtivas São João da Baliza) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
EGIBz-AN
Expansão ALG-RB2 devolutas da União).
Proposta Áreas livres para gestão.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Jauaperi
Terra Indígena Cajueiro, de etnia Makuxi. TICj-AM EGIJA-AN
Terra Indígena Malacacheta da etnia Wapixana. TIMa-RB3 (colônias São Luiz de Anauá, vila Moderna) sob jurisdição do INCRA (terras
devolutas da União).
TIAn-AM
Rio Anauá

Conservação Terra Indígena Canauanim da etnia Wapixana. Conservação Terra Indígena Ananás, da etnia Makuxi.
Institucionalizada TICa-RB3
Institucionalizada Área Urbana de Rorainópolis. EURo
Críticas Terra Indígena Santa Inês, da etnia Makuxi. TISi-AM
Terra Indígena Taba Lascada, da etnia Wapixana. TITL-RB3 Críticas
Equilíbrio entre fatores Expansão Área Urbana de São Luiz do Anauá. EUSI
TIAr-AM
Rio Branco III

Recuperação Potencialidade para essências florestais, nas áreas de vegetação ciliar aluvial Terra Indígena Araçá, da etnia Makuxi/Wapixana. Proposta
restritivos e dinâmicos RP-RB3
Proposta Exploração de argila, areia e Moderadamente estável (40);fatores modera- alterada. Área Urbana de vila Martins Pereira. EUMPe
Conservação Área de Proteção Ambiental Rio Amajari, para manejo dos recursos naturais, sem
seixo no leito e planície de /vulnerável (70); modera- damente restritivos (30), CP-AM
Proposta Afloramentos de rochas promover a expansão da fronteira agrícola.
inundação do rio. damente estável (30). fatores moderadamente Área Urbana de Boa Vista. CSUBv-RB3 Área Urbana de vila Moderna. EUVm
xistosas (máficas e ultra-
Consolidação dinâmicos (30). máficas) e metacherts do Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Amajari (colônia
Rio Amajarí

Proposta Sob influência do eixo do rio Branco, potencialidade para atividades agropecuárias, Moderadamente estável Predominância dos fatores CSGI-AM Área Urbana de Novo Paraíso. EUNp
Produtivas Grupo Cauarane. (70); moderadamente Pacu) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
agroindustriais, comerciais e outras. Identificação de áreas para recuperação da CS-RB3 Ocorrência de turmalina.
moderadamente restri-
vegetação secundária. estável - vulnerável (30);. Áreas livres para gestão. ALG-NA
Moderada a alta potencia- Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Tepequém
Expansão Consolidação lidade mineral (Cu, Zn, Ni, (colônias do Trairão e Pau Baru) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da CSGITe-AM
Proposta Áreas livres para gestão. ALG-RB3 Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Paraíso do
Proposta Cr, Co). União). CSGIPn-BA
Norte, sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Conservação Consolidação
Parque Nacional Serra da Mocidade (unidade de proteção integral - uso indireto). CISd-XE
Rio Barauana

Institucionalizada Produtivas Área Urbana de Vila Brasil. CSUVb Proposta


Rio Xeriuini

Moderadamente estável Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Barauana


Críticas Predominancia dos fatores Predominância de fatores
Conservação (30); moderadamente Área de Proteção Ambiental Rio Xeriuni (unidade de uso sustentá (colônias América Ribeira, BR-170, Itã, Caxias), sob jurisdição do INCRA (terras CSGI-BA
Ecoturismo, biodiversidade estável/vulnerável (35); restritivos (60); equilíbrio CP-XE Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Ereu (colônia do Produtivas Exposições para rochas Moderadamente estável restritivos (70); predo-
Proposta entre os fatores restritivos vel - uso direto). CSGIEr-AM minância de fatores devolutas da União).
moderadamente vulnerável Pacu) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). ornamentais (Serra (60); moderadamente está-
Consolidação (35). e dinâmicos (40). Barauana). vel-vulnerável (40). moderadamente restri-
Produtivas Rio Xeriuni, para atividades econômicas agroflorestais. CS-XE Áreas livres para gestão. ALG-BA
Proposta Áreas livres para gestão da gleba Ereu e Amajarí. ALG-AM Expansão tivos (30).
Expansão
Proposta Proposta
Estação Ecológica de Niquiá (unidade de proteção integral - uso indireto). CINi-RB2 Área Urbana de Petrolina do Norte. EUPn
Rio Água Boa do Univini

Área Urbana de vila de Tepequém. EUVt


Conservação Parque Nacional Serra da Mocidade (unidade de proteção integral - uso indireto). CISm-AB Consolidação Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Barauana
Rio Itã

Institucionalizada Terra Indígena Raposa Serra do Sol, da etnia Patamona, Ingariko, Makuxi, Proposta Moderadamente estável CSGIB-IT
Críticas
TIRs-TA1 Rochas para fins orna-
(70); moderadamente está-
Predominância de fatores (colônia BR-170) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Moderadamente vulnerável Área do Exército. Wapixana, Taurepang. Produtivas mentais na Serra Barauana. restritivos.
Ecoturismo, biodiversidade
Predominância dos fatores UE-AB Expansão vel-vulnerável (30).
(75); moderadamente Áreas livres para gestão. ALG-IT
Rio Tucutu I

restritivos. TISm-TA1 Proposta


Conservação estável (25). Área de Proteção Ambiental Rio Água Boa do Univini (unidade de uso sustentável Críticas Conservação Predominância dos fatores Terra Indígena São Marcos, da etnia Wapixana/Makuxi/Taurepang.
CP-AB Institucionalizada Atividades agropecuárias, Moderadamente estável- Conservação Predominância de fatores
uso direto). dinâmicos (70); predomi- Área de Proteção Ambiental Rio Itapará (unidade de uso sustentável - uso direto). CP-IP
Itaparã

Proposta enfrentando restrições Críticas Moderadamente estável-


Terra Indígena Jaboti, da etnia Makuxi/Wapixana. TIJa-TA1 Proposta Ocorrência de zonas de alto restritivos (70); predomi-
Rio

vulnerável (75); modera- nância do equilíbrio entre vulnerável (70); modera-


Consolidação quanto a solos e déficit damente vulnerável (25). índice de biodiversidade. nancia do equilíbrio entre
Produtivas Atividades econômicas agroflorestais. CS-AB fatores dinâmicos e Produtivas Consolidação damente vulnerável (30). Atividades econômicas agroflorestais. CS-IP
Proposta hídrico. Área do Exército. UE-TA1 fatores restritivos e
restritivos (30). Proposta dinâmicos (30).
Terra Indígena Ianomâmi, da etnia Ianomâmi/Yekuana. TIIA-AJ Produtivas Consolidação Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Tacutu (colônias Ecoturismo, biodiversidade, Predominância do equilí-
Conservação Proposta CSGITt-TA1
Juaperi I

Críticas Estação Ecológica de Caracaraí (unidade de proteção integral - uso indireto). CICe-AJ Nossa Senhora do Bonfim) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). extrativismo. brio entre fatores restritivos Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Campina (terras
Institucionalizada Consolidação Moderadamente estável-
Rio

Produtivas Atividades agropecuárias vulnerável. e dinâmicos (70); prodo- devolutas da União). CSGICm-JA1
Estação Ecológica de Niquiá (unidades de proteção integral - uso indireto). Terra Indígena Manoá-Pium, das etnias Wapixana/Makuxi. TIMp-TA2 Proposta enfrentando restrições minância de fatores
CINi-AJ
Moderadamente estável Predominância dos fatores quanto aos solos. restritivos (30).
Rio Ajarani

Ecoturismo, biodiversidade Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. TIUU-TA2


Consolidação (60); moderadamente restritivos. Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras na gleba Caracaraí
estável (40). (colônias: Campos Novos; Apiaú; Distrito Agropecuário, Roxinho; vilas Iracema, São CSGICc-AJ Conservação Terra Indígena Waimiri-Atroari, das etnias Waimiri/Atroari/ Karafawyana/Piriutiti isol. TIUA-JA2
Proposta Críticas Terra Indígena Bom Jesus, das etnias Wapixana/Makuxi. TIBj-TA2
Produtivas José, Japão, Maranhão), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Institucionalizada
Conservação Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. TIUU-JA2
Expansão Terra Indígena Jacamin, das etnias Wapixana/Aturaiu. TIJm-TA2 Institucionalizada
Proposta Áreas livres para gestão. ALG-AJ Críticas
Ocorrências de lentes de Moderadamente estável Fatores restritivos (50): Terra Indígena Trombetas-Mapuera, das etnias Uai-Uai/Karafawyana. TITm-JA2
Rio Repar-

Consolidação Corpos alcalinos e gnaisses. Alto Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras: gleba Caracaraí calcários a profundidades (70); moderadamente equilíbrio entre fatores Área do Exército. UE-TA2
timento

potencial mineral com reserva de Moderadamente estável- CSGICc-RE


Proposta Predominância dos fatores (colônia Campos Novos) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). entre 40-1.900m. estável-vulnerável (30). dinâmicos e restritivos Conservação Área de Proteção Ambiental Rio Jauaperi-II (unidade de uso sustentável - uso
Produtivas fostato (3,5 milhões de t, com teor vulnerável (70); mode- Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Tacutu (colônia CP-JA2
restritivos. (50). CSGITt-TA2 Proposta direto).
Expansão médio 3-5%). Ocorrência de zonas radamente estável (30). Nossa Senhora do Bonfim) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Áreas livres para gestão. ALG-RE
Rio Branco

Proposta de alto índice de biodiversidade.


Consolidação Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Pretinho
Terra Indígena Raimundão das etnias Makuxi/Wapixana. TIRa-MU Proposta Atividades econômicas agropecuárias e florestais. CS-TA2 (colônias Jundiá e Ladeirão) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). CSGIPr-JA2
Produtivas
Críticas Conservação Área Urbana de Bonfim. CSUBf Consolidação
Institucionalizada
Terra Indígena Ianomâmi, das etnias Ianomâmi/Yekuana. TIIA-MU Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Cachimbo
Expansão Proposta (terras devolutas da União). CSGICh-JA2
Áreas livres para gestão. ALG-TA2 Rochas graníticas das
Floresta Nacional de Roraima (unidade de uso sustentável - uso direto). CIFRm-MU Proposta
Rio Juaperi II

Suítes Água Branca e Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Equador
Exposições de rochas Terra Indígena São Marcos, da etnia Wapixana/Makuxi/Taurepang. TISm-SU Mapuera e Granito Igarapé Moderadamente estável- CSGIEq-JA2
ornamentais, pedras de Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Cauamé (colônia do Equador) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Conservação Azul. Garimpagem de vulnerável (50); modera- Predominância de fatores
cantaria e brita das unidades (colônias: Alto Alegre, São Silvestre, Taiano, Piedade) sob jurisdição do INCRA CSGICm-MU Críticas
Institucionalizada Terra Indígena Raposa Serra do Sol, das etnias Patamona/Ingariko/ TIRs-SU columbita-tantalita em damente estável-vulnerável restritivos. Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Jauaperi
(terras devolutas da União).
Rio Surumu

graníticas/charnoquítica Moderadamente estável Equilíbrio entre os fatores (35). Estável (15).


Makuxi/Wapixana/Taurepang. aluvião. Abundância de (colônia Bom Sucesso), integração sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da
(Suíte Mucajaí e Serra da (45); moderadamente restritivos e dinâmicos EGIJA-JA2
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Caracaraí pedra de cantaria e rochas União).
Consolidação Prata) e gnáissica (Suíte Rio estável (30); estável (25). (65); predominância dos Ocorrência de molibdenita Moderadamente estável - Predominância dos fatores
(colônias: Almirante Tamandaré; Lama; Serra Da Prata, Serra Azul, Fernando CSGICc-MU Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Ereu, (terras CSGIEr-SU ornamentais.
fatores restritivos (35).
Rio Tucutu

Produtivas Proposta Urubu). Exploração manual (morro do Bezerro). vulnerável. dinâmicos devolutas da União).
Rio Juaperi

de argila (3m espessura) e Couto) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Baliza (colônias
Produtivas Consolidação Caroebe, São Luizão), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). EGIBA-JA2
seixo na área de várzea. Área Urbana de vila Pacaraima. CSUPa
Áreas livres para gestão. ALG-MU Proposta
Rio Mucajaí

Área Urbana de Baliza. EUBz


Rio Tucutu II

Expansão Área Urbana de Mucajaí. Área Urbana de vila Surumu. CSUSu Produtivas
EUMu Expansão
Proposta Área Urbana de Caroebe. EUCb
Rochas vulcânicas (Grupo Proposta
Área Urbana de vila de São Silvestre. EUSs
Surumu) e graníticas (Suíte Área Urbana de vila Equador. EUEq
Cotingo

Terra Indígena Ianomâmi, das etnias Ianomâmi/Yekuana. Conservação Saracura). Unidades Moderadamente estável - Predominância dos fatores Terra Indígena Raposa Serra do Sol, das etnias Patamona/ Ingariko/Makuxi/
TIIA-AP TIRs-CO
Rio

Conservação Críticas Institucionalizada arenosas da Fm. Boa Vista. vulnerável. dinâmicos Wapixana/Taurepang. Área Urbana de Nova Colina. EUNc
Institucionalizada Atividade Mineira de extra-
Floresta Nacional de Roraima (unidade de uso sustentável - uso direto). CIFRm-AP
ção de ouro e diamante. Área Urbana de vila Jundiá. EUJu
Nas cabeceiras foram
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Caracaraí
Rio Apiaú

desenvolvidas, no passado CSGICc-AP Terra Indígena Raposa Serra do Sol, das etnias Patamona/Ingariko/
Consolidação atividades de garimpo de (colônia Apiaú) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Conservação TIRs-MA Áreas livres para gestão. ALG-JA2
Críticas Estável (60); modera- Predominância dos fatores Críticas Institucionalizada Makuxi/Wapixana/Taurepang.
Proposta ouro. damente estável (40). restritivos.
Ecoturismo e biodiver- Atividades econômicas agroflorestais. CS-AP Explorações (garimpos) e Críticas Conservação Área de Proteção Ambiental Rio Macucuaú (unidade de uso sustentável - uso
Rio Macucuaú

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Caricarama, CSGIC-MA Proposta


Ecoturismo, biodiversidade, direto). CP-MC
Rio Maú

sidade. Consolidação diamante e ouro aluvionar Moderadamente estável - Predominância dos fatores (terras devolutas da União). extrativismo.
Áreas livres para gestão. ALG-AP nas regiões da vila Mutum e Moderadamente vulnerável
Proposta vulnerável. dinâmicos Atividades agropecuárias Predominância de fatores
Expansão outros (70); moderadamente Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Macucuaú
Proposta Área Urbana de Normandia. CSUNo Consolidação enfrentando restrições restritivos. (terras devolutas da União). CSGI-MC
Área Urbana de vila Apiaú. EUAp Produtivas Produtivas estável-vulnerável (30).
Expansão Proposta quanto aos solos.
Terra Indígena Boqueirão, das etnias Makuxi/Wapixana. TIBo-CA Proposta Área Urbana de vila Mutum. EUMt Atividades econômicas agroflorestais. CS-MC
Conservação Terra Indígena Manoá-Pium, das etnias Wapixana/Makuxi. TIMp-AR TIUA-AL
Críticas Institucionalizada
Terra Indígena Sucuba, das etnias Wapixana/Makuxi. TISu-CA Conservação Conservação Terra Indígena Waimiri-Atroari, das etnias Waimiri-Atroari/Karafawyana/ Pirutiti.
Críticas Institucionalizada Críticas Institucionalizada Terrenos granítico-gnás-
Terra Indígena Raimundão, das etnias Makuxi/Wapixana. TIRa-CA Granitos, gnaisses e Terra Indígena Moscou da etnia Wapixana/Makuxi. TIMo-AR sicos (Suíte Jauaperi) e am- Terra Indígena Trombetas-Mapuera, das etnias Uai-Uai/Karafawyana. TITm-AL
Moderadamente estável
Rio Alalaú

basaltos utilizados como pla distribuição de platôs Predominância de fatores


Rio Cauamé

Na proximidade da BR-205; Predominância do equilí- (70); moderadamente


Equilíbrio entre os fatores Consolidação Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Tacutu (terras restritivos.
Rio Arraia

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Cauamé rochas ornamentais, pedra Moderadamente estável - brio entre fatores dinâmi- lateríticos. Favorabilidade à Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Pretinho (terras CSGIPr-AL
presença de depósitos Moderadamente estável restritivos e dinâmicos Proposta devolutas da União). CSGITt-AR estável-vulnerável (30).
Consolidação (colônias Monte Cristo I, II, III, Santa Fé/Nova Olinda, Brasilândia, Água Santa, Água CSGICa-CA de cantaria e brita. vulnerável (75); modera- cos e restritivos (50); pre- prospecção de Sn, Co-Ta e devolutas da União).
lateríticos de piçarra (80); moderadamente (50); predominância dos Consolidação
Proposta Boa) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Presença de ágata (igarapé damente estável (25). dominância de fatores Produtivas zirconita e piçarra.
utilizados na recuperação vulnerável (20). fatores dinâmicos (50). Áreas livres para gestão. ALG-AR Proposta
Garrafa) e lateritas moderadamente restriti- Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Equador (terras CSGIEq-AL
Produtivas de estradas. Área Urbana de Boa Vista. Produtivas devolutas da União).
CSUBv-CA Expansão utilizadas como piçcarra. vos (50).
Vila São Francisco.
Proposta CSSf
Áreas livres para gestão. ALG-CA Terra Indígena Trombetas-Mapuera, das etnias Uai-Uai/Karafawyana. TITm-JT
Expansão Área Urbana de Nova Esperança. Conservação
Proposta EUNe Críticas
Institucionalizada
Área Urbana de Alto Alegre. EUAa Conservação Rochas vulcânicas (Grupo Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. TIUU-JT
Críticas Terra Indígena Jacamin, das etnias Wapixana/Aturaiu. TIJm-UB
Rio Uatumã

Institucionalizada Predominância de fatores Iricoume) e graníticas


Rio Urubu

Rio Jatupu

Terra Indígena Ianomâmi das etnias Ianomâmi/Yekuana. Consolidação Exposições de rochas restritivos (70); predomi- Consolidação (Suítes Água Branca, Moderadamente estável Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Entre Rios. CSGIEq-JT
TIIA-UR graníticas e gnáissicas para Moderadamente estável- Atividades econômicas agropecuárias e florestais. CS-UB Proposta Predominância de fatores
Produtivas Proposta vulnerável. nancia de fatores mode- Mapuera e Abonari). (80); moderadamente
fins ornamentais. restritivos.
Terra Indígena São Marcos das etnias Wapixana/Makuxi/Taurepang. TISm-UR Expansão radamente restritivos (30). Potencialidade mineral (Sn, estável-vulnerável (20). Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Baliza (colônias
Proposta Área urbana de vila Vilhena. EUVn Produtivas Co-Ta, zirconita). São Luizão, Caroebe, Entre Rios) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da EGIBz-JT
Expansão
Terra Indígena Serra da Moça, da etnia Wapixana. TISMo-UR União).
Terra Indígena Malacacheta, da etnia Wapixana. TIMa-QU Proposta
Terra Indígena Truaru, da etnia Wapixana. TITr-UR Conservação Área Urbana de Entre Rios. EUEs
Críticas Institucionalizada Terra Indígena Muriú, da etnia Wapixana. TIMr-QU
Predominância de fatores Ecoturismo, biodiversidade,
Terra Indígena Pium, das etnias Wapixana/Makuxi. TIPr-UR Área de Proteção Ambiental Rio Jufari (unidade de uso sustentável - uso direto). CP-JF
Rochas gnáissicas e graní- moderadamente restri- extrativismo. Moderadamente estável Predominância do
Rio Quitauaú

Jufari

Terra Indígena Taba Lascada, da etnia Wapixana.


Rio Branco

TITL-QU
Rio

Conservação tivos (40); predominancia Críticas Conservação Atividades agropecuárias equilíbrio dos fatores
Terra Indígena Anta, das etnias Makuxi/Wapixa. TIAt-UR ticas da Suíte Rio Urubu. Moderadamente estável (70); moderadamente Reserva de Desenvolvimento Sustentável (unidade de uso sustentável - uso direto).
Críticas Institucionalizada de fatores restritivos (30); Proposta enfrentando restrições restritivos e dinâmicos.
Alta potencialidade para ex- (60); moderadamente está- Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Quitauaú vulnerável (30). RDF-JF
ploração de rochas orna- vel-vulnerável (40). predominância do equilí- (colônias: Cantá, Quitauaú, Serra Grande, Confiança I, II, III) sob jurisdição do CSGIQ-QU quanto a solos.
Terra Indígena Barra do (Barata) Livramento, das etnias Wapixana/Makuxi. TIBa-UR Consolidação
Negro

mentais. brio entre fatores restri- INCRA (terras devolutas da União). Consolidação Potencialidades e restrições Vulnerabilidade-estabilidade Sob influência do eixo do rio Negro, para atividades agropecuárias, agroindustriais,
Rio

Produtivas Proposta Produtivas Potencialidade e restri- CS-RN


tivos e dinâmicos (30). Proposta naturais. natural (0% área).
Terra Indígena Mangueira, da etnia Wapixana. TIMg-UR CSUCt ções sociais (0% área). comerciais e outras.
Área Urbana de Cantá.
Ocorrências de pegmatitos
e turmalina. Moderada a alta Terra Indígena Boqueirão das etnias Makuxi/Wapixana. TIBo-UR Expansão
ALG-QU
Equilíbrio entre os fatores Proposta Áreas livres para gestão.
potencialidade mineral (Zn, Moderadamente estável Nota: Os “buffers” que margeiam as rodovias indicam as áreas mais profundamente afetadas por esses eixos de integração. Recomenda-se que eles venham a se construir em elementos de gestão territorial (planos de gestão das rodovias).
Terra Indígena Aningal, da etnia Makuxi. TIAg-UR
Rio Urariqüera

Ni, Cr, Co). Ocorrência de (50); moderadamente restritivos e dinâmicos


zonas de alto índice de estável-vulnerável (50). (50); predominância de ORIGEM DOS SIGNIFICADOS DA SIMBOLOGIA DAS ZONAS vinculados aos empreendimentos. A referida expansão está vinculada a ações de cunho governamental (estadual, municipal, federal) ou empresarial, que foram direcionadas para atividades afins, conforme os ecossistemas que ocupam.
biodiversidade. fatores restritivos (50). Terra Indígena Ouro, da etnia Makuxi. TIOu-UR
CP - Zonas de Conservação Proposta, em decorrência de impedimentos como: proximidade de terras indígenas, fragilidade fitoecológica, pedogenética e/ou topografia acidentada. Incluídas também áreas para proteção da Biodiversidade. CI - Zonas de Conservação Institucionalizadas, referentes às Unidades de Conservação (parques, estações ecológicas, florestas nacionais, e outras).
Estação Ecológica de Maracá (unidades de proteção integral - uso indireto). CIMr-UR
RP - Zonas de Recuperação Proposta, em decorrência de situações como: terras impróprias para usos agropecuários, que foram ocupadas com projetos de assentamento mal sucedidos, abandonados ou não, devendo ser direcionadas para recuperação da UE - Zonas de Conservação Institucionalizadas, sob domínio específico das Forças Armadas.
Conservação Área de Proteção Ambiental Rio Urariqüera, para manejo dos recursos naturais, CP-UR cobertura vegetal, com essência florestal e lavouras perenes adaptadas ao ecossistema.
Proposta sem promover a expansão da fronteira agrícola. TI - Zonas de Conservação Institucionalizadas, referentes às terras indígenas, e sob jurisdição da FUNAI.
CS - Zona de Consolidação Proposta, em decorrência de situações como: terras ocupadas com projetos rurais governamentais e/ou particulares (empresariais), que encontram-se relativamente e/ou parcialmente ocupadas, em situação de empreendimentos
Para atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Cauamé CSGICm-UR equilibrados e ainda ativos do ponto de vista social e econômico, porém que não sustentam usos mais intensivos, devendo consolidar o patamar espacial conquistado. EU - Zonas Urbanas de Expansão Proposta, em sedes de municípios e/ou localidades, vilas etc, que apresentem condições técnicas para expandir-se, sem contudo provocar danos sociais, ambientais e/ou institucionais. Nas referidas zonas, deverão ser
(colônia p. Paredão) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). desenvolvidos Planos Diretores compatíveis, para acompanhamento da expansão natural ou induzida por empreendimentos comerciais, industriais, hortifrutigranjeiros, turísticos e outros.
CSGI - Zonas de Consolidação Proposta, em área de projetos específicos de assentamento do INCRA, que foram fruto de localização em áreas parcialmente não indicadas para essas atividades, em decorrência de impedimentos como: terras com impedimentos
Consolidação Para atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Murupu. CSGIMpu-UR físico-químicos e/ou de topografia acidentada, que em algumas regiões somam ainda o déficit hídrico, devendo as referidas áreas consolidar suas atividades parcialmente bem sucedidas, e ainda identificar áreas dentro da zona para recuperação da vegetação CSU - Zonas Urbanas de Consolidação Proposta, em sedes de municípios e/ou localidades, vilas etc, que não apresentem condições técnicas para expandir-se, no aspecto social, ambiental e/ou institucional. As referidas zonas deverão consolidar o espaço
Proposta secundária. conquistado pelas atividades afins, em detrimento de prejuízos futuros.
Produtivas Para atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba Tepequém CSGITe-UR
(terras devolutas da União). EGI - Zonas de Expansão Proposta, em área de projetos específico de assentamento do INCRA, em decorrência de fatores positivos, como potencialidade das terras em grupos de aptidão boa, regular e restrita, em pelo menos um (01) sistema de manejo. As ZDF - Zonas de Destinação Futura, que em detrimento da falta de informações técnicas suficientes para embasar planos de gestão atual, em decorrência de localização em região de difícil acesso e/ou impedimento institucional, necessitem de maior espaço de
referidas zonas, deverão ainda prever, os custos sociais, como escolas, serviço médico, mercado de trabalho e outros vinculados aos empreendimentos, bem como, aporte de infra-estrutura de transporte, eletrificação rural e armazenamento para suporte das tempo e condições operacionais, para seu melhor conhecimento.
Área Urbana de vila do Taiano. CSUTa safras.
Expansão ALG (agora EP) - Zonas de Expansão Proposta, em decorrência dos seguintes fatores: terras com potencialidade boa, regular e restrita em pelo menos um (01) sistema de manejo, que apresentam condição de sustentar diversos níveis de lavouras, de acordo com NOTA: Os buffers que margeiam as rodovias BR (federais) e RR (estaduais) indicam as áreas mais prontamente afetadas por esses eixos de integração. Recomenda-se que eles venham a se constituir em elementos de gestão territorial (planos de gestão das
Proposta Áreas livres para gestão, já alteradas. ALG-UR modelo de exploração a ser adotado, e que ainda poderão admitir usos mais intensivos quando submetidas a um conjunto de manejos modernos altamente tecnificados, c omo aplicação de insumos, modelos de irrigação adequados, aplicação de capital e abertura rodovias).
de mercados planificados, servidos com apropriada infra-estrutura de transporte, eletrificação rural e armazenamento para suporte das safras. Estas zonas deverão ainda prever os custos sociais, como escolas, serviço médico, mercado de trabalho e outros
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO,
INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS
– SUFRAMA –

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE


SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DA AMAZÔNIA

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA


SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO
INDÚSTRIA E COMÉRCIO
– SEPLAN –

ZONEAMENTO ECOLÓGICO-
ECONÔMICO DA REGIÃO
CENTRAL DO ESTADO DE
RORAIMA

2002
Ministério de Minas e Energia – MME
Francisco Luiz Sibut Gomide
Ministro de Estado
João Alberto da Silva
Secretário Executivo
Frederico Lopes Meira Barboza
Secretário de Minas e Metalurgia

Ministério do Meio Ambiente – MMA


José Carlos Carvalho
Ministro de Estado
Mônica Maria Libório Feitosa de Araújo
Secretária Executiva
Gabriel Ferreira de Lima
Secretário Técnico do Subprograma de Política e Recursos Naturais – SPRN

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior


Ozias Monteiro Rodrigues
Superintendente da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA

Estado de Roraima
Francisco Flamarion Portela
Governador do Estado de Roraima
Waldemar Mutran Paracat
Secretário de Estado de Planejamento, Indústria e Comércio
Marcelo Marcos Levy de Andrade
Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento
Clidenor Andrade Leite
Diretor do Departamento Estadual do Meio Ambiente – DEMA
Eduardo Alberto Vilela Morales
Chefe Geral do Centro de Pesquisa Agroflorestal – EMBRAPA
Fernando Antônio Menezes da Silva
Reitor da Universidade Federal de Roraima – UFRR
Coordenação Estadual do ZEE
Nilza Yuiko Nakahara
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
CPRM – Serviço Geológico do Brasil
Umberto Raimundo Costa
Diretor-Presidente

Thales de Queiroz Sampaio Luiz Augusto Bizzi


Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial Diretor de Geologia e Recursos Minerais
Alfredo de Almeida Pinheiro Filho Paulo Antônio Carneiro Dias
Diretor de Administração e Finanças Diretor de Relações Institucionais e
Desenvolvimento
Jorge Eduardo Pinto Hausen
Chefe do Departamento de Relações Cássio Roberto da Silva
Institucionais e Desenvolvimento Chefe do Departamento de Gestão
Territorial

Regina Célia Gimenez Armesto Valter José Marques


Chefe da Divisão de Gestão Chefe da Divisão de Gestão Territorial da
Territorial Amazônia

Superintendência Regional de Manaus


Fernando Pereira de Carvalho
Superintendente

Emmanuel da Silva Lopes Daniel de Oliveira


Gerente de Hidrologia e Gestão Territorial Supervisor de Hidrologia
José Moura Villas Bôas Nelson Joaquim Reis
Supervisor de Gestão Territorial Gerente de Geologia e de Recursos
Minerais
Sandoval da Silva Pinheiro
Supervisor de Levantamentos Geológicos Amaro Luiz Ferreira
Supervisor de Pesquisa Especial
Raimundo de Jesus Gato D’ Antona
Gerente de Relações Institucionais e Manoel Roberto Pessoa
Desenvolvimento Supervisor de Cartografia e
Editoração
Sebastião Ferreira Rosa Filho
Supervisor de Laboratório e Cristiano Câmara
Documentação Supervisor de Administração
Severino Ramos de Araújo Francisco de Assis Galdino da Silva
Gerente de Administração e Finanças Supervisor de Finanças
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
CPRM – Serviço Geológico do Brasil

CRÉDITOS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Superintendência Regional de Belém - SUREG-BE

Coordenação Geral Assistente de Coordenação


Geól. Valter José Marques Geól. Suely Serfaty-Marques

Superintendência Regional de Manaus - SUREG-MA

Supervisão de Execução Coordenador de Operações


Geól. José Moura Villas Bôas Geól. Nelson Joaquim Reis

Escritório Rio de Janeiro

Divisão de Gestão Territorial - DIGATE


Regina Celia Gimenez Armesto
Compatibilização Temática

Departamento de Apoio Técnico - DEPAT


Sabino Orlando Loguércio

Editoração Cartográfica/Diagramação - Editoração de Texto/CD-ROM

Divisão de Cartografia Divisão de Editoração Geral


DICART DIEDIG
Paulo Roberto Macedo Bastos Valter Alvarenga Barradas

Afonso Lobo Agmar Alves Lopes


Ivan Soares dos Santos Hélio Tomassini de O. Filho
João Carlos Albuquerque José Luiz Coelho
José Carlos Ferreira da Silva Laura Maria Rigoni Dias
Luiz Claudio Ferreira Pedro da Silva
Maria Luiza Poucinho Sérgio Arthur Giaquinto
Marília S. Salinas do Rosário
Wilhelm Petter de F. Bernard
LEGENDA
MAPA DE SUBSÍDIOS
À GESTÃO TERRITORIAL

TOMO I
Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central de Roraima
ORIGEM DOS SIGNIFICADOS DA SIMBOLOGIA DAS ZONAS

CP - Zonas de Conservação Proposta, em decorrência de impedimentos como:


proximidade de terras indígenas, fragilidade fitoecológica, pedogenética e/ou topografia
acidentada. Incluídas também áreas para proteção da Biodiversidade.

RP - Zonas de Recuperação Proposta, em decorrência de situações como: terras


impróprias para usos agropecuários, que foram ocupadas com projetos de assentamento
mal sucedidos, abandonados ou não, devendo ser direcionadas para recuperação da
cobertura vegetal, com essência florestal e lavouras perenes adaptadas ao ecossistema.

CS - Zona de Consolidação Proposta, em decorrência de situações como: terras


ocupadas com projetos rurais governamentais e/ou particulares (empresariais), que
encontram-se relativamente e/ou parcialmente ocupadas, em situação de
empreendimentos equilibrados e ainda ativos do ponto de vista social e econômico, porém
que não sustentam usos mais intensivos, devendo consolidar o patamar espacial
conquistado.

CSGI - Zonas de Consolidação Proposta, em área de projetos específicos de


assentamento do INCRA, que foram fruto de localização em áreas parcialmente não
indicadas para essas atividades, em decorrência de impedimentos como: terras com
impedimentos físico-químicos e/ou de topografia acidentada, que em algumas regiões
somam ainda o déficit hídrico, devendo as referidas áreas consolidar suas atividades
parcialmente bem sucedidas, e ainda identificar áreas dentro da zona para recuperação
da vegetação secundária.

EGI - Zonas de Expansão Proposta, em área de projetos específico de assentamento do


INCRA, em decorrência de fatores positivos, como potencialidade das terras em grupos
de aptidão boa, regular e restrita, em pelo menos um (01) sistema de manejo. As referidas
zonas, deverão ainda prever, os custos sociais, como escolas, serviço médico, mercado
de trabalho e outros vinculados aos empreendimentos, bem como, aporte de
infra-estrutura de transporte, eletrificação rural e armazenamento para suporte das safras.

ALG (recentemente denominadas EP) - Zonas de Expansão Proposta, em


decorrência dos seguintes fatores: terras com potencialidade boa, regular e restrita em
pelo menos um (01) sistema de manejo, que apresentam condição de sustentar diversos
níveis de lavouras, de acordo com modelo de exploração a ser adotado, e que ainda
poderão admitir usos mais intensivos quando submetidas a um conjunto de manejos
modernos altamente tecnificados, como aplicação de insumos, modelos de irrigação
adequados, aplicação de capital e abertura de mercados planificados, servidos com
apropriada infra-estrutura de transporte, eletrificação rural e armazenamento para suporte
das safras. Estas zonas deverão ainda prever os custos sociais, como escolas, serviço
médico, mercado de trabalho e outros vinculados aos empreendimentos. A referida
expansão está vinculada a ações de cunho governamental (estadual, municipal, federal)
ou empresarial, que foram direcionadas para atividades afins, conforme os ecossistemas
que ocupam.

CI - Zonas de Conservação Institucionalizadas, referentes às Unidades de


Conservação (parques, estações ecológicas, florestas nacionais, e outras).
UE - Zonas de Conservação Institucionalizadas, sob domínio específico das Forças
Armadas.

TI - Zonas de Conservação Institucionalizadas, referentes às terras indígenas, e sob


jurisdição da FUNAI.

EU - Zonas Urbanas de Expansão Proposta, em sedes de municípios e/ou localidades,


vilas etc, que apresentem condições técnicas para expandir-se, sem contudo provocar
danos sociais, ambientais e/ou institucionais. Nas referidas zonas, deverão ser
desenvolvidos Planos Diretores compatíveis, para acompanhamento da expansão natural
ou induzida por empreendimentos comerciais, industriais, hortifrutigranjeiros, turísticos e
outros.

CSU - Zonas Urbanas de Consolidação Proposta, em sedes de municípios e/ou


localidades, vilas etc, que não apresentem condições técnicas para expandir-se, no
aspecto social, ambiental e/ou institucional. As referidas zonas deverão consolidar o
espaço conquistado pelas atividades afins, em detrimento de prejuízos futuros.

ZDF - Zonas de Destinação Futura, que em detrimento da falta de informações técnicas


suficientes para embasar planos de gestão atual, em decorrência de localização em região
de difícil acesso e/ou impedimento institucional, necessitem de maior espaço de tempo e
condições operacionais, para seu melhor conhecimento.

NOTA: Os buffers que margeiam as rodovias BR (federais) e RR (estaduais) indicam as


áreas mais prontamente afetadas por esses eixos de integração. Recomenda-se que eles
venham a se constituir em elementos de gestão territorial (planos de gestão das rodovias).
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Conservação
Críticas Proposta
Rio Branco I

Recuperação
Proposta
Moderadamente
Inaptas para o uso estável/vulnerável (70);
com lavouras moderadamente
vulnerável (30).
Rio Branco

Produtivas

Consolidação
Proposta

Exposições de rocha
para fins ornamentais,
Rio Branco II

Moderadamente
brita e pedra de
Críticas

Conservação estável (50);


cantaria. Depósitos
Institucionalizada moderadamente
de areia e seixo
estável/vulnerável (50).
explorados no leito
do rio.

1
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Área de Proteção Ambiental Rio Branco I (unidade de uso
sustentável - uso direto) destinada ao ecoturismo, estudo da
biodiversidade e pesca controlada. Superfície pediplanizada
caracterizada por extensas áreas arenosas e de pouca
dissecação sobre solos periodicamente/permanentemente CP-RB1
alagados com horizontes profundos relativamente impermeáveis.
Cobertura vegetal: mescla de formações pioneiras arbustivas,
campinarana arbórea e arbustiva e áreas de contato. Terras
inaptas para uso com lavouras.
Potencialidade para essências florestais nas áreas de
vegetação aluvial ciliar alterada e ilhas no curso do rio com
RP-RB1
Predominância dos cobertura de formação pioneira campestre sobre neossolo
fatores restritivos quartzarênico hidromórfico alumínico e flúvico Tb distrófico.
(50) equilíbrio entre Área sob influência eixo do rio Branco, para atividades
fatores restritivos e agropecuárias, agroindustriais, comerciais e outras. Extensas
dinâmicos (50). planícies cobertas por floresta ombrófila aluvial sobre gleissolos
háplicos alumínicos com potencialidade restrita no sistema de
manejo tradicional (a) e semidesenvolvido
(b). Uso atual: extrativismo frutícola e lavouras temporárias em
CS-RB1
nível de subsistência e semicomercial. Terraços elevados cobertos
por floresta ombrófila densa sobre argissolos e latossolos amarelos
alumínicos com potencialidades regular e boa, respectivamente,
para usos mais intensivos em sistemas de manejo mais avançados.
Uso atual: extrativismo madeireiro seletivo e frutícola. Identificar
áreas para recuperação da vegetação secundária.
Área Urbana de Santa Maria do Boiaçu. Atividades comerciais,
CSUSmb
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outros.
Parque Nacional do Viruá (unidade de proteção integral - uso
indireto). Formações pioneiras arbustivas e campinarana arbórea e
arbustiva sobre (1) espodossolos cárbicos e ferrocárbicos em áreas
abaciadas e (2) argissolos amarelos alumínico típico e acinzentado CIVi-RB2
alumínico arênico nos terraços. Área destinada à preservação de
ecossistemas naturais de grande relevância ecológica, atividades de
Predominância dos educação ambiental e de turismo ecológico.
fatores restritivos
Estação Ecológica de Niquiá (unidade de proteção integral - uso
indireto). Formações pioneiras arbustivas e campinarana arbórea e
arbustiva sobre (1) espodossolos cárbicos e ferrocárbicos em áreas
CINi-RB2
abaciadas e (2) argissolos amarelos alumínico típico e acinzentado
alumínico arênico nos terraços. Área destinada para preservação da
natureza e realização de pesquisas científicas.

2
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Críticas
Recuperação
Proposta

Produtivas

Exposições de rocha
Rio Branco II
Rio Branco

para fins ornamentais,


Moderadamente
brita e pedra de
estável (50);
cantaria. Depósitos de
moderadamente
areia e seixo
Consolidação estável/vulnerável (50).
explorados no leito do
Proposta rio.

3
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Potencialidade para essências florestais. Cobertura de
vegetação ciliar aluvial alterada e formação pioneira campestre,
RP-RB2
nas ilhas do curso do rio Branco, sobre neossolo quartzarênico
hidromórfico alumínico e flúvico Tb distrófico.
Sob influência do eixo do rio Branco, para atividades
agropecuárias, agroindustriais, comerciais e outras. Floresta
ombrófila densa e áreas de contato com floresta estacional sobre
argissolos vermelho–amarelo e amarelo alumínico típico e
latossolos vermelho-amarelo alumínico típico. Potencialidade
agrícola regular e boa em sistemas avançados, aconselhando-se,
em função do equilíbrio ecológico, a introdução de lavouras de ciclo
CS-RB2
perene e/ou essências florestais. Nas planícies, cobertura floresta
ombrófila aluvial sobre gleissolos háplicos alumínicos com
potencialidade agrícola restrita no sistema de manejo tradicional e
semidesenvolvido. O uso atual: extrativismo frutícola e lavouras
temporárias em nível de subsistência e semicomercial. Existência
de atividades turísticas e de lazer. Devem ser identificadas as áreas
para recuperação da vegetação secundária.
Predominância dos Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras na
fatores restritivos. gleba Caracaraí (colônia Cachoeirinha, Distrito Agropecuário)
sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Floresta
ombrófila densa e áreas de contato com floresta estacional sobre
argissolos vermelho-amarelo e amarelo alumínico típico e latossolos
vermelho-amarelo alumínico típico. Potencialidade agrícola regular e
boa em sistemas avançados, aconselhando-se, em função do
CSGICc-RB2
equilíbrio ecológico, a introdução de lavouras de ciclo perene e/ou
essências florestais. Nas planícies, cobertura floresta ombrófila
aluvial sobre gleissolos háplicos alumínicos com potencialidade
agrícola restrita no sistema de manejo tradicional e
semidesenvolvido. Uso atual: extrativismo frutícola e lavouras
temporárias em nível de subsistência e semicomercial. Devem ser
identificadas as áreas para recuperação da vegetação secundária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Paraíso do Norte (Vista Alegre), sob jurisdição do INCRA
CSGIPn-RB2
(terras devolutas da União). Devem ser identificadas áreas
menores para recuperação da vegetação secundária.
Área Urbana de Caracaraí, para atividades comerciais,
CSUCc
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

4
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Consolidação
Proposta

Exposições de rocha
para fins ornamentais,
Rio Branco II

Moderadamente
Produtivas

brita e pedra de
estável (50);
cantaria. Depósitos de
moderadamente
areia e seixo
Expansão estável/vulnerável (50).
explorados no leito do
Proposta rio.
Rio Branco

Conservação
Críticas

Institucionalizada
Rio Branco III

Exploração de argilas, Moderadamente


areia e seixo no leito estável/vulnerável (70);
e planície de moderadamente
Recuperação inundação do rio. estável (30).
Proposta
Produtivas

Consolidação
Proposta

5
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Área Urbana de Iracema, para atividades comerciais,
CSUIr
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de Vista Alegre, para atividades comerciais,
CSUVa
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Áreas livres para gestão. Floresta ombrófila densa e áreas de
contato com floresta estacional sobre solos do tipo argissolos
vermelho-amarelo e amarelo alumínico típico e latossolos
vermelho-amarelo alumínico típico. Potencialidade agrícola regular
Predominância dos e boa em sistemas avançados, devendo-se aconselhar para esses
fatores restritivos. ecossistemas de florestas, preferencialmente, em função do
equilíbrio ecológico, a introdução de lavouras de ciclo perene e/ou
ALG-RB2
essências florestais. Nas planícies, a cobertura vegetal é de
floresta ombrófila aluvial sobre gleissolos háplicos alumínicos com
potencialidade agrícola restrita no sistema de manejo tradicional e
semidesenvolvido. Uso atual: extrativismo frutícola e lavouras
temporárias em nível de subsistência e semicomercial. Outros usos
como turismo e lazer têm sido constatados nesta área. Devem ser
identificadas as áreas para recuperação da vegetação secundária.
Terra Indígena Malacacheta da etnia Wapixana. Homologada.
Pop. 553 (2001); área total 28.631 ha (967 ha na sub-bacia).
TIMa-RB3
Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
semicomercial.
Terra Indígena Canauanim da etnia Wapixana. Homologada.
Pop. Total 530 (2001). Área total 11.182 ha. Área na sub-bacia
TICa-RB3
Equilíbrio entre 9.353 ha. Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
fatores restritivos e semicomercial.
dinâmicos (40); Terra Indígena Taba Lascada, da etnia Wapixana. Em
fatores identificação/revisão. Pop. Total 468. Área total 8.250 ha. Área na
moderadamente TITL-RB3
sub-bacia 41.474 ha. Elaboração de projetos de parceria em
restritivos (30), lavouras em nível semicomercial.
fatores
Potencialidade para essências florestais, nas áreas de
moderadamente RP-RB3
vegetação ciliar aluvial alterada.
dinâmicos (30).
Área Urbana de Boa Vista, para atividades comerciais,
CSUBv-RB3
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Sob influência do eixo do rio Branco, potencialidade para
atividades agropecuárias, agroindustriais, comerciais e
CS-RB3
outras. Identificação de áreas para recuperação da vegetação
secundária.

6
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
Rio Branco III (% área)

Exploração de argilas, Moderadamente

Produtivas
Expansão areia e seixo no leito estável/vulnerável (70);
Proposta e planície de moderadamente
inundação do rio. estável (30).

Conservação
Institucionalizada
Críticas

Moderadamente
estável (30);
Rio Xeriuini
Rio Branco

Ecoturismo, moderadamente
Conservação biodiversidade. estável/vulnerável (35);
Proposta moderadamente
vulnerável (35).
Produtivas

Consolidação
Proposta
Rio Catrimâni

Moderadamente
Críticas

Conservação Ecoturismo, vulnerável (75);


Institucionalizada biodiversidade. moderadamente
estável (25).

7
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Equilíbrio entre fatores
Áreas livres para gestão. Áreas já alteradas, que devem receber
restritivos e dinâmicos
incentivos para atividades de lavouras perenes, básicas
(40); fatores
tecnificadas, hortifrutigranjeiros, sistemas de piscicultura e outros,
moderadamente ALG-RB3
em programas estaduais. Deve haver incentivos à formação de
restritivos (30), fatores
associações organizadas de produtores rurais.
moderadamente
dinâmicos (30).
Parque Nacional Serra da Mocidade (unidade de proteção
integral - uso indireto). Está situada a sudoeste da capital, no
município de Caracaraí, em feições de floresta ombrófila aberta
campinarana arbustiva, campinarana graminosa, formações
pioneiras arbustivas e áreas de contato com a floresta ombrófila. CISd-XE
Foi criado pelo decreto s/n de 29.04.1998. Possui uma área de
350.960 ha. Área destinada à preservação de ecossistemas
naturais de grande relevância ecológica, atividades de educação
ambiental e de turismo ecológico.
Área de Proteção Ambiental Rio Xeriuini (unidade de uso
Predominância dos sustentável - uso direto) para manejo dos recursos naturais, sem
fatores restritivos promover a expansão da fronteira agrícola. Áreas alagadas cobertas
(60); equilíbrio entre por (1) contato campinarana/floresta sobre latossolos e argissolos
os fatores restritivos amarelos alumínicos com potencialidade boa e regular para lavouras, CP-XE
e dinâmicos (40). e, (2) campinarana arbustiva e graminosa sobre espodossolo cárbico
e ferrocárbicos consideradas terras inaptas para uso agrícola. Área
destinada à proteção da diversidade biológica. Disciplinar o processo
de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos.
Rio Xeriuini, para atividades econômicas agroflorestais.
Terraços elevados cobertos por floresta ombrófila densa sobre
latossolos e argissolos amarelos alumínicos de potencialidade
agrícola regular e boa, respectivamente, para usos mais intensivos CS-XE
em sistemas de manejos mais avançados. Uso atual: extrativismo
madeireiro seletivo e frutícola. Devem ser identificadas áreas para
recuperação da vegetação secundária.
Parque Nacional Serra da Mocidade (unidade de proteção
integral - uso indireto). Está situada a sudoeste da capital, no
município de Caracaraí, em área onde predomina floresta densa, em
Predominância dos seu contato com a campinarana graminosa e com formações
CISd-CT
fatores restritivos. pioneiras. Foi criado pelo decreto s/n de 29.04.1998. Possui uma
área de 350.960 ha. Área destinada à preveservação de
ecossistemas naturais de grande relevância ecológica, atividades de
educação ambiental e de turismo ecológico.

8
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
Rio Catrimâni (% área)

Moderadamente
Críticas
Conservação Ecoturismo, vulnerável (75);
Proposta biodiversidade. moderadamente
estável (25).

Conservação
Institucionalizada
Rio Branco

Críticas
Rio Água Boa do Univini

Moderadamente
Ecoturismo, vulnerável (75);
biodiversidade. moderadamente
estável (25).

Conservação
Proposta
Produtivas

Consolidação
Proposta

9
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Área de Proteção Ambiental Rio Catrimâni (unidade de uso
sustentável – uso direto): para manejo dos recursos naturais, sem
promover a expansão da fronteira agrícola. Áreas periodicamente
alagadas, cobertas por formação pioneira arbustiva sobre neossolo
Predominância dos
quartzarênico e espodossolo cárbico hidromórfico típico nas áreas CP-CT
fatores restritivos.
mais inundáveis e inaptas para agricultura, associados a gleissolos.
No contato das formações pioneiras com a floresta densa, em relevo
ondulado, ocorrem argissolo amarelo alumínico, com potencialidade
regular para lavouras e argissolo acinzentado.
Estação Ecológica de Niquiá (unidade de proteção integral - uso
indireto): está situada a sudoeste da capital, no município de Caracaraí,
em feições de formações pioneiras arbustivas e áreas de contato com a CINi-RB2
floresta ombrófila. Possui uma área de 286.600 ha. Área destinada à
preservação da natureza e à realização de pesquisas científicas.
Parque Nacional Serra da Mocidade (unidade de proteção integral -
uso indireto). Está situada a sudoeste da capital, no município de
Caracaraí, em feições de floresta ombrófila aberta campinarana
arbustiva, campinarana graminosa, formações pioneiras arbustivas e
CISm-AB
áreas de contato com a floresta ombrófila. Foi criado pelo decreto s/n de
29.04.1998. Possui uma área de 350.960 ha. Área destinada à
preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica,
atividades de educação ambiental e de turismo ecológico.
Área do Exército. As terras pertencentes à União e destinadas para
UE-AB
fins militares ocupam 1,22 % (2.737,54 km2) da área do estado.
Predominância dos
fatores restritivos. Área de Proteção Ambiental Rio Água Boa do Univini (unidade de
uso sustentável – uso direto): para manejo dos recursos naturais, sem
promover a expansão da fronteira agrícola. Áreas periodicamente
alagadas, cobertas por formação pioneira arbustiva e campinarana
CP-AB
arbustiva sobre neossolo quartzarênico hidromórfico e espodossolos
cárbicos e ferrocárbicos. Áreas inaptas para lavouras. Área destinada à
proteção da diversidade biológica. Disciplinar o processo de ocupação e
assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos.
Atividades econômicas agroflorestais. Planícies fluviais com áreas de
contato campinarana/floresta sobre gleissolos háplicos alumínicos com
potencialidade restrita no sistema de manejo tradicional (a) e
semidesenvolvido (b). Uso atual: extrativismo frutícola e lavouras
CS-AB
temporárias em nível de subsistência. Nos terraços aparece argissolo
acinzentado alumínico típico com potencialidade regular para lavouras e
uso voltado para extrativismo. Devem ser identificadas áreas para
recuperação da vegetação secundária.

10
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Críticas

Conservação
Institucionalizada

Moderadamente
Rio Branco

Rio Ajarani

Ecoturismo, estável (60);


biodiversidade moderadamente
vulnerável (40).

Consolidação
Proposta
Produtivas

Expansão
Proposta

11
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Ianomâmi, da etnia Ianomâmi/Yekuana.
Homologada. Pop. Total 12.036. Área total 9.664.975 ha (na
sub-bacia 371.525 ha). Floresta ombrófila densa sobre latossolos
vermelho-amarelo alumínico plíntico, em relevo plano a suave
ondulado com potencialidade regular para lavouras. Áreas de
TIIA-AJ
contato floresta ombrófila/estacional sobre argissolo
vermelho-amarelo alumínico com limitações (relevo forte ondulado)
e potencialidade regular para pastagem plantada. Não é
aconselhada para usos mais intensivos. Criação de área-piloto
para estudo da biodiversidade.
Estação Ecológica de Caracaraí (unidade de proteção integral -
uso indireto). Planície fluvial coberta por floresta ombrófila aluvial
CICe-AJ
sobre gleissolos háplicos alumínicos. Área destinada à
preservação da natureza e à realização de pesquisas científicas.
Estação Ecológica de Niquiá (unidade de proteção integral -
uso indireto). Planície fluvial coberta por floresta ombrófila aluvial
CINi-AJ
sobre gleissolos háplicos alumínicos. Área destinada à
preservação da natureza e à realização de pesquisas científicas.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras
Predominância dos
fatores restritivos. na gleba Caracaraí (colônias: Campos Novos, Apiaú, Distrito
Agropecuário, Roxinho; vilas Iracema, São José, Japão,
Maranhão), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da
União). Floresta ombrófila aberta sobre argissolo e latossolo
vermelho-amarelo alumínico, em relevo plano e suave ondulado,
CSGICc-AJ
com potencialidade boa para lavouras. Uso atual: pastagem
plantada e lavouras principalmente perenes. No entorno da vila de
Iracema, savana arbórea sobre argissolo acinzentado alumínico
arênico com potencialidade restrita para lavouras. Devem ser
identificadas em detalhamento, áreas menores para recuperação
da vegetação secundária.
Áreas livres para gestão. Floresta ombrófila aberta sobre
argissolo e latossolo vermelho-amarelo alumínico, em relevo plano
e suave ondulado. Potencialidade boa para lavouras (básicas
tecnificadas e perenes), em programas estaduais; deve ser
incentivada a fruticultura, e a formação de associações de ALG-AJ
produtores organizadas. Uso atual: pastagem plantada e lavouras
principalmente perenes. Pequenos setores cobertos por floresta
estacional, sobre neossolo litólico, em relevo forte ondulado e
montanhoso, considerados inaptos para uso com lavouras.

12
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Consolidação
Proposta
Rio Repartimento

Corpos alcalinos e
gnaisses. Alto
Produtivas

Moderadamente
Rio Ajarani

potencial mineral com


estável/vulnerável (70);
reserva de fosfato
moderadamente
(3,5 milhões de
estável (30).
toneladas, com teor
médio 3-5%).

Expansão
Rio Branco

Proposta

Exposições de rochas
ornamentais, pedra
de cantaria e brita das
unidades graníticas/
Moderadamente
charnokítica (Suíte
Rio Mucajaí

Críticas

vulnerável (45);
Conservação Mucajaí e Serra da
moderadamente
Institucionalizada Prata) e gnáissica
estável (30); estável
(Suíte Rio Urubu).
(25).
Exploração manual de
argila (3 m espessura)
e seixo na área de
várzea.

13
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras:
gleba Caracaraí (colônia Campos Novos) sob jurisdição do
INCRA (terras devolutas da União). Floresta ombrófila densa e
aberta sobre (1) latossolo vermelho-amarelo alumínico plíntico em
relevo suave ondulado a plano, com potencialidade regular para
uso com lavouras e, (2) argissolo vermelho-amarelo alumínico em
relevo suave ondulado com potencialidade boa para lavouras,
CSGICc-RE
tendo que se considerar o sistema de manejo desenvolvido para
eliminação dos fatores limitantes. Uso atual: pecuária extensiva e
lavouras perenes, considerando-se ainda pequenas áreas de
lavouras de subsistência e semicomercial com culturas de grãos
Predominância dos (milho, arroz, feijão) e mandioca para produção de farinha. Devem
fatores restritivos. ser identificadas áreas menores para recuperação da vegetação
secundária.
Áreas livres para gestão. Floresta ombrófila densa e aberta sobre
(1) latossolo vermelho-amarelo alumínico plíntico em relevo suave
ondulado a plano, com potencialidade regular para uso com
lavouras e, (2) argissolo vermelho-amarelo alumínico em relevo
suave ondulado com potencialidade boa para lavouras, tendo que
ALG-RE
se considerar o sistema de manejo desenvolvido para eliminação
dos fatores limitantes. Pequenos setores com relevo forte ondulado
e montanhoso e cobertura de florestas estacionais sobre neossolos
litólicos considerados impróprios para lavouras, devendo ser
mantida a vegetação nativa.
Terra Indígena Raimundão das etnias Makuxi/Wapixana.
Homologada. Pop. Total 97. Área total 4.276 ha (na sub-bacia 2,4
TIRa-MU
ha). Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
semicomercial.
Terra Indígena Ianomâmi, das etnias Ianomâmi/Yekuana.
Equilíbrio entre os Homologada. Pop. Total 12.036. Área total 9.664.975 ha (na
TIIA-MU
fatores restritivos e sub-bacia 46.027ha). Criação de área-piloto para estudo da
dinâmicos (65); biodiversidade ianomâmi.
predominância dos Floresta Nacional de Roraima (unidade de uso sustentável -
fatores restritivos uso direto). Criada por decreto no 97.545/89 com o objetivo de uso
(35). múltiplo sustentável dos recursos florestais e pesquisa científica.
Apresenta feições da floresta ombrófila densa e áreas de contato
CIFRm-MU
com a floresta estacional. Possui uma área de 2.664.685 ha, com
aproximadamente 85% de sua área inserida em Terra Indígena
Ianomâmi. Proposta de constituição de grupo de trabalho para
regularização da situação (lei 9985/2000, art. 57).

14
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Consolidação
Proposta

Exposições de rochas
ornamentais, pedra
de cantaria e brita das
unidades graníticas/
Produtivas

Moderadamente
charnokítica (Suíte
vulnerável (45);
Mucajaí e Serra da
Rio Mucajaí

moderadamente
Rio Branco

Prata) e gnáissica
estável (30); estável
(Suíte Rio Urubu).
(25).
Exploração manual de
argila (3 m espessura)
e seixo na área de
várzea.

Expansão
Proposta

15
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Cauamé (colônias: Alto Alegre, São Silvestre, Taiano,
Piedade) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
Savana graminosa sobre latossolo amarelo alumínico e argissolo
amarelo alumínico em relevo plano. Potencialidade regular para
lavoura, podendo ser otimizada para grãos com sistemas de CSGICm-MU
manejos tecnificados e aplicação de capital compatível. Uso atual:
pecuária extensiva. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária. Nas áreas em que há
presença de capoeira fina deve-se enriquecê-las com espécies da
vegetação originária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Caracaraí (colônias: Almirante Tamandaré; Lama; Serra da
Prata, Serra Azul, Fernando Couto) sob jurisdição do INCRA
(terras devolutas da União). Distrito agropecuário, 181.000
hectares. Floresta ombrófila densa, com altos níveis de alteração,
Equilíbrio entre os CSGICc-MU
sobre latossolo vermelho-amarelo alumínico típico em relevo plano a
fatores restritivos e ondulado. Potencialidade agrícola boa no sistema desenvolvido de
dinâmicos (65); agricultura. Uso atual: lavouras e pecuária extensiva na área do
predominância dos assentamento. Devem ser identificadas áreas menores para
fatores restritivos recuperação da vegetação secundária.
(35).
Áreas livres para gestão. Áreas de contato savana/floresta e de
savana arbórea sobre latossolo amarelo e vermelho-amarelo
alumínico em relevo suave ondulado e plano. Potencialidade boa e
regular para lavoura. Devem ser incentivadas lavouras perenes e
formação organizada de associação de produtores. Uso atual:
pastagem e lavouras, principalmente perenes, em geral em nível de
ALG-MU
subsistência. Numerosas áreas com vegetação secundária
intercalada com outras com atividades produtivas. Na porção sul,
pequenas manchas de floresta estacional, sobre neossolos
litólicos, distróficos em relevo forte ondulado e montanhoso,
consideradas áreas impróprias para lavouras, devendo ser mantida
a vegetação nativa.
Área Urbana de Mucajaí, para atividades comerciais,
EUMu
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de vila de São Silvestre para atividades comerciais,
EUSs
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

16
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Conservação
Institucionalizada

Nas cabeceiras foram


Rio Mucajaí
Rio Branco

Rio Apiaú

desenvolvidas, no
Críticas

Estável (60);
passado, atividades
moderadamente
de garimpo de ouro.
estável (40).
Consolidação Ecoturismo e
Proposta biodiversidade.

Expansão
Proposta

17
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Ianomâmi, das etnias Ianomâmi/Yekuana.
Homologada. Pop. Total 12.036. Área total 9.664.975 ha (na
TIIA-AP
microbacia 50.837 ha). Criação de área-piloto para estudo da
biodiversidade.
Floresta Nacional de Roraima (unidade de uso sustentável -
uso direto). Criada por decreto no 97.545/89 com o objetivo de uso
múltiplo sustentável dos recursos florestais e pesquisa científica.
Situada em feições da floresta ombrófila densa e áreas de contato
CIFRm-AP
com a floresta estacional. Possui uma área de 2.664.685 ha, com
aproximadamente 85% inserida na Terra Indígena Ianomâmi.
Proposta de constituição de grupo de trabalho para regularização
da situação (lei 9985/2000, art. 57).
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Caracaraí (colônia Apiaú) sob jurisdição do INCRA
(devolutas da União). Distrito agropecuário, 181.000 hectares.
Floresta ombrófila densa e áreas de contato floresta
estacional/ombrófila, sobre latossolo e argissolo vermelho-amarelo
CSGICc-AP
Predominância dos alumínico em relevo suave ondulado. Potencialidade boa para
fatores restritivos. lavouras, tendo que se considerar o sistema de manejo adotado.
Uso atual: pastagem e lavouras com destaque para as de ciclo
perene. Devem ser identificadas áreas menores para recuperação
da vegetação secundária.
Atividades econômicas agroflorestais. Floresta ombrófila densa
e áreas de contato floresta estacional/ombrófila, sobre latossolo e
argissolo vermelho-amarelo alumínico em relevo suave ondulado.
Potencialidade boa para lavouras, tendo que se considerar o CS-AP
sistema de manejo adotado. Uso atual: pastagem e lavouras com
destaque para as de ciclo perene. Devem ser identificadas áreas
menores para recuperação da vegetação secundária.
Áreas livres para gestão. Floresta ombrófila densa e áreas de
contato floresta estacional/ombrófila, sobre latossolo e argissolo
vermelho-amarelo alumínico em relevo suave ondulado. Deve ser ALG-AP
incentivado com lavouras perenes, em programas estaduais, e a
formação de associação de produtores organizada.
Área Urbana de vila Apiaú para atividades comerciais,
EUAp
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

18
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Críticas

Conservação
Institucionalizada

Na proximidade da
Rio Branco

Rio Cauamé

BR-205: presença de Moderadamente


depósitos lateríticos e estável (80);
piçarra utilizados na moderadamente
recuperação de vulnerável (20).
estradas.
Produtivas

Consolidação
Proposta

19
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Boqueirão, das etnias Makuxi/Wapixana.
Identificada/aprovada. Pop. Tot. 305. Área total 15.860 ha (na
sub-bacia 1.866 ha). Manchas da floresta estacional em áreas de
savanas sobre nitossolo vermelho eutrófico típico em relevo suave TIBo-CA
ondulado e ondulado. Potencialidade agrícola boa para lavoura em
sistemas de manejo semidesenvolvido e desenvolvido. Elaboração
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
Terra Indígena Sucuba, das etnias Wapixana/Makuxi. Homologada.
Pop. Total 167. Área total 5.983 ha (na sub-bacia 5.149 ha). Manchas da
floresta estacional em áreas de savanas sobre nitossolo vermelho
eutrófico típico em relevo suave ondulado e ondulado. Potencialidade TISu-CA
agrícola boa para lavoura em sistemas de manejo semidesenvolvido e
desenvolvido. Possibilidade de elaboração de projetos de parceria em
lavouras em nível semicomercial.
Terra Indígena Raimundão, das etnias Makuxi/Wapixana. Pop. Total
97. Área total 4.276 ha. Manchas da floresta estacional em áreas de
savanas sobre nitossolo vermelho eutrófico típico em relevo suave
TIRa-CA
ondulado e ondulado. Potencialidade agrícola boa para lavoura em
Equilíbrio entre os
sistemas de manejo semidesenvolvido e desenvolvido. Elaboração de
fatores restritivos e
projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
dinâmicos (50);
predominância dos Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras, gleba
fatores dinâmicos Cauamé (colônias: Monte Cristo I, II, III, Santa Fé/Nova Olinda,
(50). Brasilândia, Água Santa, Água Boa) sob jurisdição do INCRA (terras
devolutas da União). No entorno de Alto Alegre, floresta ombrófila densa
sobre latossolo amarelo alumínico em relevo plano a suave ondulado com
potencialidade boa para lavouras. Uso atual: lavouras diversas em função
da sede do município e da capital. Grandes extensões de savana
graminosa sobre: (1) nas partes altas, argissolo e latossolo amarelo
alumínico em relevo plano com potencialidade regular para lavouras e
usos menos intensivos. Uso atual: pecuária extensiva. Apresentam grande
possibilidade de sucesso para lavouras de grãos, considerando-se CSGICa-CA
técnicas de manejos adequadas, disponibilidade de água, insumos e
capital; (2) nas partes baixas, argissolo acinzentado alumínico e planossolo
háplico e hidromórfico distrófico arênico. Potencialidade restrita para
lavouras por deficiência de fertilidade natural e hídrica em boa parte do ano.
Limitações superadas se implementadas culturas altamente tecnificadas
com modelos de exploração e sistemas de manejos adequados. Nas
áreas abaciadas, gleissolos háplico e melânico distróficos. Áreas restritas
para uso com lavouras, devendo permanecer preservado seu ecossistema
para utilização pela fauna silvestre. Identificar áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.
20
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)
Consolidação
proposta

Na proximidade da
Rio Cauamé

Produtivas

BR-205: presença de Moderadamente


depósitos lateríticos e estável (80);
Expansão piçarra utilizados na moderadamente
proposta recuperação de vulnerável (20).
estradas.
Rio Branco

Rio Urariqüera

Ocorrências de
pegmatitos e Moderadamente
Críticas

Conservação turmalina. Moderada estável (50);


Institucionalizada a alta potencialidade moderadamente
mineral (Zn, Ni, Cr, estável/vulnerável (50).
Co).

21
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Área Urbana de Boa Vista, para atividades comerciais,
CSUBv-CA
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outros.
Áreas livres para gestão. Grandes extensões de savana
graminosa sobre:
(1) nas partes altas, argissolo e latossolo amarelo alumínico em
relevo plano. Potencialidade regular para lavouras e usos menos
intensivos. Uso atual: pecuária extensiva. Grande possibilidade de
sucesso para lavouras de grãos, tendo que se considerar técnicas
de manejos adequadas, disponibilidade de água, insumos e capital.
Nalgumas dessas áreas, como as da localidade Caranguejo e a
Equilíbrio entre os
comunidade Vista Alegre, na estrada do Boitento, próxima à capital,
fatores restritivos e
já assentadas, deve ser incentivada a organização em
dinâmicos (50);
associações, criação de infra-estrutura e apoio à mecanização. ALG-CA
predominância dos
fatores dinâmicos (2) nas partes baixas, argissolo acinzentado alumínico e
(50). planossolo háplico e hidromórfico distrófico arênico. Potencialidade
restrita para lavouras, devido à deficiência de fertilidade natural e
hídrica em boa parte do ano. Estas limitações podem ser
superadas se implementadas culturas altamente tecnificadas com
modelos de exploração e sistemas de manejos adequados. Nas
pequenas áreas abaciadas, gleissolos háplico e melânico
distróficos. Potencialidade restrita para uso com lavouras, devendo
permanecer preservado seu ecossistema para utilização pela
fauna silvestre.
Área Urbana de Alto Alegre, para atividades comerciais,
EUAa
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Terra Indígena Ianomâmi das etnias Ianomâmi/Yekuana.
Homologada. Pop. Total 12.036. Área total 9.664.975 ha (na
sub-bacia 85.514 ha). Floresta ombrófila densa sobre argissolos em
Equilíbrio entre os relevo ondulado e forte ondulado, com potencialidade não indicada
TIIA-UR
fatores restritivos e para usos mais intensivos que pastagem plantada. Áreas devem ser
dinâmicos (50); conservadas, devido a impedimentos físicos e do relevo. Uso atual:
predominância de extrativismo vegetal controlado. Criação de área-piloto para estudo
fatores restritivos da biodiversidade.
(50). Terra Indígena São Marcos das etnias Wapixana/Makuxi/
Taurepang. Homologada. Pop. Total 2.703. Área total 654.110 ha
TISm-UR
(na sub-bacia 13.223 ha). Criação de área-piloto para estudo da
biodiversidade.

22
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
Rio Urariqüera (% área)
Rio Branco

Ocorrências de
Críticas

pegmatitos e Moderadamente
Conservação turmalina. Moderada estável (50);
Institucionalizada a alta potencialidade moderadamente
mineral (Zn, Ni, Cr, estável/vulnerável (50).
Co).

23
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Serra da Moça, da etnia Wapixana. Homologada.
Pop. Total 335. Área total 654.110 ha (na sub-bacia 11.862 ha). TISMo-UR
Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.

Terra Indígena Truaru, das etnias Wapixana. Homologada. Pop.


Total 315. Área total 5.673 ha (na sub-bacia 5.885 ha). Elaboração TITr-UR
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.

Terra Indígena Pium, das etnias Wapixana/Makuxi.


Homologada. Pop. Total 221. Área total 4.607 ha (na sub-bacia TIPr-UR
1.960 ha).

Terra Indígena Anta, das etnias Makuxi/Wapixana.


Homologada. Pop. Tot. 90. Área total 3.173 ha (na sub-bacia 3.182 TIAt-UR
ha). Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.

Equilíbrio entre os Terra Indígena Barra do (Barata) Livramento, das etnias


fatores restritivos e Wapixana/Makuxi. Delimitada, em demarcação. Pop. Total 536.
Área total 18.830 ha (na sub-bacia 7.186 ha). Criação de TIBa-UR
dinâmicos (50);
predominância de área-piloto para estudo da biodiversidade.
fatores restritivos
(50). Terra Indígena Mangueira, da etnia Wapixana. Homologada.
Pop. Total 78. Área total 4.063 ha (na sub-bacia 4.267 ha).
Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível TIMg-UR
semicomercial.

Terra Indígena Boqueirão das etnias Makuxi/Wapixana.


Identificada/aprovada. Pop. Total 305. Área total 15.860 ha. Área
na sub-bacia 14.243 ha. Projetos de parceria em lavouras em nível TIBo-UR
semicomercial.

Terra Indígena Aningal, da etnia Makuxi. Homologada. Pop.


Total 136. Área total 7.627 ha (na sub-bacia 7.221 ha). Elaboração TIAg-UR
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.

Terra Indígena Ouro, da etnia Makuxi. Homologada. Pop. Total


105. Área total 13.573 ha (na sub-bacia 4.751 ha). Elaboração de TIOu-UR
projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.

24
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Conservação
Institucionalizada

Críticas

Conservação
Proposta
Rio Urariqüera
Rio Branco

Ocorrências de
pegmatitos e Moderadamente
turmalina. Moderada estável (50);
a alta potencialidade moderadamente
mineral (Zn, Ni, Cr, estável/vulnerável (50).
Co).
Produtivas

Consolidação
Proposta

25
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Estação Ecológica de Maracá (unidade de proteção integral -
uso indireto). Área destinada à preservação da natureza e a CIMr-UR
realização de pesquisas científicas.
Área de Proteção Ambiental Rio Urariqüera, para manejo dos
recursos naturais, sem promover a expansão da fronteira
agrícola. Zona de amortecimento no entorno da Terra Indígena
CP-UR
Ianomâmi, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e
restrição específica a propósito de minimizar os impactos
negativos.
Para atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e
outras, gleba Cauamé (colônia p. Paredão) sob jurisdição do
INCRA (terras devolutas da União). Áreas de contato floresta
estacional/ombrófila densa sobre: (1) argissolo vermelho-amarelo
alumínico. Potencialidade boa em relevo suave ondulado e
ondulado. Em relevos ondulados e forte ondulados não é indicada
CSGICm-UR
para lavoura, sendo considerada boa para pastagem plantada e
Equilíbrio entre os usos menos intensivos e; (2) latossolo vermelho-amarelo alumínico
fatores restritivos e petroplíntico em relevo suave ondulado. Potencialidade restrita por
dinâmicos (50); impedimentos físicos e deficiência de fertilidade natural. Devem ser
predominância de identificadas áreas menores para recuperação da vegetação
fatores restritivos secundária.
(50). Para atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e
outras, gleba Murupu. Engloba o projeto de agricultura irrigada
gerenciada pelo governo do estado na área do Passarão, e
também produtores independentes da comunidade Cajual, que
necessitam de infra-estrutura como eletrificação rural, melhoria dos
meios de escoamento da produção e organização em associação
de produtores. Deve ser incentivada a prática de irrigação e
lavouras temporárias em várzeas. As necessidades básicas, como
saúde, educação e saneamento devem ser atendidas. Savana
CSGIMpu-UR
graminosa sobre argissolo amarelo alumínico em relevo plano e
suave ondulado, e latossolo amarelo e vermelho-amarelo
alumínico em relevo plano e suave ondulado. Potencialidade
regular para lavoura. Uso atual: pecuária extensiva, lavouras de
subsistência e semicomercial, lavoura de soja, milho e sorgo em
sistemas avançados de agricultura (RR-319), assim como
reflorestamento com acácia mangium (BR-174). Devem ser
identificadas através de detalhamento, áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.

26
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Consolidação Ocorrências de
Produtivas

Proposta pegmatitos e Moderadamente


turmalina. Moderada estável (50);
a alta potencialidade moderadamente
mineral (Zn, Ni, Cr, estável/vulnerável (50).
Co).

Expansão
Proposta
Rio Urariqüera
Rio Branco

Conservação
Institucionalizada
Críticas
Rio Trairão

Potencialidade para Moderadamente


Conservação
ouro aluvionar. estável.
Proposta
Produtivas

Consolidação
Proposta

27
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Para atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e
outras, gleba Tepequém (terras devolutas da União). Floresta
ombrófila aluvial sobre neossolo flúvico Tb distrófico típico em
planícies. Potencialidade agrícola restrita, sendo indicadas para
outros usos (ecoturismo, pesca esportiva e outras atividades que
CSGITe-UR
Equilíbrio entre os não apresentem riscos para a vegetação ciliar). Savana graminosa
fatores restritivos e sobre argissolo amarelo alumínico e latossolo amarelo e
dinâmicos (50); vermelho-amarelo alumínico em relevo plano e suave ondulado.
predominância de Potencialidade regular para lavoura. Uso atual: pecuária extensiva
fatores restritivos e lavouras de subsistência e semicomercial, lavoura de grãos.
(50). Área Urbana de vila do Taiano, para atividades comerciais,
CSUTa
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outros.
Áreas livres para gestão, já alteradas. Lavouras básicas
tecnificadas, com programas estaduais. Devem estar incluídos no
ALG-UR
programa: criação de infra-estrutura, mecanização, armazenamento,
eletrificação rural.
Terra Indígena Ianomâmi das etnias Ianomâmi/Yekuana.
Homologada. Pop. Total 12.036. Área total 9.664.975 ha (na
microbacia 58.875 ha). Floresta ombrófila aberta sobre latossolo
vermelho-amarelo alumínico petroplíntico. Potencialidade restrita TIIA-TR
para lavouras devido ao impedimento físico (cascalhos) e
deficiência da fertilidade natural. Uso do solo: extrativismo vegetal e
animal. Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.
Área de Proteção Rio Trairão, para manejo dos recursos
naturais, sem promover a expansão da fronteira agrícola.
Predominância dos Floresta ombrófila aberta sobre latossolo vermelho-amarelo
fatores alumínico petroplíntico. Potencialidade restrita para lavouras
moderadamente devido ao impedimento físico (cascalhos) e deficiência da CP-TR
restritivos. fertilidade natural. Zona de amortecimento no entorno da Terra
Indígena Ianomâmi, onde as atividades humanas estão sujeitas a
normas e restrições específicas a propósito de minimizar os
impactos negativos.
Atividades econômicas agroflorestais. Floresta ombrófila densa
e áreas de contato floresta estacional/ombrófila sobre argissolo
vermelho-amarelo alumínico, em relevo suave ondulado.
CS-TR
Potencialidade boa para lavouras e, em relevo ondulado, aptidão
boa para pastagem plantada. Devem ser identificadas áreas para
recuperação da vegetação secundária.

28
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Conservação
Institucionalizada
Críticas
Rio Uraricaá

Atividade garimpeira Moderadamente


para ouro. estável.
Rio Urariqüera

Conservação
Rio Branco

Proposta
Produtivas

Consolidação
Proposta

Rochas vulcânicas
(Grupo Surumu),
graníticas (Suíte Pedra Moderadamente
Rio Parimé

Pintada Saracura), estável (40);


Críticas

Conservação metassedimentos moderadamente


Institucionalizada (Grupo Cauarane) e estável/vulnerável (40);
unidades arenosas moderadamente
(Fm. Boa Vista). vulnerável (20).
Potencialidade para
rochas ornamentais.

29
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Ianomâmi, das etnias Ianomâmi/Yekuana.
Homologada. Pop. Total 12.036. Área total 9.664.975 ha (179.007
ha, na microbacia). Floresta ombrófila densa e pequenas áreas de
TIIA-UA
contato com floresta estacional sobre argissolo vermelho-amarelo
alumínico em relevo ondulado. Aptidão boa para pastagem
plantada. Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.
Terra Indígena Uraricaá (Surubal). Área total 130.400 ha (na
microbacia 44.375 ha). Floresta ombrófila densa e pequenas ilhas de
áreas de contato com floresta estacional sobre argissolo
TISb-UA
vermelho-amarelo alumínico em relevo ondulado. Aptidão boa para
pastagem plantada. Criação de área-piloto para estudo da
biodiversidade.
Predominância dos
fatores Área de Proteção Ambiental Rio Uraricaá, para manejo dos
moderadamente recursos naturais, sem promover a expansão da fronteira
restritivos. agrícola. Floresta ombrófila densa e áreas de contato com floresta
estacional sobre latossolo vermelho-amarelo alumínico petroplíntico.
Potencialidade restrita para lavouras por impedimento físico do solo CP-UA
(cascalhos) e deficiência da fertilidade natural. Zona de
amortecimento no entorno da Terra Indígena Ianomâmi, onde as
atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas
a propósito de minimizar os impactos negativos.
Atividades econômicas agroflorestais. Floresta ombrófila densa
e áreas de contato com floresta estacional sobre latossolo
vermelho-amarelo alumínico petroplíntico. Potencialidade restrita
CS-UA
para lavouras por impedimento físico do solo (cascalhos) e
deficiência da fertilidade natural. Devem ser identificadas áreas
para recuperação da vegetação secundária.
Terra Indígena Ouro, da etnia Makuxi. Homologada. Pop. Total
105. Área total 13.573 ha (20.323 ha, na microbacia). Elaboração TIOu-PA
Predominância de de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
fatores dinâmicos Terra Indígena Araçá, da etnia Makuxi/Wapixana. Homologada.
(50); predominância Pop. Total 1.057. Área total 50.018 ha (4.688 ha, na microbacia).
TIAr-PA
de fatores Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
moderadamente semicomercial.
restritivos (50). Terra Indígena Cajueiro, da etnia Makuxi. Homologada. Pop.
Total 90. Área total 4.304 ha (514 ha, na microbacia). Elaboração TICj-PA
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.

30
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Críticas

Conservação
Institucionalizada
Rochas vulcânicas
(Grupo Surumu),
graníticas (Suíte
Rio Urariqüera

Moderadamente
Rio Branco

Rio Parimé

Pedra Pintada
estável (40);
Saracura),
moderadamente
metassedimentos
estável/vulnerável (40);
(Grupo Cauarane) e
moderadamente
unidades arenosas
vulnerável (20).
(Fm. Boa Vista).
Potencialidade para
rochas ornamentais.
Produtivas

Consolidação
Proposta

31
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Ponta da Serra, da etnia Wapixana/Makuxi.
Homologada. Pop. Total 312. Área total 15.597 ha (13348 ha, na TIPs-PA
microbacia). Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.

Terra Indígena São Marcos, da etnia Wapixana/Makuxi/


Taurepang. Homologada. Pop. Total 2.703. Área total 654.110 ha
(na microbacia 217.063 ha). Floresta ombrófila densa sobre argissolo
vermelho-amarelo distrófico em relevo suave ondulado e ondulado
apresentando potencialidade regular para lavouras. Em relevos TISm-PA
montanhosos ocorrem neossolo litólico distrófico e afloramentos de
rochas sendo indicados para preservação da flora e da fauna.
Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.

Terra Indígena Santa Inês, da etnia Makuxi. Homologada. Pop.


Total 286. Área total 29.698 ha (na microbacia 10.788 ha). Floresta
Predominância de ombrófila densa sobre argissolo vermelho-amarelo distrófico em
fatores dinâmicos relevo suave ondulado e ondulado apresentando potencialidade
(50); predominância regular para lavouras. Em relevos montanhosos ocorrem neossolo TISi-PA
de fatores litólico distrófico e afloramentos de rochas sendo indicados para
moderadamente preservação da flora e da fauna. Criação de projetos de parceria em
restritivos (50). lavouras em nível semicomercial.

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


gleba Ereu (colônia do Pacu) sob jurisdição do INCRA (terras
devolutas da União). Savana graminosa sobre plintossolo háplico
alumínico e planossolo háplico eutrófico. Potencialidade restrita e
regular para lavouras. Na planície fluvial, a savana arbórea cobre
uma associação de planossolo háplico eutrófico com gleissolo
melânico eutrófico. Potencialidade regular para lavoura temporária CSGIEr-PA
em sistemas desenvolvidos, com restrições nos demais sistemas.
Uso do solo: pecuária extensiva em campos naturais. Proposta de
estudos mais detalhados das condições naturais, visando planos
de desenvolvimento rural voltados para lavouras tecnificadas em
nível empresarial e/ou assentamentos. Devem ser identificadas
áreas menores para recuperação da vegetação secundária.

32
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Rochas vulcânicas
(Grupo Surumu),
graníticas (Suíte
Moderadamente
Pedra Pintada
estável (40);
Produtivas
Rio Parimé

Saracura),
Consolidação moderadamente
metassedimentos
Proposta estável/vulnerável (40);
(Grupo Cauarane) e
moderadamente
unidades arenosas
vulnerável (20).
(Fm. Boa Vista).
Potencialidade para
rochas ornamentais.
Rio Urariqüera
Rio Branco

Conservação Afloramentos de
Institucionalizada rochas xistosas
(máficas e
ultramáficas) e
Rio Amajarí

Moderadamente
metacherts do Grupo
Críticas

estável (70);
Cauarane.
moderadamente
Ocorrências de
estável/vulnerável (30).
turmalina. Moderada
a alta potencialidade
mineral (Cu, Zn, Ni,
Cr, Co).

Conservação
Proposta

33
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Amajari (terras devolutas da União). Savana graminosa
sobre plintossolo háplico alumínico e planossolo háplico eutrófico
com potencialidade restrita e regular para lavouras. Na planície
Predominância de
fluvial, savana arbórea sobre planossolo háplico eutrófico e
fatores dinâmicos
gleissolo melânico eutrófico. Potencialidade regular para lavoura
(50); predominância
temporária em sistemas desenvolvidos e restrições nos demais CSGIAm-PA
de fatores
sistemas. Uso do solo: pecuária extensiva em campos naturais.
moderadamente
Proposta de estudos mais detalhados das condições naturais,
restritivos (50).
visando planos de desenvolvimento rural voltados para lavouras
tecnificadas em nível empresarial e/ou assentamentos. Devem ser
identificadas áreas menores para recuperação da vegetação
secundária.
Terra Indígena Cajueiro, de etnia Makuxi. Homologada. Pop.
Total 90. Área total 4.304 ha (na microbacia 4.561 ha). Elaboração TICj-AM
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
Terra Indígena Ananás, da etnia Makuxi. Homologada. Pop.
Total 38. Área total 1.769 ha (na microbacia 2.189 ha). Elaboração TIAn-AM
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
Terra Indígena Santa Inês, da etnia Makuxi. Homologada. Pop.
Total 286. Área total 29.698 ha (na microbacia 21.941 ha).
TISi-AM
Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
Predominância dos semicomercial.
fatores Terra Indígena Araçá, da etnia Makuxi/Wapixana. Pop. Total
moderadamente 1.057. Área total 50.018 ha (na microbacia 26.594 ha). Elaboração TIAr-AM
restritivos. de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
Área de Proteção Ambiental Rio Amajari, para manejo dos
recursos naturais, sem promover a expansão da fronteira
agrícola. Floresta ombrófila aberta sobre latossolo vermelho
amarelo alumínico petroplíntico. Potencialidade restrita para
lavouras devido ao impedimento físico (cascalhos) e deficiência da CP-AM
fertilidade natural. Zona de amortecimento no entorno da Terra
Indígena Ianomâmi, onde as atividades humanas estão sujeitas a
normas e restrições específicas a propósito de minimizar os
impactos negativos.

34
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Afloramentos de
rochas xistosas
Rio Urariqüera

(máficas e
Rio Amajarí
Rio Branco

ultramáficas) e
Produtivas

Moderadamente
metacherts do Grupo
Consolidação estável (70);
Cauarane.
Proposta moderadamente
Ocorrências de
estável/vulnerável (30).
turmalina. Moderada
a alta potencialidade
mineral (Cu, Zn, Ni,
Cr, Co).

35
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Amajari (colônia Pacu) sob jurisdição do INCRA (terras
devolutas da União). Savana graminosa sobre argissolo amarelo
alumínico e distrófico em relevo suave ondulado a ondulado.
Potencialidade regular para lavouras por impedimentos físicos
CSGI-AM
(cascalhos). Proposta de estudos mais detalhados dos aspectos
naturais visando planos de desenvolvimento rural voltados para
lavouras tecnificadas em nível empresarial e/ou assentamentos.
Devem ser identificadas áreas menores para recuperação da
vegetação secundária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Tepequém (colônias do Trairão e Pau Baru) sob
jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Nas
cabeceiras do rio, floresta estacional é faixa de floresta ombrófila
densa sobre neossolo litólico distrófico, argissolos e afloramentos
em relevo montanhoso. Indicadas para conservação da flora e
Predominância dos fauna. Na parte norte, floresta estacional sobre argissolo
fatores vermelho-amarelo eutrófico em relevo suave ondulado.
moderadamente Potencialidade boa nos sistemas de manejo semidesenvolvido (b)
restritivos. e desenvolvido (c) para o uso com lavouras (alta fertilidade natural).
Com impedimentos físicos nos horizontes mais profundos, não
oferecem restrições para a maioria das culturas. Na parte
intermediária da microbacia, faixa de floresta ombrófila aberta
CSGITe-AM
sobre argissolo vermelho-amarelo distrófico em relevo suave
ondulado e ondulado apresentando potencialidade regular para
lavouras. Nas planícies fluviais faixas intercaladas de floresta
ombrófila aluvial com savana arbórea ciliar (buriti). A cobertura de
savana graminosa sobre argissolo amarelo alumínico e distrófico
em relevo suave ondulado a ondulado apresenta potencialidade
regular para lavouras. Por impedimentos físicos (cascalhos),
restrição para o uso com uma grande variedade de culturas.
Proposta de estudos mais detalhados dos aspectos naturais
visando planos de desenvolvimento rural voltados para lavouras
tecnificadas em nível empresarial e/ou assentamentos. Devem ser
identificadas áreas menores para recuperação da vegetação
secundária.

36
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Afloramentos de
rochas xistosas
(máficas e
Rio Urariqüera

ultramáficas) e
Rio Branco

Produtivas
Rio Amajarí

Moderadamente
metacherts do Grupo
Consolidação estável (70);
Cauarane.
Proposta moderadamente
Ocorrências de
estável/vulnerável (30).
turmalina. Moderada
a alta potencialidade
mineral (Cu, Zn, Ni,
Cr, Co).

37
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Área Urbana de vila Brasil, para atividades comerciais,
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outros. CSUVb

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


gleba Ereu (colônia do Pacu) sob jurisdição do INCRA (terras
devolutas da União). Nas cabeceiras do rio, floresta estacional e
faixa de floresta ombrófila densa sobre neossolo litólico distrófico
associados a argissolos e afloramentos em relevo montanhoso.
Indicadas para conservação da flora e fauna. Floresta estacional
sobre argissolo vermelho-amarelo eutrófico em relevo suave
ondulado. Potencialidade boa nos sistemas de manejo
semidesenvolvido (b) e desenvolvido (c) para o uso com lavouras
Predominância dos (alta fertilidade natural). Com impedimentos físicos nos horizontes
fatores mais profundos, não oferecem restrições para a maioria das
moderadamente culturas. Na parte intermediária da microbacia, faixa de floresta
restritivos. ombrófila aberta sobre argissolo vermelho-amarelo distrófico em CSGIEr-AM
relevo suave ondulado e ondulado apresentando potencialidade
regular para lavouras. Nas planícies fluviais faixas intercaladas de
floresta ombrófila aluvial com savana arbórea ciliar (buriti). Savana
graminosa sobre argissolo amarelo alumínico e distrófico em relevo
suave ondulado a ondulado apresenta potencialidade regular para
lavouras, por impedimentos físicos (cascalhos) e, restrição para o
uso com uma grande variedade de culturas. Nestas áreas, proposta
de estudos mais detalhados dos aspectos naturais visando planos
de desenvolvimento rural voltados para lavouras tecnificadas em
nível empresarial e/ou assentamentos. Devem ser identificadas
áreas menores para recuperação da vegetação secundária.

38
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Afloramentos de rochas
xistosas (máficas e
Rio Urariqüera

ultramáficas) e
Moderadamente
Produtivas
Rio Branco

Rio Amajarí

metacherts do Grupo
Expansão estável (70);
Cauarane. Ocorrências
Proposta moderadamente
de turmalina. Moderada
estável/vulnerável (30).
a alta potencialidade
mineral (Cu, Zn, Ni, Cr,
Co).

Atividades
Rio Tacutu

Rio Tacutu I

Moderadamente
agropecuárias
Críticas

Conservação estável/vulnerável (75);


enfrentando restrições
Institucionalizada moderadamente
quanto a solos e
vulnerável (25).
déficit hídrico.

39
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)

Áreas livres para gestão da gleba Ereu e Amajarí. Lavouras


básicas em programas estaduais. Deve ser incentivada a
agricultura em nível empresarial, tecnificada, visando grandes
Predominância dos mercados, com escoamento através de cenários a serem ALG-AM
fatores efetivados, como rodovia, ponte e porto da Guiana, Venezuela, e
moderadamente através do terminal graneleiro de Itacoatiara.
restritivos.
Área Urbana de vila de Tepequém. Para atividades comerciais,
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. EUVt

Terra Indígena Raposa Serra do Sol, da etnia Patamona,


Ingariko, Makuxi, Wapixana, Taurepang. Delimitada. Pop. Total
12.242. Área total 1.678.800 ha (na sub–bacia 343.699 ha). TIRs-TA1
Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
semicomercial.

Predominância dos Terra Indígena São Marcos, da etnia Wapixana/Makuxi/


fatores dinâmicos Taurepang. Homologada. Pop. Total 2.703. Área total 654.110 ha
(70); predominância (na sub-bacia 31.133 ha). Elaboração de projetos de parceria em TISm-TA1
do equilíbrio entre lavouras em nível semicomercial.
fatores dinâmicos e
restritivos (30).
Terra Indígena Jaboti, da etnia Makuxi/Wapixana. Homologada.
Pop. Total 187. Área total 14.210 ha (na sub-bacia 14.010 ha).
Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível TIJa-TA1
semicomercial.

Área do Exército. UE-TA1

40
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
Rio Tacutu I (% área)

Atividades
Rio Tacutu

Moderadamente
Produtivas

agropecuárias,
Consolidação estável/vulnerável (75);
enfrentado restrições
Proposta moderadamente
quanto a solos e
vulnerável (25).
déficit hídrico.

41
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Tacutu (colônias Nossa Senhora do Bonfim) sob jurisdição
do INCRA (terras devolutas da União). Nas planícies fluviais, floresta
ombrófila aluvial com savana arbórea (buriti), sobre neossolo flúvico e
gleissolo háplico, ambos Tb distrófico. Potencialidade restrita para
lavouras temporárias. Uso do solo: lavouras de grãos (arroz), em
sistema avançado de manejo, com técnicas de irrigação, e verticalização
da produção agrícola. Na parte mais elevada do terraço, dunas
formadas em neossolo quartzarênico órtico alumínico típico, sendo
indicada para conservação e preservação da flora e da fauna. Da foz do
rio até a faixa de fronteira, savana graminosa sobre latossolo amarelo
alumínico típico em relevo plano e suave ondulado, associado a
argissolo amarelo, plintossolo háplico e neossolo quartzarênico órtico.
Potencialidade regular para lavouras no sistema de manejo
desenvolvido e restrita em sistemas menos intensivos, devido
impedimentos como fertilidade natural e déficit hídrico durante uma parte
do ano. Uso atual: pecuária extensiva. Nas proximidades da serra do
Tucano, cobertura de savana sobre: (1) neossolo litólico e afloramentos
Predominância dos em relevo forte ondulado. Terras inaptas para uso agrícola, devendo ser
fatores dinâmicos mantidas para conservação da flora e fauna e ecoturismo e; (2)
(70); predominância circundando a serra, latossolo vermelho-amarelo alumínico associado a
CSGITt-TA1
do equilíbrio entre plintossolo pétrico concrecionário alumínico em relevo suave ondulado.
fatores dinâmicos e Potencialidade regular em sistema de manejo desenvolvido de
restritivos (30). agricultura. Na porção setentrional ocorrem savanas graminosa sobre:
(1) argissolo amarelo alumínico e de planossolo háplico eutrófico
solódico e não, em relevo plano. Potencialidade regular para lavoura
temporária em sistema de manejo desenvolvido e restrito em sistemas
menos intensivos. Os impedimentos são o déficit hídrico durante uma
parte do ano (argissolos) e; (2) argissolo acinzentado e plintossolo
háplico alumínicos em relevo plano, áreas abaciadas e terraços de
tributários. Potencialidade restrita para o uso com lavouras temporárias,
não aconselhado para ciclos perenes não adaptados ao ecossistema.
Grandes impedimentos são a fertilidade natural e déficit hídrico. Uso do
solo: pecuária extensiva de baixo nível. No extremo-norte (nascentes do
rio Viruaquim e serra da Canaima), cobertura de savana estépica
arbórea em neossolo litólico e afloramentos rochosos, em relevo suave
ondulado até montanhoso. Na parte NW (nascente do igarapé Javari,
região das serras Flexa, Xuminã, Buriti e Aninga), cobertura de savana
estépica parque sobre afloramentos e neossolo litólico distrófico em
relevo montanhoso. Terras inaptas para o uso com lavouras. Devem ser
identificadas áreas menores para recuperação da vegetação
secundária.

42
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
Rio Tacutu II (% área)
Rio Tacutu

Ocorrências de lentes
Moderadamente estável
Críticas

Conservação de calcários a
(70); moderadamente
Institucionalizada profundidades entre
estável/vulnerável (30).
40-1.900 m.

43
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Manoá–Pium, das etnias Wapixana/Makuxi.
Homologada. Pop. Total 1.100. Área total 43.337 ha (na sub-bacia
10.707 ha). Elaboração de projetos de parceria em lavouras em TIMp-TA2
nível semicomercial.

Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. Identificada/aprovada. Pop.


Total 178. Área total 405.000 ha. Nas nascentes do rio, floresta ombrófila
densa e aberta sobre (1) latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura
argilosa) em relevo ondulado e (2) argissolo vermelho-amarelo
alumínico (textura média/argilosa) em relevo suave ondulado e
ondulado. Potencialidade regular e boa, respectivamente, para lavouras
perenes e essências florestais, devendo-se utilizar preferencialmente as
áreas já alteradas; e (3) neossolo litólico distrófico (textura média) em
relevo forte ondulado e montanhoso (serras Acaraí e Anauá). Terras TIUU-TA2
inaptas para uso com lavoura, aconselhando-se para preservação da
Fatores restritivos flora e fauna. Próximo à região da serra Acaraí, ao longo da planície,
(50): equilíbrio entre floresta ombrófila aluvial sobre neossolo flúvico Tb distrófico (textura
fatores dinâmicos e arenosa e média). Terras restritas para o uso com lavouras (déficit
restritivos (50). fertilidade natural). Elaboração de projetos de parceria em lavouras em
nível semicomercial e criação de área-piloto para estudo da
biodiversidade.

Terra Indígena Bom Jesus, das etnias Wapixana/Makuxi.


Homologada. Pop. Total 1.100. Área total 43.337 ha (na sub-bacia
909 ha). Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível TIBj-TA2
semicomercial.

Terra Indígena Jacamin, das etnias Wapixana/Aturaiu.


Delimitada. Pop. Total 807. Área total 189.500 ha (na sub-bacia
94.069 ha). Elaboração de projetos de parceria em lavouras em TIJm-TA2
nível semicomercial.

Área do Exército. UE-TA2

44
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Consolidação
Proposta
Rio Tacutu II

Ocorrências de lentes
Produtivas
Rio Tacutu

Moderadamente estável
de calcários a
(70); moderadamente
profundidades entre
estável/vulnerável (30).
40-1.900 m.

Expansão
Proposta

45
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Tacutu (colônia Nossa Senhora do Bonfim) sob
jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Floresta
estacional no terraço do rio, sobre argissolo acinzentado e amarelo
alumínicos com potencialidades, respectivamente, restrita e
regular para lavouras. Mais a sul, cobertura de floresta ombrófila CSGITt-TA2
aluvial sobre planossolo hidromórfico distrófico arênico numa
pequena faixa de planície fluvial rio com potencialidade restrita
para o uso com lavouras. Devem ser identificadas áreas menores
para recuperação da vegetação secundária.

Atividades econômicas agropecuárias e florestais. No extremo


sul da bacia, savana parque sobre plintossolo pétrico
concrecionário alumínico em relevo suave ondulado. Terras
inaptas para o uso com lavouras sendo indicadas como boas para CS-TA2
Fatores restritivos silvicultura. Devem ser identificadas áreas para recuperação da
(50); equilíbrio entre vegetação secundária.
fatores dinâmicos e
restritivos (50). Área Urbana de Bonfim, para atividades comerciais,
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. CSUBf

Áreas livres para gestão, para lavouras básicas e perenes com


programas estaduais. Savana parque com feições ciliares de
espécies arbóreas (palmeiras), sobre (1) argissolo acinzentado
alumínico (textura arenosa/média) e latossolo vermelho-amarelo
alumínico, associado a plintossolos pétricos concrecionários, em
relevo suave ondulado. Áreas regulares para o uso com lavouras e,
(2) argissolo vermelho-amarelo alumínico em relevo suave ALG-TA2
ondulado com potencialidade boa para lavouras. Nas
proximidades da serra da Granada (região da Maloca Pium), faixa
de floresta ombrófila aberta sobre argissolo vermelho-amarelo
alumínico em relevo ondulado com potencialidade regular para
lavouras.

46
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
Rio Tacutu II (% área)

Rio Surumu
Rio Tacutu

Críticas

Ocorrências de
Conservação Moderadamente estável/
molibdenita (morro do
Institucionalizada vulnerável.
Bezerro).

47
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena São Marcos, da etnia Wapixana/Makuxi/
Taurepang. Homologada. Pop. Total 2.703. Área total 654.110 ha
(na microbacia 224.994 ha). Savana graminosa sobre: (1)
planossolo háplico eutrófico típico (textura arenosa/argilosa), em
relevo plano (da foz até a serra do Tipiti) e; (2) plintossolo háplico
alumínico (textura média e argilosa) em relevo plano e suave
ondulado (NW). Potencialidade para lavouras respectivamente,
regular e restrita em sistemas de manejo avançados.
Impedimentos: déficit hídrico e fertilidade natural (plintossolo). Uso
atual: pecuária extensiva de baixo nível. Grandes possibilidades
para lavouras de grãos, em modelos de exploração tecnificados e
com aplicação de insumos e capital adequados. A montante da
confluência com o rio Cotingo (SW e N da bacia), manchas
isoladas de floresta estacional sobre afloramentos rochosos e
neossolo litólico distrófico (textura média e arenosa) em relevo
montanhoso. Não aconselhada para o uso com lavouras, sendo
Predominância dos indicada para conservação da flora e fauna. Nas proximidades da TISm-SU
fatores dinâmicos. serra do Mel, floresta ombrófila densa sobre: (1) afloramentos e
neossolo litólico distrófico (textura arenosa e média) em relevo
montanhoso e; (2) argissolo vermelho-amarelo distrófico (textura
média/argilosa) em relevo ondulado a suave ondulado com
pendentes curtas e encaixadas (NW desta serra). Uso do solo:
extrativismo e o ecoturismo. Da serra do Tipiti até a região da
maloca Boca da Mata, savana estépica arbórea sobre
afloramentos e neossolo litólico, em relevo montanhoso. Terras
não aconselhadas para o uso com lavouras, sendo indicadas para
preservação da flora e fauna. Da região da maloca Boca da Mata
até as cabeceiras do rio Surumu, floresta ombrófila densa sobre
argissolo amarelo típico (textura média/argilosa) associado a
neossolo litólico distrófico e cambissolo Tb distrófico típico (textura
argilosa cascalhenta) em relevo ondulado. Aptidão regular para
lavouras, com preferência para ciclos perenes. Uso do solo:
extrativismo. Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.

48
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Ocorrências de
Críticas

Conservação Moderadamente
molibdenita (morro do
Institucionalizada estável/vulnerável.
Bezerro).
Rio Tacutu II
Rio Tacutu

Rio Surumu

Produtivas

Ocorrências de
Consolidação Moderadamente
molibdenita (morro do
Proposta estável/vulnerável.
Bezerro).

49
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)

Terra Indígena Raposa Serra do Sol, das etnias Patamona/


Ingariko/Makuxi/Wapixana/Taurepang. Delimitada. Pop. Total
12.242. Área total 1.878.800 ha (na microbacia 1.586.127 ha). Nas
planícies, da foz ate a confluência com o igarapé Jauarí, floresta
ombrófila aluvial, com alto índice de palmeiras (buriti, mauritia
flexuosa) sobre neossolo flúvico Tb distrófico típico (textura média e
Predominância dos arenosa). Potencialidade restrita para lavouras pela deficiência de
fertilidade natural. Sem evidências de uso do solo. A montante da TIRs-SU
fatores dinâmicos.
confluência com o rio Cotingo (SW e N da bacia), manchas isoladas
de floresta estacional sobre afloramentos rochosos e neossolo
litólico distrófico (textura média e arenosa) em relevo montanhoso.
Não aconselhada para o uso com lavouras, sendo indicada para
conservação da flora e fauna. Criação de área-piloto para estudo
da biodiversidade.

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


gleba Ereu, (terras devolutas da União). Da região da maloca
Boca da Mata, até as cabeceiras do rio Surumu, floresta ombrófila
densa sobre argissolo amarelo típico (textura média/argilosa),
neossolo litólico distrófico e cambissolo Tb distrófico típico (textura CSGIEr-SU
argilosa cascalhenta) em relevo ondulado. Aptidão regular para
lavouras preferencialmente de ciclos perenes. Uso do solo:
Predominância dos extrativismo; devem ser identificadas áreas menores para
fatores dinâmicos. recuperação da vegetação secundária.

Área Urbana de vila Pacaraima, para atividades comerciais,


agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. CSUPa

Área Urbana de vila Surumu, para atividades comerciais,


agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. CSUSu

50
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rochas vulcânicas
Rio Tacutu II

(Grupo Surumu) e
Rio Tacutu

Rio Cotingo

graníticas (Suíte
Críticas

Conservação Saracura). Unidades Moderadamente


Institucionalizada arenosas da Fm. Boa estável/vulnerável.
Vista. Atividade
mineira de extração
de ouro e diamante.

51
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Raposa Serra do Sol, das etnias Patamona/
Ingariko/Makuxi/Wapixana/Taurepang. Delimitada. Pop. Total
12.242. Área total 1.678.800 ha (na microbacia 180.518 ha). Da foz
até a maloca Cantagalo, savana graminosa sobre: (1) planossolo
háplico eutrófico típico (textura arenosa/argilosa), mudança textural
abrupta entre os horizontes a/b em relevo plano (porção oeste) e;
(2) plintossolo háplico alumínico (textura média e argilosa) em
relevo plano e suave ondulado (porção leste). Potencialidade
regular (1) e restrita (2) em sistemas de manejo avançados,
apresentando como impedimento a deficiência de água durante a
maior parte do ano e a fertilidade natural (plintossolos). Uso do solo:
pecuária extensiva de baixo nível. Grandes possibilidades para
lavouras de grãos, em modelos de exploração tecnificados e com
aplicação de insumos e capital adequados. Na região do boqueirão
do Quixadá e da serra da Memória, savana estépica parque sobre
afloramentos e neossolo litólico em relevo montanhoso. Terras
Predominância dos inaptas para o uso com lavouras. Da serra da Memória até a região TIRs-CO
fatores dinâmicos. da serra da Mara, savana estépica arbórea, sobre: (1) neossolo
litólico e afloramentos em relevos fortemente ondulados e
montanhosos; (2) planossolo nátrico órtico típico (textura
arenosa/argilosa) com alta saturação com sódio (Na), em relevo
suave ondulado e ondulado e vales abertos. Terras inaptas para o
uso com lavouras (região norte da serra do Uarung Kaieng); (3)
argissolo vermelho eutrófico (textura média/argilosa), em relevos
ondulados, provenientes do intemperismo de rochas básicas
(divisor da bacia do rio Cotingo com a do rio Maú). Potencialidade
boa para lavouras, considerando-se variedades adaptadas a déficit
hídrico; (4) argissolo vermelho-amarelo distrófico (textura
média/argilosa), em relevo suave ondulado e ondulado (no entorno
da unidade). Potencialidade regular para lavouras também
adaptáveis. Uso atual: lavouras de subsistência dos índios macuxis
e de alguns colonos do entorno da cidade de Uiramutã. Criação de
área-piloto para estudo da biodiversidade.

52
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Explorações
(garimpos) de
Rio Tacutu II

Críticas
Rio Tacutu

Conservação diamante e ouro Moderadamente


Rio Maú

Institucionalizada aluvionar nas regiões estável/vulnerável.


da vila Mutum e
outros.

53
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Raposa Serra do Sol, das etnias Patamona/
Ingariko/Makuxi/Wapixana/Taurepang. Delimitada. Pop. Total
12.242. Área total 1.678.800 ha (na microbacia 463.080 ha). Na
região dos igarapés Pau Grande e Cedro, áreas abaciadas com
pequenas porções de floresta ombrófila aluvial (palmeiras de buriti)
sobre argissolo acinzentado alumínico (textura arenosa/média).
Potencialidade restrita para lavouras. Uso atual: pecuária
extensiva, particularmente local de água para o gado durante
períodos mais chuvosos. A norte da cidade de Normandia (serra
Grande), floresta estacional sobre neossolo litólico e afloramentos.
Não aconselhado para uso com lavouras, sendo indicado para
preservação da flora e fauna. Da foz até a região das serras
Guajará, Lençol e Alvorada, savana graminosa sobre: (1) latossolo
Predominância dos amarelo alumínico (textura média) em relevo plano. Potencialidade TIRs-MA
fatores dinâmicos. regular para lavouras, com impedimentos no déficit hídrico e
fertilidade natural e; (2) argissolo acinzentado alumínico (textura
arenosa/média), planossolo hidromórfico distrófico (textura
arenosa/argilosa) e gleissolo háplico Tb distrófico (textura média)
em áreas alagadas. Potencialidade restrita para lavouras; (3)
plintossolo háplico alumínico (textura média/argilosa) e planossolo
háplico distrófico (textura arenosa/argilosa) ao longo do vale do
igarapé Uanamar. Potencialidade restrita para lavouras. De
Normandia até a região da localidade de Xiriqui, savana estépica
arbórea sobre afloramentos e neossolo litólico distrófico em relevo
acidentado. Indicadas para preservação da flora e fauna. Uso do
solo: extrativismo (frutas, plantas medicinais e outras) praticado
pelos índios. Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.

54
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Explorações
Consolidação (garimpos) de
Produtivas
Rio Maú

Proposta diamante e ouro Moderadamente


aluvionar nas regiões estável/vulnerável.
da vila Mutum e
outros.
Rio Tacutu II
Rio Tacutu

Expansão
Proposta

Granitos, gnaisses e
basaltos utilizados
como rochas
Rio Arraia

Moderadamente
ornamentais, pedra de
Críticas

Conservação estável/vulnerável (75);


cantaria e brita.
Institucionalizada moderadamente estável
Presença de ágata
(25).
(igarapé Garrafa) e
lateritas utilizadas
como piçarra.

55
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Caricarama, (terras devolutas da União). Da foz até a
região das serras Guajará, Lençol e Alvorada savana graminosa
sobre: (1) latossolo amarelo alumínico (textura média) em relevo
plano. Potencialidade regular para lavouras, com impedimentos no
déficit hídrico e fertilidade natural e; (2) argissolo acinzentado
alumínico (textura arenosa/média), planossolo hidromórfico
CSGIC-MA
distrófico (textura arenosa/argilosa) e gleissolo háplico Tb
Predominância dos distrófico (textura média) em áreas alagadas. Potencialidade
fatores dinâmicos. restrita para lavouras. Recomenda-se para estas áreas estudos de
maiores detalhes do ambiente natural, visando planos de
desenvolvimento rural voltados para lavouras tecnificadas em nível
empresarial e/ou assentamentos. Devem ser identificadas áreas
menores para recuperação da vegetação secundária.
Área Urbana de Normandia, para atividades comerciais,
CSUNo
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de vila Mutum, para atividades comerciais,
EUMt
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Terra Indígena Manoá-Pium, das etnias Wapixana/Makuxi.
Homologada. Pop. Total 1.100. Área total 43.337 ha (na
microbacia 39.967 ha.). Savana graminosa sobre latossolo
amarelo (textura média) e argissolo amarelo alumínico (textura
arenosa/média) em relevo plano e suave ondulado. Potencialidade TIMp-AR
Predominância do para lavoura é regular (deficiência de fertilidade e hídrica),
equilíbrio entre aconselhando-se lavouras temporárias em sistema de manejo
fatores dinâmicos e avançado e/ou lavouras permanentes climatizadas. Elaboração de
restritivos (50); projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
predominância de Terra Indígena Moscou da etnia Wapixana/Makuxi. Identificada/
fatores aprovada. Pop. Total 310. Área total 14.200 ha (na sub-bacia
moderadamente 13.088 ha). Ao sul da serra do Tombo ocorre pequena faixa com
restritivos (50). floresta estacional sobre argissolo amarelo e argissolo
acinzentado alumínicos (textura arenosa/média) em relevo plano, TIMo-AR
com potencialidade restrita para lavouras. Boa conservação da
cobertura vegetal, não apresentando uso atual significativo.
Elaboração de projetos de parceria em lavouras em nível
semicomercial.

56
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Consolidação
Proposta

Granitos, gnaisses e
Rio Tacutu II
Rio Tacutu

basaltos utilizados
Rio Arraia

Produtivas

como rochas
Moderadamente
ornamentais, pedra de
estável/vulnerável (75);
cantaria e brita.
moderadamente estável
Presença de ágata
(25).
(igarapé Garrafa) e
lateritas utilizadas
como piçarra.
Expansão
Proposta

57
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Tacutu (terras devolutas da União). Savana graminosa
sobre latossolo amarelo (textura média) e argissolo amarelo
alumínico (textura arenosa/média) em relevo plano e suave
ondulado. Potencialidade para lavoura é regular (deficiência de CSGITt-AR
fertilidade e hídrica), aconselhando-se lavouras temporárias em
sistema de manejo avançado e/ou lavouras permanentes
climatizadas. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.

Áreas livres para gestão para lavouras básicas e perenes, com


programas estaduais. Savana graminosa sobre latossolo amarelo
(textura média) e argissolo amarelo alumínicos (textura
arenosa/média) em relevo plano e suave ondulado. Potencialidade
para lavoura é regular (deficiência de fertilidade e hídrica)
Predominância do
aconselhando-se lavouras temporárias em sistema de manejo
equilíbrio entre
avançado e/ou lavouras permanentes climatizadas. Na região do
fatores dinâmicos e
igarapé Camacá (sul), savana parque sobre latossolo ALG-AR
restritivos (50);
vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo plano e
predominância de
suave ondulado, associado a plintossolo pétrico concrecionário
fatores
alumínico (textura argilosa), neossolo litólico distrófico (textura
moderadamente
média) e neossolo quartzarênico órtico alumínico. Potencialidade
restritivos (50).
regular para lavouras com faixas boas em razão do melhor relevo e
ausência de impedimento físico no perfil. Uso atual: pecuária
extensiva de baixo nível.

Vila São Francisco. Na região das nascentes da bacia (entorno da


vila São Francisco), floresta ombrófila aberta sobre argissolo
vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa) em relevo
ondulado. Potencialidade regular para lavouras (maior
impedimento - petroplintita). Uso atual: lavoura semicomercial e CSSf
pecuária extensiva. Ambas atividades apresentam considerável
grau de abandono e processos de regeneração da vegetação
secundária.

Área Urbana de Nova Esperança, para atividades comerciais,


agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. EUNe

58
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Críticas

Conservação
Institucionalizada.
Rio Tacutu II
Rio Tacutu

Exposições de rochas
Rio Urubu

graníticas e Moderadamente
gnáissicas para fins estável/vulnerável.
ornamentais.
Produtivas

Expansão
Proposta

59
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Jacamin, das etnias Wapixana/Aturaiu.
Delimitada. Pop. Total 807. Área total 189.500 ha (na microbacia
87.099 ha). Na parte leste da bacia (região da serra do Murupú),
floresta ombrófila densa sobre: (1) neossolo litólico (textura média),
em relevo forte ondulado, inapto para o uso com lavouras e; (2)
argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa), em
relevo suave ondulado, no entorno da serra, com potencialidade
TIJm-UB
boa para lavouras, dependendo do sistema de manejo. No extremo
SE, manchas de floresta ombrófila aberta sobre latossolo
vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo suave
ondulado. Potencialidade boa em sistema avançado de agricultura
devendo haver estudos de maiores detalhes para separação de
ocorrência de petroplintita no perfil. Criação de área-piloto para
estudo da biodiversidade.
Atividades econômicas agropecuárias e florestais. Na região
do igarapé Guarumã e outros tributários, manchas da floresta
estacional sobre neossolo litólico distrófico (textura média)
Predominância de
associados a cambissolo Tb distrófico típico (textura argilosa
fatores restritivos
cascalhenta) e afloramento de rochas. Terras inaptas para uso com
(70); predominância
lavoura aconselhando-se para preservação da flora e fauna. No
de fatores
extremo SW, áreas de contato savana/floresta ombrófila sobre
moderadamente
argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa) em
restritivos (30).
relevo forte ondulado. Terras indicadas com restrição para
pastagem plantada. Das cabeceiras até a região de vila Vilhena,
CS-UB
savana parque sobre argissolo vermelho-amarelo alumínico
(textura média/argilosa), em relevo forte ondulado. Potencialidade
não apta para uso com lavouras, sendo indicadas com restrição
para pastagem plantada. De vila Vilhena até sua foz, latossolo
vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo suave
ondulado, associado a neossolo litólico e plintossolo pétrico
concrecionário. Potencialidade regular para o uso com lavouras,
devendo haver estudos mais detalhados para separação dos
componentes com impedimentos para o uso agrícola. Devem ser
identificadas áreas para recuperação da vegetação secundária.
Área urbana de vila Vilhena, para atividades comerciais,
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. Savana parque
sobre argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa), EUVn
em relevo suave ondulado. Potencialidade boa para o uso com
lavouras, considerando-se o sistema de manejo adotado.

60
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Críticas

Conservação
Institucionalizada

Rochas gnáissicas e
Rio Quitauaú

graníticas da Suíte Moderadamente


Rio Branco

Rio Urubu. Alta estável (60);


potencialidade para moderadamente
exploração de rochas estável/vulnerável (40).
ornamentais.
Produtivas

Consolidação
Proposta

61
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Malacacheta, da etnia Wapixana. Homologada.
Pop. Total 563. Área total 28.631 ha (na sub-bacia 22.793 ha.). Na
região das serras Malacacheta e Grande, floresta estacional sobre
neossolo litólico distrófico e argissolo vermelho-amarelo alumínico TIMa-QU
em relevo forte ondulado e montanhoso. Terras não indicadas para
o uso com lavouras. Elaboração de projetos de parceria em
lavouras em nível semicomercial.
Terra Indígena Muriú, da etnia Wapixana. Em identificação/
aprovada/FUNAI. Sujeita a contestações. Área de 5.520 ha. Na
porção leste, savana parque sobre latossolo vermelho-amarelo
alumínico (textura argilosa) em relevo plano e suave ondulado. TIMr-QU
Potencialidade boa em sistemas avançados de agricultura e
regular onde aparecem componentes com impedimentos
(petroplintita no perfil e solos rasos).
Terra Indígena Taba Lascada, da etnia Wapixana. Em
Predominância de identificação/revisão. Pop. Total 468. Área total 8.250 ha (na
fatores sub-bacia 1.244 ha). Na região das serras Malacacheta e Grande,
moderadamente floresta estacional sobre neossolo litólico distrófico e argissolo TITL-QU
restritivos (40); vermelho-amarelo alumínico em relevo forte ondulado e montanhoso.
predominância de Terras não indicadas para o uso com lavouras. Elaboração de
fatores restritivos projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial.
(30); predominância Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
do equilíbrio entre gleba Quitauaú (colônias: Cantá, Quitauaú, Serra Grande,
fatores restritivos e Confiança I, II, III) sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da
dinâmicos (30). União). Na parte sul e norte (entorno de Cantá), áreas de contato da
savana/floresta ombrófila sobre latossolo amarelo alumínico em relevo
plano e suave ondulado. Potencialidade boa para o uso com lavouras
em sistema de manejo semidesenvolvido e desenvolvido. Uso atual:
lavouras, porém com alto percentual de insucesso em razão do modelo
de exploração adotado. Na porção sul, floresta ombrófila densa sobre CSGIQ-QU
latossolo amarelo alumínico argissólico (textura argilosa) e, latossolo
vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo plano e suave
ondulado. Potencialidade boa em sistemas avançados de agricultura.
Estas áreas de projetos de assentamentos do INCRA apresentam
usos voltados para lavoura e pecuária, porém grandes extensões
encontram-se em condições de abandono, com feições da vegetação
secundária em regeneração. Devem ser identificadas áreas menores
para recuperação da vegetação secundária.
Área Urbana de Cantá, para atividades comerciais, agroindustriais,
CSUCt
hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

62
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rochas gnáissicas e

Produtivos
graníticas da Suíte Moderadamente
Rio Quitauaú

Expansão Rio Urubu. Alta estável (60);


Proposta potencialidade para moderadamente
exploração de rochas estável/vulnerável (40).
ornamentais.

Conservação
Proposta
Rio Branco

Rochas gnáissicas e Moderadamente


Críticas
Rio Cachorro

graníticas da Suíte estável (30);


Rio Urubu. Indícios de moderadamente
ocorrências de zircão. estável/vulnerável (70).

Recuperação
Proposta

63
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Predominância de
fatores Áreas livres para gestão para lavouras básicas tecnificadas e
moderadamente perenes, com programas estaduais. Na porção leste, savana
restritivos (40); parque sobre latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura
predominância de argilosa) em relevo plano e suave ondulado. Potencialidade boa em
fatores restritivos sistemas avançados de agricultura e regular onde aparecem ALG-QU
(30); predominância componentes com impedimentos (petroplintita no perfil e solos
do equilíbrio entre rasos).
fatores restritivos e
dinâmicos (30).
Área de Proteção Ambiental Rio Cachorro (unidade de uso
sustentável - uso direto). Área destinada à proteção da
diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e
assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos. São admitidas
atividades comerciais compatíveis. Áreas de tensão ecológica
aparecem sob a forma de contato da savana com a floresta CP-CH
ombrófila, na região da serra da Lua, sobre uma seqüência de solos
rasos e/ou arenosos: (1) cambissolo háplico Tb distrófico (textura
média) em relevo suave ondulado. Aptidão boa para pastagem
plantada, não se aconselhando para usos mais intensivos; (2)
neossolo quartzarênico órtico alumínico típico em relevo plano.
Compreendida por áreas alteradas, anteriormente utilizadas com
Predominância dos lavouras, mas que se encontram abandonadas, devido aos
fatores modelos não apropriados de exploração. Floresta ombrófila densa
moderadamente com um alto índice de antropismo num conjunto de paisagens
restritivos (50); abandonadas em diversos níveis de alteração, mescladas com
predominância de atividades de lavouras, principalmente perenes, em nível
fatores restritivos semicomercial e comercial e pastagem plantadas. Os solos nas
(40). margens do rio são latossolo amarelo alumínico argissólico (textura
argilosa) em relevo plano e suave ondulado. Nas cotas mais elevadas,
latossolo vermelho-amarelo alumínico típico (textura argilosa) em
RP-CH
relevo suave ondulado (oeste) e argissolo vermelho-amarelo alumínico
típico (textura média/argilosa) em relevo suave ondulado (leste). Terras
boas para lavoura no sistema desenvolvido de agricultura, e regular
nos sistemas menos intensivos. Estas unidades, em grande parte de
sua extensão, apresentam petroplintita ou plintita associadas a
plintossolos pétricos (impedimentos à mecanização e ao bom
desenvolvimento das raízes de plantas, principalmente para lavouras
perenes). Uso atual: lavouras com alto percentual de insucesso em
razão do modelo de exploração adotado e dos impedimentos inerentes
às características das terras.
64
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
Rio Cachorro (% área)
Rio Branco

Consolidação Rochas gnáissicas e Moderadamente


Produtivas

Proposta graníticas da Suíte estável (30);


Rio Urubu. Indícios de moderadamente
ocorrências de zircão. estável/vulnerável (70).

Expansão
Proposta

Rochas do Granito
Moderadamente
Rio Branco

Críticas
Rio Anauá

Igarapé Azul com


Conservação estável (60);
mineralizações de Au
Institucionalizada moderadamente
(produção de 18
estável/vulnerável (40).
kg/mês).

65
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba rio Cachorro (projeto Lumiar) sob jurisdição do INCRA
(terras devolutas da União). Floresta ombrófila densa com um alto
índice de antropismo num conjunto de paisagens de áreas
abandonadas em diversos níveis de alteração, mescladas com
atividades de lavouras, principalmente perenes, em nível
semicomercial e comercial e pastagem plantadas. Os solos nas
margens do rio são latossolo amarelo alumínico argissólico (textura
argilosa) em relevo plano e suave ondulado. Nas cotas mais elevadas,
latossolo vermelho-amarelo alumínico típico (textura argilosa) em
Predominância dos relevo suave ondulado (oeste) e argissolo vermelho-amarelo alumínico
fatores típico (textura média/argilosa) em relevo suave ondulado (leste). Terras
moderadamente boas para lavoura no sistema desenvolvido de agricultura, e regular CSGI-CH
restritivos (50); nos sistemas menos intensivos. Estas unidades apresentam
petroplintita ou plintita associadas a plintossolos pétricos
predominância de
(impedimentos à mecanização e ao bom desenvolvimento das raízes
fatores restritivos de plantas, principalmente para lavouras perenes). Uso atual: lavouras
(40). com alto percentual de insucesso em razão do modelo de exploração
adotado e dos impedimentos inerentes às características das terras.
Floresta estacional aparece nas cabeceiras dos tributários sobre
neossolo litólico típico (textura média) em relevo forte ondulado e
montanhoso, como na serra da Barata e outras. Áreas inaptas para uso
com lavouras, aconselhando-se para preservação da flora e fauna e
atividades de ecoturismo. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.
Área Urbana de Vila Felix Pinto, para atividades comerciais,
EUFp
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Parque Nacional de Viruá (unidade de proteção integral - uso
indireto). Nas áreas alagadas do baixo Anauá, áreas de tensão
ecológica: (1) contato formação pioneira/floresta ombrófila sobre
latossolo e argissolo amarelo alumínico (textura arenosa/média) em
relevo plano. Terra boa e regular, respectivamente, para lavouras no
sistema desenvolvido de agricultura; (2) contato campinarana/floresta
ombrófila sobre argissolo acinzentado. Potencialidade regular para
lavouras temporárias em sistemas avançados, com culturas altamente
Predominância de tecnificadas em nível empresarial e; (3) contato campinaranas/floresta CIVi-AN
fatores restritivos. sobre espodossolo cárbico hidromórfico em áreas abaciadas. Terras
inaptas para o uso com lavouras, admitindo-se seu uso para exploração
de areia, em regime controlado. Próximo à foz, parte sul e norte da bacia,
formações pioneiras arbustivas sobre espodossolo ferrocárbico
hiperespesso e cárbico hidromórfico. Terras inaptas para o uso com
lavoura. Área destinada à preservação de ecossistemas naturais, a
realização de pesquisas científicas, atividades de educação ambiental e
turismo ecológico.

66
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Críticas

Conservação
Rio Branco

Institucionalizada Rochas do Granito


Rio Anauá

Moderadamente
Igarapé Azul com
estável (60);
mineralizações de Au
moderadamente
(produção de 18
estável/vulnerável (40).
kg/mês).
Produtivas

Consolidação
Proposta

67
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. Identificada/aprovada.
Pop. Total 178. Área total 405.000 ha (na sub-bacia 40.262 ha). Nas
nascentes do rio, floresta ombrófila densa e aberta sobre: (1)
latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo
ondulado; (2) argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura
média/argilosa) em relevo suave ondulado e ondulado.
Potencialidade regular e boa, respectivamente, para lavouras
perenes e essências florestais, devendo-se utilizar preferencialmente
as áreas já alteradas e; (3) neossolo litólico distrófico (textura média) TIUU-AN
em relevo forte ondulado e montanhoso (serras Acaraí e Anauá).
Terras inaptas para uso com lavoura, aconselhando-se para
preservação da flora e fauna. Próximo a região da serra Acaraí, ao
longo da planície, floresta ombrófila aluvial sobre neossolo flúvico Tb
distrófico (textura arenosa e média). Terras restritas para o uso com
lavouras (déficit fertilidade natural). Elaboração de projetos de
parceria em lavouras em nível semicomercial e criação de área-piloto
para estudo da biodiversidade.
Predominância de
fatores restritivos. Terra Indígena Jacamim, das etnias Wapixana/Aturaiu, pop. Total
807. Área total 189.500 ha. Área na sub-bacia 11.924 ha. Nas
nascentes do rio, floresta ombrófila densa e aberta sobre: (1)
latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo
ondulado; (2) argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura
média/argilosa) em relevo suave ondulado e ondulado.
Potencialidade regular e boa, respectivamente, para lavouras TIJm-AN
perenes e essências florestais, devendo-se utilizar preferencialmente
as áreas já alteradas e; (3) neossolo litólico distrófico (textura média)
em relevo forte ondulado e montanhoso (serras Acaraí e Anauá).
Terras inaptas para uso com lavoura, aconselhando-se para
preservação da flora e fauna.

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


gleba Paraíso do Norte (Vista Alegre), sob jurisdição do INCRA
(terras devolutas da União). Devem ser identificadas áreas CSGIPn-AN
menores para recuperação da vegetação secundária.

68
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)
Rio Branco

Rio Anauá

Produtivas

Rochas do Granito
Moderadamente
Igarapé Azul com
Consolidação estável (60);
mineralizações de Au
Proposta moderadamente
(produção de 18
estável/vulnerável (40).
kg/mês).

69
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Pedro Clementino (colônia pad. Anauá), sob jurisdição
do INCRA (terras devolutas da União). Na parte intermediária da
bacia, floresta ombrófila densa e aberta sobre cambissolo háplico
Tb distrófico argissólico plíntico (textura argilosa) e argissolo
vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa). Terra regular
para lavouras (impedimentos: plintita e profundidade dos solos), CSGIPc-AN
considerando o sistema de manejo e modelos de exploração a
serem adotados. Alto índice de antropismo, com uso para pecuária,
lavouras e presença de áreas abandonadas em processo de
regeneração da vegetação secundária. Devem ser identificadas
áreas menores para recuperação da vegetação secundária.

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


gleba Novo Paraíso sob jurisdição do INCRA (terras devolutas
Predominância de da União). Nas áreas alagadas do baixo Anauá, áreas de tensão
fatores restritivos. ecológica: (1) contato formação pioneira/floresta ombrófila sobre
latossolo e argissolo amarelo alumínico (textura arenosa/média)
em relevo plano. Terra boa e regular, respectivamente, para
lavouras no sistema desenvolvido de agricultur;, (2) contato
campinarana/floresta ombrófila sobre argissolo acinzentado.
Potencialidade regular para lavouras temporárias em sistemas
avançados, com culturas altamente tecnificadas em nível CSGINp-AN
empresarial e; (3) contato campinarana/floresta sobre espodossolo
cárbico hidromórfico em áreas abaciadas. Terras inaptas para o
uso com lavouras, admitindo-se seu uso para exploração de areia,
em regime controlado. Nas planícies de inundação do baixo Anauá,
floresta aluvial, sobre gleissolo háplico Tb alumínico. Terras
restritas para o uso com lavouras temporárias (impedimentos:
fertilidade natural e regime de inundação), podendo ser utilizadas
com culturas altamente tecnificadas, com práticas de irrigação.

70
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rochas do Granito
Produtivas

Moderadamente
Rio Branco

Rio Anauá

Consolidação Igarapé Azul com


estável (60);
Proposta mineralizações de Au
moderadamente
(produção de 18
estável/vulnerável (40).
kg/mês).

71
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Barauana (colônias Serra Dourada, Barauana, Petrolina
do Norte, Novo Paraíso, BR-170, Itá, rio Dias) sob jurisdição do
INCRA (terras devolutas da União). Na parte intermediária da
bacia, floresta ombrófila densa e aberta sobre cambissolo háplico
Tb distrófico argissólico plíntico (textura argilosa) e argissolo
vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa). Terra regular
para lavouras (impedimentos: plintita e profundidade dos solos),
considerando o sistema de manejo e modelos de exploração a
serem adotados. Alto índice de antropismo, com uso para pecuária,
lavouras e presença de áreas abandonadas em processo de
Predominância de CSGIB-AN
regeneração da vegetação secundária. Na região do rio
fatores restritivos.
Anauazinho e igarapé São Francisco, áreas de tensão ecológica
(contato savana/floresta ombrófila) sobre: (1) argissolo
vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa) em relevo
suave ondulado. Terra boa para o uso com lavouras no sistema
avançado de agricultura e; (2) neossolo quartzarênico órtico
alumínico e afloramentos de rochas em relevo plano. Áreas inaptas
para uso com lavouras, aconselhando-se para preservação da flora
e fauna e, admitindo-se a exploração controlada de material para
construção. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.

72
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rochas do Granito
Rio Branco

Rio Anauá

Moderadamente
Produtivas

Igarapé Azul com


Expansão estável (60);
mineralizações de Au
Proposta moderadamente
(produção de 18
estável/vulnerável (40).
kg/mês).

73
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Baliza (colônia São João da Baliza) sob jurisdição do
INCRA (terras devolutas da União). Na parte intermediária da
bacia, floresta ombrófila densa e aberta sobre cambissolo háplico
Tb distrófico argissólico plíntico (textura argilosa) e argissolo
vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa). Terra regular EGIBz-AN
para lavouras (impedimentos: plintita e profundidade dos solos),
considerando o sistema de manejo e modelos de exploração a
serem adotados. Alto índice de antropismo, com uso para pecuária,
lavouras e presença de áreas abandonadas em processo de
regeneração da vegetação secundária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Jauaperi (colônias São Luiz de Anauá, vila Moderna) sob
jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Na parte
intermediária da bacia, floresta ombrófila densa e aberta sobre
cambissolo háplico Tb distrófico argissólico plíntico (textura
Predominância de argilosa) e argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura
fatores restritivos. EGIJA-AN
média/argilosa). Terra regular para lavouras (impedimentos: plintita
e profundidade dos solos), considerando o sistema de manejo e
modelos de exploração a serem adotados. Alto índice de
antropismo, com uso para pecuária, lavouras e presença de áreas
abandonadas em processo de regeneração da vegetação
secundária.
Área Urbana de Rorainópolis, para atividades comerciais,
EURo
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de São Luiz do Anauá, para atividades comerciais,
EUSl
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de vila Martins Pereira, para atividades comerciais,
EUMPe
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de vila Moderna, para atividades comerciais,
EUVm
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de Novo Paraíso, para atividades comerciais,
EUNp
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

74
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rochas do Granito
Produtivas

Moderadamente
Igarapé Azul com
Expansão estável (60);
mineralizações de Au
Proposta moderadamente
(produção de 18
estável/vulnerável (40).
kg/mês).
Rio Branco

Rio Anauá

Rio Barauana

Moderadamente
Produtivas

Exposições para
Consolidação estável (60);
rochas ornamentais
Proposta moderadamente
(serra Barauana).
estável/vulnerável (40).

75
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Áreas livres para gestão para lavouras perenes, em programas
estaduais. Na parte intermediária da bacia, floresta ombrófila densa
e aberta sobre cambissolo háplico Tb distrófico argissólico plíntico
(textura argilosa) e argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura
média/argilosa). Terra regular para lavouras (impedimentos: plintita
e profundidade dos solos), considerando o sistema de manejo e
modelos de exploração a serem adotados. Na região do rio
Predominância de Anauazinho e igarapé São Francisco, áreas de tensão ecológica
(contato savana/floresta ombrófila) sobre: (1) argissolo ALG-NA
fatores restritivos.
vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa) em relevo
suave ondulado. Terras boas para o uso com lavouras no sistema
avançado de agricultura e; (2) pequenas manchas de neossolo
quartzarênico órtico alumínico e afloramentos de rochas em relevo
plano. Áreas inaptas para uso com lavouras, aconselhando-se para
preservação da flora e fauna e, admitindo-se a exploração
controlada de material para construção.

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


gleba Paraíso do Norte, sob jurisdição do INCRA (terras
devolutas da União). Devem ser identificadas áreas menores para CSGIPn-BA
recuperação da vegetação secundária.

Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,


Predominância de gleba Barauana (colônias América Ribeira, BR-170, Itã,
fatores restritivos Caxias), sob jurisdição do INCRA (terras devolutas da União).
(70); predominância Floresta ombrófila aberta sobre plintossolo pétrico concrecionário
de fatores alumínico (textura média) em relevo plano e suave ondulado.
moderadamente Potencialidade restrita para o uso com pastagem plantada e não
restritivos (30). aconselhadas para lavouras. Na região da serra Barauana, floresta CSGI-BA
estacional sobre neossolo litólico distrófico típico (textura média e
arenosa) em relevo montanhoso. Áreas inaptas para uso com
lavouras, sendo aconselhado para preservação da flora e fauna e
atividades de ecoturismo. Devem ser identificadas áreas menores
para recuperação da vegetação secundária.

76
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rio Barauana

Moderadamente
Produtivas

Exposições para
Expansão estável (60);
rochas ornamentais
Proposta moderadamente
(serra Barauana).
estável/vulnerável (40).
Rio Branco

Rio Anauá

Moderadamente
Produtivas

Rochas para fins


Rio Itã

Consolidação estável (70);


ornamentais na serra
Proposta moderadamente
Barauana.
estável/vulnerável (30).

77
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Áreas livres para gestão: de lavouras perenes, em programas
estaduais. Na porção noroeste da bacia, áreas de tensão ecológica
(contato savana/floresta ombrófila) sobre argissolo vermelho-
amarelo alumínico (textura média/argilosa) em relevo plano e suave
ondulado. Potencialidade regular para o uso com lavouras e alguns
setores inaptos para lavouras por impedimentos (plintita/petroplintita
Predominância de e solos rasos). Uso atual: lavouras e pecuária em modelos de
fatores restritivos assentamentos, porém sem obedecer a critérios de espacialização
ALG-BA
(70); predominância dos impedimentos inerentes à aptidão agrícola das terras. Floresta
de fatores ombrófila aberta sobre argissolo vermelho-amarelo alumínico típico
moderadamente (textura média/argilosa) em relevo suave ondulado e latossolo
restritivos (30). vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa) em relevo plano e
suave ondulado. Terras boas para lavouras no sistema avançado de
agricultura. Potencialidade: componentes subdominantes de alta
fertilidade natural (eutróficos). Impedimentos: áreas de solos rasos e
afloramentos, inaptas para lavouras.
Área Urbana de Petrolina do Norte, para atividades comerciais,
EUPn
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Barauana (colônia BR-170) sob jurisdição do INCRA
(terras devolutas da União). Nas cabeceiras do rio Itã e seus
tributários, faixa de tensão ecológica (contato savana/floresta
ombrófila) sobre plintossolo pétrico concrecionário típico alumínico
(textura argilosa) em relevo ondulado. Terras inaptas para o uso
com lavouras, aconselhando-se para preservação da flora e fauna.
Floresta ombrófila densa e aberta sobre argissolo vermelho-
Predominância de
amarelo (textura média/argilosa) em relevo plano a fortemente CSGIB-IT
fatores restritivos.
ondulado. Terra regular e boa para lavoura. Algumas áreas, em
razão do relevo e de impedimentos físicos (plintita e petroplintita),
foram consideradas regulares para pastagem plantadas e
impróprias para o uso com lavouras. Áreas de tensão ecológica
(contato formação pioneira/floresta ombrófila) sobre espodossolo
ferrocárbico, hiperespesso, típico em relevo plano. Terras inaptas
para uso agrícola. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.

78
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
Rio Anauá (% área)

Produtivas Moderadamente
Rochas para fins
Rio Itã

Expansão estável (70);


ornamentais na serra
Proposta moderadamente
Barauana.
estável/vulnerável (30).
Rio Branco

Críticas

Moderadamente
Ocorrência de zonas
Conservação estável/vulnerável (70);
Rio Itaparã

de alto índice de
Proposta moderadamente
biodiversidade.
vulnerável (30).
Produtivas

79
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Áreas livres para gestão de lavouras perenes, em programas
estaduais. Próximo à foz, na mesopotâmia dos rios Itã/Barauana,
floresta ombrófila sobre argissolo vermelho eutrófico (textura
argilosa) e nitossolo vermelho eutrófico (textura muito argilosa) em
relevo suave ondulado e ondulado. Potencialidade boa para o uso
com lavouras, nos três sistemas de manejo. Uso atual: lavouras
Predominância de
perenes e semiperenes, como mamão, pimenta-do-reino, coco, ALG-IT
fatores restritivos.
limão, mandioca, cacau e outras. Deve ser incentivada a criação
organizada de associação de produtores voltada para lavouras
perenes, com incremento da mecanização, irrigação e
infra-estrutura de escoamento, armazenamento e verticalização da
produção. Condições básicas de saúde, educação e saneamento
devem ser aplicadas na comunidade.
Área de Proteção Ambiental Rio Itapará (unidade de uso
sustentável - uso direto): para manejo dos recursos naturais,
sem promover a expansão da fronteira agrícola. Áreas livres para
gestão, alagadas, com solos arenosos (espodossolos). São
admitidas atividades comerciais compatíveis. Próximo da foz, na
desembocadura no rio Branco, floresta ombrófila aluvial sobre
gleissolo háplico Tb alumínico. Terra restrita para o uso com
lavouras temporárias (impedimentos: fertilidade natural e regime de
inundação), podendo ser utilizada com culturas altamente CP-IP
Predominância de tecnificadas e práticas de irrigação. Ao longo de sua planície,
fatores restritivos manchas intermitentes de campinarana arbórea sobre gleissolo
(70); predominância háplico Tb alumínico. Terras restritas para o uso com lavouras
do equilíbrio entre temporárias. Formações pioneiras arbustivas sobre espodossolo
fatores restritivos e cárbico hidromórfico (oeste da bacia), consideradas terras inaptas
dinâmicos (30). para o uso com lavouras. Área destinada à proteção da diversidade
biológica, visando disciplinar o processo de ocupação e assegurar a
sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
Atividades econômicas agroflorestais. Áreas de contato
formações pioneiras/floresta ombrófila sobre argissolo amarelo
alumínico (textura arenosa/média). Terra regular para o uso com
lavoura temporária, tendo que se considerar a aplicação de CS-IP
insumos e variedades adaptadas ao regime hídrico da região.
Devem ser identificadas áreas para recuperação da vegetação
secundária.

80
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Ecoturismo,
biodiversidade,
Rio Jauaperi I

Produtivas

extrativismo.
Consolidação Moderadamente
Atividades
Proposta estável/vulnerável.
agropecuárias
enfrentando restrições
quanto aos solos.
Rio Jauaperi

Conservação
Institucionalizada
Rochas graníticas das
Suítes Água Branca e
Rio Jauaperi II

Mapuera e Granito Moderadamente


Igarapé Azul. estável (50);
Críticas

Garimpagem de moderadamente
columbita-tantalita em estável/vulnerável (35);
aluvião. Abundância estável (15).
de pedra de cantaria
e rochas ornamentais.

Conservação
Proposta

81
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Campina (terras devolutas da União). Ao longo da planície
fluvial, floresta ombrófila aluvial sobre gleissolo háplico Tb alumínico
típico (textura média) e neossolos. Terras restritas para o uso com
lavouras temporárias. Na porção intermediária e próxima a foz, grande
Predominância do
extensão de floresta ombrófila densa sobre latossolo amarelo (textura
equilíbrio entre
muito argilosa) e argissolo amarelo alumínico (textura média/argilosa),
fatores restritivos e
em relevo plano. Terra regular para lavouras, devendo, pelas
dinâmicos (70); CSGICm-JA1
características atuais de conservação da vegetação primitiva, ser
predominância de
direcionada para usos extrativos frutícola e madeireiro seletivo, bem
fatores restritivos
como para ecoturismo. No extremo norte da bacia, formação pioneira
(30).
campestre sobre espodossolo cárbico hidromórfico e neossolo
quartzarênico hidromórfico alumínico. Terras inaptas para o uso com
lavouras, devendo ser direcionadas para preservação da flora e fauna,
extrativismo frutícola e ecoturismo. Devem ser identificadas áreas
menores para recuperação da vegetação secundária.
Terra Indígena Waimiri-Atroari, das etnias Waimiri/Atroari/
Karafawyana/Piriutiti isol. Homologada. Pop. Total 887. Área
total 2.585.911 ha (na sub-bacia 105.275 ha). Elaboração de TIUA-JA2
projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial e criação
de área-piloto para estudo da biodiversidade.
Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. Identificada/aprovada. Pop.
Total 178. Área total 405.000 ha (na sub-bacia 105.275 ha). Elaboração
TIUU-JA2
de projetos de parceria em lavouras em nível semicomercial e criação de
área-piloto para estudo da biodiversidade.
Terra Indígena Trombetas-Mapuera, das etnias Uai-Uai/
Karafawyana. Em identificação/interditada. Pop. Total 231. TITm-JA2
Predominância de Criação de área-piloto para estudo da biodiversidade.
fatores restritivos. Área de Proteção Ambiental Rio Jauaperi-II (unidade de uso
sustentável - uso direto): para manejo dos recursos naturais,
sem promover a expansão da fronteira agrícola. Áreas livres para
gestão, alagadas, com solos arenosos (espodossolos). São
admitidas atividades comerciais compatíveis. A sudoeste e oeste
da serra da Tentativa, áreas de campinarana arbustiva e de contato
CP-JA2
formação pioneira/floresta ombrófila sobre argissolos acinzentado
e amarelo alumínicos de textura arenosa/média. Terras regulares
para lavouras temporárias altamente tecnificadas. Área destinada
à proteção da diversidade biológica, objetivando disciplinar o
processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos
recursos naturais.

82
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Rochas graníticas das


Suítes Água Branca e
Rio Jauaperi II
Rio Jauaperi

Mapuera e Granito Moderadamente


Produtivas

Igarapé Azul. estável (50);


Consolidação
Garimpagem de moderadamente
Proposta
columbita-tantalita em estável/vulnerável (35);
aluvião. Abundância estável (15).
de pedra de cantaria
e rochas ornamentais.

83
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Pretinho (colônias Jundiá e Ladeirão) sob jurisdição do
CSGIPr-JA2
INCRA (terras devolutas da União). Devem ser identificadas
áreas menores para recuperação da vegetação secundária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Cachimbo (terras devolutas da União). A sudoeste e oeste
da serra da Tentativa, campinarana arbustiva e áreas de contato
formação pioneira/floresta ombrófila sobre argissolos acinzentado e
amarelo alumínicos (textura arenosa/média). Terras regulares para
lavouras temporárias altamente tecnificadas. A oeste do estirão rio
Jauaperi e igarapé do Cachimbo, pela sua margem direita, extensas CSGICh-JA2
áreas de formações pioneiras campestre e arbustiva sobre
espodossolo cárbico e ferrocárbico em relevo plano. Terras inaptas
para o uso com lavouras, devendo ser mantidas para preservação da
flora e fauna. São admitidas atividades de exploração controlada de
areia para material de construção. Devem ser identificadas áreas
Predominância de menores para recuperação da vegetação secundária.
fatores restritivos. Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Equador (colônia do Equador) sob jurisdição do INCRA
(terras devolutas da União). Floresta ombrófila densa e aberta
sobre: (1) argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura
média/argilosa); (2) latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura
argilosa); (3) argissolo amarelo alumínico e; (4) latossolo amarelo
alumínico (textura média e argilosa). Estes solos quando em relevo
plano e/ou suave ondulado são bons e regulares para lavoura.
Algumas unidades são consideradas restritas (impedimentos físicos, CSGIEq-JA2
topografia, e fertilidade natural). O uso atual é o extrativismo com alto
grau de antropismo nos eixos da BR-174 e travessões de
assentamento do INCRA. A noroeste da serra do Jauaperi, floresta
ombrófila densa sobre cambissolo háplico Tb distrófico argissólico
(textura argilosa) em relevo suave ondulado e ondulado. Terras
regulares para lavouras, considerando-se o sistema de manejo
adotado. Devem ser identificadas áreas menores para recuperação
da vegetação secundária.

84
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Rochas graníticas das


Suítes Água Branca e
Rio Jauaperi II

Mapuera e Granito Moderadamente


Rio Jauaperi

Produtivas

Igarapé Azul. estável (50);


Expansão
Garimpagem de moderadamente
Proposta
columbita-tantalita em estável/vulnerável (35);
aluvião. Abundância estável (15).
de pedra de cantaria
e rochas ornamentais.

85
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Jauaperi (colônia Bom Sucesso), integração sob
jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). Floresta
ombrófila densa e aberta sobre: (1) argissolo vermelho-amarelo
alumínico (textura média/argilosa); (2) latossolo vermelho-amarelo
alumínico (textura argilosa); (3) argissolo amarelo alumínico e; (4)
latossolo amarelo alumínico (textura média e argilosa). Estes solos
quando em relevo plano e/ou suave ondulado são considerados bons
e regulares para lavoura. Algumas unidades são restritas EGIJA-JA2
(impedimentos físicos, topografia e fertilidade natural). Uso atual:
extrativismo com alto grau de antropismo nos eixos da BR-174 e
travessões de assentamento do INCRA. A noroeste da serra do
Jauaperi, floresta ombrófila densa sobre cambissolo háplico Tb
distrófico argissólico (textura argilosa) em relevo suave ondulado e
ondulado. Terras regulares para lavouras considerando-se o sistema
de manejo adotado. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Baliza (colônias Caroebe, São Luizão), sob jurisdição do
Predominância de INCRA (terras devolutas da União). Floresta ombrófila densa e
fatores restritivos. aberta sobre: (1) argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura
média/argilosa); (2) latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura
argilosa); (3) argissolo amarelo alumínico e; (4) latossolo amarelo
alumínico (textura média e argilosa). Estes solos quando em relevo
plano e/ou suave ondulado são considerados bons e regulares para
lavoura. Algumas unidades são restritas (impedimentos físicos, EGIBA-JA2
topografia e fertilidade natural). Uso atual: extrativismo com alto grau de
antropismo nos eixos da BR-174 e travessões de assentamento do
INCRA. A noroeste da serra do Jauaperi, floresta ombrófila densa
sobre cambissolo háplico Tb distrófico argissólico (textura argilosa) em
relevo suave ondulado e ondulado. Terras regulares para lavouras,
considerando-se o sistema de manejo adotado. Devem ser
identificadas áreas menores para recuperação da vegetação
secundária.
Área Urbana de Baliza, para atividades comerciais,
EUBz
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de Caroebe, para atividades comerciais,
EUCb
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.
Área Urbana de vila Equador, para atividades comerciais,
EUEq
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

86
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)
Rochas graníticas das
Suítes Água Branca e
Rio Jauaperi II

Mapuera e Granito Moderadamente

Produtivas
Igarapé Azul. estável (50);
Expansão Garimpagem de moderadamente
Proposta columbita-tantalita em estável/vulnerável (35);
aluvião. Abundância estável (15).
de pedra de cantaria e
rochas ornamentais.
Críticas

Conservação
Proposta
Rio Jauaperi

Ecoturismo,
Rio Macucuaú

biodiversidade,
Moderadamente
extrativismo.
vulnerável (70);
Atividades
moderadamente
agropecuárias
estável/vulnerável (30).
enfrentando restrições
Produtivas

Consolidação quanto aos solos.


Proposta

87
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)

Área Urbana de Nova Colina, para atividades comerciais,


agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. EUNc

Predominância de Área Urbana de vila Jundiá, para atividades comerciais,


agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras. EUJu
fatores restritivos.

Áreas livres para gestão, com lavouras perenes e essências


florestais, em programas estaduais. ALG-JA2

Área de Proteção Ambiental Rio Macucuaú (unidade de uso


sustentável - uso direto): para manejo dos recursos naturais,
sem promover a expansão da fronteira agrícola. Nas nascentes, em
áreas abaciadas e de drenagens incompetentes, formação pioneira
arbustiva e campestre sobre espodossolo cárbico hidromórfico e CP-MC
neossolo quartzarênico hidromórfico alumínico. Terras inaptas
para uso com lavouras. Área destinada à proteção da diversidade
biológica, objetivando disciplinar o processo de ocupação e
assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Macucuaú (terras devolutas da União). Ao longo da
Predominância de planície, floresta ombrófila aluvial sobre gleissolo háplico Tb
fatores restritivos. alumínico típico (textura média) associados a neossolos. Terras CSGI-MC
restritas para o uso com lavouras temporárias. Devem ser
identificadas áreas para recuperação da vegetação secundária.
Atividades econômicas agroflorestais, com programas
estaduais. Floresta ombrófila densa sobre latossolo amarelo
(textura muito argilosa) associado a argissolo amarelo alumínico
(textura média/argilosa), em relevo plano. Terra regular para uso
com lavouras, devendo, no entanto, pelas características atuais de CS-MC
conservação da vegetação primitiva, ser direcionada para usos
extrativos frutícola e madeireiro seletivo, bem como para
ecoturismo.

88
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Terrenos
granítico-gnáissicos
Rio Jauaperi

(Suíte Jauaperi) e
Rio Alalaú

Moderadamente
Críticas

ampla distribuição de
Conservação estável (70);
platôs lateríticos.
Institucionalizada moderadamente
Favorabilidade à
estável/vulnerável (30).
prospecção de Sn,
Co-Ta e zirconita e
piçarra.

89
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Terra Indígena Waimiri-Atroari, das etnias Waimiri-Atroari/
Karafawyana/Pirutiti. Homologada. Pop. Total 887. Área total
2.585.911 ha (na 455.324 ha sub-bacia). Floresta ombrófila densa
sobre argissolo vermelho-amarelo e argissolo amarelo alumínico
(textura média/argilosa), em relevo suave ondulado e ondulado.
Terras regulares para lavouras. Na parte leste, floresta ombrófila
densa sobre latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura média),
em relevo suave ondulado. Terra boa para lavoura no sistema
desenvolvido de agricultura. Os modelos de exploração da lavoura
devem ser adaptados para subsistência da comunidade indígena.
Uso atual: extrativismo frutícola e de espécies da flora medicinal. No TIUA-AL
extremo norte, floresta ombrófila sobre neossolo litólico distrófico e
afloramentos em relevo forte ondulado. Terras inaptas para o uso
com lavouras. Na porção intermediária, áreas de contato formação
pioneira e campinarana/floresta ombrófila sobre argissolo
acinzentado alumínico (textura arenosa/média), em relevo plano.
Aptidão regular no sistema desenvolvido de agricultura para lavouras
temporárias e altamente tecnificadas. Pela situação institucional,
Predominância de aconselha-se a prática do extrativismo. Elaboração de projetos de
fatores restritivos. parceria em lavouras em nível semicomercial e criação de área-piloto
para estudo da biodiversidade.
Terra Indígena Trombetas-Mapuera, das etnias Uai-Uai/
Karafawyana. Em identificação/interditada. Pop. Total 231. Área
na sub-bacia: 607.856 ha. Floresta ombrófila aberta sobre neossolo
litólico distrófico (textura média) em relevo forte ondulado e
montanhoso. Terras inaptas para lavoura, aconselhando-se para
preservação da flora e fauna. Floresta ombrófila densa sobre
argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa), em
relevo suave ondulado e ondulado. Aptidão boa e regular
respectivamente para lavouras. Algumas áreas, oeste e extremo TITm-AL
leste, com relevo ondulado e forte ondulado são consideradas
restritas para lavouras e boas para pastagem plantada (não
admitem usos mais intensivos). Floresta ombrófila densa (região da
serra do Curupira) sobre latossolo vermelho-amarelo alumínico
(textura argilosa), em relevo ondulado e forte ondulado, associado
a argissolo vermelho-amarelo petroplíntico e neossolo litólico.
Aptidão restrita para lavouras. Criação de área-piloto para estudo
da biodiversidade.

90
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Terrenos
granítico-gnáissicos
(Suíte Jauaperi) e
Rio Jauaperi

Produtivas
Moderadamente
Rio Alalaú

ampla distribuição de
Consolidação estável (70);
platôs lateríticos.
Proposta moderadamente
Favorabilidade à
estável/vulnerável (30).
prospecção de Sn,
Co-Ta e zirconita e
piçarra.

Rochas vulcânicas
(Grupo Iricoume) e
graníticas (Suítes Moderadamente
Rio Uatumã

Críticas
Rio Jatapu

Conservação Água Branca, estável (80);


Institucionalizada Mapuera e Abonari). moderadamente
Potencialidade estável/vulnerável (20).
mineral (Sn, Co-Ta,
zirconita).

91
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Pretinho (terras devolutas da União). No extremo norte,
floresta ombrófila sobre neossolo litólico distrófico e afloramentos
CSGIPr-AL
em relevo forte ondulado. Terras inaptas para o uso com lavouras.
Devem ser identificadas áreas menores para recuperação da
vegetação secundária.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
Predominância de
gleba Equador (terras devolutas da União). A leste de Caroebe,
fatores restritivos.
floresta ombrófila densa em estágio avançado de alteração,
acompanhando o eixo da BR-210, sobre faixas de argissolo
amarelo e vermelho-amarelo alumínicos (textura média/argilosa) e CSGIEq-AL
latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura média) em relevo
suave ondulado. Terras boas para lavoura no sistema de manejo
desenvolvido. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.
Terra Indígena Trombetas-Mapuera, das etnias Uai-Uai/
Karafawyana. Em identificação/interditada. Pop. Total 231. Área
na sub-bacia: 607.856 ha. Floresta ombrófila aberta sobre neossolo
litólico distrófico (textura média) em relevo forte ondulado e
montanhoso. Terras inaptas para lavoura, aconselhando-se para
preservação da flora e fauna. Floresta ombrófila densa sobre
argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa), em
relevo suave ondulado e ondulado. Aptidão boa e regular
respectivamente para lavouras. Algumas áreas, oeste e extremo TITm-JT
leste, com relevo ondulado e forte ondulado são consideradas
Predominância de restritas para lavouras e boas para pastagem plantada (não
fatores restritivos. admitem usos mais intensivos). Floresta ombrófila densa (região da
serra do Curupira) sobre latossolo vermelho-amarelo alumínico
(textura argilosa), em relevo ondulado e forte ondulado, associado
a argissolo vermelho-amarelo petroplíntico e neossolo litólico.
Aptidão restrita para lavouras. Criação de área-piloto para estudo
da biodiversidade.
Terra Indígena Uai-Uai, da etnia Uai-Uai. Identificada/aprovada.
Pop. Total 178. Área total 405.000 ha. Elaboração de projetos de
TIUU-JT
parceria em lavouras em nível semicomercial e criação de
área-piloto para estudo da biodiversidade.

92
Sub- Micro- Potencialidades e Vulnerabilidade-
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais estabilidade natural
(% área)

Consolidação
Proposta

Rochas vulcânicas
(Grupo Iricoume) e
graníticas (Suítes Moderadamente
Rio Uatumã

Produtivas
Rio Jatupu

Água Branca, estável (80);


Mapuera e Abonari). moderadamente
Potencialidade estável/vulnerável (20).
mineral (Sn, Co-Ta,
zirconita).

Expansão
Proposta

93
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Entre Rios. Floresta ombrófila densa, em estágio avançado
de alteração, acompanhando o eixo da BR-210, a leste de
Caroebe, sobre faixas de argissolo amarelo e vermelho-amarelo
alumínicos (textura média/argilosa), latossolo vermelho-amarelo
alumínico (textura média) em relevo suave ondulado. Terras boas
CSGIEq-JT
para lavoura no sistema de manejo desenvolvido. Em função do
ecossistema, deve ser incentivada lavoura perene, principalmente
frutícolas, bem como essências florestais, com apoio à criação de
infra-estrutura básica, condição de escoamento e verticalização da
produção. Condições sociais de saneamento, saúde e educação
devem ser criadas.
Atividades agropecuárias, agroindustriais, florestais e outras,
gleba Baliza (colônias São Luizão, Caroebe, Entre Rios) sob
jurisdição do INCRA (terras devolutas da União). A leste de
Caroebe, floresta ombrófila densa em estágio avançado de
alteração, acompanhando o eixo da BR-210, sobre faixas de
Predominância de argissolo amarelo e vermelho-amarelo alumínicos (textura
fatores restritivos. média/argilosa) e latossolo vermelho-amarelo alumínico (textura
média) em relevo suave ondulado. Terras boas para lavoura no
sistema de manejo desenvolvido. Floresta ombrófila densa sobre
argissolo vermelho-amarelo alumínico (textura média/argilosa), em
relevo suave ondulado e ondulado. Aptidão boa e regular
EGIBz-JT
respectivamente para lavouras. Algumas áreas a oeste e no
extremo-leste, com relevo ondulado e forte ondulado são
consideradas restritas para lavouras e boas para pastagem
plantada (não admitem usos mais intensivos). Floresta ombrófila
densa (região da serra do Curupira) sobre latossolo
vermelho-amarelo alumínico (textura argilosa), em relevo ondulado
e forte ondulado, associado a argissolo vermelho-amarelo
petroplíntico e neossolo litólico. Aptidão restrita para lavouras,
tendo que se considerar usos menos intensivos das
subdominantes. Devem ser identificadas áreas menores para
recuperação da vegetação secundária.
Área Urbana de Entre Rios: para atividades comerciais,
EUEs
agroindustriais, hortifrutigranjeiras, turísticas e outras.

94
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Ecoturismo,
biodiversidade,
Rio Jufari

Moderadamente
estrativismo.
Críticas

Conservação estável (70);


Atividades
Proposta moderadamente
agropecuárias
vulnerável (30).
enfrentando restrições
quanto a solos.

95
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)

Área de Proteção Ambiental Rio Jufari (unidade de uso


sustentável - uso direto): para manejo dos recursos naturais, sem
promover a expansão da fronteira agrícola. Áreas livres para gestão,
alagadas, com solos arenosos, espodossolos. São admitidas
atividades comerciais compatíveis. No extremo norte da área, a
montante do igarapé Pacurí, campinarana graminosa e arbórea
sobre espodossolo cárbico hidromórfico, associado a gleissolo
háplico Tb distrófico (textura média) e organossolo háplico sáprico
(textura arenosa). Terras inaptas para o uso com lavouras, devendo
ser direcionadas para preservação da flora e fauna, extrativismo
frutícola e ecoturismo. Ao longo das planícies fluviais campinarana CP-JF
arbórea sobre gleissolo háplico Tb alumínico (textura média). Terras
de várzeas restritas para lavouras temporárias, tendo que se
considerar o sistema de manejo. No período seco serve para
Predominância do lavouras de grãos em modelos de exploração semicomercial com
equilíbrio dos fatores baixa a média produtividade. Para usos com lavouras altamente
restritivos e tecnificadas há necessidade de correção do solo e irrigação em
dinâmicos. sistemas de canais. Área destinada à proteção da diversidade
biológica, visando disciplinar o processo de ocupação e assegurar a
sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

Reserva de Desenvolvimento Sustentável (unidade de uso


sustentável - uso direto). Floresta ombrófila densa sobre
latossolo amarelo argissólico alumínico (textura muito argilosa),
tendo como componente argissolo amarelo (textura
média/argilosa) em relevo plano. Terra regular para lavouras no
sistema desenvolvido de agricultura. Consideração com as práticas
RDF-JF
de manejo e de conservação do solo quanto ao problema de
cimentação pelo alto conteúdo de argila. Área destinada à
preservação da natureza e assegurar as condições para a
reprodução e melhoria da qualidade de vida das populações
tradicionais.

96
Sub- Micro- Vulnerabilidade-
Potencialidades e estabilidade
Bacia bacia bacia Área Zona restrições naturais natural
(% área)

Ecoturismo,
biodiversidade,
Rio Negro

Moderadamente
Produtivas

estrativismo.
Consolidação estável (70);
Atividades
Proposta moderadamente
agropecuárias
vulnerável (30).
enfrentando restrições
quanto a solos.

97
Potencialidade e Símbolo
restrições sociais Caracterização da gestão no mapa
(% área)
Sob influência do eixo do rio Negro, para atividades
agropecuárias, agroindustriais, comerciais e outras. Floresta
ombrófila densa e área de contato com floresta estacional sobre
argissolos vermelho-amarelo e amarelo alumínico típico e
latossolos vermelho-amarelo alumínico típico. Potencialidade
Predominância do agrícola regular e boa em sistemas avançados aconselhando-se,
equilíbrio dos fatores em função do equilíbrio ecológico, a introdução de lavouras de ciclo
perene e/ou essências florestais. Nas planícies, cobertura floresta CS-RN
restritivos e
dinâmicos. ombrófila aluvial sobre gleissolos háplicos alumínicos com
potencialidade agrícola restrita no sistema de manejo tradicional e
semidesenvolvido. O uso atual: extrativismo frutícola e lavouras
temporárias em nível de subsistência e semicomercial. Existência
de atividades turísticas e de lazer. Devem ser identificadas as áreas
para recuperação da vegetação secundária.

Nota: Os “buffers” que margeiam as rodovias indicam as áreas mais prontamente afetadas por
esses eixos de integração. Recomenda-se que eles venham a se construir em elementos de gestão
territorial (planos de gestão das rodovias).

98
2300

0
0
00

160

00
1700
180
00

2000
00

00
1900
22

2100

15
13 12

14
2300
0
2200 110
62º00’ W.GREENWICH 61º00’ 30’ 60º00’
30’
0 0 0 4º30’
4º30’ 2100 PACARAIMA
Se
rr ad ara 100 Serra do Maturuca 11 CARACTERÍSTICAS DO MEIO FÍSICO COBERTURA VEGETAL
4a oM aM Maloca Marcos 1b AÇÕES AMBIENTAIS SUGERIDAS
ira ra d Maloca do Maturuca VULNERABILIDADE
200 Maloca Cunamã
ri
Ser Rio Cotingo Vila Mutum MORFOESTRUTURAS BIOMAS
0 RAIMA
Maloca Sororaima o À EROSÃO
PACA Surumu ing
SERR
A
Rio Maloca Miang Cot Maloca da Pedra Branca ALINHAMENTOS SERRANOS, ESCARPAS EROSI- De uma maneira geral, a Savana Estépica Arbórea 1 - Reconhecidas as necessidades de proteção ambiental
Maloca Boca da Mata 1a macrozona apresenta A característica florística deste subgrupo, se assemelha inclusive das terras indígenas, torna-se necessária a
Se Maloca São Francisco VAS E MORRARIAS INTERCALADAS COM COLINAS

ú
i o Rio Maú

Ma
LA Maloca Curicaca rr 1a Maloca Maracaí R
condições morfológicas com a fisionomia ecológica da savana arborizada, porém criação de cooperativas mineiras com vistas a exploração

DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS SAVANAS ESTÉPICAS


19 0 0 ZUE SERRA OROCAIMA a
M Rio Tacutu Formas de relevo subordinadas ao Planalto do Interflúvio favoráveis à ocupação, com com indivíduos mais baixos, formando feições com mineral e outros recursos naturais, de forma sustentável.
Maloca Barro ar
NE IL

0
Amazonas - Orenoco, esculpido em rochas vulcânicas e vulnerabilidade baixa a espaços mais abertos entre eles. 2 - Desenvolvimento de programa de erradicação de

00
a r Maloca Taxi

190
VE AS Maloca

Rio
Maloca Araçá Maloca Arara
i graníticas do Escudo das Guianas, cujas cotas variam de 200 a moderada quanto à instalação Ocorre na bacia dos rios Cotingo, Surumu e Maú, em doenças endêmicas.

20
B R Santa Rosa G
SERR
A Maloca Nova Aliança U 1200 1200 metros. Representam intercalações entre áreas de processos erosivos relevo movimentado, sobre neossolo litólico, plintossolo 3 - Retomada de crescimento urbano nas localidades e
SERRADO MEL D A IA
Vila Surumu Maloca Cantagalo MEMÓRIA acidentadas de forte dissecação (alinhamentos serranos, háplico, planossolo háplico e nátrico. Está representada sedes municipais do extremo norte de Roraima,
B N Fatores restritivos são no mapa de cobertura vegetal pela unidade de reintegrando à comunidade indígena ao plano
Maloca Araçá Maloca do Pacu R A escarpas erosivas e morrarias) e áreas rebaixadas de fraca a
Maloca Camaleão Maloca do Cantão Maloca Santa Maria A aplicados às áreas serranas e mapeamento Sea. As principais atividades de uso do solo socioeconômico e sócio-urbano. Alia-se a recuperação
4a S média dissecação (colinas).
1a IL

go
R io morrarias, naturalmente são o extrativismo e ecoturismo. das principais vias de acesso e conseqüente periodicidade

Ri
Serra do Branco Maloca Olho d'Àgua Maloca do Perdiz
Su

ti n

o
Maloca Aipuá ru m 1b vulneráveis ao surgimento de na assistência escolar e médica.
Rio MORRARIA

Co
Se ravinamentos, sendo possível Savana Estépica Parque 4 - Estudos que visem o ordenamento territorial para as
Ser Maloca Pedra do Sol u rra
Rio Amajari

Acari
Maloca Vizela
ParMaloca Brasília ra do observar-se, em alguns trechos Introduzido por Tansley & Chipp (1926) na fitogeografia, áreas urbanas, contemplando a disposição do lixo e

MACROZONA 1
imé do P Ca Ig. Formas tabulares esculpidas sobre as rochas sedimentares do
4b erd
iz
Rio Surumu Maloca Alvorada ma Maloca Feliz Encontro de vertentes, a instalação de para designar uma fisionomia do Chaco argentino. É um qualidade das águas, além de estudos geomorfológicos/
rão Uanam 4º00’ Supergrupo Roraima, por vezes dissecadas em morrarias. Relevo processos erosivos (ravina- subgrupo que apresenta características fisionômicas mais geotécnicos de detalhe, para indicação de áreas

RR-17
4º00’ Rio Rio Parimé ar 0 subordinado ao Planalto Sedimentar de Roraima, cujas cotas

Rio
RR- mentos, canaletas erosivas e
Ri
o 202 130 variam de 1200 a 1800 metros, podendo alcançar fora da área do
típicas, com nanofanerófitos de um mesmo ecótipo vulneráveis à instalação de processos erosivos,

BR-
voçorocas), a exemplo dos bastante espaçado, apresentando uma pseudo- inundações e assoreamento.

Vir
1
projeto, em direção à Venezuela, aproximadamente 3000 metros.
2a Ja 2a 00 trechos declivosos da BR-174, ordenação de plantas lenhosas raquíticas sobre denso 5 - Elaboração de estudos de impactos ambientais

uaq
74
Rio Serra do Tepequim v ar Pedra Pintada 16 próximo às sedes municipais tapete gramíneo- lenhoso de hemicriptófitos e caméfitos. produzidos pelas antigas áreas de exploração de ouro e
i 202

uim
Amajari RR-40
0 RR - de Pacaraima e Uiramutã, e Distribui-se na bacia dos rios Surumu e Cotingo, sobre diamante dos leitos do rio Cotingo e seus afluentes, entre
NORMANDIA

9
-31
Morro Morro do Bezerro nas imediações do boqueirão planossolo háplico e nátrico, plintossolo háplico. Está as décadas de 60 e 80 e na serra do Tepequém.

Rio

RR
Vila de Tepequém do Cotingo. representada no mapa de cobertura vegetal pela unidade 6 - Mapeamento geotécnico com vistas à estabilização dos

Rio
4b Ri Marapinima 1 40 0
o de mapeamento Sep. Como atividades de uso do solo processos erosivos naturais presentes ao longo da BR-
Rio
Cauaru 2b aparece o extrativismo, ecoturismo e as lavouras de grãos. 174, principalmente próximo as sedes municipais de
Rio Trairão aú Pacaraima e Uiramutã.
4c

1
7 - Consolidação e segurança da área fronteiriça através

Parim

-40
ú
Ma da ocupação racional das comunidades indígenas e não-

BR
Su
RR-
20 3 2b indígenas, além do estabelecimento e reconhecimento

rum
é
Vila Brasil Rio 1500 municipal através de seus maiores representantes.
Tr

R 0 2b

u
Rio Uraricaá 8- Implementar a instalação de fóruns jurídicos
50
RR-203

io

Ama 1 Conceição do Maú especializados em direito ambiental, minerário e agrário-


o

0 j ar
200 Rio ta i 2b u
fundiário.
an t
Ro
S cu
Ta
sa
Ur ro SUPERFÍCIE PEDIPLANADA DE RELEVO PLANO
30’ ar
ica Fu RR-342 Rio
30’
2a A LEVEMENTE ONDULADO COM FORMAS
As áreas favoráveis à ocupa- Savana Arbórea: Considerando-se que o grande potencial agrícola de
1600 ção estão subordinadas ao re- A savana arbórea ou campo-cerrado, apresenta uma Roraima está representado pelas terras dessa macrozona,
SE

á RESIDUAIS SUBORDINADAS
1400 levo plano a colinoso da região, fisionomia nanofanerofítica rala e outra hemicriptofítica as ações ambientais devem ter em conta os impactos,
RR

Formas de relevo subordinadas à Depressão Marginal do Norte


4b Rio
cuja vulnerabilidade à graminóide, contínua, sujeita anualmente ao longo das positivos e negativos desse tipo de atividade.
AT

ILHA DE MARACÁ Vila Aparecida da Amazônia e localmente à Depressão de Boa Vista, com cotas instalação de processos décadas a ação do fogo. A composição florística possui 1- Nas áreas indígenas propõe-se o estudo, junto à
3 19 BONFIM
R- variando no intervalo de 100 a 150 metros. Representam
OC

erosivos varia de muito baixa a ecótipos dominantes, que de acordo com o espaço FUNAI, da viabilidade de sistemas de lavoura em parceria

Urariqüe
R superfícies planas a levemente onduladas, com dissecação moderada. geográfico ocupado, caracterizam os ambientes. com o INCRA.
OB

Rio Urariqüera 2b

IL
variando de muito baixa a baixa, esculpidas sobre rochas

aia
Esta feição distribui-se na bacias dos rios Ajarani, Mucajaí, 2 - No setor ocidental, por ser uma área pouco conhecida

A
IRE

Morro do Urubu

DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS SAVANAS ÚMIDAS


S
Maloca Boqueirão ígneas/metamórficas do Escudo das Guianas, e localmente em

AN
Morro Truaru Fatores restritivos à ocupação Urubu sobre argissolo acinzentado e amarelo. É do ponto de vista dos aspectos do meio físico-biótico e por

Arr

A
N

Vila Taiano BR-401


rochas sedimentares da Formação Boa Vista. Ocorrem com são observados em trechos de representada no mapa de cobertura vegetal pela unidade abranger trechos da zona de transição entre a floresta e a

R
ra

UI
BR-174
4b 2a freqüência inúmeras formas de acumulação (planos arenosos) e

B
vertentes íngremes ao longo de mapeamento Sa. Como atividades de uso mais savana, propõe-se a delimitação de áreas de estudo da
2a

G
o
RR
a residuais subordinadas (campo de blocos, colinas isoladas, dos alinhamentos serranos, freqüentes aparecem a pastagem extensiva e as lavouras biodiversidade.

Ri
r Passarão
üe
-34
pequenos alinhamentos serranos, morros residuais e inselbergs). escarpas e morros da região, semicomerciais. 3 - Melhoria da infra-estrutura para visitação do sítio
iq Ig 43
ar 2
-3 bem como, nas áreas inun- arqueológico da Pedra Pintada e incentivo ao ecoturismo
Ur

u
Rio Grande RR

cut
Rio Arraia 2b dáveis, que podem ter seu Savana Parque nas áreas de savanas com paisagens marcadas por lagos
SUPERFÍCIE PEDIPLANADA ASSOCIADA A LAGOS
3a

Ta
9 subsolo facilmente poluído por e serras, a exemplo do lago Caracaranã e nas
31 Formação predominantemente formada por estratos
RR-342 R- Superfície desenvolvida sobre a Depressão de Boa Vista, contaminantes oriundos de proximidades de Boa Vista.

Rio
R graminóides, integrado por hemicriptófitos e geófitos de
RR-403

Rio Cauamé caracterizada pela formação de inúmeros lagos concêntricos, atividades agrícolas ou pela 4 - Para a exploração das pedras ornamentais e brita torna-

MACROZONA 2
florística natural e/ou antropizada, entremeada por
instalados sobre as rochas sedimentares da Formação Boa Vista, incorreta disposição de se necessário a elaboração de estudos de avaliação de

a
3b nanofanerófitos isolados.

d
3b ou ainda nas proximidades das áreas de transição com a resíduos urbanos. impacto ambiental nas áreas vizinhas aos potenciais locais
00

ALTO ALEGRE

rana
CO
3º00’ 3º00’ Depressão Marginal do Norte da Amazônia. Ocasionalmente, nos A feição de campo com espécies arbustivas esparsas da de exploração, na RR-207 e BR-401, nas bacias dos rios
19

aia
62º30’ Vila Nova Esperança Maloca savana parque distribui-se na bacia dos rios Branco-III, Urubu e Arraia, Tacutu II e Amajari.

AN

utu
períodos chuvosos, há a inundação temporária destas áreas,

da G
Arr
3a Pium Tacutu-II, Arraia, Urubu, Quitauaú, sobre latossolo 5 - É fundamental que sejam elaborados Planos Diretores

BR
Rio cujas cotas encontram-se distribuídas no intervalo de 100 a 130

Tac
Cauamé amarelo, argissolo amarelo e acinzentado. É das áreas urbanas, estudando-se a disposição do lixo, a

Serra
401

RI
- representada no mapa de cobertura vegetal pela unidade captação de água e os risco de contaminação do aqüíferos

o
RR BR

Ri
Rio Mucajaí Vila São Sebastião -2 de mapeamento Sp. Como atividades de uso observa-se a por esgotamento sanitário e resíduos da agricultura.
05 Maloca pecuária extensiva e as lavoura de grãos. 6 - Igualmente, é uma questão de segurança e economia a
3b Rio Branco lll Alto Arraia elaboração de estudos geomorfológico-geotécnicos que
Vila São Francisco indiquem áreas de risco à instalação de processos

Rio
BOA VISTA 3a

RR-107
erosivos.
4b 3a
174 7 - Recomenda-se maior integração das sociedades
BR-
aj a í ú
Vila São Silvestre
07 indígenas ao planejamento socioeconômico do Estado,
Rio Muc Apia Ri
o Mu -2 considerando-se que a crescente legalização de sua
R io ca RR
terras, implicou na melhoria das condições de vida desses
jaí 3d
povos, que já apresentam expressivas taxas de
CANTÁ natalidade, podendo-se projetar um significativo aumento
Rio Apiaú Vila Apuí 3a populacional nas comunidades existentes, o que virá a

bu
demandar serviços e infra-estrutura compatíveis, além da

Ri
4d Rio Quitauaú
RR - 170

ru
melhoria dos primitivos modelos de produção, até aqui
au

U
4d 3c it praticados.
30’
Qu 30’ 8 - Implementar a instalação de fóruns jurídicos

Quitauaú
4d o 2a
Ri
ú

especializados em direito ambiental, minerário e agrário-


4d
ia

4g
Ap

fundiário.

Rio
4d MUCAJAÍ
rro

Rio Tacutu
io c ho G
U
R Ca
BR-174

4d 4d IA SUPERFÍCIE PEDIPLANADA DE RELEVO PLANO Fatores restritivos à ocupação Floresta Ombrófila Aberta As ações ambientais nessa macrozona, definidas
o B
4d Ri Cujubim R N
A 3a A LEVEMENTE ONDULADA COM FORMAS são aplicados às vertentes Subgrupo que no conceito fisionômico-ecológico, sobretudo com vistas ao fenômeno antrópico, devem ter
A
4b 4d Vila Felix Pinto
S
IL
RESIDUAIS SUBORDINADAS íngremes das formas residuais apresenta uma feição composta de árvores espaçosas, em mente a proteção dos ecossistemas no que diz respeito
im Ig. A Superfície inserida na Depressão de Boa Vista, caracterizado por subordinadas ao terreno, assim podendo apresentar-se com ou sem palmeiras e sinúsias aos seus serviços ambientais prestados hoje e no futuro
epart ento LU
Ig. R
u como às áreas inundávies com arbustivas densas, com ou sem lianas lenhosas, refletindo previsível. Nesse sentido, os recursos geológicos
do Rio Cachorro DA Rio Urubu p relevo plano a levemente ondulado, com dissecação variando de
presença de lagos sem um condições climáticas e pedológicas especiais. As florestas representados pelas águas e os materiais de construção,
Ajaran ru muito fraca a fraca, desenvolvida preferencialmente sobre as
i RA u prévio estudo das caracte- com palmeiras são mais abertas do que as outras as belezas cênicas e os aspectos geotécnicos devem ser

tu
R M Maloca rochas sedimentares da Formação Boa Vista. Eventualmente,
SE

Tacu
Rio Repartimento o Jacamim ocorre a presença de formas de acumulação (planos arenosos) e rística geomorfológicas, tipologias presentes. A entrada de luz solar abundante até priorizados.
IRACEMA

aia
Vila Vilhena d hidrológicas e ambientais o solo facilita a regeneração das palmeiras, algumas com 1 - Criação de uma área de proteção para as áreas de
ro a residuais subordinadas (morros isolados, campo de blocos e
or rr

Arr

DOMÍNIO DO ENTORNO DE BOA VISTA


colinas isoladas). O terreno apresenta cota média em torno de 120 destas feições da paisagem. certo grau de exigência de luz. A densidade é um pouco dunas próximo à serra Grande.
4d h e
C ac S metros. maior do que nas florestas sem palmeiras, devido à 2 - Criação de áreas de proteção para os lagos da planície
o n Maloca
Ri

Urubu
A ocupação humana por meio intensa presença das touceiras de palmeiras. do rio Branco.
4

o Curuxuim 00

Rio
7

4h p 17
BR-1

Ajara A 3b SUPERFÍCIE PEDIPLANADA ASSOCIADA A LAGOS da exploração de seixo, areia e 3 - Ampliação do Plano Diretor da cidade de Rio Branco,
ní argila ao longo do rio Branco Floresta Estacional extendendo o planejamento para toda a macrozona III,
Rio 4d a Maloca
Rio rr Superfície subordinada à Depressão de Boa Vista, caracterizada deve ser realizada em obser- A unidade fitoecológica caracteriza-se por uma feição com abrangendo os municípios vizinhos.
Taboca 59º00’ 58º56’

MACROZONA 3
2º00’ e 2º00’ pela formação de inúmeros lagos concêntricos instalados sobre vância à legislação pertinente manchas perenifólias e deciduais, apresentando sinais de 4 - Elaboração de EIA/RIMA para as atividades
S
Vila São José o
Ri
4d rochas sedimentares da Formação Boa Vista, estando sujeita ao para essas áreas. xeromorfismo e uma variada ocorrência de porte. Ocorre exploratórias de argila e areia ao longo do rio Branco,
NORTE
PERIMETRAL BR-2 extravasamento nos períodos de chuva. A cota média está em em dois ecossistemas, onde a questão de relevo é buscando-se alternativas locacionais para as atuais
10 torno dos 90 metros. preponderante na sua distinção. A primeira feição, atividades.
ha 4d
n in distribuída em áreas planas, é formada por elementos 5 - Implementar um programa de monitoramento da
Rio Ajarani ua 3c DUNAS FIXAS arbóreos de pequeno porte, tortuosos, como breu, tarumã, qualidade ambiental da macrozona e a formação de
ra Rio Barauana a na sucupiras, marupa´ e outras. A segunda feição, típica dos comitês de gestão dos recursos ambientais.
CARACARAÍ Ba rau Área arenosa constituindo campo de dunas fixadas pela vegeta- relevos bem movimentados, compreende indivíduos 6 - Nas áreas indígenas, propõe-se que sejam realizadas
Ba ção, instalada sobre a Depressão de Boa Vista. arbóreos deciduais e perenifólios de portes variados, com gestões e estudos, com a FUNAI, no sentido de se
Rio

PLANÍCIES E TERRAÇOS FLUVIAIS SUBORDINA- grupamentos emergentes, onde aparecem espécies como desenvolverem sistemas de parcerias de lavouras e outras
3d
DOS AO RIO BRANCO taperebá, freijó, pau-roxo, ipê e outras. atividades econômicas, como o turismo, além da
Vila Vista Alegre
Rio R R -1 Área de influência do rio Branco localizada entre a foz do rio Distribui-se na forma de ilhas, pelas bacias dos rios otimização dos serviços urbanos em benefício dessas
E

70
Ajarani, Repartimento, Mucajaí, Apiaú, Cauemé,
D

Mucajaí e a confluência dos rios Tacutu e Urariqüera. Constitui populações.


DA

Aja Uraricoera, Parimé, Amajarí, Tacutu-II, Surumu, Cotingo, 7 - Implementar a instalação de fóruns jurídicos
CI

ran 00 extensas e contínuas planícies e/ou terraços fluviais,


o

18 Maú, Urubu, Quitauaú, Cachorro, Barauana, Itã, sobre


O

especializados em direito ambiental, minerário e agrário-


Ri

5a í Rio Itã
M

4d Anauá eventualmente com a presença de meandros abandonados. solos em sua maior ocorrência de argissolo vermelho- fundiário.
DA

5b amarelo e neossolo litólico. É representada no mapa de


Rio Niquiá
A

NCO

cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Fe. As


4d
R

Petrolina do Norte
o

Rio Itã
Ri

4d
R

atividades de uso do solo observadas são o ecoturismo,


E

extrativismo e exploração de material de construção


S

BRA

30’ 30’ (brita).

1 - O conhecimento científico sobre o meio físico-biótico


4d ALINHAMENTOS SERRANOS
ni

4a Com relação às áreas de relevo Floresta Ombrófila Aluvial. existente ainda é insuficiente para dar embasamento a
ivi

BR

plano, os fatores restritivos Ocorre nas planícies, com sua maior distribuição nas projetos de investimento ou ao melhor uso dos recursos
do Un

Novo
-

Formas acidentadas subordinadas ao Planalto do Interflúvio


21
a

estão relacionados à retirada bacias dos rios Branco, Uraricoera, Parimé, Amajarí, ambientais. Dessa forma, a primeira recomendação é que,
RIO

an

Rio Água Boa


0

Amazonas - Orenoco, cujas cotas apresentam-se superiores aos da cobertura vegetal e conse- Tacutu-I e II, Surumu, Maú, Anauá, Itã, Itapará, Jauaperí-I na medida do possível e sempre antecedendo os
4g Rio
rau

Rio Branco ll Rio Anauá


s

1000 metros. Representam terrenos de forte a muito forte


do Univini qüente exposição do solo aos e II, Macucuaú, Alalaú, sobre solos neossolo flúvico, licenciamentos ambientais, sejam feitas investigações que
ra

d
Ba

dissecação, desenvolvidos em rochas graníticas e vulcânicas do processos erosivos. gleissolos, planossolo hidromórfico e neossolo permitam boas avaliações dos impactos ambientais.
Pe

4d
Vir
Boa

Escudo das Güianas. quartzarênico hidromórfico. É representada no mapa de 2 - Nas áreas isoladas, de floresta nativa, caracterizadas
das
Fatores restritivos são aplica- cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Fal. As pela baixas taxas de ocupação e de conhecimento do meio
Vila Paraíso Vila Serra Dourada 1900 4b COLINAS dos à ocupação de trechos de atividades de uso do solo observadas são lavouras físico-biótico, recomenda-se a criação de áreas piloto para
Rio

PARÁ
RORAIM
ua

vertentes íngremes dos temporárias irrigadas, pecuária extensiva, pesca o estudo da biodiversidade.

DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS FLORESTAS OMBRÓFILAS DENSAS E ESTACIONAIS


Rio

Superfícies colinosas associadas ao Planalto Dissecado do Norte


Ág

Rio

da Amazônia, esculpidas em rochas graníticas do Escudo das alinhamentos serranos, escar- esportiva. 3 - Localmente podem ser desenvolvidos estudos sobre o
Anauá
Rio

Güianas. Representam terrenos de dissecação fraca e média, pas e morros da região. Em potencial madeireiro, mineral e de instalação da
4g
Rio

ap localmente com a presença de morrarias. As cotas variam no virtude dos gradientes agricultura/pecuária.
C

i va intervalo de 250 a 600 metros. elevados de suas vertentes 4 - Nas áreas de ocupação já definida, propõe-se a
ra

A
Vila Moderna
o

torna-se propício ao desen- consolidação dos modelos econômicos já estabelecidos,


Ri

5a Rio Jatapu 4c SUPERFÍCIE TABULAR volvimento de movimentos de utilizando mecanismos de ordenamento territorial que
á

SÃO LUIS DO ANAUÁ massa,voçorocamentos,des- abordem questões como a disposição do lixo, o


au

62º32’ 30’ Rio Vila Martins Pereira 4e 58º54’


An

1º00’ 1º00’ Superfície tabular com bordas escarpadas, esculpida em rocha placamentos e queda de abastecimento hídrico da população e agricultura,
Rio Anauá SÃO JOÃO DA BALISA sedimentar da Formação Tepequém. Corresponde ao blocos. definição e recuperação de áreas susceptíveis à
S

Ig.
NA

remanescente do Planalto Sedimentar de Roraima no setor instalação de processos erosivos naturais provenientes da
IMA

do BR-2
AZO

1 0 Represa Hidel.do Jatapu noroeste do Estado, alçado em cota próxima aos 1000 metros. As áreas com presença de ocupação antrópica desordenada, dentre outros aspectos.
RORAINÓPOLIS
Ca
RA

PARQUE NACIONAL CAROEBE colinas apresentam com 5 - Nas áreas indígenas deve-se abordar a possibilidade
4d ALINHAMENTOS SERRANOS E MACIÇOS
AM

mp
RO

SERRA DA MOCIDADE freqüência indícios de feições de se implantar sistemas de parcerias para o


MONTANHOSOS ISOLADOS erosivas, tais como o desenvolvimento de lavouras e outras atividades.
o

be
zin
ho roe Entre Rios Áreas acidentadas pertencentes ao Planalto Residual de aparecimento de ravinas e 6- Criação de uma área de proteção localizada acima da
Hotel de Selva ru Ca 2000 Roraima, cujas cotas variam de 400 a 1000 metros. Constituem voçorocas de pequena região de captação de água pela hidroelétrica do Jatapu,
Ig

Rio Catrimâni abu


Rio
.

1900 J uma série de alinhamentos serranos e maciços montanhosos


Jatapu

expressão areal, sobretudo nas visando a proteção do potencial hidroelétrico da usina.


i in
Ri

isolados no setor setentrional do Estado, esculpidos em rochas áreas colinosas ocupadas pelo 7 - Execução da recuperação ambiental nas áreas de
do Univ
o

MACROZONA 4
Bran

Zedeque ígneas e metamórficas do Escudo das Güianas. gado. Desta forma a utilização retirada de material de empréstimo ao longo dos rios e de
4g de suas encostas devem ser recuperação das áreas desmatadas.
Ri

4e 4e
o
quin

u realizadas através de técnicas 8 - A ocupação de terrenos classificados com


Rio

r Rio COLINAS E MORRARIAS


bu
Br
gua Boa

que evitem o desenvolvimento favorabilidade média à instalação de processos erosivos


2000 Posto do Ibama Ja zinho
an
ho
Ri

Superfícies colinosas subordinadas à Depressão Marginal do dos processos erosivos. naturais devem ser balizados por técnicas que minimizem
Jatapu
No

qu

Ca
o

Vila Nova Colina Norte da Amazônia, localmente com presença de morrarias a perda de solo, evitando-se a formação de voçorocas e
do
Ig.
vo

inh

tri
Rio

m reliquiares do Planalto Dissecado do Norte da Amazônia. outras feições erosivas.


io

Xe eri
o

ân Rio Macucuaú Jauap


R

riu Representam terrenos de dissecação fraca a média, esculpidos 9 - Recomenda-se a elaboração de estudos do impacto
Rio Á

i ni 5a i Muraua em rochas graníticas e crostas lateríticas do Escudo das Güianas, ambiental e manejo nas áreas exploradas por olarias.
o

ú
Ri

30’ 30’ cujas cotas variam no intervalo de 80 a 160 metros. 10- A ocupação nas proximidades das várzeas sujeitas à
Ig.

5b 5a COLINAS TABULARES SUSTENTADAS


inundação, deve ser orientada por estudos que visem a
4f quantificação do risco da contaminação do lençol freático
4e
vo

2100 POR LATERITO pelo esgotamento sanitário, disposição de rejeitos sólidos


No

2100
Rio Jauaperi ll Formas subordinadas à Depressão Marginal do Norte da e resíduos da agricultura.
Cachimbo

Trairi Amazônia, representadas por topo tabular, por vezes 11 - Criação de uma área de proteção localizada acima da
O

Rio Xeriuini configurando platôs, esculpidos em crosta laterítica desenvolvida região de captação de água pela hidroelétrica do Jatapu,
ANC

sobre litótipos de composição granítica, tonalítica e granodiorítica objetivando a proteção do potencial hidroelétrico da usina.
4e

Rio

Rio pertencentes ao Escudo das Güianas. Estas formas encontram-


Itapa

se destacadas altimetricamente em meio à superfície colinosa


RIO BR

2200 p eri adjacente, atingindo cotas em torno dos 200 metros.


Jaua
RORAIMA
Ig.

74

SUPERFÍCIE PEDIPLANADA LEVEMENTE ONDULA-


1

0 AMAZONAS
BR-

2 00 0 4g DA A COLINOSA COM FORMAS RESIDUAIS


4e 0
21
Rio

Rio SUBORDINADAS
Vila Equador
Superfície constituinte da Depressão Marginal do Norte da
Amazônia, caracterizada por terrenos levemente ondulados a
colinosos, de dissecação fraca a média, desenvolvida sobre
Posto do Ibama rochas graníticas e gnáissicas do Escudo das Güianas.
Ten. Cel. Arruda ho 2000 Eventualmente, ocorre a presença de formas residuais
0º00’
Rio Itapará Branqu
in
0º00’ subordinadas (morros isolados, campo de blocos e colinas
23 60º00’ 30’ 59º00’ 58º54’ isoladas) e de acumulação (planos arenosos). A cota média
00
4
Ig.

17

observada varia entre 80 e 150 metros.


-
BR

PLANÍCIES E TERRAÇOS FLUVIAIS


o 4h
Ri Limite da área do projeto Perímetro urbano SUBORDINADOS AO RIO BRANCO
Área de influência do rio Branco, localizada entre a sua foz e o rio
RR-221
Limite de bacias hidrográficas Cidade (sede municipal) Itapará. Constitui extensas e contínuas planícies e/ou terraços
fluviais, eventualmente com a presença de meandros
Jufari

24 Vila Jundiá 4e 2100 abandonados.


00 Isoietas Vila
ú
Alala

SUPERFÍCIE PEDIPLANADA DE RELEVO PLANO Área florestada com condições Campinarana árbórea 1 - Criação de condições de preservação ambiental nas
Xeriuini

4f Limite internacional Lugarejo 5a morfológicas favoráveis à Dominam plantas raquíticas, com os mesmos ecótipos encostas de serras, proximidade de rodovias (BR-174 e
ri

ASSOCIADA Á ÁREAS INUNDADAS


ape

ocupação restrita à superfícies que ocorrem nas regiões capeadas por espodossolos BR-210).
Maloca Superfície subordinada ao Pantanal Setentrional, caracterizado
Limite interestadual planas livres de inundações, hidromórficos das depressões fechadas, totalmente 2 - O Parque Nacional Serra da Mocidade e Estação
Jau

por terrenos planos, com dissecação variando de fraca a muito


Rio

cuja classificação quanto ao cobertas por Trichomanes, com esparsos indivíduos Ecológica Niquiá oferecem oportunidades de pesquisa
fraca, associado à áreas ocasionalmente inundáveis nos períodos
Áreas institucionais Campo de pouso potencial de instalação de xeromorfos e, tufos do liquen Cladonia, refugiados sob a científica.
Rio Alalaú chuvosos, com trechos alagados por prolongado a permanente
o

processos erosivos naturais sombra da Humiria balsamifera (Aubl.)S.H.Var. attenuata 3 - A região é propícia à efetivação de condições de
4
Ri

período de tempo. A superfície se desenvolve sobre as rochas


17
Rio

varia de baixa a muito baixa. (umiri) . É bastante significativa também, a ocorrência das proteção do Pantanal Setentrional.

BR-

Rio Jauaperi-l Estrada pavimentada Curso de água permanente sedimentares da Formação Içá, em cotas inferiores aos 100
4g palmeiras Astrocarium javari, Leopoldinia pulchra
cu

4 - Nas áreas isoladas de floresta nativa, localizadas no sul


metros, e eventualmente sobre rochas graníticas e alcalinas do
u

ARRAIA Com relação às áreas de relevo Mart.(jará) e Euterpe catingae Wall (açaí-chumbinho). do Estado, caracterizadas pelas baixas taxas de ocupação
ac

30’ 30’ Escudo das Güianas, que afloram na superfície sob a forma de
Estrada não pavimentada,
Rio

Vila Santa Maria do Boiaçú Rio plano, os fatores restritivos Distribui-se pelas bacias dos rios Branco-I, Itapará,
Rio M

Alalaú e pouco conhecimento do meio físico-biótico, recomenda-


Posto Funai 0 relevo residual (inselbergs).
210 tráfego periódico estão relacionados à retirada Jauaperí e Jufarí, sobre espodossolo cárbico e se a criação de áreas piloto para o estudo da
Rio Jufari 4g PLANÍCIES E TERRAÇOS FLUVIAIS
22

da cobertura vegetal e ferrocárbico, argissolo acinzentado e neossolo biodiversidade.


5b
00

SUBORDINADOS AO RIO BRANCO conseqüente exposição do solo quartzarênico. As atividades de uso do solo observadas 5 - Localmente podem ser desenvolvidos estudos sobre o
BR-1

4f Área de influência do rio Branco, localizada entre os rios Itapará e aos processos erosivos. são a pesca artesanal nos lagos represados e o ex- potencial madeireiro, mineral e de instalação da
trativismo de madeira branca. agricultura/pecuária.
230
Rio Branco l

Catrimâni. Constitui extensas a contínuas planícies e/ou terraços


ri

74
pe

fluviais, eventualmente com a presença de meandros 6 - A ocupação das áreas inundáveis periodicamente, deve
0

RO
ua

4g Campinarana Arbustiva ser balizada por estudos que indiquem os riscos de


AM

laú abandonados.
DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS CAMPINARANAS E FORMAÇÕES PIONEIRAS DAS ÁREAS ALAGADAS
Ja

Ala A principais espécies que caracterizam este subgrupo, contaminação das águas.
RAI

Autores: Maria Adelaide Mansini Maia


AZO

Rio estão representadas pelas Paulicourea sp., Croton sp., 7 - Nas áreas indígenas deve ser estudada, junto à FUNAI,
MA

Nelson Joaquim Reis Ouratea sp. , Pagamea sp., Glycoxylon sp. e Clusia a possibilidade de se desenvolver sistemas de parcerias
NA

Lago Grande 4h Valter José Marques sp.Ocupa áreas predominantemente arenosas e de lavouras.
Rio

encharcadas da parte sudoeste do estado, distribui-se 8 - No caso de exploração de pedras e outros matériais de
00

Posto Funai
Retiro

Maloca Waimiri-Atroari Projeto Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central do Estado de Roraima, executado pela CPRM, pelas bacias dos rios Branco-I e II, Barauana, Xeriuini, construção, deve-se implementar estudos de EIA/RIMA.
24

RO através da Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA e coordenação da DIGEAM – Divisão de Catrimâni, Água Boa, Jauaperí-II e Jufarí, sobre 9 - Quando a atividade mineira incluir a exploração do ouro,
RA espodossolo cárbico e ferrocárbico e, gleissolos. As como é o caso da bacia do rio Uraricaá, deve-se monitorar
AM IM 2300 Gestão Territorial da Amazônia, para a SEPLAM – Secretaria de Planejamento do Estado de Roraima.
AZ A atividades observadas são a pesca artesanal e a o uso do mercúrio e a sua distribuição no meio ambiente e
ON Coordenação: Valter José Marques exploração de material de construção (areia). nas populações.
Ig. .

AS Supervisão: José Moura Villas Boas 10 - No caso do rio Mucajaí merece atenção a degradação
AMAZONAS
RORAIMA

1º00’ 1º00’ Chefe do Projeto: Nelson Joaquim Reis Campinarana Graminosa provocada pela atual atividade dos oleiros.
As planícies encharcadas, com geófitos e hemicriptófitos 11 - Criação de uma área de proteção localizada acima da
Superintendência Regional de Manaus: Fernando Pereira de Carvalho das famílias das Gramineae e Cyperaceae, próximas aos região de captação de água pela hidroelétrica do Jatapu,
Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial da SUREG/MA: Emmanuel da Silva Lopes rios e lagos são os locais que compõem o ecossistema objetivando a proteção do potencial hidroelétrico da usina.
deste subgrupo. Também são encontrados muitos 12 - É importante a erradicação de doenças endêmicas,
Ri

Supervisão de Gestão Territorial da SUREG/MA: José Moura Villas Boas


o

caméfitos rosulados do gênero Paepalanthus. Distribui- entre garimpeiros e colonos situados nas proximidades
Itaquera ESCALA 1:1.000.000 Departamento de Gestão Territorial – DEGET: Cássio Roberto da Silva
00

se pelas bacias dos rios Xeriuini, Catrimâni, Jufarí, e das terras indígenas Ianomâmi.
Ju

Divisão de Gestão Territorial da Amazônia: Valter José Marques


23

Macucuaú, sobre neossolo quartzarênico hidromórfico,


fa

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Km 13 - É preciso que se estabeleçam Planos Diretores para a


10 Km
ri

espodossolos cárbico e ferrocárbico, gleissolos. As malha rodoviária e suas vicinais, tendo em vista a
PLANEJAMENTO E EDIÇÃO CARTOGRÁFICA: atividades de uso do solo observadas são pesca artesanal demanda por materiais de construção e os potenciais
Divisão de Gestão Territorial – DIGATE: Regina Celia Gimenez Armesto e extrativismo. riscos de poluição das bacias em decorrência da
PROJEÇÃO CÔNICA CONFORME DE LAMBERT
MACROZONA 5

Divisão de Cartografia – DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos instalação de postos de combustíveis, áreas de
Longitude de origem: MC -61º Formações Pioneiras armazenamento e transporte de materiais tóxicos, plantas
Latitude de origem: 2º Técnicos da DICART: Wilhelm P. de F. Bernard, Marília S. Salinas do Rosário, Maria Luiza Poucinho, Afonso
Vegetação primária, de caráter edáfico, que ocupam industriais e outras atividades potencialmente perigosas.
Posto Fiscal 1º paralelo padrão: 4º00’ de S. Lobo, José Carlos Ferreira da Silva, João Carlos de Souza Albuquerque, Risonaldo Pereira da Silva, terrenos com solos enriquecidos por sucessivos depósitos 14 - Recomendam-se estudos voltados ao aproveitamento
RI 4h 0
2º paralelo padrão: -1º00’ José Pacheco Rabelo, Marco Antonio de Souza, Ivan Soares dos Santos, Luiz GuilhermeAraujo Frazão. aluvionares. Ao longo das planícies fluviais e depressões do expressivo potencial para a produção de pedras
O
240 Datum horizontal: SAD-69 - MG Preparo dos dados para tratamento em Sistema de Informações Geográficas: Luiz Cláudio Ferreira como lagos e pântanos, apresentam coberturas vegetais ornamentais, ressaltando-se que a lavra desses materiais,
em constantes sucessões. além do potencial econômico, é ambientalmente pouco
NEG Base planimétrica digitalizada na Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA, a partir das folhas na impactante se bem conduzida, e possui alta capacidade de
RO 2002 escala 1:250.000 do IBGE e DSG, e reduzida para escala de 1:1.000.000. Tratamento cartográfico dos Formação Pioneira Arbórea: gerar empregos e distribuição de renda.
Rio Negro 2400 Aparece ocupando áreas periódica ou permanentemente
30’ 1º30’ elementos da base e do tema sob a responsabilidade da Divisão de Cartografia – DICART, do Escritório RJ.
inundadas, em formato estriadado, nos antigos meandros,
Supervisor: Manoel Roberto Pessoa onde o nível da água raramente ultrapassa o substrato. As
Editoração: Arlindo José de Carvalho Júnior espécies arbóreas adaptadas têm geralmente troncos
1º35’ 1º35’
62º31’ 30’ 62º00’ 30’ 61º00’ 30’ 60º10’ tortuosos, com raízes aéreas e até algumas com fustes
aculeados. Distribui-se pelas bacias dos rios Água Boa,
Itapará, Macucuaú, sobre espodossolo cárbico e
ferrocárbico, neossolo quartzarênico hidromórfico e
MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA gleissolos. A atividade de uso do solo mais freqüente é o
ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS DOMÍNIOS MORFOESCULTURAIS extrativismo.
72º 66º 60º 54º 48º 42º 36º
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
64º30’ 63º00’ 61º30’ 60º00

RR
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA Formação Pioneira Arbustiva:
5º00’ Corresponde ao estágio hidrosseral de associações
NB.20-Y-D NB.20-Z-C NB.20-Z-D NB.21-Y-C
0º 0º aquáticas emergentes, em unidades pedogenéticas
4º30’
sedimentares em meandros abandonados e inundações
periódicas. Entre algumas das espécies que
4º00’
particularizam esta feição, estão as varas finas de
6º 6º
NA.20 -V-B NA.20-X-A NA.20-X-B NA.21-V-A Ambelania laxa, Sclerolobium goeldianum, Clusia sp.,
Buchenavia Ochroprumma e Oxycarpa, Mauritia martiana

12º 12º NA.20 -V-D NA.20-X-C NA.20-X-D NA.21-V-C


3º00’
CPRM e Astrocaryum vulgare. Distribui-se pelas bacias dos rios
Branco-I e II, Água Boa, Itapará, Jauaperí-II, Macucuaú,

2º00’
Serviço Geológico do Brasil sobre espodossolo cárbico e ferrocárbico, argissolo
acinzentado, neossolo quartzarênico hidromórfico e
1 - Planalto do Interflúvio gleissolos. As atividades de uso observadas são o
NA.20 -Y-B NA.20-Z-A NA.20-Z-B NA.21-Y-A Amazonas-Orenoco; extrativismo e exploração de material de construção.
18º 18º
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1º00’
2 - Planalto Sedimentar de
IC Roraima; Formação Pioneira Campestre:
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NA.20-Z-C NA.20-Z-D
NA.20-Z-D NA.21-Y-C 3 - Planalto Dissecado do PROJETO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO Compreende extensas áreas de depressões
periodicamente inundadas em sistemas fluviais e/ou
A Norte da Amazônia;
24º 24º Área do
Zoneamento
0º00’
4 - Planalto Residual de DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA lacustres, com predomínio de Gramineae, Ciperaceae,
Roraima; Nymphaeaceae e Pontenderiaceae. Ocupa áreas
O

SA.20-X-A SA.20-X-B SA.21-V-A


MAPA DE CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DAS
N

5 - Depressão Marginal do alagadas das bacias dos rios Itapará, Jauaperí-I,


A
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1º00’
Norte da Amazônia; Macucuaú, sobre neossolo quartzarênico hidromórfico e
C

30º 30º
MACROZONAS E PROPOSTAS PARA PROJETOS
O

SA.20-X-C SA.20-X-D SA.21-V-C 6 - Depressão de Boa Vista; espodossolo cárbico e ferrocárbico. As atividades de uso
observadas são pesca artesanal e extrativismo.
72º 66º 60º 54º 48º 42º 36º 30º
7 - Pantanal Setentrional 1:1.000.000
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Rio

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Autores: Maria Adelaide Mansini Maia, Nelson Joaquim Reis e Valter José Marques
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RR-221 Projeto Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central do Estado de Roraima, executado pela CPRM, através da
Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA e coordenação da DIGEAM – Divisão de Gestão Territorial da Amazônia,
Jufari

24 Vila Jundi 4e para a SEPLAM – Secretaria de Planejamento do Estado de Roraima.


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Coordenação: Valter José Marques


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4f Supervisão: José Moura Villas Boas


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Chefe do Projeto: Nelson Joaquim Reis


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Superintendência Regional de Manaus: Fernando Pereira de Carvalho


Rio

Rio Alalaú Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial da SUREG/MA: Emmanuel da Silva Lopes
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Supervisão de Gestão Territorial da SUREG/MA: José Moura Villas Boas


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4g Departamento de Gestão Territorial – DEGET: Cássio Roberto da Silva


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30’
30’ Divisão de Gestão Territorial da Amazônia: Valter José Marques
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Alalaú Posto Funai 0 PLANEJAMENTO E EDIÇÃO CARTOGRÁFICA:


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Divisão de Gestão Territorial – DIGATE: Regina Celia Gimenez Armesto


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BR-1

4f Divisão de Cartografia – DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos


Técnicos da DICART: Wilhelm P. de F. Bernard, Marília S. Salinas do Rosário, Maria Luiza Poucinho, Afonso de S. Lobo, José
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Carlos Ferreira da Silva, João Carlos de Souza Albuquerque, Risonaldo Pereira da Silva, José Pacheco Rabelo, Marco Antonio de
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Souza, Ivan Soares dos Santos, Luiz Guilherme de Araujo Frazão.


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Preparo dos dados para tratamento em Sistema de Informações Geográficas: Luiz Cláudio Ferreira
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Lago Grande 4h Base planimétrica digitalizada na Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA, a partir das folhas na escala 1:250.000
Rio

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Posto Funai
do IBGE e DSG, e reduzida para escala 1:1.000.000. Tratamento cartográfico dos elementos da base e do tema sob a
Retiro

Maloca Waimiri-Atroari
24

RO responsabilidade da Divisão de Cartografia – DICART, do Escritório RJ.


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AM IM 2300 Supervisor: Manoel Roberto Pessoa
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ON Editoração: Arlindo José de Carvalho Júnior
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AMAZONAS
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1º00’ 1º00’
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
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PROJEÇÃO CÔNICA CONFORME DE LAMBERT


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Longitude de origem: MC -61º


Latitude de origem: 2º CPRM
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PROJETO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO
30’
Rio Negro 2400
1º30’
DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA
MAPA DE CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DAS
1º35’
2002 MACROZONAS E PROPOSTAS PARA PROJETOS
1º35’
62º31’ 30’ 62º00’ 30’ 61º00’ 30’ 60º10’
CARACTERÍSTICAS DO MEIO FÍSICO COBERTURA VEGETAL
VULNERABILIDADE AÇÕES AMBIENTAIS SUGERIDAS
MORFOESTRUTURAS À EROSÃO BIOMAS
ECOSSISTEMAS DAS SAVANAS ESTÉPICAS

De uma maneira geral, a macrozona apresenta Savana Estépica Arbórea 1 - Reconhecidas as necessidades de proteção ambiental inclusive das terras indígenas,
ALINHAMENTOS SERRANOS, ESCARPAS EROSI-
1a condições morfológicas favoráveis à ocupação, A característica florística deste subgrupo, se assemelha com a fisionomia ecológica da savana arborizada, porém com indivíduos mais torna-se necessária a criação de cooperativas mineiras com vistas a exploração mineral e
VAS E MORRARIAS INTERCALADAS COM COLINAS com vulnerabilidade baixa a moderada quanto à baixos, formando feições com espaços mais abertos entre eles. outros recursos naturais, de forma sustentável.
MACROZONA 1 - DOMÍNIO DOS

instalação de processos erosivos Ocorre na bacia dos rios Cotingo, Surumu e Maú, em relevo movimentado, sobre neossolo litólico, plintossolo háplico, planossolo háplico e 2 - Desenvolvimento de programa de erradicação de doenças endêmicas.
Formas de relevo subordinadas ao Planalto do Interflúvio Amazonas - Orenoco, esculpido em nátrico. Está representada no mapa de cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Sea. As principais atividades de uso do solo são o 3 - Retomada de crescimento urbano nas localidades e sedes municipais do extremo norte
rochas vulcânicas e graníticas do Escudo das Guianas, cujas cotas variam de 200 a 1200 Fatores restritivos são aplicados às áreas extrativismo e ecoturismo. de Roraima, reintegrando à comunidade indígena ao plano socioeconômico e sócio-
metros. Representam intercalações entre áreas acidentadas de forte dissecação serranas e morrarias, naturalmente vulneráveis Savana Estépica Parque urbano. Alia-se a recuperação das principais vias de acesso e conseqüente periodicidade
ao surgimento de ravinamentos, sendo possível Introduzido por Tansley & Chipp (1926) na fitogeografia, para designar uma fisionomia do Chaco argentino. É um subgrupo que apresenta na assistência escolar e médica.
(alinhamentos serranos, escarpas erosivas e morrarias) e áreas rebaixadas de fraca a média
observar-se, em alguns trechos de vertentes, a características fisionômicas mais típicas, com nanofanerófitos de um mesmo ecótipo bastante espaçado, apresentando uma pseudo- 4 - Estudos que visem o ordenamento territorial para as áreas urbanas, contemplando a
instalação de processos erosivos ordenação de plantas lenhosas raquíticas sobre denso tapete gramíneo- lenhoso de hemicriptófitos e caméfitos. disposição do lixo e qualidade das águas, além de estudos geomorfológicos/ geotécnicos
1b MORRARIA (ravinamentos, canaletas erosivas e voçorocas), Distribui-se na bacia dos rios Surumu e Cotingo, sobre planossolo háplico e nátrico, plintossolo háplico. Está representada no mapa de de detalhe, para indicação de áreas vulneráveis à instalação de processos erosivos,
a exemplo dos trechos declivosos da BR-174, cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Sep. Como atividades de uso do solo aparece o extrativismo, ecoturismo e as lavouras de inundações e assoreamento.
próximo às sedes municipais de Pacaraima e grãos. 5 - Elaboração de estudos de impactos ambientais produzidos pelas antigas áreas de
Formas tabulares esculpidas sobre as rochas sedimentares do Supergrupo Roraima, por Uiramutã, e nas imediações do boqueirão do exploração de ouro e diamante dos leitos do rio Cotingo e seus afluentes, entre as décadas
vezes dissecadas em morrarias. Relevo subordinado ao Planalto Sedimentar de Roraima, Cotingo. de 60 e 80 e na serra do Tepequém.
cujas cotas variam de 1200 a 1800 metros, podendo alcançar fora da área do projeto, em 6 - Mapeamento geotécnico com vistas à estabilização dos processos erosivos naturais
presentes ao longo da BR-174, principalmente próximo as sedes municipais de Pacaraima
e Uiramutã.
7 - Consolidação e segurança da área fronteiriça através da ocupação racional das
comunidades indígenas e não-indígenas, além do estabelecimento e reconhecimento
municipal através de seus maiores representantes.
8- Implementar a instalação de fóruns jurídicos especializados em direito ambiental,
minerário e agrário-fundiário.

SUPERFÍCIE PEDIPLANADA DE RELEVO PLANO As áreas favoráveis à ocupação estão Savana Arbórea: Considerando-se que o grande potencial agrícola de Roraima está representado pelas
DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS SAVANAS ÚMIDAS

2a A LEVEMENTE ONDULADO COM FORMAS subordinadas ao re-levo plano a colinoso da A savana arbórea ou campo-cerrado, apresenta uma fisionomia nanofanerofítica rala e outra hemicriptofítica graminóide, contínua, sujeita terras dessa macrozona, as ações ambientais devem ter em conta os impactos, positivos e
RESIDUAIS SUBORDINADAS região, cuja vulnerabilidade à instalação de anualmente ao longo das décadas a ação do fogo. A composição florística possui ecótipos dominantes, que de acordo com o espaço negativos desse tipo de atividade.
processos erosivos varia de muito baixa a geográfico ocupado, caracterizam os ambientes. 1- Nas áreas indígenas propõe-se o estudo, junto à FUNAI, da viabilidade de sistemas de
Formas de relevo subordinadas à Depressão Marginal do Norte da Amazônia e localmente à moderada. Esta feição distribui-se na bacias dos rios Ajarani, Mucajaí, Urubu sobre argissolo acinzentado e amarelo. Érepresentada no mapa de lavoura em parceria com o INCRA.
Depressão de Boa Vista, com cotas variando no intervalo de 100 a 150 metros. Representam cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Sa. Como atividades de uso mais freqüentes aparecem a pastagem extensiva e as lavouras 2 - No setor ocidental, por ser uma área pouco conhecida do ponto de vista dos aspectos do
superfícies planas a levemente onduladas, com dissecação variando de muito baixa a baixa, Fatores restritivos à ocupação são observados semicomerciais. meio físico-biótico e por abranger trechos da zona de transição entre a floresta e a savana,
esculpidas sobre rochas ígneas/metamórficas do Escudo das Guianas, e localmente em em trechos de vertentes íngremes ao longo dos Savana ParqueFormação predominantemente formada por estratos graminóides, integrado por hemicriptófitos e geófitos de florística propõe-se a delimitação de áreas de estudo da biodiversidade.
rochas sedimentares da Formação Boa Vista. Ocorrem com freqüência inúmeras formas de alinhamentos serranos, escarpas e morros da natural e/ou antropizada, entremeada por nanofanerófitos isolados.A feição de campo com espécies arbustivas esparsas da savana parque 3 - Melhoria da infra-estrutura para visitação do sítio arqueológico da Pedra Pintada e
região, bem como, nas áreas inun-dáveis, que distribui-se na bacia dos rios Branco-III, Tacutu-II, Arraia, Urubu, Quitauaú, sobre latossolo amarelo, argissolo amarelo e acinzentado. incentivo ao ecoturismo nas áreas de savanas com paisagens marcadas por lagos e
acumulação (planos arenosos) e residuais subordinadas (campo de blocos, colinas isoladas,
podem ter seu subsolo facilmente poluído por Érepresentada no mapa de cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Sp. Como atividades de uso observa-se a pecuária extensiva e serras, a exemplo do lago Caracaranã e nas proximidades de Boa Vista.
MACROZONA 2

contaminantes oriundos de atividades agrícolas as lavoura de grãos. 4 - Para a exploração das pedras ornamentais e brita torna-se necessário a elaboração de
2b SUPERFÍCIE PEDIPLANADA ASSOCIADA A LAGOS ou pela incorreta disposição de resíduos estudos de avaliação de impacto ambiental nas áreas vizinhas aos potenciais locais de
urbanos. exploração, na RR-207 e BR-401, nas bacias dos rios Urubu e Arraia, Tacutu II e Amajari.
Superfície desenvolvida sobre a Depressão de Boa Vista, caracterizada pela formação de 5 - É fundamental que sejam elaborados Planos Diretores das áreas urbanas, estudando-
se a disposição do lixo, a captação de água e os risco de contaminação do aqüíferos por
inúmeros lagos concêntricos, instalados sobre as rochas sedimentares da Formação Boa
esgotamento sanitário e resíduos da agricultura.
Vista, ou ainda nas proximidades das áreas de transição com a Depressão Marginal do Norte 6 - Igualmente, é uma questão de segurança e economia a elaboração de estudos
da Amazônia. Ocasionalmente, nos períodos chuvosos, há a inundação temporária destas geomorfológico-geotécnicos que indiquem áreas de risco à instalação de processos
erosivos.
7 - Recomenda-se maior integração das sociedades indígenas ao planejamento
socioeconômico do Estado, considerando-se que a crescente legalização de sua terras,
implicou na melhoria das condições de vida desses povos, que já apresentam expressivas
taxas de natalidade, podendo-se projetar um significativo aumento populacional nas
comunidades existentes, o que virá a demandar serviços e infra-estrutura compatíveis,
além da melhoria dos primitivos modelos de produção, até aqui praticados.
8 - Implementar a instalação de fóruns jurídicos especializados em direito ambiental,
minerário e agrário-fundiário.

As ações ambientais nessa macrozona, definidas sobretudo com vistas ao fenômeno


SUPERFÍCIE PEDIPLANADA DE RELEVO PLANO Fatores restritivos à ocupação são aplicados às Floresta Ombrófila Aberta antrópico, devem ter em mente a proteção dos ecossistemas no que diz respeito aos seus
3a A LEVEMENTE ONDULADA COM FORMAS vertentes íngremes das formas residuais Subgrupo que no conceito fisionômico-ecológico, apresenta uma feição composta de árvores espaçosas, podendo apresentar-se com ou serviços ambientais prestados hoje e no futuro previsível. Nesse sentido, os recursos
RESIDUAIS SUBORDINADAS subordinadas ao terreno, assim como às áreas sem palmeiras e sinúsias arbustivas densas, com ou sem lianas lenhosas, refletindo condições climáticas e pedológicas especiais. As geológicos representados pelas águas e os materiais de construção, as belezas cênicas e
DOMÍNIO DO ENTORNO DE BOA VISTA

inundávies com presença de lagos sem um florestas com palmeiras são mais abertas do que as outras tipologias presentes. A entrada de luz solar abundante atéo solo facilita a os aspectos geotécnicos devem ser priorizados.
Superfície inserida na Depressão de Boa Vista, caracterizado por relevo plano a levemente prévio estudo das característica regeneração das palmeiras, algumas com certo grau de exigência de luz. A densidade é um pouco maior do que nas florestas sem palmeiras, 1 - Criação de uma área de proteção para as áreas de dunas próximo à serra Grande.
ondulado, com dissecação variando de muito fraca a fraca, desenvolvida preferencialmente geomorfológicas, hidrológicas e ambientais devido à intensa presença das touceiras de palmeiras. 2 - Criação de áreas de proteção para os lagos da planície do rio Branco.
sobre as rochas sedimentares da Formação Boa Vista. Eventualmente, ocorre a presença de destas feições da paisagem. Floresta Estacional 3 - Ampliação do Plano Diretor da cidade de Rio Branco, extendendo o planejamento para
formas de acumulação (planos arenosos) e residuais subordinadas (morros isolados, campo A unidade fitoecológica caracteriza-se por uma feição com manchas perenifólias e deciduais, apresentando sinais de xeromorfismo e uma toda a macrozona III, abrangendo os municípios vizinhos.
A ocupação humana por meio da exploração de variada ocorrência de porte. Ocorre em dois ecossistemas, onde a questão de relevo é preponderante na sua distinção. A primeira feição, 4 - Elaboração de EIA/RIMA para as atividades exploratórias de argila e areia ao longo do
MACROZONA 3

seixo, areia e argila ao longo do rio Branco deve distribuída em áreas planas, é formada por elementos arbóreos de pequeno porte, tortuosos, como breu, tarumã, sucupiras, marupá e rio Branco, buscando-se alternativas locacionais para as atuais atividades.
3b SUPERFÍCIE PEDIPLANADA ASSOCIADA A LAGOS
ser realizada em obser-vância à legislação outras. A segunda feição, típica dos relevos bem movimentados, compreende indivíduos arbóreos deciduais e perenifólios de portes 5 - Implementar um programa de monitoramento da qualidade ambiental da macrozona e a
pertinente para essas áreas. variados, com grupamentos emergentes, onde aparecem espécies como taperebá, freijó, pau-roxo, ipê e outras. formação de comitês de gestão dos recursos ambientais.
Superfície subordinada à Depressão de Boa Vista, caracterizada pela formação de inúmeros Distribui-se na forma de ilhas, pelas bacias dos rios Ajarani, Repartimento, Mucajaí, Apiaú, Cauemé, Uraricoera, Parimé, Amajarí, Tacutu-II, 6 - Nas áreas indígenas, propõe-se que sejam realizadas gestões e estudos, com a FUNAI,
lagos concêntricos instalados sobre rochas sedimentares da Formação Boa Vista, estando Surumu, Cotingo, Maú, Urubu, Quitauaú, Cachorro, Barauana, Itã, sobre solos em sua maior ocorrência de argissolo vermelho-amarelo e no sentido de se desenvolverem sistemas de parcerias de lavouras e outras atividades
sujeita ao extravasamento nos períodos de chuva. A cota média está em torno dos 90 metros. neossolo litólico. É representada no mapa de cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Fe. As atividades de uso do solo observadas econômicas, como o turismo, além da otimização dos serviços urbanos em benefício
são o ecoturismo, extrativismo e exploração de material de construção (brita). dessas populações.
3c DUNAS FIXAS 7 - Implementar a instalação de fóruns jurídicos especializados em direito ambiental,
minerário e agrário-fundiário.
Área arenosa constituindo campo de dunas fixadas pela vegeta-ção, instalada sobre a

PLANÍCIES E TERRAÇOS FLUVIAIS SUBORDINA-


3d
DOS AO RIO BRANCO
Área de influência do rio Branco localizada entre a foz do rio Mucajaí e a confluência dos rios
Tacutu e Urariqüera. Constitui extensas e contínuas planícies e/ou terraços fluviais,

A ocupação nas proximidades das áreas sujeitas à inundação, deve ser orientada por
ALINHAMENTOS SERRANOS Com relação às áreas de relevo plano, os fatores Floresta Ombrófila Aluvial.
4a estudo que visem a quantificação do risco da contaminação do lençol freático por
restritivos estão relacionados à retirada da Ocorre nas planícies, com sua maior distribuição nas bacias dos rios Branco, Uraricoera, Parimé, Amajarí, Tacutu-I e II, Surumu, Maú,
esgotamento sanitário e resíduos da agricultura.
cobertura vegetal e conse-qüente exposição do Anauá, Itã, Itapará, Jauaperí-I e II, Macucuaú, Alalaú, sobre solos neossolo flúvico, gleissolos, planossolo hidromórfico e neossolo
Formas acidentadas subordinadas ao Planalto do Interflúvio Amazonas - Orenoco, cujas cotas 1 - O conhecimento científico sobre o meio físico-biótico existente ainda é insuficiente para
solo aos processos erosivos. quartzarênico hidromórfico. É representada no mapa de cobertura vegetal pela unidade de mapeamento Fal. As atividades de uso do solo
dar embasamento a projetos de investimento ou ao melhor uso dos recursos ambientais.
DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS FLORESTAS OMBRÓFILAS DENSAS E ESTACIONAIS

apresentam-se superiores aos 1000 metros. Representam terrenos de forte a muito forte observadas são lavouras temporárias irrigadas, pecuária extensiva, pesca esportiva.
dissecação, desenvolvidos em rochas graníticas e vulcânicas do Escudo das Güianas. Dessa forma, a primeira recomendação é que, na medida do possível e sempre
Fatores restritivos são aplicados à ocupação de
antecedendo os licenciamentos ambientais, sejam feitas investigações que permitam boas
trechos de vertentes íngremes dos alinhamentos
avaliações dos impactos ambientais.
4b serranos, escarpas e morros da região. Em
COLINAS 2 - Nas áreas isoladas, de floresta nativa, caracterizadas pela baixas taxas de ocupação e
virtude dos gradientes elevados de suas
de conhecimento do meio físico-biótico, recomenda-se a criação de áreas piloto para o
vertentes torna-se propício ao desenvolvimento
Superfícies colinosas associadas ao Planalto Dissecado do Norte da Amazônia, esculpidas estudo da biodiversidade.
d e m o v i m e n t o s d e
em rochas graníticas do Escudo das Güianas. Representam terrenos de dissecação fraca e 3 - Localmente podem ser desenvolvidos estudos sobre o potencial madeireiro, mineral e
massa,voçorocamentos,desplacamentos e
média, localmente com a presença de morrarias. As cotas variam no intervalo de 250 a 600 de instalação da agricultura/pecuária.
queda de blocos.
4 - Nas áreas de ocupação já definida, propõe-se a consolidação dos modelos econômicos
SUPERFÍCIE TABULAR já estabelecidos, utilizando mecanismos de ordenamento territorial que abordem questões
4c As áreas com presença de colinas apresentam
como a disposição do lixo, o abastecimento hídrico da população e agricultura, definição e
com freqüência indícios de feições erosivas, tais
recuperação de áreas susceptíveis à instalação de processos erosivos naturais
Superfície tabular com bordas escarpadas, esculpida em rocha sedimentar da Formação como o aparecimento de ravinas e voçorocas de
provenientes da ocupação antrópica desordenada, dentre outros aspectos.
Tepequém. Corresponde ao remanescente do Planalto Sedimentar de Roraima no setor pequena expressão areal, sobretudo nas áreas
5 - Nas áreas indígenas deve-se abordar a possibilidade de se implantar sistemas de
colinosas ocupadas pelo gado. Desta forma a
parcerias para o desenvolvimento de lavouras e outras atividades.
ALINHAMENTOS SERRANOS E MACIÇOS utilização de suas encostas devem ser realizadas
4d 6- Criação de uma área de proteção localizada acima da região de captação de água pela
MONTANHOSOS ISOLADOS através de técnicas que evitem o
hidroelétrica do Jatapu, visando a proteção do potencial hidroelétrico da usina.
desenvolvimento dos processos erosivos.
Áreas acidentadas pertencentes ao Planalto Residual de Roraima, cujas cotas variam de 400 7 - Execução da recuperação ambiental nas áreas de retirada de material de empréstimo ao
longo dos rios e de recuperação das áreas desmatadas.
a 1000 metros. Constituem uma série de alinhamentos serranos e maciços montanhosos
8 - A ocupação de terrenos classificados com favorabilidade média à instalação de
MACROZONA 4

isolados no setor setentrional do Estado, esculpidos em rochas ígneas e metamórficas do processos erosivos naturais devem ser balizados por técnicas que minimizem a perda de
solo, evitando-se a formação de voçorocas e outras feições erosivas.
4e COLINAS E MORRARIAS 9 - Recomenda-se a elaboração de estudos do impacto ambiental e manejo nas áreas
exploradas por olarias.
Superfícies colinosas subordinadas à Depressão Marginal do Norte da Amazônia, localmente 10- A ocupação nas proximidades das várzeas sujeitas à inundação, deve ser orientada por
com presença de morrarias reliquiares do Planalto Dissecado do Norte da Amazônia. estudos que visem a quantificação do risco da contaminação do lençol freático pelo
Representam terrenos de dissecação fraca a média, esculpidos em rochas graníticas e esgotamento sanitário, disposição de rejeitos sólidos e resíduos da agricultura

COLINAS TABULARES SUSTENTADAS


4f
POR LATERITO
Formas subordinadas à Depressão Marginal do Norte da Amazônia, representadas por topo
tabular, por vezes configurando platôs, esculpidos em crosta laterítica desenvolvida sobre
litótipos de composição granítica, tonalítica e granodiorítica pertencentes ao Escudo das
Güianas. Estas formas encontram-se destacadas altimetricamente em meio à superfície
SUPERFÍCIE PEDIPLANADA LEVEMENTE ONDULA-
4g DA A COLINOSA COM FORMAS RESIDUAIS
SUBORDINADAS
Superfície constituinte da Depressão Marginal do Norte da Amazônia, caracterizada por
terrenos levemente ondulados a colinosos, de dissecação fraca a média, desenvolvida sobre
rochas graníticas e gnáissicas do Escudo das Güianas. Eventualmente, ocorre a presença de
formas residuais subordinadas (morros isolados, campo de blocos e colinas isoladas) e de
PLANÍCIES E TERRAÇOS FLUVIAIS
4h SUBORDINADOS AO RIO BRANCO

Área de influência do rio Branco, localizada entre a sua foz e o rio Itapará. Constitui extensas e
contínuas planícies e/ou terraços fluviais, eventualmente com a presença de meandros
1 - Criação de condições de preservação ambiental nas encostas de serras, proximidade de
Área florestada com condições morfológicas Campinarana árbórea
MACROZONA 5 - DOMÍNIO DOS ECOSSISTEMAS DAS CAMPINARANAS E

rodovias (BR-174 e BR-210).


5a SUPERFÍCIE PEDIPLANADA DE RELEVO PLANO favoráveis à ocupação restrita à superfícies Dominam plantas raquíticas, com os mesmos ecótipos que ocorrem nas regiões capeadas por espodossolos hidromórficos das depressões 2 - O Parque Nacional Serra da Mocidade e Estação Ecológica Niquiá oferecem
planas livres de inundações, cuja classificação fechadas, totalmente cobertas por Trichomanes, com esparsos indivíduos xeromorfos e, tufos do liquen Cladonia, refugiados sob a sombra oportunidades de pesquisa científica.
Superfície subordinada ao Pantanal Setentrional, caracterizado por terrenos planos, com quanto ao potencial de instalação de processos da Humiria balsamifera (Aubl.)S.H.Var. attenuata (umiri) . É bastante significativa também, a ocorrência das palmeiras Astrocarium javari, 3 - A região é propícia à efetivação de condições de proteção do Pantanal Setentrional.
erosivos naturais varia de baixa a muito baixa. Leopoldinia pulchra Mart.(jará) e Euterpe catingae Wall (açaí-chumbinho). 4 - Nas áreas isoladas de floresta nativa, localizadas no sul do Estado, caracterizadas pelas
dissecação variando de fraca a muito fraca, associado à áreas ocasionalmente inundáveis nos
Distribui-se pelas bacias dos rios Branco-I, Itapará, Jauaperí e Jufarí, sobre espodossolo cárbico e ferrocárbico, argissolo acinzentado e baixas taxas de ocupação e pouco conhecimento do meio físico-biótico, recomenda-se a
períodos chuvosos, com trechos alagados por prolongado a permanente período de tempo. A Com relação às áreas de relevo plano, os fatores neossolo quartzarênico. As atividades de uso do solo observadas são a pesca artesanal nos lagos represados e o extrativismo de madeira criação de áreas piloto para o estudo da biodiversidade.
FORMAÇÕES PIONEIRAS DAS ÁREAS ALAGADAS

superfície se desenvolve sobre as rochas sedimentares da Formação Içá, em cotas inferiores restritivos estão relacionados à retirada da branca. 5 - Localmente podem ser desenvolvidos estudos sobre o potencial madeireiro, mineral e
aos 100 metros, e eventualmente sobre rochas graníticas e alcalinas do Escudo das Güianas, cobertura vegetal e conseqüente exposição do Campinarana Arbustiva de instalação da agricultura/pecuária.
solo aos processos erosivos. A principais espécies que caracterizam este subgrupo, estão representadas pelas Paulicourea sp., Croton sp., Ouratea sp. , Pagamea sp., 6 - A ocupação das áreas inundáveis periodicamente, deve ser balizada por estudos que
PLANÍCIES E TERRAÇOS FLUVIAIS Glycoxylon sp. e Clusia sp.Ocupa áreas predominantemente arenosas e encharcadas da parte sudoeste do estado, distribui-se pelas bacias indiquem os riscos de contaminação das águas.
5b SUBORDINADOS AO RIO BRANCO dos rios Branco-I e II, Barauana, Xeriuini, Catrimâni, Água Boa, Jauaperí-II e Jufarí, sobre espodossolo cárbico e ferrocárbico e, gleissolos. 7 - Nas áreas indígenas deve ser estudada, junto à FUNAI, a possibilidade de se
As atividades observadas são a pesca artesanal e a exploração de material de construção (areia). desenvolver sistemas de parcerias de lavouras.
Área de influência do rio Branco, localizada entre os rios Itapará e Catrimâni. Constitui Campinarana Graminosa 8 - No caso de exploração de pedras e outros matériais de construção, deve-se
extensas a contínuas planícies e/ou terraços fluviais, eventualmente com a presença de As planícies encharcadas, com geófitos e hemicriptófitos das famílias das Gramineae e Cyperaceae, próximas aos rios e lagos são os locais implementar estudos de EIA/RIMA.
que compõem o ecossistema deste subgrupo. Também são encontrados muitos caméfitos rosulados do gênero Paepalanthus. Distribui-se 9 - Quando a atividade mineira incluir a exploração do ouro, como é o caso da bacia do rio
pelas bacias dos rios Xeriuini, Catrimâni, Jufarí, e Macucuaú, sobre neossolo quartzarênico hidromórfico, espodossolos cárbico e Uraricaá, deve-se monitorar o uso do mercúrio e a sua distribuição no meio ambiente e nas
ferrocárbico, gleissolos. As atividades de uso do solo observadas são pesca artesanal e extrativismo. populações.
Formações Pioneiras 10 - No caso do rio Mucajaí merece atenção a degradação provocada pela atual atividade
Vegetação primária, de caráter edáfico, que ocupam terrenos com solos enriquecidos por sucessivos depósitos aluvionares. Ao longo das dos oleiros.
planícies fluviais e depressões como lagos e pântanos, apresentam coberturas vegetais em constantes sucessões. 11 - Criação de uma área de proteção localizada acima da região de captação de água pela
Formação Pioneira Arbórea: hidroelétrica do Jatapu, objetivando a proteção do potencial hidroelétrico da usina.
Aparece ocupando áreas periódica ou permanentemente inundadas, em formato estriadado, nos antigos meandros, onde o nível da água 12 - É importante a erradicação de doenças endêmicas, entre garimpeiros e colonos
raramente ultrapassa o substrato. As espécies arbóreas adaptadas têm geralmente troncos tortuosos, com raízes aéreas e até algumas situados nas proximidades das terras indígenas Ianomâmi.
com fustes aculeados. Distribui-se pelas bacias dos rios Água Boa, Itapará, Macucuaú, sobre espodossolo cárbico e ferrocárbico, neossolo 13 - É preciso que se estabeleçam Planos Diretores para a malha rodoviária e suas vicinais,
quartzarênico hidromórfico e gleissolos. A atividade de uso do solo mais freqüente é o extrativismo. tendo em vista a demanda por materiais de construção e os potenciais riscos de poluição
Formação Pioneira Arbustiva: das bacias em decorrência da instalação de postos de combustíveis, áreas de
Corresponde ao estágio hidrosseral de associações aquáticas emergentes, em unidades pedogenéticas sedimentares em meandros armazenamento e transporte de materiais tóxicos, plantas industriais e outras atividades
abandonados e inundações periódicas. Entre algumas das espécies que particularizam esta feição, estão as varas finas de Ambelania laxa, potencialmente perigosas.
Sclerolobium goeldianum, Clusia sp., Buchenavia Ochroprumma e Oxycarpa, Mauritia martiana e Astrocaryum vulgare. Distribui-se pelas 14 - Recomendam-se estudos voltados ao aproveitamento do expressivo potencial para a
bacias dos rios Branco-I e II, Água Boa, Itapará, Jauaperí-II, Macucuaú, produção de pedras ornamentais, ressaltando-se que a lavra desses materiais, além do
sobre espodossolo cárbico e ferrocárbico, argissolo acinzentado, neossolo quartzarênico hidromórfico e gleissolos. As atividades de uso potencial econômico, é ambientalmente pouco impactante se bem conduzida, e possui alta
observadas são o extrativismo e exploração de material de construção. capacidade de gerar empregos e distribuição de renda.
Formação Pioneira Campestre:
Compreende extensas áreas de depressões periodicamente inundadas em sistemas fluviais e/ou lacustres, com predomínio de Gramineae,
Ciperaceae, Nymphaeaceae e Pontenderiaceae. Ocupa áreas alagadas das bacias dos rios Itapará, Jauaperí-I, Macucuaú, sobre neossolo
quartzarênico hidromórfico e espodossolo cárbico e ferrocárbico. As atividades de uso observadas são pesca artesanal e extrativismo.
61000' 30' 15' 60000' 45' 59030'
62000' W. GREENWICH 45' 30' 15' 45' 4030'
4030' Se Se PERÍODO
rra rra di-Au
di-Au ERA (Ma) DOMÍNIO GÜIANA CENTRAL DOMÍNIO URARIQÜERA DOMÍNIO PARIMA DOMÍNIO ANAUÁ-JATAPU
do ra do Maturuca
PACARAIMA Mira Ma JKda p
ri ra da di-Au
Se r
Maloca di-Au
MA PP4sr Q3 Q2
AI PP3asu do Maturuca

QUATERNÁRIO
Maloca Cunamã
C AR PP4sr Vila Mutum
di-Au
Q3 - Aluviões recentes a sub-recentes (argilas, areias e cascalhos) Q2 - Planícies de inundação e terraços antigos
PA
Maloca Marcos PP4sr
K-1 JKd ap di-Au Holoceno (argilas, areias e cascalhos)
PP3asu
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Maloca Sororaima o
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m
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PP4sr

CENOZÓICO
o di-Au
Ri Formação Areias Brancas Formação Içá
Maloca Boca da Mata Maloca Miang PP3asu Pleistoceno (campos de areia na forma de dunas (sedimentos areno-argilosos
estacionárias ou arrasadas) imaturos, inconsolidados a semi-consolidados)

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LKdap
PP3asu Maloca São Francisco

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PP3asu
Maloca Curicaca Se 1.75
JKd ap

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SERRA OROCAIMA PP3g4sa Maloca Barro PP3g4sa Formação Boa Vista

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PP3g4sa Neógeno

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Arenitos conglomeráticos, arenitos arcoseanos

IL
1977±8 M

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ar di-Au

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Maloca Santa Rosa PP3asu Maloca Taxi e subordinados: siltitos e argilitos

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do R Vila Surumu ME 65
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Santa Inês S err
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JKdap 60 Maloca Araçá Maloca do Pacu
Mo Complexo Alcalino Apiaú
Maloca do Cantão JKd ap Sienito Catrimâni
Maloca Santa Maria Sienitos, monzonitos e traquitos Nefelina sienitos com sodalita e
PP3g4sa PP3g3pp Q3 JK da p PP3g4sa di-Au
Maloca Camaleão JKdap cancrinita, diques de fonolito
PP3g3pp R Maloca Olho d'Água Maloca do Perdiz K23st
Mo io
Serra do Banco Su Maloca Pedra do Sol PP3asu
PP3g4sa JKda p Cretáceo Formação Serra do Tucano
Maloca Aipuã PP3g4sa rum

MESOZÓICO
80 u Superior
PP3g4sa 85 N12bv Se Arenitos quartzosos a arcoseanos,
rra

BR - 174
R arenitos conglomeráticos e siltitos
io do JKda p
PP3asu C Maloca Vizela a
Pa PP3asu PP3asu Q3 a m PP3asu
rim 80 K23pi
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Maloca Brasília Se r ão Maloca Feliz Encontro
ra o Formação Pirara
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Siltitos, folhelhos e lentes de calcário

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PP3asu

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JKdap 4 00'

am
15' JKbap
4000' PP3asu

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PP3g4sa

Rio

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87 PP3g4sa 50 Cu 70
76 60
Complexo Vulcânico Apoteri
PP3asu io 72
TERRA INDÍGENA RAPOSA SERRA DO SOL 35 b - Derrames de basaltos e andesitos; Complexo Vulcânico Apoteri
PP3g2s PP3asu 60 70
R d - diques de diabásio diques de diabásio (JKdap)
70 PP3g4sa JKd ap PP3asu
PP3g3pp

Ri
203

Ri
RR - 202 Q3
MP1mu Cu N12bv PP3asu 1000

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2005±45

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Pintada 70 Esteniano

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RIO AMA Ananás Cu RR-4 80 60 PP3asu ar NORMANDIAag Derrames basálticos e
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Cu 70 m diques de diabásio - JKdap (g)

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75 Morro do Bezerro
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PP3g4sa PP3g3pp PP3g4sa 66 60 1200


TERRA INDÍGENA SÃO MARCOS

RIO
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Q1ab MP1dr
PP3g3pp
Vila de Tepequém PP3g3pp Q3 PP3g3pp
ém Ri 70 01 Anortosito Repartimento
-4

MESOPROTEROZÓICO
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pe 1962±42

RIO PARIMÉ
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45' MP1gab
45' MP1mu Q3 PP3asu
PP3g4sa Suíte Intrusiva Mucajaí Suíte Intrusiva Abonari

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PP3asu 45 Sieno e monzogranitos, quartzo Hornblenda sieno a monzogranitos, hornblenda-
Cu monzonitos e quartzo sienitos
PP3g2s M feldspato alcalino granitos, hornblenda quartzo
PP3g3pp 80 Q1ab monzonitos e hornblenda sienitos

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N12bv

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MP1mu MP1mu tu RR - 203 PP2cp dt Suíte Intrusiva Serra da Prata
35 Suíte Intrusiva Serra da Prata
TERRA INDÍGENA

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PP3g2s fd MAÚ Hiperstênio monzogranitos e subordinados Hiperstênio granodiorito porfirítico, hiperstênio

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PP3g3pp VILA BRASIL R PP2cm N12bv IO
IANOMÂMI RR - 203 fd i o PP2cp Terra Indígena R
hiperstênio monzonitos, hiperstênio monzogranito, hornblenda monzogranito e
A TERRA INDÍGENA Ponta da Serra
50 M granodioritos e hiperstênio tonalitos hornblenda monzogranito porfirítoco
PP3asu m N12bv
PP3g3pp Cu a ARAÇÁ
Cu PP2cm ja Juracy / Uricuri Q3
rí 70 PP3g4sa
Rio Trairã sx MP1mu
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RIO Conceição Suíte Máfica-Ultramáfica Uraricaá
PP2cp M do Maú Gabros, gabros noríticos e hornblenditos
UR Cu 1600
AR PP3ur PP2cm Q3
IC PP2cm Q3 PP2cp u 1800
RR - 342 20 Terra Indígena ut
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A MP1mu 65 c 30'
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Terra Indígena 85 BOM JESUS diques de diabásio - JKdap
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R PP3ru1 Terra Indígena RR Ba
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A Pium Supergrupo Roraima


TOC ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MARACÁ JKda p PP2cp Edl Quartzo arenitos, arenitos arcoseanos,
o

Au PP3g3pp PP2cp JKbap sr - Conglomerados, arenitos conglomeráticos,


r

OB
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IR 20 N12bv BONFIM quartzo arenitos, arenitos arcoseanos, tufos e arenitos conglomeráticos, tufos cineríticos,
50
EN M pelitos argilitos e siltitos indivisos
Terra l tp - Formação Tepequém, psamitos e psefitos
Au Indígena Q3 l l
PP3asu 50 Anta K23pi

ia
35 l
Q1ab
PP3g2s PP3ru l
PP3g4mb

ra
Terra Indígena
Q1ab l l
30

Ar
Terra ca

BR - 1
Nb-Ta e Granito Morro do Bezerro
70 Vila Taiano Barra 30 e 20
Indígena K23st Leucogranito e muscovita
PP3ur Maloca Boqueirão do

Rio
BR - 401

74
Mangueira Livramento PP2ck l Q3 e leucomonzonitos
Terra Indígena PP2cm 15'
15' Cu

l
PP3g4ma

TU
Mn Serra da Moça 25 PP3g4sa
Q1ab
RR
Terra Ind¡gena N12bv Q3
Terra Indígena PP3ru

CU
PP3g3pp 40 Suíte Intrusiva Mapuera
-3
PP2cp

l
Boqueirão Terra Indígena Jabuti 5 Suíte Intrusiva Saracura
42
Truaru e Biotita sieno a monzogranitos
R Sieno a monzogranitos

TA
Passarão
ra PP2cm IO PP2cp

l
Q1ab ca
üe JKbap
riq PP3asu PP2ck N12bv PP3air

O
Ur
a PP3asu

l
R io

RI
Ig. Gran N12bv GrupoIricoumé

U
M

RA
de 60 Grupo Surumu

T
Dacitos, traquidacitos, andesitos,traquiandesitos,

l
Q1ab aa PP3ru Dacitos, traquidacitos, riolitos e andesitos

U
50

RIQ
MP1gsp andesitos, granodioritos e tonalitos

C
Pirocláticas ácidas a intermediárias

PALEOPROTEROZÓICO
RR - 343

RR

A
19

l
JKd ap - 40 -3 N12bv Orosiriano

T
3 PP2cm
RR l

Ü
Q1ab PP3g3pp PP3g3ab

O
RR-342
PP3ur
l

ER

RI
PP3ru l
Suíte Intrusiva Pedra Pintada Suíte Intrusiva Água Branca
Granodioritos, quartzo monzodioritos,

A
l
Monzo a sienogranitos, granodioritos e
M l tonalitos. Subordinados leucogranitos tonalitos. monzogranitos e quartzo dioritos
PP2cp K23st
N12bv l
Q1ab PP2cp
Q1ab 40
ALTO ALEGRE a PP3ru PP3ja
3000' 0 ad 3000'
Terra Indígena

n
ia
62 30' 15' Suíte Metamórfica Rio Urubu

a Gra
MP1mu Suíte Metamórfica Jauaperi
Sucuba

ra
Q3 Pium Biotita gnaisses, biotita-hornblenda Ortognaisses protomiloníticos
Aa

Ar

Serra d
gnaisses, metagranitóides graníticos, e metagranitóides
03

Vila Nova Esperança granodioritos e tonelitos

Rio
MP1mu Rio ca 1 - Leucognaisses; 2 - Hiperstênio

O
JKd ap lt
Ca br gnaisses; 3 - Augen gnaisses

C
ua MP1gsp
Aa

MP1gsp
Aa

RR-205

N
mé JKbap
13

Q3

A
PP3ur
04

Terra Indígena TERRA INDÍGENA

R
Raimundão B - 401 PP3g2s PP3g2ia
BR MANOÁ-PIUM
R IO Alto Arraia Granitos do tipo S Granito Igarapé Azul
PP2cp Muscovita-biotita-granada Biotita monzo a sienogranitos, biotita
lt N12bv granodioritos, sillimanita-cordierita
leucosienogranitos, biotita-muscovita

TACUTU
M Vila São Sebastião leucosienogranitos, granitos à duas micas sienogranitos e cordierita monzogranitos
Vic e enclaves de metassedimentos
Vi

ag Vila São Francisco


c

0 2
03

FLORESTA NACIONAL BOA VISTA PP3ur PP3an


Vic 05
N12bv ar-sx
Vic Terra Indígena Terra Indígena
0 4 Canauanim Moscou PP3ru2 Suíte Metamórfica Urariqüera Complexo Metamórfico Anauá
Q1ab

RR-170
DE

RIO
MP1gsp Ortognaisses, migmatitos e Metatonalitos, metadioritos, metaquartzo
45'
45' metagranitóides indiferenciados dioritos com enclaves básicos e ultrabásicos.
1 74 PP3ru
Vi BR- N12bv Gnaisses, granulitos e migmatitos
AÍ RORAIMA c
06 85 V ila São Silvestre 60
C AJ Í Terra Indígena
indiferenciados
MU iaú JA JKbap 07
Vic 26 Tabalascada 65 -2
RI
O
Rio
Ap CA RR
2050
PP2cp
MU 70 PP2c
R IO PP2cm
60 80 Terra Indígena Grupo Cauarane Grupo Cauarane
Mu 14

MP1mu cp - paragnaisses e subordinados xistos, anfibolitos e gnaisses clacissilicáticos Biotita-clorita-muscovita xistos, andaluzita-biotita-
Malacacheta Riaciano
cm - metacherts e subordinados paragnaisses e xistos clorita-muscovita xistos, sillimanita-granada-biotita-
Mu 02

60
PP3ru ck - gnaisses kinzigíticos muscovita xistos, paragnaisses pelíticos e calcissilicáticos
TERRA INDÍGENA 15 CANTÁ 70
85 filitos, grunherita quartzitos, granada quartzitos e
u Q3

U
2 3 M Q3 sx 40
Vic hornblenda xistos
6

IANOMÂMI

B
70 2300
Mu 0

PP3ru1

U
60 MP1gsp

R
Mu 08

ú Terra Indígena

U
PP3ru 21 PP3ru u
a Muriru MP1gsp Contato Zona de cisalhamento transcorrente contracional
c
Vi

IO
a
RR - 170

Vila Apiaú Q1ab


MP1dr it Contato provável M Lineamentos estruturais
u MP1gsp

R
11

Q
3

M Contato provável obtido pela magnetometria


Mu 0

Lineamentos estruturais e provável zona de


07
Mu

io MP1gsp MP1mu
Mu

ar R PP3ru1 Falha fratura ou zona de de cisalhamento cisalhamento

Rio
Cnt2 01 30' 45
30' PP3ru1 Foliação com mergulho medido
Falha fratura ou zona de de cisalhamento encoberta
Mu 09

PP3ru 60 85
PP3ru Cnt2 02

Quitauaú
MP1gmu sx
80 45
Falha transcorrente dextral Foliação vertical
MUCAJAÍ ag 85
12 Falha transcorrente sinistral
Ct 85 Foliação vertical com mergulho medido
PP2cp ar br MP1gmu 25
MP1gsp
ú

br pc 85 MP1mu Falha contracional Foliação milonítica com mergulho medido


ia

Q3 40
Ap

o
rr Falha normal aproximada Foliação milonítica vertical
Rio

85 o 80
Klap 50 h MP1mu
80 c PP3ru Falha normal encoberta Sentido de paleocorrente
a
Klap C Falha normal limitante do Hemigráben Tacutú obtida
MP1dr M
io MP1mu 70 pela magnetometria Antiforme sem caimento
Ic 0

R 85 50 PP2cm 80
Cujubim MP1gsp 60
Ic 04

80
2

65 PP2cp Fratura com mergulho medido


PP3ru Klap . 1966±37 Acamadamento ígneo
80 Vila Felix Ig Fratura vertical 25
Ic 06

Pinto 65 Acamadamento com mergulho medido


MP1dr PP3g2s
Ic 0

MP1gmu 40 MP1mu Dique de diabásio 55


U Acamadamento ígneo com mergulho medido
1

MP1dr PP3ru1
01

MP1gsp B Zona de brecha


MP1gmu 75 u
Ct

URU
Ic

Ct 0 Acamadamento ígneo com mergulho indefinido


Ic 1

MP1gmu Zr 8 p
03

60 ru Foliação Sn, Sn+1

TU
2

Ic MP1gsp u 15' Análise geocronológica U/Pb


15' rtime 1 PP3ru1 1951±37 M 75
pa 4 MP1gmu 55 PP3g2s Lineação de estiramento mineral com caimento medido
02

o MP1mu

TACU
e Análise geocronológica Pb/Pb
R Q3 PP3ru1 d
nt

O
Ct

. Ct 80 A I a Lineação de estiramento mineral horizontal


Ig PP3g2s MP1gsp 06 LU rr
o

JKdap Limite entre domínios litoestruturais obtidos por


Ic 1

Ic 09

R
Ic 05

e PP2cp Lineação de estiramento mineral com reprodução de M magnetometria. Provável zona de cisalhamento com
1

70 S

ia
MP1gmu DA
Vila Vilhena Maloca
do

PP3ru movimento dextral reativações em diferentes níveis crustaisl


MP1dr

RIO
ra
Jacamim
Ct 80 Lineação de estiramento mineral assimétrico
MP1dr Minidobra intrafolial

Ar
PP3ru IRACEMA 05 A
Ajarani

MP1mu
MP1gsp Ic 03
80 RR
SE ro PP3ru1 Minidobras e mesodobras assimétricas Ocorrências minerais

Rio
r
PP3ru o Zona de cisalhamento contracional aa - ágata; ag - argila; ari - areia industrial; ar - areia;
JKda p Ct
04 ch PP2cm
a at ametista;Au - ouro; Ba-barita; br - brita; ca - calcário;
MP1gsp C 50 Zona de cisalhamento contracional provável
65 io 70 tu Cu -cobre; di - diamante; dt - diatomito; fd - feldspato;
80 R
10

60 AMBIÊNTE GEOTECTÔNICO fl - fluorita; gp-gipsita; lt - laterita ferruginosa; Mn - man-


PP3ru Maloca
4

MP1gsp
Ct
-17

MP1gsp Curuxuim g1 Pré-colisional ganês; Mo - moliJKdapenita; mu - muscovita; Na - sal-gema;


PP3ru MP1dr MP1gsp PP3ru3 70
BR

Rio Ajarani Klap P n Maloca g2 Sin-colisional Nb - columbita;P - fosfato; pc - pedra de cantaria;


PP3g2s o
p PP2cp Taboca g3 Tardi-colisional
q - cristal de quartzo; ro - rocha ornamental;
PP3g2s PP3ru A g4 Pós-colisional
11

a Sn - cassiterita; sx - seixo; t - turfa; Ta - tantalita;


MP1gsp rr
Ct

80 g Pós-colisional
MP1dr e Ti - ilmenita; tu - turmalina; Zr -zirconita.
MP1gmu S PP2cp 15' 59000' 58056'
2000' 2000'
Vila São José 75
05
MP1gsp MP1gsp PP3g2s
BR-210 BR-2 MP1dr Au
NORT
E 10 60
TRAL h a
ME br 70
PERI in 45
55 n TERRA INDÌGENA JACAMIM
pc ua G
CO

TERRA INDÍGENA ra U
IA
a 60
AN

85
IANOMÂMI PP2cp
B

85 N
BR a A
io

O
RI n

B
a
R

Q2

R
ag ar-sx 45 u
Rio
ra

A
Aja PP3ru

S
ran ESTAÇÃO ECOLÓGICA Q1iç a

IL
i B
Q1iç 25 io
DE ag CARACARAÍ R
Q1iç MP1gmu 46
75
CARACARAÍ Q2 45 85
Q2 Q2 45'
45' M
Q2 Vila Vista Alegre
80 45
M 70 PP3ru
Q3 RR
- 17
85 0
PP3g4ma PP2c 85
BR M
Q2 -1 PP2cp 1938±17
Ri

74 PP3ru
o

MP1gsp
Aj
ar

Q2
an
DE

PP4dqi
i

01
ÁREA MILITAR Cc
45
IDA

Q1iç
n
a Rio Anauá PP3g4ma
a 70
u 80
MOC

2
ra
R

c0
io

C a
Q2 o B 30 PP3g4ma
B

PP3g4ma i
ar

c0
3 R
Petrolina do Norte C Rio Itã
au

Q3 MP1gsp 40
M PP2c PP3g2ia
an
DA

PP4d qi PP2c
65 75 PP3air PP3air
in

PP3ru PP2c

PP3g2s
ha

ã PP3g4ma
Vir

It PP2c 30'
30'
Rio

PP3g4ma
A

PP3air 50 85 io 75 PP3g4ma 45 PP3g4ma


R

RANC

R 70 85
R

Au
Q1iç PP3g4ma
E

35 85
S

PP4 dqi 1972±7


RIO B

80 87 55
Q2 1938±37 PP4ur
347 PP2c
PP3g2s TERRA INDÍGENA UAI-UAI
85 PP3an
80
Q2
BR
PP3an
Q1iç PP3g2ia - Au 70
21 vo PP4d qi
0 Q2 MP1gsp 2026±9 No
PARQUE NACIONAL MP1gsp Ri
o
ESTAÇÃO ECOLÓGICA PP4d qi
PP4d qi
VIRUÁ a na 75 PP3g4ma
TERRA NIQUIÁ r au 45 PP4d qi
INDÍGENA
Ba

MP1gsp 1891±7 PP4d qi


IANOMÂMI 25
PARQUE NACIONAL Rio das Pedras PP3g3ab PP4d qi
i

Q1iç Q2 70 15'
in

RORAIMA
15' Q2 PP3g3ab 30

PARÁ
Q1iç PP2c
Rio
iv

45 30 PP4d qi
SERRA DA MOCIDADE
á

Q3
Un

Viru

PP3ru Vila Paraíso Vila Serra Dourada 45 50


45
PP4d qi C c 01 PP2c 70
PP3g3ab
Rio
do

40 55 PP3g4ma
PP4d qi PP4d qi
oa

Q3 PP4d qi PP3an
PP2c PP4d qi
a B

45 PP3g2ia PP2c
Q2 PP3g2ia ar 80 PP4d qi
Águ
R

PP4d qi MP1dr Rio MP1dr


io

45 Ana 45
C á Ro 17
0 u á 30 60
PP3air
a u 1 PP3g3ab
Rio

pi PP3g3ab a Sl 15
n
3

va Q1iç
1

ari
Sl 19

ra A 65
Sl

Q1iç io Vila Moderna


Bz 31

R 20 1960±21
br 1814±27 PP3g3ab PP4d qi
Sl 17

Ro 07
Bz 27

62 Ro 08
12
21

Bz 29

Sl pc PP3air
62 Vila Martins Pereira
Sl
16

Q2 PP2c 60 ag
Q3 75
Sl

1 4 at
Q1iç Sl PP3g4ma
62032' 30' 15' R Ro 06 Ro 05 PP3g3ab PP3g4ma 58054'
Bz 25

0
1 00' io 0
1 00'
Q3 ag 75 br-ro 35 SÃO LUIZ DO ANAUÁ
A
0

Q2
2

n Ro 60 pc
Sl

I g. d Q3 a 02 MP1gab SÃO JOÃO DA BALIZA MP1gab


Cb 35

PP3g4ma Q2 u
8

o Ca á ag Represa da Usina
1

22
Sl

m Q2 Ro 01
Sl 24 Hidrelétrica do Jatapu
Q1iç po Q1iç RORAINÓPOLIS Bz
Cb 03

70 PP4d qi
Q1iç Q1iç PP4d qi
37

Q1iç Q1iç 50
70 BR-210 br
26
Cb

pc
Bz
2 8

25 65 PP3g2ia ro
Bz

Sn
30

50
CAROEBE 80 PP3air
Bz

45 br
85 30 PP3g3ab br MP1gab
Cb 36

40
Cb 05

Cb 07

Q3
Cb 09
32

Cb 11

PP3g3ab 40 34
Cb 13

Q2 Cqb C a r oe b
Bz

Ro 09
roebe io PP3g4ma
Nb-Ta Ca R
l

40
Cb 15

Q1iç R o 10 60
84 io 30 40
MP1gab
l

Hotel de Selva Nb-Ta R 04


Jatapu
19

Entre Rios
02

Q2 Nb-Ta Cb PP3air
AS

Cb

75
Cb

Ro 11
75 R o 12 65 06 75
N

Cb
6

Nb-Ta
12
O

Cb 1

A Q2 PP4d qi 25
08

10
AZ

IM Q2 55
Cb

65 Sn
b

PP4d qi
l

Ro 1
l

A
C

45'
Cb
AM

45' Q3
l
Ro 13 4 50
R
ini

Rio

Q1iç
l

80
RO
l

l
14
l

l 35
Cb
Água Boa do Univ

45
18

Zedeque
l

Q1iç 55
l

Cb

Q1iç MP1gab
a

55
l
l

Itap

Klcm 55
l

60
l

PP3g2ia
l

Q3 PP3g2ia PP3g3ab
Q1iç Branquinho MP1gab
l

o
l

Ri
Ri o
l

Q1iç PP3g3ab
Edl
l

PP3g3ab
l

Q1iç Q1iç
l

ru

PP3g3ab
Ig.

Q1iç
l

Q1iç Posto do Ibama Ro 20


R

PP3air
l
Br

io

Ro 18 uzinho
l

tap
l

a
an

Ja
J
N

l
qu

RI
l
ov

Ro 15 io
o

Q3O C
inh

Vila Nova Colina Ro 16


Rio

R MP1gab
o

l
o

AT
l

Q2
l
l

Q1iç
l

Ig

RI Edl PP3g3ab
l

M Q3 peri
l

Q3
u
l

Q3
l

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l

a
l

au
l

Edl
ap

ar
ho
l

I
l
l

J PP4d qi
l

t Mura
Rio
l

Q2
l

l
l

at

Q2 Edl o PP3g3ab uaú


zin
l

MP3bse
l

J
i

R Au
R
l

o
l

MP1gab
l

Ri
l
l
l

l
l

Au
ru
io

30'
BR - 174

30'
l
l

PP3air
bu
Xe

Au
l

Edl
l

PP3g2ia
l

Q2 MP3bse
Ja
l

PP3g3ab
O
riu

l
C
l

l
l

l
l
AN

Ig MP3bse
.

PP3g4ma
ini

Q1iç
l

l
BR

l
l

MP3bse
l
RIO

Q3 Edl
l

l
l

TERRA INDÍGENA TROMBETAS-MAPUERA


l

Q2
ú

Q1iç
l

ua
l

MP3bse
l

Q2
l

Q2
uc

Q1iç Q2 Q2 PP3ja
o
l

Q1iç
l

Mac
l

Nov

Q2 Ti
l

Ti
l
l

PP3ja
l

Q2
Rio

mbo

Q3
Rio
l

Q2 MP1gab
Rio N

l
l

Q2 Trairi 10
Rio PP3g3ab PP3g4ma
l

Q1iç
l

Cachi

Q1iç
l

Q1iç
Itapará

35
ovo

l
l

40 PP3g3ab
l

PP3g3ab 15'
l

15' t
Q1iç 80 75 18 MP3bse
l

l
l

RORAIMA
l

i
aper
l

I g.

Q1iç Edl Jau


Rio
l

Q2 40 AMAZONAS
Rio
l

Q3 Q1iç Q1iç 65
l

Q2
l

PP4d qi PP3g3ab
l
l

l
l

Q1iç
l

30
Q1iç
l
l

l
l
l

l
l

Q3
l

Q1iç Vila Equador


l

Edl
l
l

l
l

Q3
l

Q1iç
l

l
l

l
l

PP3g3ab
l

Q2 75 PP3g2ia
l

Q2
l

Q1iç 25
Rio Xer

l
l
l

uinho
l
l

Q2
l
l

l
l

Q1iç Posto do Ibama 50


Q2
l
l

l. Arrud
l
l

l
l
iu

e
l

Edl a
l
l

nq
l

50
l

45
i

C
l

Q1iç
ni

a
l

Edl Br
l

0000'
l

Q3
l

n.

Rio
l

0000'
l

l
l

Te

62032' Q2 30' 15' 59000' 58054'


l

60000' 45'
l
l

l
l

l
l

Q2
l

l
l

l
l

I g.
l

l
l
l
ri

l
l

l
l

Q3
l
l

l
l

l
ufa

Q1iç
l

Q1iç
l

l
l

l
l
l

l
l

Rio Branquinho
l
l

l
l

l
io J

Q2
l

Perímetro urbano
l

Limite internacional
l

Q2
l
l

l
l
l

Q3 l
l

l
l

Q2
l

l
R

l
l

l
l

Q1iç Limite interestadual Cidade (sede municipal)


l

l
l
l

Q3
l
l

PP3g3ab
l
l
l

Edl
l
l
l

Limite intermunicipal Vila


l

Q1iç
l
l
l

l
l
l

RR-221
l

l
l

l
l

l
l

Q2
l

Q2 Q2 Edl Áreas institucionais Lugarejo


l
l
l
l

l
l

l
l

l
l

Estrada pavimentada
l

l
l
l

PP3ja Maloca
l

Vila Jundiá
l

l
l

l
l

l
l

Estrada não pavimentada,


l

l
l

l
l

Q3 Q1iç Campo de pouso


l
l

l
l

tráfego periódico
l

l
l

15' PP3ja 15'


Rio Itapará

Q3
l

l
l
l
l

l
l

l
l

l
l

Curso de água permanente


l

l
l

Edl
l

l
l


l
l

l
l

al
l
l

l
l

l
l
l

PP3g3ab
l

l
l

Al
l

Edl
l
l

l
l

l
l

l
l

o
l
l

Ri
l
l

ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS


l

l
l

R
l

l
l

l
l

Q1iç
l
E

64º30’ 63º00’ 61º30’ 60º00


l
l

l
AS

P
l

l
l

l
l
A

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA


l
l
N

l
l

5º00’
l

O
U

l
l

TERRA INDÍGENA WAIMIRI-ATROARI


MA

l
l

NB.20-Y-D NB.20-Z-C NB.20-Z-D NB.21-Y-C


J Al

l
Z

A l 66º 60º 54º 48º 42º 36º


l

72º
l
AI

M PP3ja
l

PP3ja
l

4º30’
l

A
l

R Q2
l
l

RO
RIO

l
l
l

RR
l

l
l
l

Q2
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PP3ja 4º00’
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BR-1
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74
Xe
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Q1iç NA.20 -V-B NA.20-X-A NA.20-X-B NA.21-V-A


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MA

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30' R 30'
l
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3º00’
IO
ini

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Vila Santa 6º
l

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RIO
l

Maria do ALAÚ
l

NA.20 -V-D NA.20-X-C NA.20-X-D NA.21-V-C


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l
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l

Boiaçú
Q1iç
l

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l
l

2º00’
Q3 Q3 12º 12º
l
l

NA.20-Z-A NA.20-Z-B NA.21-Y-A


l

Q1iç Q2 NA.20 -Y-B


l
l

1º00’
ari
18º 18º
A

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Ju
l

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l

NA.20-Z-D
NA.20-Z-D NA.21-Y-C
io NA.20-Z-C
l

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RA

Edl PP3ja N
R

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l

0º00’
RO

Área do
AZ

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24º 24º
Zoneamento
Í

AM
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l

R
l

SA.20-X-A SA.20-X-B SA.21-V-A


PE

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l

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l

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l

UA

1º00’
E
C

45' 45'

30º
Q3 30º
O
JA
l

L
l

Lago do Chagas SA.20-X-C SA.20-X-D SA.21-V-C


RIO ALA
l

ou Grande PP3ja 72º 60º


RIO

66º 54º 48º 42º 36º 30º


l l
l

PP3g2ia
l

Sacaí Edl
Edl
l
l

Posto Funai
O

Maloca Waimiri-Atroari
C
l

AN
l

Terra Preta Q1iç Autores: Nelson Joaquim Reis e Mário Sérgio Gomes de Faria
BR
l

Projeto Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central do Estado de Roraima, executado pela CPRM, através
l

da Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA e coordenação da DIGEAM – Divisão de Gestão Territorial da


Amazônia, para a SEPLAM – Secretaria de Planejamento do Estado de Roraima.
l
l
Ig

Coordenação: Valter José Marques


.

Supervisão: José Moura Villas Boas


l

l
Retiro

Chefe do Projeto: Nelson Joaquim Reis


l

Superintendente Regional de Manaus: Fernando Pereira de Carvalho


l
l

Gerente de Hidrologia e Gestão Territorial da SUREG/MA: Emmanuel da Silva Lopes


1000'
l

1000' Supervisor de Gestão Territorial da SUREG/MA: José Moura Villas Boas


l

Q3 Departamento de Gestão Territorial – DEGET: Cássio Roberto da Silva


l

Q3 Divisão de Gestão Territorial da Amazônia: Valter José Marques


l
l

:
l

Q3
PLANEJAMENTO E EDIÇÃO CARTOGRÁFICA:
l

Q3
l
l

Divisão de Gestão Territorial – DIGATE: Regina Celia Gimenez Armesto


l

Q1iç Divisão de Cartografia – DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos


l

R
l

l
IO Técnicos da DICART: Wilhelm P. de F. Bernard, Marília S. Salinas do Rosário, Maria Luiza Poucinho, Afonso de S. Lobo,
RIO
l

José Carlos Ferreira da Silva, João Carlos de Souza Albuquerque, Risonaldo Pereira da Silva, José Pacheco Rabelo,
l

l
J

Marco Antonio de Souza, Ivan Soares dos Santos, Luiz Guilherme Frazão .
U

Preparo dos dados para tratamento em Sistema de Informações Geográficas: Luiz Cláudio Ferreira
FA

l
l
RI

RIO
l

NEG Base planimétrica digitalizada na Superintendência Regional de Manaus - SUREG/MA, a partir das folhas
l

RO
na escala 1:250.000 do IBGE e DSG. Tratamento cartográfico dos elementos da base e dos temas
l
l

l
sob a responsabilidade da Divisão de Cartografia - DICART, da CPRM/RJ MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
Supervisor: Manoel Roberto Pessoa. SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
l

l
l

l
15' 15'
l l Digitalizadores: Aldenir Justin de Oliveira e Damária Souza Figueiredo.
Q1iç
l

l l
l
l

l
Q3
l

l
l

l
l
l

CPRM
l
l

l
l
Q3
MAPA GEOLÓGICO
l
l l
l
l l
l l
Serviço Geológico do Brasil
l
l
l
ESCALA 1:500.000
l

10km 0 10 20km. PROJETO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO


l

30' 30'
PROJEÇÃO CÔNICA CONFORME DE LAMBERT DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA
RI
O

Longitude de origem: MC - 61º


NE

Latitude de origem: 2º
MAPA GEOLÓGICO
G

1º paralelo padrão: 4º00’


RO

2º paralelo padrão: -1º00’

1035' 1035'
Datum horizontal: SAD-69 - MG
1: 500.000
0
62 31' 15' 62000' 45' 30' 15' 61000' 45' 30' 15' 60010' 2002
30'
62º00’ W.GREENWICH 30’ 61º00’ 30’ 60º00’
4º30’
4º30’ Se PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS MINERAIS DO ESTADO DE RORAIMA NA ÁREA DO PROJETO
Serra do Maturuca
PACARAIMA di-Au 59 rr
ara PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS MINERAIS DO ESTADO DE RORAIMA (ÁREA DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DA REGIÃO CENTRAL DO EST ADO DE RORAIMA)
ad
oM M Maloca Marcos di-Au 58
ira a di-Au 57
ri ra d di-Au 60 Nº Substância Mineral Município Toponímia Latitude Longitude Classe Status Referências
Maloca Sororaima Maloca Cunamã Ser Maloca do Maturuca Vila Mutum di-Au 61
AC ARAIM
A
Su ru m u tin go 1 Diamante Amajari Serra Tepequém 03º49'05'' 61º44'10'' Aluvião Garimpo 1, 2 e 3
SERR
A P
Rio Maloca Miang Co Maloca da Pedra Branca
di-Au 62 2 Molibdenita Normandia Morro do Bezerro 03º50'16'' 59º57'01" Granito Ocorrência 5
Maloca Boca da Mata Se di-Au 63 3 Ouro Amajari Rio Uraricaá 03º30'00" 62º17'17" Aluvião Garimpo 17

ú
Rio

Ma
Maloca Curicaca rr Maloca São Francisco
A SERRA OROCAIMA a Maloca Maracaí 4 Ouro Amajari Rio Uraricaá 03º27'44" 62º10'32" Granito/veios de quartzo Garimpo 17
U EL Maloca Barro M di-Au 64
Z a r a Maloca Taxi Mo 68 MUN. UIRAMUTÃ
NE Maloca Maloca Araçá
ro 130
5 Ouro Amajari Rio Uraricaá 03º24'03" 62º05'24" Aluvião Garimpo 17
VE ri

Rio
IL Santa Rosa Cu 72 ro 129 6 Ouro Amajari Rio Uraricaá 03º21'05" 62º01'37" Aluvião Garimpo 17
AS di-Au 67 SER Maloca Arara G
U
BR ro 128 S E R Maloca Cantagalo RA
DA M
Maloca Nova Aliança
di-Au 65 IA 7 Turmalina (s horlita) Amajari SW da Faz. Perseverança 03º28'55" 61º26'29" Veio Pegmatítico Ocorrência 17
RADO MEL ro 131 E
Vila Surumu MÓR Maloca do Pacu B N 8 Turmalina (s horlita) Amajari Rod. RR-203 / Km 10 03º39'11" 61º04'03" Veio Pegmatítico Ocorrência 17
R IA R A
Maloca Camaleão Mo 71 io Maloca do Cantão Maloca Araçá A di-Au 66
Maloca Santa Maria S 9 Tantalita - Colum bita Amajari
Alto Alegre Faz. Pouso Alto 03º27'16" 61º04'05" Paragnaisse Ocorrência 1e3

o
ro 127 Serra do Branco ro 132 Maloca Olho d'Àgua I

ng
Maloca Aipuá Maloca do Perdiz L

Ri
Su 10 Tantalita - Colum bita Alto Alegre Faz. São Sebastião 03º18'49" 61º15'32" Paragnaisse/veios de quartzo Ocorrência 1e3
Mo 70

ti

o
Rio ru m

Co
Se 11 Muscovita Boa Vista BR-174/ sul do rio Urariqüer a 03º25'24" 60º54'52" Paragnaisse/veios de quartzo Ocorrência 17
Maloca Brasília Serra Maloca Pedra do Sol u rra Maloca Vizela

Acari
Parim do P do Ig. 12 Diatomito Normandia Igarapé Poraqué 03º39'00" 60º10'21" Arenito Ocorrência 1, 3 e 4
é erd Maloca Alvorada Ca
iz Mo 69 ma Maloca Feliz Encontro 13 Gipsita Normandia
Boa Vista Faz. Maravilha/Furo RTZ-1 03º26'20" 60º13'23" Siltitos, argilitos Ocorrência 17
rão 4º00’

RR-17
4º00’ Rio Uanamar
o Cu 41 14 Calcário, sal-gem a Bonfim Faz.Iara/ Furo 1-TU-1-RR 03º27'35" 60º00'46" Siltitos, folhelhos Ocorrência 6

Rio
Cu 40 Ri RR fl 31

Vir
Cu 36 15 Barita Bonfim Faz. Belo Horizonte 03º23'47" 59º50'00" - Ocorrência 1

1
BR-
-2 0 2 ag 55
Ja Cu 37

uaq
v 16 Calcário Bonfim Faz. Valparaiso/rio Tac utu 03º16'51" 59º55'13" Calcário Ocorrência 6

174
Rio Serra do Tepequim ar Cu 39
i 202 ar 56

uim
0 Bonfim
Amajari Cu 35 RR-40 Pedra Pintada RR- NORMANDIA
17 Calcário Boa Vista Faz. São Rafael/ Furo 1-ST-1-RR 03º11'53" 60º16'43" Calcário Ocorrência 6

9
-31
Cu 38 18 Ágata Bonfim Rod. BR-401/ igarapé Garrafa 03º08'33" 60º16'25" Laterito Ocorrência 17
Morro Morro do Bezerro

Rio

RR
Rio
Vila de Tepequém di 01 Marapinima
Cu 42 Mo 02
19 Calcário Boa Vista Serra Nova Olinda 02º56'45" 60º48'06" Basalto Ocorrência 17

R Rio 20 Brita Boa Vista Serra Nova Olinda / 6º BEC. 02º55'56" 60º43'30" Basalto Pedreira 17
io Cauaru ro 122 MUN. PACARAIMA MUN. NORMANDIA 21 Areia,
Seixo,Seixo
areia Boa Vista Rio Branco -ponte dos Macuxis 002º47'30" 60º40'47" Aluvião Depósito 19
au

1
-40
Cu 32

Parim
RR
-20 M aú 22 Zirconita Mucajaí
Cantá Igarapé Pedrinhas 02º16'45" 60º38'06" Aluvião Ocorrência 17

BR
3

Su
tu 08 23 Turmalina Bonfim Maloca Taboca 02º05'40" 59º45'08" Granito Ocorrência 17

ru
é
Rio
03 Vila Brasil 24 Fosfato Iracema Serra Repartimento 02º03'30" 61º28'38" Alcalinas Depósito/Jazida 7

mu
R-2
Tr

Cu 34 R R dt 12

Cu 33 fd 26 io Conceição do Maú 25 Brita Mucajaí Mucajaí / 6º BEC. 02º26'13" 60º57'17" Ortognaisse Pedreira 17

fd 30
o

26 Feldspato Amajari SW da Vila Brasi l 03º36'47" 61º25'23" Paragnaisse Ocorrência 17


Am a sx 54
Ri

MUN. AMAJARI nta jari tu


o

Sa
Ro Cu 27 cu 27 Cobre Amajari sul da Vila Brasil 03º32'34" 61º26'20" Metachert ferrífero Ocorrência 17
sa Cu 28 Ta 28 Cobre Amajari SE da Vila Brasi l 03º33'40" 61º13'50" Metachert ferrífero Ocorrência 17
Au 03 ro
30’ Fu RR-342 Rio gp 13
30’
29 Cobre Boa Vista Morro do Xiriri 03º15'28" 60º33'40" Metachert ferrífero Ocorrência 17
U ra
SE

rica tu 07 Nb-Ta 09 ca-Na 14 30 Feldspato Boa Vista


Amajari Rio Parimé/rio Cauaruau 03º38'38" 60º52'10" Paragnaisse Ocorrência 17
á
RR

31 Fluorita Normandia NW de Normandi a 03º54'19" 59º39'43" Granito Ocorrência 17


Au 04 Rio
AT

Vila Aparecida 9 Ba 15
ILHA DE MARACÁ 31 32 Cobre Amajari sul da Serra Tepequém 03º43'47" 61º43'13" Vulcânica Ocorrência 17
mu 11 R-
OC

Au 05 BONFIM

Urariqüe
R 33 Cobre Amajari SE da Serra Tepequém 03º36'29" 61º40'00" Granito Ocorrência 17
OB

Nb-Ta 10
Au 06 34 Cobre Amajari SE da Serra Tepequém 03º35'36" 61º38'22" Granito Ocorrência 17
IRE

Morro do Urubu

a
Vila Taiano Morro Truaru

rai
ca 16 35 Cobre Pacaraima
Amajari Bacia do Igarapé Jauarí 03º52'42" 61º02'58" Vulcânica Ocorrência 17
N

BR-401

ra

o Ar
BR-174
Maloca Boqueirão 36 Cobre Pacaraima Rio Parimé 03º55'40" 60º55'40" Granito Ocorrência 17

RR
a Mn 53 Cu 29 37 Cobre Pacaraima Rio Parimé 03º54'19" 60º54'35" Vulcânica Ocorrência 17

Ri
er
-34
ü

IL
iq Ig 34
3 Passarão 38 Cobre Pacaraima Pedra Pintada 03º52'10" 60º54'19" Granito Ocorrência 17

2
ar R-
Ur

AS
Rio Grande R

cut
39 Cobre Pacaraima NE de Pedra Pintada 03º54'52" 60º50'16" Vulcânica Ocorrência 17

A
ca 17

Ta
ro 119

AN
BR
40 Cobre Pacaraima NE de Pedra Pintada 03º56'13" 60º48'22" Vulcânica Ocorrência 17
31
9 aa 18 ro 120
MUN. ALTO ALEGRE RR-342 R-

Rio
41 Cobre Uiramutã Rio Surumu 03º59'11" 60º27'34" Vulcânica Ocorrência 17

UI
R Normandia Pacaraima
RR-403

MUN. BONFIM

G
42 Cobre Normandia
Uiramutã Maloca da Raposa 03º47'34" 60º05'40" Vulcânica Ocorrência 17
MUN. BOA VISTA

01

da
ro 118

-4
43 Laterita ferruginosa Boa Vista BR-174 a 13km de Boa Vista 02º55'40" 60º41'37" Basalto Mina 17
ALTO ALEGRE

rana
BR
CO
3º00’ 3º00’ 44 Argila Cantá Rio Branco- ponte dos Macuxis 02º48'10" 60º39'26" Terraço Depósito 19

aia
62º30’ lt 43 Maloca

AN
Vila Nova Esperança ro 121

da G
ca 19 45 Argila Mucajaí Rio Mucajaí- ponte da BR-174 02º28'03" 60º54'52" Terraço Depósito 19

Arr
Pium

BR
Rio Cauam 46 Seixo Boa Vista Rio Branco -ponta da ilha 02º36'13" 60º47'31" Aluvião Depósito 19
é br 20

Serra

Tacutu
RI
47 Laterita ferruginosa Boa Vista RR-205 a 19 Km de Boa Vista 02º50'24" 60º49'25" Laterito Depósito 19

o
RR

Ri
-2 lt 47 Maloca 48 Areia Mucajaí Vicinal do Apiaú 02º26'23" 60º59'08" Aluvião Ocorrência 19
0 5 Alto Arraia
Vila São Sebastião 49 Brita Mucajaí Pedreira C.A. Figueiredo 02º26'45" 60º57'41" Ortognaisse Pedreira 19
BOA VISTA ag 44 50 Pedras de Cantaria/Rocha Ornam ental Mucajaí Pedreira da Dona Amélia 02º26'32" 60º57'04" Ortognaisse Pedreira 19
Vila São Francisco

RR-107
ar-sx 21 51 Seixo Mucajaí Rio Mucajaí- ponte da BR-174 02º28'41" 60º53'51" Aluvião Depósito 19

Rio
7
a j aí Vila São Silvestre 20 52 Areia Boa Vista Dunas - Faz. Santa Clara 02º31'08" 60º51'43" Campo de Areia Ocorrência 19
R-
Rio Mu c p i aú Ri
4

A Mu R
7

o 53 Manganês BoaAlegre
Alto Vista A sul da vila do Taiano 03º15'20" 61º06'49" Metachert (gondito?) Ocorrência 19
Rio
-1

ca
BR

jaí sx 46 54 Seixo Normandia Conceição do Maú 03º34'07" 59º53'21" Aluvião Depósito 19


CANTÁ 55 Argila Normandia Ig. Inamará 03º53'01" 59º36'55" Aluvião Depósito 19
Vila Apuí ro 126 56 Areia Normandia Ig. Bismark 03º52'54" 59º52'08" Aluvião Depósito 19

b u
Ri

57 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Maturuca 04º29'00" 60º04'00" Aluvião Garimpo 8
MUN. MUCAJAÍ

ru
ar 52 ro 125

GU
RR - 170

U
br 25
ita ro 133
58 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Arara 04º29'00" 59º56'00" Aluvião Garimpo 8

BR
Qu

IA
30’ 30’ 59 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Xiriqui 04º28'00" 59º54'00" Aluvião Garimpo 8

Quitauaú
o

AS
Ri
MUCAJAÍ

NA
ú

60 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Volta Redonda 04º28'00" 59º52'00" Aluvião Garimpo 8
ia

br 49
Ap

Rio

IL
o 61 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Mutum 04º27'00" 59º51'00" Aluvião Garimpo 8
o ag 45 Ri
Ri ar 48 sx 51
MUN. CANTÁ ro 124 62 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Cach. Apertar da Hora 04º26'00" 59º46'00" Aluvião Garimpo 8
Cach
BR-174

ro 117 pc 50 63 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Vidal Negreiros 04º23'00" 59º41'00" Aluvião Garimpo 8
Cujubim ro 123
orro

MUN. IRACEMA ro 134 64 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Cascavel 04º17'00" 59º44'00" Aluvião Garimpo 8

iment Vila Felix Pinto Ig. A 65 Diamante/Ouro Uiramutã Rio Maú - Fazenda Pedra Branca 04º14'00" 59º44'00" Aluvião Garimpo 8
Repa
rt o LU u
Ig.
66 Diamante/Ouro Normandia Rio Maú - Cach. Jauari 04º09'00" 59º40'00" Aluvião Garimpo 8
do DA p
Ajaran Zr 22 ru 67 Diamante/Ouro Normandia Rio Cotingo - Faz. Bem Querer 04º16'00" 60º31'00" Aluvião Garimpo 8
i RA u

tu
R M Maloca
68 Molibdenita Normandia Igarapé Caranguejo 04º16'00" 60º07'00" Vulcânica Ocorrência 8
SE

Tacu
IRACEMA Vila Vilhena o Jacamim
d 69 Molibdenita Pacaraima Serra Perdiz 04º01'00" 60º47'00" Granito - filoneano Ocorrência 8
rro

aia
a
ho rr 70 Molibdenita Pacaraima Serra do Banco 04º08'00" 60º48'00" Granito - dissem inado Ocorrência 8

Arr
e
C ac ro 135 S
o n Maloca 71 Molibdenita Pacaraima Serra do Mel 04º10'00" 60º56'00" Granito - dissem inado Ocorrência 8
Ri

Urubu
4

Rio
7

p Curuxuim
BR-1

Ajara 72 Cobre Pacaraima Igarapé Araçá 04º14'00" 60º55'00" Vulcânica - dissem inado Ocorrência 8
P 24 A
n í
Rio a Maloca 73 Ametista São Luiz do Anauá Vicinal 14 - Vila Moderna 01º01’26” 60º10’00” Granodiorito Mina 3, 9 e 18
Rio rr Taboca tu 23
e 59º00’ 58º56’ 74 Ouro Caracaraí Garimpo Anauá 01º27’33” 59º57’53” Monzogranito Garimpo 10 e 18
2º00’ S 2º00’
Vila São José br 105 75 Ouro Caracaraí Rio Anauazinho 01º22’00” 60º02’00” Aluvião Ocorrência 3e9
NORTE o
PERIMETRAL BR-2
10
pc 91
Ri Au 79
76 Ouro Caroebe Rio Jatapú - foz do rio Jatapuzinho 00º30’32” 59º24’45” Contato granito/basalto Ocorrência 11 e 12
h a 77 Ouro Caroebe “ 00º29’44” 59º25’18” Aluvião Ocorrência 11 e 12
sx-ar 89 in
ro 116 an 78 Ouro Caroebe “ 00º29’20” 59º25’38” Aluvião Ocorrência 11 e 12
ra
u na
CARACARAÍ ag 88 Ba ua 79 Ouro Caracaraí Cabeceiras do rio T acutu 01º57’06” 59º45’12” Colúvio-elúvio sobre paragnaisses Garimpo 18
a ra
B 80 Brita/Rocha Ornamental Rorainópolis BR-174 com Vicinal 06 00º59’35” 60º24’24” Gran ito Pedreira 18
ag 87
Rio

81 Brita/Rocha Ornamental Rarainópolis BR-174, vila de Martins Pereira 01º04’16” 60º22’43” Gran ito Pedreira 18
82 Brita Caroebe Hidrelétrica do rio J atapú 00º52’24” 59º16’55” Gran ito Pedreira 18
Vila Vista Alegre
Rio RR-1 83 Brita Caroebe Hidrelétrica do rio J atapú 00º53’15” 59º18’42” Vulcânicas Pedreira 18
DE

70
ro 113
DA

Aja 84 Brita Caroebe Hidrelétrica do rio J atapú 00º55’23” 59º20’23” Vulcânicas Pedreira 18
CI

ra ro 115
o


O

85 Cassiterita Caroebe Ig. Girão 00º45’00” 59º02’10” Aluvião Ocorrência 12


Ri
M

ro 112
Anauá
DA

86 Cassiterita Caroebe Ig. Piscina 00º54’00” 59º03’30” Aluvião Ocorrência 13


A

87 Argila Caracaraí Caracaraí 01º44’38” 61º08’49” Aluvião Depósito 14


Petrolina do Norte
R

Rio Itã
Ri
R

88 Argila Caracaraí Caracaraí 01º50’36” 61º06’27” Aluvião Depósito 14


E

NCO
S

ro 111 89 Seixos/areia Caracaraí Rio Branco 01º51’32” 61º02’43” Aluvião Mina 14


30’ 30’
90 Areia Industrial Caracaraí Baixo rio Anauá 01º05’06” 60º50’36” Aluvião Depósito 15
BRA

MUN. CARACARAÍ 91 Pedras de Cantaria Caracaraí Vicinal do Apuruí 01º55’26” 61º07’15” Ortognaisse Pedreira 14
ni

Au 74 92 Pedras de Cantaria São João da Baliza Sede do município 00º57’12” 59º54’48” Granito Pedreira 18
ivi
do Un

BR Novo 93 Cristal de quartzo São João da Baliza Vicinal 34 00º49’31” 59º48’55” Granito Garimpo 18
a

-2
an

1 0 94 Pedras de Cantaria/Rocha Ornam ental São João da Baliza Vicinal 29 00º57’43” 59º52’21” Granito Pedreira 18
Rio
rau

Au 75
s
Vir
O

ra

95 Pedras de Cantaria/Rocha Ornam ental São Luis do Anauá BR-210 01º02”24” 60º06’18” Granito Pedreira 18
d
Ba
RI

Pe

RORAIM
96 Pedras de Cantaria Rorainópolis BR-174 00º55”18” 60º 25’50” Granito Pedreira 18
Boa

das

PARÁ
97 Turfa Caracaraí Rio Xeruini 00º14’43” 62º12’35” Pelitos Ocorrência 16
Vila Paraíso Vila Serra Dourada 98 Turfa Caracaraí Rio Catrimâni 00º31’54” 61º50’53” Pelitos Ocorrência 16
Rio
ua

Rio

99 Ilmenita Rorainópolis Igarapé Arquimedes 00º20’27” 60º23’18” Aluvião Ocorrência 16


Ág

Rio

A
ar 109 Anauá
Rio

100 Ilmenita Rorainópolis Ig. São João das Botas 00º20’10” 60º21’09” Aluvião Ocorrência 16
Rio

ap Vila Moderna 101 Columbita -Tantal ita Rorainópolis Bacia do Ig. Saramandaia 00º47’34’’ 60º23’22’’ Aluvião Ocorrência 18
C

i va ari 90
102 Columbita -Tantal ita Rorainópolis Bacia do Ig. Saramandaia 00º46’56’’ 60º23’32’’ Aluvião Ocorrência 18
ra
á

MUN. CAROEBE
o

br 81
au

pc 95
Ri

ag 108 103 Columbita -Tantal ita Rorainópolis Bacia do Ig. Saramandaia 00º47’40’’ 60º24’38’’ Aluvião Garimpo 18
An

at 73
ag 106 Vila Martins Pereira pc 94 104 Columbita -Tantal ita Rorainópolis Bacia do Ig. Saramandaia 00º49’25’’ 60º25’17’’ Aluvião Ocorrência 18
62º32’ 30’ Rio 58º54’
1º00’ 1º00’ 105 Brita Caracaraí Pedreira COMARA - BR-174 01º55'22" 61º06'00" Charnockito Pedreira 19
Ig SÃO LUIS DO ANAUÁ pc 92 br 84
S

. br 80
BR-2 ro 114
106 Argila Rorainópolis Rio Anauá -Vicinal 01 00º59'27" 60º30'59" Terraço Depósito 19
NA

SÃO JOÃO DA BALISA


IMA

do 1 0 Represa Hidel.do Jatapu


AZO

107 Argila São João da Baliza Sede do município 00º57'15" 59º54'29" Terraço Depósito 19
PARQUE NACIONAL pc 96 RORAINÓPOLIS ag 107 CAROEBE br 83
Ca
RA

br 82 108 Argila São Luis do Anauá Sede do município 01º01'13" 60º02'04" Terraço Depósito 19
AM

SERRA DA MOCIDADE
mp
RO

MUN. SÃO LUIZ q 93 109 Areia Rorainópolis BR-174 - rio Anauá 01º07'54" 60º23'59" Terraço Depósito 19
o

e Entre Rios
Nb-Ta 102 Nb-Ta 101
DO ANAUÁ ro eb 110 Areia Rorainópolis BR-174 - à sul de Nova Colina 00º32'41" 60º27'51" Aluvião Depósito 19
Hotel de Selva Ca Sn 86
Ig

Nb-Ta 104 Sn 85 111 Rocha ornamental Caracaraí Serra Anauá-RR-170 01º28'17" 60º19'35" Granito Ocorrência 19
Rio
.

Ri

ini

112 Rocha ornamental Caracaraí RR-170 01º36'34" 60º21'37" Ortognaisse Ocorrência 19


o

Jatapu
do Univ

Nb-Ta 103
Bran

Zedeque 113 Rocha ornamental Caracaraí RR-170 01º42'23" 60º25'16" Ortognaisse Ocorrência 19
o
zinh
Ri

114 Rocha ornamental São João da Baliza BR-210 00º54'18" 59º44'50" Granito Ocorrência 19
o
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Rio 115 Rocha ornamental Caracaraí BR-174 01º39'54" 61º04'07" Granito Ocorrência 19
Rio

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Br
gua Boa
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Jab

Posto do Ibama o
an

zinh 116 Rocha ornamental Caracaraí BR-210 01º55'46" 61º10'44" Gabro Ocorrência 19
Ri

Jatapu
No

qu

Ca
o

Vila Nova Colina 117 Rocha ornamental Iracema Sítio Santa Luzia 02º23'47" 61º18'43" Granito Ocorrência 19
do
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tri
Rio

Xe m
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Ig.

118 Rocha ornamental Alto Alegre Dique do Taiano 03º01'47" 61º28'47" Diabásio Ocorrência 19
o

riu ân Ja u a p
R

ar 110 Muraua Au 76
Rio Á

in i i 119 Rocha ornamental Bonfim Próximo ao Igarapé Arraia 03º08'06" 60º11'03" Metagranito Ocorrência 19
ú
o

t 98
Ri

30’ 30’ 120 Rocha ornamental Bonfim Próximo ao Igarapé Arraia 03º08'33" 60º09'38" Metagranito Ocorrência 19
Ig.

Au 78 Au 77 121 Rocha ornamental Bonfim Próximo ao rio Tacutu 03º00'06" 59º59'21" Paragnaisse Ocorrência 19
vo

122 Rocha ornamental Amajari Morro do Balde 03º49'36" 60º58'27" Granodiorito Ocorrência 19
No

123 Rocha ornamental Bonfim Próximo à Fazenda Verdum 02º20'44" 59º54'27" Hornblendito Ocorrência 19
MUN. SÃO JOÃO DA BALIZA
Cachimbo

Trairi 124 Rocha ornamental Bonfim Próximo a Fazenda Verdum 02º23'45" 59º57'30" Ortognaisse Ocorrência 19
O

MUN. CARACARAÍ MUN. RORAINÓPOLIS


ANC

Ti 100 125 Rocha ornamental Bonfim Serra Tracajá 02º30'36" 59º59'52" Metagranito Ocorrência 19
Ti 99 126 Rocha ornamental Bonfim Serra da Cigana 02º34'34" 60º07'00" Metagranito Ocorrência 19

Rio

Rio
Itapa

127 Rocha ornamental Pacaraima BR-174, próximo ao rio Surumu 04º09'51" 61º00'20" Vulcânica Ocorrência 19
RIO BR

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174

t 97
Jaua
RORAIMA 128 Rocha ornamental Pacaraima Serra Curicaca 04º14'00" 61º02'38" Granito Ocorrência 19
Ig.

BR-

AMAZONAS 129 Rocha ornamental Pacaraima Borda norte da Serra do Mel 04º11'44" 60º50'16" Granito Ocorrência 19
130 Rocha ornamental Normandia Boqueirão do Quixadá 04º13'55" 60º30'15" Granito Ocorrência 19
Rio

Rio
131 Rocha ornamental Normandia Boqueirão do Quixadá 04º13'08" 60º31'08" Granito Ocorrência 19
Vila Equador
132 Rocha ornamental Pacaraima Morro do Machado 04º10'29" 60º36'37" Granodiorito Ocorrência 19
133 Rocha ornamental Bonfim Borda sul da Serra da Lua 02º31'41" 60º08'05" Metagranito Ocorrência 19
Posto do Ibama
nquinho
134 Rocha ornamental Bonfim Região da Serra da Lua 02º25'11" 60º06'35" Metagranito Ocorrência 19
Ten. Cel. Arruda Bra
0º00’ 0º00’ 135 Rocha ornamental Bonfim Região da Serra da Lua 02º08'55" 60º09'26" Ortognaisse Ocorrência 19
60º00’ 30’ 59º00’ 58º54’
4
Ig.

-17

Referências Bibliográfi cas: (1) Bonfim et al . 1974; (2) Barbosa, O. & Ramos, J.R.de A. 1959; ( 3) Oliveira A.I. 1937; (5) Melo A.F.F. et al., 1978; (6) Eiras J.F.& Kinoshita E.M. 1987; (7) Borges F.R. 1990; (8) Reis N.J. 1983; (9) Loc k P.R.F. 1983; (10) Faria M.S.G. et al . 1996;
BR

(11) Veiga Jr. 1982; (12) Costi H.T . et al. 1984; (13) Santiago A. 1983; (14) Projeto Primaz-C aracaraí 1999; (15) Mandeta P. & Ramgrab G.E., 1970; (16) Santos J.O. S. et al. 1974; (17) CPRM 1999; (18) CPRM 2000; (19) ZEE-Roraima
o
Ri Autor: Mario Sérgio Gomes de Faria

RR-221 Ti 99 Ocorrência Mineral (número de ordem) Mina (pedreira e/ou garimpo em atividade) Mina (pedreira e/ou garimpo em desativado)
Projeto Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central do Estado de Roraima, executado pela CPRM, através da
Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA e coordenação da DIGEAM – Divisão de Gestão Territorial da
Jufari

Vila Jundiá Amazônia, para a SEPLAM – Secretaria de Planejamento do Estado de Roraima.


aa - ágata; ag - argila; ari - areia industrial; ar - areia; at - ametista; Au - ouro; Ba - barita; br - brita; ca - calcário; Cu - cobre; di - diamante; dt - diatomito;
ú

Coordenação: Valter José Marques


Alala

Supervisão: José Moura Villas Boas fd - feldspato; fl - fluorita; gp-gipsita; lt - laterita ferruginosa; Mn - manganês; Mo - molidbenita; mu - muscovita; Na - sal-gema; Nb - columbita; P -
Xeriuini

Chefe do Projeto: Nelson Joaquim Reis fosfato; pc - pedra de cantaria; q - cristal de quartzo; ro - rocha ornamental; Sn - cassiterita; sx - seixo; t - turfa; Ta - tantalita; Ti - ilmenita; tu - turmalina;
ri
ape

Superintendência Regional de Manaus: Fernando Pereira de Carvalho


Rio

Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial da SUREG/MA: Emmanuel da Silva Lopes


Jau

Supervisão de Gestão Territorial da SUREG/MA: José Moura Villas Boas


Departamento de Gestão Territorial – DEGET: Cássio Roberto da Silva
o
Ri

Divisão de Gestão Territorial da Amazônia: Valter José Marques


BR-
Rio
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ua

Limite internacional Áreas institucionais Perímetro urbano Maloca


174
uc

PLANEJAMENTO E EDIÇÃO CARTOGRÁFICA:


ac

30’ 30’
ARRAIA Divisão de Gestão Territorial – DIGATE: Regina Celia Gimenez Armesto
Rio

Vila Santa Maria do Boiaçú Rio Posto Cidade (sede municipal)


Rio M

Alalaú Divisão de Cartografia – DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos Estrada pavimentada
Funai Limite interestadual Campo de pouso
Técnicos da DICART: Wilhelm P. de F. Bernard, Marília S. Salinas do Rosário, Maria Luiza Poucinho, Afonso de S. Lobo,
José Carlos Ferreira da Silva, João Carlos de Souza Albuquerque, Risonaldo Pereira da Silva, José Pacheco Rabelo, Vila
Marco Antonio de Souza, Ivan Soares dos Santos, Luiz Guilherme de Araujo Frazão. Estrada não pavimentada,
ri
pe

Preparo dos dados para tratamento em Sistema de Informações Geográficas: Luiz Cláudio Ferreira Limite Municipal tráfego periódico Lugarejo Curso de água permanente
ua
Ja

Base planimétrica digitalizada na Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA, a partir das folhas na escala
RO

laú
AM

1:250.000 do IBGE e DSG, e reduzida para escala de 1:1.000.000. Tratamento cartográfico dos elementos da base e do
Ala
RAI

BR-1

Lago Grande tema sob a responsabilidade da Divisão de Cartografia – DICART, do Escritório RJ.
Rio
AZO

MA

Supervisor: Manoel Roberto Pessoa


74
NA

Digitalizadores:Arlindo José de Carvalho Júnior e Damária Souza Figueiredo


Rio

Editoração: Arlindo José de Carvalho Júnior


S

Posto Funai
Retiro

Maloca Waimiri-Atroari
RO
RA
AM IM
AZ A MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA
ON ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
Ig. .

AS 72º 66º 60º 54º 48º 42º 36º


MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
AMAZONAS

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA


RORAIMA

64º30’ 63º00’ 61º30’ 60º00


1º00’ 1º00’ SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
RR 5º00’
NB.20-Y-D NB.20-Z-C NB.20-Z-D NB.21-Y-C
0º 0º
4º30’
Ri
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Itaquera
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6º 6º
NA.20 -V-B NA.20-X-A NA.20-X-B NA.21-V-A
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CPRM
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3º00’

NA.20 -V-D NA.20-X-C NA.20-X-D NA.21-V-C


ESCALA 1:1.000.000
Serviço Geológico do Brasil
12º 12º

2º00’
10km 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90km
NA.20 -Y-B NA.20-Z-A NA.20-Z-B NA.21-Y-A
Posto Fiscal 18º 18º
O
RI IC PROJEÇÃO CÔNICA CONFORME DE LAMBERT
1º00’
O T
L
Â
N
Longitude de origem: MC -61º NA.20-Z-C NA.20-Z-D
NA.20-Z-D NA.21-Y-C PROJETO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO
NEG T Latitude de origem: 2º
RO 24º A 24º
1º paralelo padrão: 4º00’ Área do
Zoneamento
0º00’
DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA
2º paralelo padrão: -1º00’
O

SA.20-X-A SA.20-X-B SA.21-V-A


N

30’ 1º30’ Datum horizontal: SAD-69 - MG


A

MAPA DE OCORRÊNCIAS MINERAIS


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1º00’
C

30º 30º
O

1º35’
SA.20-X-C SA.20-X-D SA.21-V-C
1:1.000.000
62º31’ 30’ 62º00’ 30’ 61º00’ 30’
1º35’
60º10’ 72º 66º 60º 54º 48º 42º 36º 30º 2002
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00
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13 12

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2300
0
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62º00’ W.GREENWICH 61º00’ 30’ 60º00’
30’
0 0 0 4º30’
4º30’ 2100 PACARAIMA
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Estação Pluviométrica - Fluviométrica PF


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Estação Pluviométrica - Fluviométrica com medição de descarga líquida PFD


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22
00

BR-1

OBSERVAÇÕES
230
eri

74

(1) Boa Vista - Estação climatológica de propriedade do Instituto Nacional de Meteorologia


p

RO
ua

AM

laú (2) Bonfim - Estação climatológica de propriedade do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Ja

Ala
RAI
AZO

Rio
MA

Autor: Mário Sérgio Gomes de Faria


NA

Lago Grande
Rio

S
00

Posto Funai Projeto Zoneamento Ecológico-Econômico da Região Central do Estado de Roraima, executado pela CPRM,
Retiro

Maloca Waimiri-Atroari
24

através da Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA e coordenação da DIGEAM – Divisão de


RO Gestão Territorial da Amazônia, para a SEPLAM – Secretaria de Planejamento do Estado de Roraima.
RA
AM IM 2300 Coordenação: Valter José Marques
AZ A
ON Supervisão: José Moura Villas Boas
Ig. .

AS Chefe do Projeto: Nelson Joaquim Reis


AMAZONAS
RORAIMA

1º00’ 1º00’
Superintendência Regional de Manaus: Fernando Pereira de Carvalho
Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial da SUREG/MA: Emmanuel da Silva Lopes
Supervisão de Gestão Territorial da SUREG/MA: José Moura Villas Boas
Ri

Departamento de Gestão Territorial – DEGET: Cássio Roberto da Silva


o

Itaquera ESCALA 1:1.000.000 Divisão de Gestão Territorial da Amazônia: Valter José Marques
00

Ju
23

fa

10 Km 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Km
ri

PLANEJAMENTO E EDIÇÃO CARTOGRÁFICA:


Divisão de Gestão Territorial – DIGATE: Regina Celia Gimenez Armesto
Divisão de Cartografia – DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
PROJEÇÃO CÔNICA CONFORME DE LAMBERT Técnicos da DICART: Wilhelm P. de F. Bernard, Marília S. Salinas do Rosário, Maria Luiza Poucinho, Afonso de
Longitude de origem: MC -61º
Latitude de origem: 2º S. Lobo, José Carlos Ferreira da Silva, João Carlos de Souza Albuquerque, Risonaldo Pereira da Silva, José
Posto Fiscal 1º paralelo padrão: 4º00’ Pacheco Rabelo, Marco Antonio de Souza, Ivan Soares dos Santos, Luiz Guilherme de Araujo Frazão.
RI 2º paralelo padrão: -1º00’ Preparo dos dados para tratamento em Sistema de Informações Geográficas: Luiz Cláudio Ferreira
O 0
240 Datum horizontal: SAD-69 - MG
Base planimétrica digitalizada na Superintendência Regional de Manaus – SUREG/MA, a partir das folhas na
NEG escala 1:250.000 do IBGE e DSG, e reduzida para escala de 1:1.000.000. Tratamento cartográfico dos
RO 2002 elementos da base e do tema sob a responsabilidade da Divisão de Cartografia – DICART, do Escritório RJ.
30’
2400 Supervisor: Manoel Roberto Pessoa
1º30’
Digitalizadores:Arlindo José de Carvalho Júnior e Rainon Silva Brasil
1º35’ 1º35’
62º31’ 30’ 62º00’ 30’ 61º00’ 30’ 60º10’

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA


ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
72º 66º 60º 54º 48º 42º 36º
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
64º30’ 63º00’ 61º30’ 60º00

RR
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
5º00’
NB.20-Y-D NB.20-Z-C NB.20-Z-D NB.21-Y-C
0º 0º
4º30’

4º00’

6º 6º
NA.20 -V-B NA.20-X-A NA.20-X-B NA.21-V-A

12º 12º NA.20 -V-D NA.20-X-C NA.20-X-D NA.21-V-C


3º00’
CPRM
2º00’
Serviço Geológico do Brasil
NA.20 -Y-B NA.20-Z-A NA.20-Z-B NA.21-Y-A
18º 18º
O
1º00’
IC
T

T
L
Â
N
NA.20-Z-C NA.20-Z-D
NA.20-Z-D NA.21-Y-C PROJETO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO
A
24º 24º Área do
Zoneamento
0º00’
DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE RORAIMA
O

SA.20-X-A SA.20-X-B SA.21-V-A


N
A

MAPA DE PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS


E

1º00’
C

30º 30º
O

SA.20-X-C SA.20-X-D SA.21-V-C


1:1.000.000
72º 66º 60º 54º 48º 42º 36º 30º
62º00’ W.GREENWICH 30’ 61º00’ 30’ 60º00’
4º30’
4º30’ Se Serra do Maturuca
rra ra
PACARAIMA do Ma Maloca Marcos Aqüífero intergranular descontínuo, livre a semiconfinado, por
208 70 - 8/60 Mi
ra ra da Maloca do Maturuca
21,5 - 46,1 Maloca Cunamã
ri
Ser Vila Mutum vezes confinado. Alta potencialidade, permeabilidade na faixa
-4 -2
PACA
RAIMA Surumu o
ing Maloca da Pedra Branca Sistema de 6,7 a 8x10 m/s e transmissividade na faixa 1,3 a 3 x 10
C ot
SERR
A Maloca Sororaima
Rio Maloca Miang
Aqüífero
2
m /s. Água de boa qualidade com baixos teores de sais
Maloca Boca da Mata
Se Maloca São Francisco dissolvidos (condutividade elétrica média de 33 microS/cm).

ú
io Boa Vista

Ma
ELA Maloca Curicaca rr Maloca Maracaí R Aproveitamento por poços tubulares com média de 40 metros
SERRA OROCAIMA a
ZU Maloca Barro M 3
NE IL ar MUN. UIRAMUTÃ de profundidade, com vazões de produção de até 79,2 m /h.
VE AS Maloca a r Maloca Taxi

Rio
Maloca Araçá i Maloca Arara
B R Santa Rosa G
SERR U
SERRADO MEL A DA M Maloca Nova Aliança IA
Vila Surumu Maloca Cantagalo EMÓRIA Aqüífero intergranular descontínuo, confinado a livre. Alta
B N -4 -3
Maloca Araçá Maloca do Pacu R A potencialidade, permeabilidade na faixa de 1,4 x 10 a 3x10
Maloca Camaleão Maloca do Cantão Maloca Santa Maria A Domínio
S -4 -2 2
IL Intergranular m/s e transmissividade na faixa de 9,8 x 10 a 4,5 x 10 m /s.

go
R Sistema

Ri
Serra do Branco io Maloca Olho d'Àgua Maloca do Perdiz
Su

ti n

o
Maloca Aipuá ru m Aqüífero Água de boa qualidade, com baixos teores de sais dissolvidos
Rio

Co
Se
S Maloca Pedra do Sol u rra Içá (condutividade elétrica média de 17 microS/cm).

Acari
e Maloca Vizela
ParMaloca
imé
Brasília rra
do P do
Ca Ig. Aproveitamento por poços com média de 30 metros de
erd Maloca Alvorada m Maloca Feliz Encontro 3
iz arã 4º00’ profundidade, com vazões de produção de até 113 m /h.
Uanam

RR-17
4º00’ Rio o
ar

Rio
o RR-
Ri 202
26(7) - 3,6/18,2(6)

BR-

Vir
1
Ja 9,8(6) - 16,7(3) Aqüífero intergranular descontínuo, de potencialidade

uaq
74
Serra do Tepequim va Pedra Pintada Outros desconhecida. Constituído por sedimentos aluvionares
Rio r i 20 2

uim
Amajari RR-40
0
NORMANDIA RR - Sistemas associados às grandes drenagens, além de outros depósitos

9
Aqüífero

-31
Morro 207 196-202
Morro do Bezerro holocênicos.

Rio

RR
Vila de Tepequém

Rio
Marapinima
Ri 14,8 - 2,9/5,4
o Rio
MUN. PACARAIMA 7,5 - 29,4
Cauaru MUN. NORMANDIA LAGO CARACARANÃ
Sistema
Aqüífero intergranular/fraturado, de potencialidade
au desconhecida. Constituído por por rochas sedimentares do

1
Domínio

Parim

-40
15-19 aú Aqüífero
M Intergranular Paleoproterozóico, que podem comportar-se como um

BR
Su
RR- Roraima/
48(5) - 5/29(3) 20 3 Fraturado aqüífero poroso e/ou fraturado. Não foram encontrados poços

rum
Tepequém

é
7,6(5) - 56,7 (3) Vila Brasil Rio que captem água deste sistema.
Tr

u
RR-203

io

Ama Conceição do Maú


o

jari
Rio MUN. AMAJARI nta u Aqüífero fraturado descontínuo com maior favorabilidade para
t
Sa Ro cu captação de água subterrânea. São áreas com menor
Ur ro sa Ta declividade (manto de intemperismo mais espesso) e menor
30’ ar
ica Fu RR-342 Rio
30’
Maior densidade de drenagem (maior permeabilidade dos solos).
SE

á
Favorabilidade Potencialidade baixa a média. Grande possibilidade de
RR

utilização de água na zona de rocha alterada para


Rio
AT

ILHA DE MARACÁ Vila Aparecida 9 BONFIM 137 29,3 - 5,6/20,4


31 abastecimento de pequenas comunidades com vazões em
-
OC

Urariqüe
3
RR 15 Domínio torno de 3 m /h.
OB

12 34 - 7,2/19,2

IL
Fraturado

aia

A
IRE

Morro do Urubu

S
Maloca Boqueirão

AN
11 Morro Truaru

Arr

A
Aqüífero fraturado descontínuo com menor favorabilidade
N

Vila Taiano BR-401

R
ra

UI
BR-174
para captação de água subterrânea. São áreas com maior

G
o
RR
a declividade (manto de intemperismo menos espesso) e maior

Ri
er Passarão Menor

-34
ü densidade de drenagem (menor permeabilidade dos solos).
riq Ig 34
3
Favorabilidade
2
ra R- Potencialidade baixa. Possibilidade de utilização de água na

u
Rio U Grande R

cut
3 zona de rocha alterada para abastecimento de pequenas
-40

Ta
9 3
RR

RR-342 -31 comunidades com vazões em torno de 3 m /h.


MUN. ALTO ALEGRE RR

Rio
1-2 MUN. BOA VISTA MUN. BONFIM

da
ALTO ALEGRE

rana
CO
3º00’ 3º00’
PESQUE PAGUE

aia
62º30’ Vila Nova Esperança Maloca

AN

utu
da G
47(2) - 1/31(2) DIAS
127 DO

Arr
Pium

BR

Tac
14(2) - 22,5 (2) Rio Cauamé 22-124

Serra
401

RI
-

o
40 - 6/6,7 RR BOA VISTA BR

Ri
Vila São Sebastião -2 Maloca
8 - 8,9 05
25 - 4,8/16 DOMÍNIOS AQÜÍFEROS
Alto Arraia
150 25 - 15,8
38,5(103) - 5,7/19(101) Vila São Francisco

Rio
DOMÍNIO INTERGRANULAR - Constituído por sedimentos terciários da Formação Boa Vista (areias e

RR-107
11 29,2 - 4,1/17 41(101) - CIDADE
argilas semi-consolidadas), sedimentos quatermários da Formação Içá (areias imaturas e argilas),
Vila São 40 174 ST. CECÍLIA
BR- rochas sedimentares cretácicas da Formação serra do Tucano (quartzo-arenitos e arenitos
ajaí iaú Silvestre 07
Rio Mu c o Ap
Ri
o Mu -2 conglomeráticos), além de sedimentos aluvionares e coluvionares do Quaternário.
Ri RR
ca
jaí DOMÍNIO FRATURADO - Constituído por rochas do Mesoproterozóico: Formação Seringa (basaltos),
149 Suíte Intrusiva Abonari (granitóides), Gabro Caracaraí, Suíte Intrusiva Serra da Prata (charnockitos),
CANTÁ Suíte Intrusiva Mucajaí (granitóides e rochas gnáissicas), Anortositos Repartimento, Suíte
Vila Apuí

bu
MUN. MUCAJAÍ ú 22 - 1,9/7,2 Máficaultramáfica Uraricaá (gabros noríticos); Paleoproterozóico: Suíte Intrusiva Saracura (granitóides),

Ri
ua
RR - 170

ru
o
ita Grupo Surumu (rochas vulcânicas), Suíte Intrusiva Pedra Pintada (granitóides), Suíte Metamórfica Rio

U
79,2(?) - 45,6
30’
Qu 30’
Urubu (ortognaisses), Granitos tipos S, Grupo Cauarane (metavulcanossedimentares), Suíte Intrusiva

Quitauaú
188 i o Mapuera (ortognaisses), Grupo Iricoumé (rochas vulcânicas), Suíte Intrusiva Água Branca (granitóides),
ú

-/- R
ia

- Granito Igarapé Azul, Complexo Metamórfico Anauá (tonalito-gnaisses e granulitos); Arqueozóico: Suíte
Ap

Rio
20 - 32 rro Metamórfica Urariqüera (ortognaisses).
o ho G
Ri MUCAJAÍ
Ca
c
MUN. CANTÁ U
BR-174

IA
o B DOMÍNIO INTERGRANULAR/FRATURADO - Constituído por rochas sedimentares do
Ri 155 Cujubim R N
A Paleoproterozóico do Supergrupo Roraima (quartzo arenitos, arenitos arcoseanos, arenitos
MUN. IRACEMA A
S
Ig. A IL conglomeráticos, conglomerados, siltitos, argilitos, folhelhos e piroclásticas) e da Formação Tepequém
iment LU
epart o 15,1 - 2,1/9,8 (seqüência correlacionável a porção basal do Supergrupo Roraima).
Ig. R Vila Felix u
do 3,1 DA p
Ajaran Pinto ru
i RA u

tu
R M Maloca
SE

Tacu
IRACEMA 176-179 o Jacamim

aia
Vila Vilhena d
ro a
or rr

Arr
h e
41(4) - 5,1/24,4(4) C ac S
o n Maloca
BR-174

Ri

Urubu
o Curuxuim

Rio
21(4) - 54,7 (2) p
Ajara A

R io 19,3(2) - 1,8/13(2) a Maloca
167 - 168 Rio rr
3,2 (2) e Taboca 59º00’ 58º56’
2º00’ S 2º00’ DADOS HIDROGEOLÓGICOS
Vila São José o
PERIMETRAL
NORTE Ri
BR-2
10
155
n ha prof. (n) - NE/ND (n)
ni Q(n) - condut. elétrica (n)
161-164 a ua na
32(4) - 5/11,8(2) r a
CARACARAÍ Ba rau 155 - número do poço (m)
64,5(4) - 17(3) Ba prof. - profundidade do poço (m)
Rio

170 NE - nivel estático (m)


Vila Vista Alegre ND - nível dinâmico (m)
25,8 - 4,1/13,5 Rio RR-1 3
E

70 Q - vazão de produção (m /h)


D

14,8
DA

Aja condut. elétrica - condutividade elétrica


CI

ran
o

da água subterrânea (microS/cm)


O

Ri

í
M

Anauá (n) - número de poços considerado para cálculo da


DA

média
A

NCO


R

Petrolina do Norte
o

Rio Itã
Ri
R

Vir
E
S

BRA

30’ 30’ Falha, fratura ou Zona de Cisalhamento


Rio

Falha ou Zona Cisalhamento Encoberta


ni

MUN. CARACARAÍ
ivi

BR
do Un

Novo
-2
a
RIO

10
an

Rio
rau

s
ra

d
Ba

Pe
Vir
Boa

22,9 - 3,2/15,1
d as 166 4,1 - 39,3
Vila Serra Dourada
Rio

PARÁ
Vila Paraíso

RORAIM
ua

Rio
Ág

Rio

Anauá
Rio
Rio

ap
C

i va
ra MUN. CAROEBE

A
Vila Moderna
o
Ri

228
41 - 1,7/28,3 241-245 62,4(5) - 7/36,3(5)
á
au

Rio Vila Martins Pereira


62º32’ 30’ 18 - 334 16(5) - 182,1 58º54’
An

1º00’ 1º00’
SÃO LUIS SÃO JOÃO DA BALISA
S

Ig. 214-221
NA

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