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2 Geometria analítica
3 Sucessões
5 Estatística
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
Pág. 5
AC
1. tan 36° = ⇔ AC = 48tan 36° ⇔ AC ≈ 34,9 m .
48
35 35
2. tan 25° = ⇔ AB = ⇔ AB ≈ 75 m .
AB tan 25°
Pág. 6
BC
3. sin 28° = ⇔ BC = 40sin 28° .
40
AB
cos 28° = ⇔ AB = 40cos 28° .
40
4.
5 1 5
4.1. sin 30° = ⇔ = ⇔ AC = 10 .
AC 2 AC
5 3 5 15 15 3
tan 30° = ⇔ = ⇔ AB = ⇔ AB = ⇔ AB = 5 3 .
AB 3 AB 3 3
P [ABC ]= AB + BC + AC = 5 3 + 5 + 10 = 15 + 5 3 .
[1]
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DE 3 DE 15 + 5 3 5 3
4.2. tan 30° = ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE = 5 + .
5 3 +5 3 5 3 +5 3 3
5 3
5+ +5
DE + BC 3 5 3 25 3
A [BDEC ] = × BD = × 5 = 5 + × 5 = 25 + .
2 2 6 6
5.
360°
5.1. Sendo [AB] o lado de um hexágono regular inscrito na circunferência, então AOˆB = = 60° .
6
360°
Como [BC ] é o lado de um quadrado inscrito na circunferência, então BOˆ C = = 90° .
4
ˆD = 180° − 60° − 90° = 30° .
Donde se conclui que CO
CD 1 CD
sin 30° = ⇔ = ⇔ CD = 2 .
4 2 4
OD 3 OD
5.2. cos 30° = ⇔ = ⇔ OD = 2 3 .
4 2 4
5.3. O triângulo [BOC ] é retângulo em O, então tem-se:
( BC ) = (OB ) + (OC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ BC = 42 + 42 ⇔ BC = 32 .
[2]
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Pág. 7
6.
1
6.1. O setor circular construído pela Joana tem 72° de amplitude, o que corresponde a do círculo.
5
1 1
Então, A setor circular = A círculo = × π× 502 = 500 π cm2 .
5 5
10 1
cos α = ⇔ cos α = .
50 5
7. O triângulo [AOB] é isósceles porque [OA] e [OB] são raios da mesma circunferência.
Então, sabe-se que a projeção ortogonal de O sobre [AB] coincide com o ponto médio de [AB] .
AOˆB 55° AB
Sendo M o ponto médio de [AB] , tem-se AOˆM = = = 27,5° e AM = =2 .
2 2 2
2 2
Assim sendo, tem-se: sin 27,5° = ⇔r = ⇔ r ≈ 4,33 .
r sin 27,5°
[3]
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Pág. 8
8. . ACˆB = 180° − BAˆC − ABˆC = 180° − 40° − 35° = 105° ..
[4]
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Pág. 9
10. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
4,96
⋅ 3,82 = 2,82 + 3,42 − 2 × 2,8 × 3,4 cos Aˆ ⇔ cos Aˆ = .
19,04
18,16
⋅ 2,82 = 3,42 + 3,82 − 2 × 3,4 × 3,8 cos Bˆ ⇔ cos Bˆ = .
25,84
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180°, conclui que Cˆ ≈ 59,8° .
11.
11.1. Sabe-se que AB = 2,5 e AC = 2 .
Como o triângulo [ABC ] é retângulo em C, então tem-se:
( AB) = ( AC ) + ( BC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ 2,52 = 22 + BC ⇔ BC = 2,25 .
[5]
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ˆ ≈ 36,9° .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180°, conclui que BAC
11.2. Relativamente ao ângulos internos do triângulo [ABD] , sabe-se que BAˆ D = 90°; ABˆD ≈ 53,1° e ADˆB ≈ 36,9° .
[6]
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Pág. 10
32
12. Como o octógono representado na figura é regular e tem perímetro 32, conclui-se que AB = =4 .
8
Se construirmos a circunferência circunscrita ao octógono, sabe-se que este divide essa circunferência em oito arcos de amplitude
2 × 45°
45° . Então tem-se BAˆ V = = 45° .
2
Logo, o triângulo [ABV ] é isósceles e BV = AB = 4 .
4 2 4 8
cos 45° = ⇔ = ⇔ AV = ⇔ AV = 4 2 .
AV 2 AV 2
Assim sendo, P [ABV ] = 4 + 4 + 4 2 = 8 + 4 2 ≈ 13,66 .
13.
13.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: ( AC ) = 42 + 102 − 2 × 4 × 10cos 52° ⇔ ( AC ) ≈ 66,74708 .
2 2
[7]
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Pág. 11
14.
14.1.
a) ABˆE = ABˆC − CBˆE = 90° − 58° = 32° .
AD
tan 32° = ⇔ AD = 4 tan 32° .
4
BC
tan 65° = ⇔ BC = 4 tan 65° .
4
[8]
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[9]
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15.
15.1.
a) APˆC = 180° − PAˆC − PCˆA = 180° − 20° − 14° = 146° .
sin 146° sin 20° sin 14°
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
AC PC AP
sin 146° sin 14° 165sin 14°
Da aplicação da lei dos senos, resulta: = ⇔ AP = ⇔ AP ≈ 71,38 .
165 AP sin 146°
[10]
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16. O pentágono regular está inscrito na circunferência, logo divide-a em 5 arcos geometricamente iguais.
16.1.
a) O lado extremidade do ângulo orientado com lado origem Oɺ A e amplitude 72° é Oɺ B .
b) Como 288° = 4 × 72° , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado com lado origem Oɺ A e amplitude 288° é Oɺ E .
c) Como −216° = 3 × (−72°) , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado com lado origem Oɺ A e amplitude −216° é Oɺ C .
d) Como −144° = 2 × (−72°) , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado com lado origem Oɺ A e amplitude −144° é Oɺ D .
16.2.
a) Como 288° = 4 × 72° , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são Oɺ D e 288° é Oɺ E .
b) O lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são Oɺ B e −72° é Oɺ C .
c) Como −216° = 3 × (−72°) , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são Oɺ C e −216° é
Oɺ A .
d) Como 216° = 3× 72° , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são Oɺ E e 216° é Oɺ B .
[11]
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17. O círculo está dividido em 10 partes iguais. A amplitude de cada uma delas é 360° :10 = 36° .
A seta encontra-se exatamente a meio do setor com o número 1.
17.1.
a) Se a seta descrever um ângulo orientado de amplitude 150°, então a seta indica o número 7 porque 150° = 4 × 36° + 6° .
b) Se a seta descrever um ângulo orientado de amplitude −80°, então a seta indica o número 3 porque −80° = −2 × 36° − 8° .
c) Se a seta descrever um ângulo orientado de amplitude −320°, então a seta indica o número 10 porque −320° = −8 × 36° − 32° e
−32° = −18° − 14° .
d) Se a seta descrever um ângulo orientado de amplitude 200°, então a seta indica o número 5 porque 200° = 5 × 36° + 20° e
20° = 18° + 2° .
17.2.
a) Dois valores para a amplitude do ângulo orientado descrito pela seta quando o lado extremidade coincide com a divisão entre os
setores correspondentes aos números 2 e 3 são, por exemplo, 306° (36° × 8,5) e − 54° (−36° × 1,5) .
b) Dois valores para a amplitude do ângulo orientado descrito pela seta quando o lado extremidade coincide com a divisão entre os
setores correspondentes aos números 7 e 8 são, por exemplo, 126° (36° × 3,5) e − 234° (−36° × 6,5) .
c) Dois valores para a amplitude do ângulo orientado descrito pela seta quando o lado extremidade coincide com a divisão entre os
setores correspondentes aos números 5 e 6 são, por exemplo, 198° (36° × 5,5) e − 162° (−36° × 4 ,5) .
[12]
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Pág. 13
18.
18.1. Se ao ponteiro das horas for aplicada a rotação R(O , 45°) e ao ponteiro dos minutos for aplicada a rotação R(O , −180°) , então a
hora do acerto é 00 : 30 .
18.2. Se ao ponteiro das horas for aplicada a rotação R(O; −127,5° ) e ao ponteiro dos minutos for aplicada a rotação R(O ,270°) , então a
hora do acerto é 06 : 15 .
19. O quadrado [ACEG] está inscrito na circunferência, logo divide-a em quatro arcos iguais de amplitude 90°.
O hexágono regular [ABDEFH] está inscrito na circunferência, logo divide-a em seis arcos iguais de amplitude 60°.
19.1.
a) Como 120° = 2 × 60° , então R(O ,120° )(A) = D .
19.2.
a) Sabendo que R(O , x )(C ) = A , então duas amplitudes x entre −360° e 360° são −90° e 270° .
b) Sabendo que R(O , x )(D) = G , então duas amplitudes x entre −360° e 360° são −210° e 150° .
[13]
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c) Sabendo que R(O , x )(F ) = B , então duas amplitudes x entre −360° e 360° são −180° e 180° .
d) Sabendo que R(O , x )(B) = E , então duas amplitudes x entre −360° e 360° são −240° e 120° .
20.
20.1.
a) Como 1110° = 30° + 3× 360° , sabe-se que o ângulo generalizado 1110° é representado por (30° , 3 ) .
b) Como −780° = −60° − 2 × 360° , sabe-se que o ângulo generalizado 1110° é representado por (−60 ° , − 2 ) .
c) Como −1800° = 0° − 5× 360° , sabe-se que o ângulo generalizado 1110° é representado por (0° , − 5 ) .
d) Como 1560° = 120° + 4 × 360° , sabe-se que o ângulo generalizado 1560° é representado por (120° , 4 ) .
e) Como −1380° = −300° − 3× 360° , sabe-se que o ângulo generalizado 1110° é representado por (−300 ° , − 3 ) .
20.2. O círculo está dividido em 12 partes iguais. A amplitude de cada uma dessas partes é igual a 30°.
b) Como 210° = 7 × 30° , então a imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado (210° , 7 ) é o ponto H .
c) Como −150° = −5 × 30° , então a imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado (−150 ° , − 8 ) é o ponto H .
[14]
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Pág. 14
21.
1 3
21.1. Como 420° = 60° + 1 × 360° e a circunferência é trigonométrica sabe-se que P (cos 60°, sin 60°) , ou seja, P , .
2 2
21.2. Como a circunferência é trigonométrica sabe-se que Q (cos (− 225°), sin (− 225°)) .
2
Atendendo a que cos (− 225°) = cos (− 225° + 360°) = cos (135°) = cos (180° − 45°) = − cos45° = − e
2
2 2 2
sin (− 225°) = sin (− 225° + 360°) = sin (135°) = sin (180° − 45°) = sin45° = , tem-se Q − ,
2 2 2 .
21.3. Como 1290° = 210° + 3× 360° e a circunferência é trigonométrica sabe-se que R (cos 210°, sin 210°) .
3 1 3 1
Atendendo a que cos 210° = cos (180° + 30°) = − cos 30° = − e sin 210° = sin (180° + 30°) = − sin 30° = − , tem-se R − ,− .
2 2 2 2
21.4. Como −390° = −30° − 360° e a circunferência é trigonométrica sabe-se que S (cos (− 30°), sin (− 30°)) .
3 1 3 1
Atendendo a que cos (− 30°) = cos (30°) = e sin (− 30°) = − sin (30°) = − , tem-se S ,− .
2 2 2 2
[15]
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22.
22.1. Como 1270° = 190° + 3× 360° , no momento de abertura do cofre a seta indicativa do botão situa-se no 3.° quadrante.
22.2. Como −800° = −80° − 2 × 360° , a seta indicativa do botão ficou no 2.° quadrante.
23.
2 2
23.1. Como o ponto A pertence à circunferência trigonométrica e tem abcissa − , sabe-se que cos α = − .
3 3
2
2 5 5
Sendo α ∈ 2.º Q , tem-se sinα = 1 − − = = .
3 9 3
2 5
Então, A − ,
3 3 .
23.2.
2 5 2 5
a) cos (− α ) sin (− α ) = cos α (− sin α ) = − × − = .
3 3 9
2 5 2+ 5
b) cos (180° − α ) + sin (180° − α ) = − cos α + sin α = − − + = .
3 3 3
[16]
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Pág. 15
24.
3 3
24.1. Como o ponto A pertence à circunferência trigonométrica e tem ordenada , sabe-se que sin α = .
4 4
2 7 3
3 7 7
Sendo α ∈ 2.º Q , tem-se cos α = − 1 − = − =− . Então, A − ,
4 16 4 4 4.
1 1
Como o ponto B pertence à circunferência trigonométrica e tem abcissa , sabe-se que cos β = .
4 4
2 1
1 15 15 15
Sendo β ∈ 4.º Q , tem-se sin β = − 1 − = − =− . Então, B , − .
4 16 4 4 4
24.2.
7 15 105
a) cos (180° − α ) sin (− β ) = (− cos α )× (− sin β ) = cos α sin β = − ×− = .
4 4 16
3 1 3
b) sin (180° + α ) cos (180° + β ) = (− sin α )× (− cos β ) = sin α cos β = × = .
4 4 16
3 1 3
c) sin (180° − α ) cos (− β ) = sin α cos β = × = .
4 4 16
[17]
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2
25. Atendendo aos dados da figura sabe-se que sin α = − .
3
2
2 −
2 5 5 sin α 2 2 5
Sendo α ∈ 4.º Q , tem-se cos α = 1 − =
− = . Donde se conclui que tan α = = 3 =− =− .
3 9 3 cos α 5 5 5
3
2
25.1. cos (− α ) tan α = cos α tan α = sin α = − .
3
2 2 5 4 5
25.2. cos (90° − α ) tan α = sin α tan α = − × − = .
3 5 15
2
2 5 4 5
25.3. sin (180° − α ) tan α = sin α tan α = − × − = .
3 5 15
2
25.4. sin (90° + α ) tan α = cos α tan α = sin α = − .
3
2 2 5 4 5
25.5. sin (− α ) tan (180° + α ) = − sin α tan α = × − =− .
3 5 15
5
sin (90° + α ) cos α cos2 α 5
25.6. sin (90° − α ) tan (90° + α ) = cos α × = cos α × =− =− 9 = .
cos (90° + α ) − sin α sin α −
2 6
3
[18]
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Pág. 16
26.
26.1. sin (180 ° + α ) = − sin α = − a .
26.2. cos (90 ° + α ) = − sin α = − a .
26.3. cos (180° − α ) sin (90° − α ) = − cos α × cos α = − cos 2 α = −b2 .
26.4. cos (α − 180 ° ) = cos (180 ° − α ) = − cos α = − b .
26.5. sin (90 ° + α ) cos (α − 90 ° ) = cos α cos (90 ° − α ) = cos α × sin α = b × a = a b .
26.6. cos (180 ° + α ) sin (−α ) = − cos α × (− sin α ) = cos α × sin α = b × a = a b .
27.
3
27.1. cos (1230°) = cos (3× 360° + 150°) = cos (150°) = cos (180° − 30°) = − cos (30°) = − .
2
2
27.2. sin (− 765°) = sin (− 2 × 360° − 45°) = sin (− 45°) = − sin (45°) = − .
2
27.3. tan (960°) = tan (2 × 360° + 240°) = tan (240°) = tan (180° + 60°) = tan (60°) = 3 .
3
27.4. sin (− 600°) = sin (− 360° − 24°) = sin (− 240°) = − sin (240°) = − sin (180° + 60°) = −(− sin (60°)) = .
2
27.5. tan (600°) = tan (360° + 240°) = tan (240°) = tan (180° + 60°) = tan (60°) = 3 .
2
27.6. cos (− 495°) = cos (− 360° − 135°) = cos (− 135°) = cos (135°) = cos (180° − 45°) = − cos (45°) = − .
2
[19]
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28.
28.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que cos α = a e sin α = b .
sin α b
Ora, B (1, tan α ) e tan α = = .
cos α a
b
Então, B 1, .
a
28.2. Sendo C = R(O ,90° )(A) , sabe-se que C (cos (90° + α ), sin (90° + α )) .
Como cos (90 ° + α ) = − sin α = − b e sin (90 ° + α ) = cos α = a , então tem-se C (−b, a) .
28.3. Sendo D = R(O , −90° )(A) , sabe-se que D (cos (− 90° + α ), sin (− 90° + α )) .
Como cos (−90 ° + α ) = cos (90 ° − α ) = sin α = b e sin (− 90 ° + α ) = − sin (90 ° − α ) = − cos α = − a , então tem-se D (b, − a ) .
sin (−90° + α ) − a a
28.4. Ora, E (1, tan (− 90° + α )) e tan (− 90° + α ) = = =− .
cos (− 90° + α ) b b
a
Assim sendo, E 1, − .
b
[20]
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Pág. 17
29.
15° a
a b
b
75° b
b a
a
b
105° b −a −
a
165° a
a −b −
b
195° a
−a −b
b
255° b
−b −a
a
285° b
−b a −
a
345° a
−a b
b
[21]
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Cálculos:
⋅ sin (75°) = sin (90° − 15°) = cos (15°) = b e cos (75°) = cos (90° − 15°) = sin (15°) = a .
⋅ sin (105°) = sin (90° + 15°) = cos (15°) = b e cos (105°) = cos (90° + 15°) = − sin (15°) = −a .
⋅ sin (165°) = sin (180° − 15°) = sin (15°) = a e cos (165°) = cos (180° − 15°) = − cos (15°) = −b .
⋅ sin (195°) = sin (180° + 15°) = − sin (15°) = −a e cos (195°) = cos (180° + 15°) = − cos (15°) = −b .
⋅ sin (255°) = sin (255° − 360°) = sin (−105°) = − sin (105°) = −b e cos (255°) = cos (255° − 360°) = cos (−105°) = cos (105°) = −a .
⋅ sin (285°) = sin (285° − 360°) = sin (−75°) = − sin (75°) = −b e cos (285°) = cos (285° − 360°) = cos (−75°) = cos (75°) = a .
⋅ sin (345°) = sin (345° − 360°) = sin (−15°) = − sin (15°) = −a e cos (345°) = cos (345° − 360°) = cos (−15°) = cos (15°) = b .
30.
2
30.1. 1 + tan2 α = 1 3 1 13 1 4
2
⇔ 1+ = ⇔ = ⇔ cos 2 α = .
cos α 2 cos 2 α 4 cos 2 α 13
2 2 13
Como α ∈1.º Q , cos α > 0 . Então, conclui-se que cos α = = .
13 13
3 2 13 3 13
Donde se conclui que sinα = tanα × cosα = × = .
2 13 13
[22]
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2
30.2. sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ 3 + cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = 16 .
5 25
4
Como α ∈2.º Q , cos α < 0 . Então, conclui-se que cos α = − .
5
3
sin α 3
tan α = = 5 =− .
cos α − 4 4
5
2
30.3. sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ sin2 α + − 5 = 1 ⇔ sin2 α = 24 .
7 49
2 6
Como α ∈ 3º Q , sinα < 0 . Então, conclui-se que sinα = − .
7
2 6
−
sin α 7 =2 6 .
tan α = =
cos α −
5 5
7
1 1 1 1
30.4. 1 + tan2 α = 2 ⇔ 1 + 32 = 2 ⇔ 10 = 2 ⇔ cos2 α = .
cos α cos α cos α 10
1 10
Como α ∈ 3.º Q , cos α < 0 . Então, conclui-se que cos α = − =− .
10 10
10 3 10
Donde se conclui que sinα = tanα × cos α = 3 × − =− .
10 10
[23]
Propostas de Resolução
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2
30.5. sin2 α + cos 2 α = 1 ⇔ − 3 + cos 2 α = 1 ⇔ cos 2 α = 7 .
4 16
7
Como α ∈ 4º Q , cos α > 0 . Então, conclui-se que cos α = .
4
3
−
sin α 4 =− 3 =−3 7 .
tan α = =
cos α 7 7 7
4
31.
31.1. Atendendo aos dados do enunciado, sabe-se que DOˆP = 60° , DOˆP = 60° − 30° = 30° e DOˆB = 120° − 30° = 90° .
Como 0,4° = 0,4 × 60' = 24' , conclui-se que EAˆ D = 16° 24' .
Como 0,6° = 0,6 × 60' = 36' , conclui-se que BEˆC = 73° 36' .
Como 0,8° = 0,8 × 60' = 48' , conclui-se que AEˆB = 32° 48' .
[24]
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1 1
31.2. tan16,4° = ⇔ AD = .
AD tan16,4°
1
2×
tan 16,4° 1
A [ ABE ] = = ≈ 3,40 m2 .
2 tan 16,4°
1
A [ AED ] = A [BCE ] = A [ ABE ] ≈ 1,70 m2 .
2
[25]
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Pág. 18
32.
32.3. Sabe-se que OCˆB = OBˆC = 55° e BOˆ C = 180° − OCˆB − OBˆC = 180° − 2 × 55° = 70° .
Seja a a amplitude, em radianos, dos ângulos OCB e OBC.
180° ----- π rad 55 × π 11π
Daqui resulta que a = = .
55° ----- a rad 180 36
[26]
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33.
33.1. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo CBD.
DM
sin 72° = ⇔ DM = 5sin 72° .
5
AM
cos 72° = ⇔ AM = 5cos 72° .
5
[27]
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Pág. 19
34.
π 20 20 20 20 3
34.1. tan = ⇔ 3= ⇔ BD = ⇔ BD = .
3 BD BD 3 3
π 20 20
tan = ⇔1= ⇔ BC = 20 .
4 BC BC
20 3
× 20
BC × AB BD × AB 20 × 20 3 200 3
A [ ADC ] = A [ ABC ] − A [ ABD] = − = − = 200 − ≈ 84,53 m2 .
2 2 2 2 3
π 20 3 20 40 40 3
34.2. sin = ⇔ = ⇔ AD = ⇔ AD = .
3 AD 2 AD 3 3
π 20 2 20 40 40 2
sin = ⇔ = ⇔ AC = ⇔ AC = ⇔ AC = 20 2 .
4 AC 2 AC 2 2
20 3
CD = BC − BD = 20− .
3
20 3 40 3 20 3
P [ ADC ] = CD + AC + AD = 20 − + 20 2 + = 20 + + 20 2 ≈ 59,831 m .
3 3 3
Custo da vedação: 59,831 × 2,5 € ≈ 149,58 € .
[28]
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[29]
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Pág. 20
180° − 120°
37. BDˆC = = 30° .
2
π
a= rad .
6
38.
38.1.
180° ----- π rad 180°× 4
Daqui resulta que x = ≈ 229,1831° .
x ----- 4 rad π
Como 0,1831° = 0,1831× 60' = 10,986' e 0,986' = 0,986× 60'' ≈ 59'' , conclui-se que 4 rad ≈ 229° 10' 59'' .
38.2.
180° ----- π rad 180°× 2,5
Daqui resulta que x = ≈ 143,2394° .
x ----- 2,5 rad π
Como 0,2394° = 0,2394 × 60' = 14,364' e 0,364' = 0,364 × 60'' ≈ 22' ' , conclui-se que 2,5 rad ≈ 143° 14' 22'' .
[30]
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38.3.
180° ----- π rad 2π
180°×
Daqui resulta que x = 5 = 72° .
2π
x ----- rad π
5
2π
Então, tem-se rad = 72° 0' 0'' .
5
38.4.
180° ----- π rad 4π
180°×
Daqui resulta que x = 7 ≈ 102,8571° .
4π
x ----- rad π
7
4π
Como 0,8571° = 0,8571× 60' = 51,426' e 0,426' = 0,426× 60'' ≈ 26'' , conclui-se que rad ≈ 102° 51' 26'' .
7
38.5.
180° ----- π rad 9π
180°×
Daqui resulta que x = 7 ≈ 231,4286° .
9π
x ----- rad π
7
9π
Como 0,4286° = 0,4286× 60'= 25,716' e 0,716' = 0,716× 60'' ≈ 43' ' , conclui-se que rad ≈ 231° 25' 43'' .
7
38.6.
180° ----- π rad 180°× 0,25
Daqui resulta que x = ≈ 14,3239° .
x ----- 0,25 rad π
Como 0,3239° = 0,3239× 60'= 19,434' e 0,434' = 0,434 × 60'' ≈ 26'' , conclui-se que 0,25rad ≈ 14° 19' 26'' .
[31]
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39.
π
39.1. Sabe-se que ∀x ∈ , π , sin x > 0 e cos x < 0 .
2
π
Então, ∀x ∈ , π , sin x .cos x < 0 .
2
Assim sendo, o valor lógico da afirmação é verdadeiro.
3π
39.2. Sabe-se que ∀x ∈ , 2π , sin x < 0 e tan x < 0 .
2
3π
Então, ∀x ∈ , 2π , sin x .tan x > 0 .
2
3π
Assim sendo, o valor lógico da afirmação ∃x ∈ , 2π , sin x .tan x < 0 é falso.
2
3π
39.3. Sabe-se que ∀x ∈ π , , −1 < cos x < 0 .
2
3π 1
Assim sendo, o valor lógico da afirmação ∃x ∈ π, , cos x = é falso.
2 2
π
39.4. Sabe-se que ∀x ∈ , π , tan x < 0 .
2
π 3π
Assim sendo, o valor lógico da afirmação ∃x ∈ , , tan x < 0 é verdadeiro.
2 2
[32]
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π 3π
39.5. Sabe-se que ∀x ∈ , , −1 ≤ cos x < 0 .
2 2
3
2 cos x = −3 ⇔ cos x = − .
2
π 3π
Assim sendo, o valor lógico da afirmação ∃x ∈ , , 2 cos x = −3 é falso.
2 2
3π
39.6. Sabe-se que ∀x ∈ π , , tan x ∈ ] 0 , + ∞ [ .
2
3π
Assim sendo, o valor lógico da afirmação ∃x ∈ π, , tan x = 34 é verdadeiro.
2
π π
39.7. sin − + x = − sin − x = − cos x e cos ( 3π + x ) = cos ( π + x ) = − cos x .
2 2
π
Logo, sin − + x .cos ( 3π + x ) = − cos x . ( − cos x ) = cos x .
2
2
π π
Assim sendo, o valor lógico da afirmação ∀x ∈ ] 0, 2π [ , sin − + x .cos ( 3π + x ) > 0 é falso pois, por exemplo, se x = tem-se
2 2
π
sin − + x .cos ( 3π + x ) = 0 .
2
[33]
Propostas de Resolução
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Pág. 21
40.
40.1. O contradomínio da função seno é [ −1, 1] .
1
O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função seno através de uma contração horizontal de coeficiente .
4
40.2. ∀x ∈ R , x + π∈ R .
π π
f x + = sin 4 x + = sin ( 4 x + 2 π ) = sin ( 4 x ) = f ( x ) .
2 2
π
Logo, é período da função f.
2
40.3. ∀x ∈ R , − x ∈ R .
kπ
40.4. f ( x ) = 0 ⇔ sin ( 4 x ) = 0 ⇔ 4 x = kπ , k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z .
4
[34]
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40.5.
a) Como D′f = [ −1, 1] , sabe-se que o valor mínimo da função é −1 .
π
Pretende-se determinar a ∈ 0, tal que f (a) = −1 .
2
3π 3π kπ
f ( a ) = −1 ⇔ sin ( 4a ) = −1 ⇔ 4a = + 2kπ , k ∈ Z ⇔ a = + , k ∈Z .
2 8 2
π 3π
Como a ∈ 0, , conclui-se que a = .
2 8
π
Pretende-se determinar a ∈ 0, tal que f (a) = 1 .
2
π π kπ
f ( a ) = 1 ⇔ sin ( 4a ) = 1 ⇔ 4a = + 2kπ , k ∈ Z ⇔ a = + , k ∈ Z .
2 8 2
π π
Como a ∈ 0, , conclui-se que a = .
2 8
[35]
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41.
41.1. A é o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo Ox, com menor abcissa positiva.
π
g ( x ) = 0 ⇔ − cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x =
+ kπ , k ∈ Z .
2
π
A menor solução positiva da equação anterior é .
2
π
Então, A , 0 .
2
π π
O ponto B tem a mesma abcissa que o ponto A e pertence ao gráfico da função f, ou seja, B , f .
2 2
π π
f = 2 + sin = 2 + 1 = 3 .
2 2
π
Assim sendo, B , 3 .
2
π
×3
OA × AB 2 3π
41.2. A [OAB]= = = .
2 2 4
[36]
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42.
42.1.
a) f ( 2 ) = 3 − 2 cos 2 π = 3 − 2cos π − π = 3 − 2 − cos π = 3 − 2 × − 1 = 4 .
3 3 3 2
π π 1
b) f ( −1) = 3 − 2cos − = 3 − 2cos = 3 − 2 × = 2 .
3 3
2
b) ∀x ∈ R , x + 6 ∈ R .
π( x + 6 ) πx + 6π πx πx
f ( x + 6 ) = 3 − 2cos = 3 − 2cos = 3 − 2cos 3 + 2 π = 3 − 2cos 3 = f ( x ) .
3 3
[37]
Propostas de Resolução
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Pág. 22
43.
π π π
43.1. Df = R \ x : x + = + kπ , k ∈Z = R \ x : x = + kπ , k ∈Z .
3 2 6
43.2.
π π
a) f ( π ) = tan π + = tan = 3 .
3 3
π π π π π 3
b) f − = tan − + = tan − = − tan = − .
2 2 3 6 6 3
π π
43.3. f ( x ) = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ tan x + = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ x + = kπ , k ∈Z ∧ x ∈[ 0, 2π]
3 3
π 2π 5π
⇔ x = − + kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0, 2π] ⇔ x = ∨ x= .
3 3 3
2π 5π
x ∈ , .
3 3
[38]
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44.
π 12 5 29
sin α + sin β + sin γ = sin α + sin ( π − α ) + sin − α = sin α + sin α + cos α = 2 × + = .
2 13 13 13
π
44.2. sin − α + cos β = cos α + cos ( π − α ) = cos α + ( − cos α ) = 0 .
2
π π
44.3. sin ( β + 3π ) − cos β − + tan ( β − 5π ) = sin ( π − α + 3π ) − cos π − α − + tan ( π − α − 5π ) =
2 2
π 12 12 276
= sin ( −α ) − cos − α + tan ( −α ) = − sin α − sin α − tan α = −2 × − = − .
2 13 5 65
45.
45.1. Atendendo a que α , β e γ são as amplitudes dos ângulos internos do triângulo representado na figura, tem-se:
⋅ cos β = sin 164° ⇔ cos β = sin (180° − 164°) ⇔ cos β = sin 16° ⇔ β = 90° − 16° ⇔ β = 74° .
45.2. Quanto aos ângulos o triângulo é acutângulo e quanto aos lados o triângulo é isósceles (pois num triângulo, a ângulos iguais
opõem-se lados iguais).
[39]
Propostas de Resolução
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46.
π
46.1. Se α ∈ − , 0 , então tan α ≤ 0 .
2
1
tan α ≤ 0 ⇔ 3p2 + 2p − 1 ≤ 0 ⇔ p ∈ − 1 , .
3
Cálculo auxiliar:
− 2 ± 4 + 12 1
3p2 + 2p − 1 = 0 ⇔ p = ⇔ p = ∨ p = −1 .
6 3
π π
46.2. Se α ∈ , , então tan α ≥ 3 .
3 2
2p − 1 1+3 3 1 + 3 3
tan α ≥ 3 ⇔ ≥ 3 ⇔ 2p − 1 ≥ 3 3 ⇔ p ≥ ⇔ p∈ , +∞ .
3 2 2
2 2
p p −1 p2 p2 − 2p + 1
46.3. sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ + =1⇔ + = 1 ⇔ 2p2 − 2p − 24 = 0
5 5 25 25
1 ± 1 + 48
⇔ p2 − p − 12 = 0 ⇔ p = ⇔ p = 4 ∨ p = −3 ⇔ p ∈{−3, 4} .
2
π 1
46.4. Se α ∈ − π , , então − 1 ≤ sin α ≤ .
6 2
1 1 3p − 1 3p − 1 1 1 2 1 2
−1 ≤ sin α ≤ ⇔ sin α ≥ −1 ∧ sin α ≤ ⇔ ≥ −1 ∧ ≤ ⇔ p ≥ − ∧ p ≤ ⇔ p∈ − , .
2 2 2 2 2 3 3 3 3
[40]
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Pág. 23
47.
47.1.
2 3π b) Representação de α − π no círculo trigonométrico:
a) cos α = e α ∈ − , 0 .
3 2
Representação de α no círculo trigonométrico:
π
c) Representação de α − no círculo trigonométrico:
2
[41]
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47.2.
a) cos α + tan (α + π ) = cos α + tan α .
1 1 9 5
1 + tan2 α = 2
⇔ 1 + tan2 α = 2
⇔ 1 + tan2 α = ⇔ tan2 α = .
cos α 2 4 4
3
3π
Como α ∈ − ,0 e cos α > 0 , conclui-se que α ∈ 4.ºQ .
2
5
Então, tanα = − .
2
2 5 4 − 3 5
Donde se conclui que cos α + tan α = + − = .
3 2
6
π π
b) sin α − + sin (α + π) = − sin − α + ( − sin α ) = − cos α − sin α .
2 2
sinα 5 sinα 5 2 5 − 2 + 5
tanα = ⇔− = ⇔ sinα = − . Donde se conclui que − cos α − sin α = − − − = .
cos α 2 2 3
3 3 3
3
7π 7π π
c) sin α − − 3cos (α − 17π) = sin α − + 4π − 3cos (α − 17π + 18π ) = sin α + − 3cos (α + π ) =
2 2 2
2 8
= cos α − 3(− cos α ) = 4 cos α = 4 × = .
3 3
[42]
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48.
48.1. Designemos por O o ponto de interseção das diagonais do losango.
BO BO
sin θ = ⇔ sin θ = ⇔ BO = a sin θ .
AB a
AO AO
cos θ = ⇔ cos θ = ⇔ AO = a cos θ .
AB a
π π π 2 2
48.2. A = 2a2 sin cos = 2a2 × × = a2 .
4 4 4 2 2
π
Quando α = , o painel tem a forma de um quadrado de lado a cuja área é igual a a2 .
4
π π 3
48.3. 5sin − + θ + 3 = 0 ⇔ −5sin −θ = −3 ⇔ −5cos θ = −3 ⇔ cos θ = .
2 2 5
3
2
16 π 4
sin2 θ + cos 2 θ = 1 ⇔ sin2 θ + = 1 ⇔ sin2 θ = . Como 0 < θ < , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sin θ = .
5 25 2 5
4 3
A (θ ) = 2a2 sinθ cosθ = 2 × 52 × × = 24 .
5 5
1 π π 5π
48.4. BD = AB ⇔ 2a sin θ = a ⇔ sin θ = ⇔ sin θ = sin ⇔ θ = + 2kπ ∨ θ = + 2kπ , k ∈Z .
2 6 6 6
π π
Como 0 < θ < , conclui-se que θ = .
2 6
[43]
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Pág. 24
49.
49.1. Sabe-se que OP = 4 .
OM OM
cos θ = ⇔ cos θ = ⇔ OM = 4 cos θ .
OP 4
Donde se conclui que OQ = 2 OM = 8 cos θ .
PQ PQ
49.2. tan θ = ⇔ tan θ = ⇔ PQ = 4 tan θ .
OP 4
Como o triângulo [OPQ] é retângulo em P, tem-se:
OP × PQ 4 × 4 tanθ
A [OPQ] = = = 8 tanθ = f (θ ) .
2 2
[44]
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π π
49.3. O valor da área do triângulo [OPQ] quando θ = é dado por f .
3 3
π π
Ora, f = 8tan = 8 × 3 = 8 3 .
3 3
5
49.4. f (θ ) = 20 ⇔ 8 tanθ = 20 ⇔ tanθ = .
2
2
1 5 1 29 1 4
1 + tan2 θ = 2
⇔ 1+ = ⇔ = ⇔ cos 2 θ = .
cos θ 2 cos 2 θ 4 cos 2 θ 29
4 21
Ora, (sinθ − cosθ )(sinθ + cosθ ) = sin θ − cos θ = 1 − − cos θ − cos θ = 1 − 2 cos θ = 1 − 2 ×
2 2 2 2 2
= .
29 29
OP 4 4
cos θ = ⇔ cos θ = ⇔ OQ = .
OQ OQ cos θ
P [OPQ] = OQ + PQ + OP .
Então, tem-se:
4 4 4 sinθ 4 cosθ 4
g (θ ) = + 4 tanθ + 4 = + + = (1 + sinθ + cosθ ) .
cosθ cosθ cosθ cosθ cosθ
[45]
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( )
49.6. Sendo Q 4 3 , 0 , então OQ = 4 3 .
4 1 3
OQ = 4 3 ⇔ = 4 3 ⇔ cos θ = ⇔ cos θ = .
cos θ 3 3
2
3
sin2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sin2 θ + = 1 ⇔ sin2 θ = 2 .
3 3
π 2 2 6
Como 0 < θ < , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sinθ = = = .
2 3 3 3
4 3 4 6
Sabe-se que P (4 cos θ , 4 sin θ ) , ou seja, P , .
3 3
4 6 4 6
−0
3 6 2
m PQ = = 3 =− =− .
4 3 8 3 2 3 2
−4 3 −
3 3
Equação da reta PQ:
y−0 = −
2
2
( )
x −4 3 ⇔ y = −
2
2
x +2 6 .
[46]
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Pág. 25
50.
50.1.
π 2 π
a) arcsin ( 1) = . b) arcsin − = − .
2 2 4
1 π 3 π
c) arcsin = . d) arcsin − = − .
2 6 2 3
50.2.
2
a) arcsin ≈ 0,73 rad . b) arcsin ( −0,7 ) ≈ −0,78 rad .
3
[47]
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51.
2 π 3 5π π
51.1. arccos = . 51.2. arccos − = . 51.3. arccos ( 0 ) = .
2
2 4 2 6
2π 2π π π π 5π 5π
51.4. arccos cos = . 51.5. arccos cos − = arccos cos = . 51.6. arccos cos = .
3 3 3 3 3 6 6
52.
52.1.
[48]
Propostas de Resolução
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53.
2
53.1. Recorrendo à calculadora, sabe-se que arcsin ≈ 0,41 rad .
5
Então, tem-se:
2 π
sin x = ∧ x ∈ , π ⇔ x ≈ ( π − 0,41) rad ⇔ x ≈ 2,73 rad .
5 2
[49]
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Pág. 26
54.
π
54.1. Se x ∈ 0, então 0 < cos x < 1 .
2
1 π
Assim sendo, a condição cos x = − ∧ x ∈ 0, tem 0 (zero) soluções pois é impossível.
3 2
3π 1 3π
54.2. 5sin x + 1 = 0 ∧ x ∈ − π , ⇔ sin x = − ∧ x ∈ − π , .
2 5 2
3π
Recorrendo à calculadora gráfica, conclui-se que a condição 5sin x + 1 = 0 ∧ x ∈ − π , tem 3
2
soluções.
5π π
54.3. sin( 3π + x ) − 2cos x − = 1 ∧ x ∈ ] − π , 3π [ ⇔ sin( π + x ) − 2cos x − = 1 ∧ x ∈ ] − π , 3π [
2 2
1
⇔ − sin x − 2sin x = 1 ∧ x ∈ ] − π , 3π [ ⇔ sin x = − ∧ x ∈ ] − π , 3π [ .
3
Recorrendo à calculadora gráfica, conclui-se que a condição
5π
sin( 3π + x ) − 2cos x − = 1 ∧ x ∈ ] − π , 3π [ tem 4 soluções.
2
[50]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
π π
54.4. tan ( 5π − x ) − 2 = 0 ∧ x ∈ − π , ⇔ tan( − x ) = 2 ∧ x ∈ − π , ⇔
2 2
π
⇔ tan x = −2 ∧ x ∈ − π , .
2
Recorrendo à calculadora gráfica, conclui-se que a condição
π
tan ( 5π − x ) − 2 = 0 ∧ x ∈ − π , tem apenas 1 solução.
2
3π 3π
54.5. 3sin x cos x − cos x = 0 ∧ x ∈ 0, ⇔ cos x ( 3sin x − 1) = 0 ∧ x ∈ 0, ⇔
2 2
1 3π
⇔ cos x = 0 ∨ sin x = ∧ x ∈ 0 ,
3 2
3π
Sabe-se que a equação cos x = 0 tem 2 soluções no intervalo 0, .
2
1 3π
Recorrendo à calculadora gráfica, sabe-se que a condição sin x = ∧ x ∈ 0, tem 2
3 2
soluções.
3π
Assim sendo, a condição 3sin x cos x − cos x = 0 ∧ x ∈ 0, tem 4 soluções.
2
[51]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
55.
1 2π 2π 2π
55.1. 6cos x + 3 = 0 ⇔ cos x = − ⇔ cos x = cos ⇔ x = − + 2kπ ∨ x= + 2kπ , k ∈Z .
2 3 3 3
2 π π π
55.2. 2sin (3x ) − 2 = 0 ⇔ sin (3x ) = ⇔ sin (3x ) = sin ⇔ 3x = + 2kπ ∨ 3x = π − + 2kπ , k ∈Z ⇔
2 4 4 4
π 2kπ π 2kπ
⇔x= + ∨ x= + , k ∈Z .
12 3 4 3
π π 3 π 5π π 5π π 5π
55.3. 2cos x + + 3 = 0 ⇔ cos x + = − ⇔ cos x + = cos ⇔ x + = + 2kπ ∨ x+ = − + 2kπ , k ∈Z ⇔
3 3 2 3 6 3 6 3 6
π 7π
⇔ x = + 2kπ ∨ x =− + 2kπ , k ∈Z .
2 6
3 π π π kπ
55.4. 3 tan ( 3x ) + 1 = 0 ⇔ tan ( 3x ) = − ⇔ tan ( 3x ) = tan − ⇔ 3x = − + kπ, k ∈Z ⇔ x = − + , k ∈Z .
3 6 6 18 3
3π 3π 1 1 π π π
55.5. 2sin x + + 1 = 0 ⇔ sin x + = − ⇔ − cos x = − ⇔ cos x = cos ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈Z .
2 2 2 2 3 3 3
π π kπ
55.6. sin ( 2x ) − cos ( 2x ) = 0 ⇔ sin ( 2x ) = cos ( 2x ) ⇔ 2x = + kπ, k ∈Z ⇔ x = + , k ∈Z .
4 8 2
[52]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
−3± 9 −8 1
55.7. 2sin2 x + 3sin x + 1 = 0 ⇔ sin x = ⇔ sin x = − ∨ sin x = −1 ⇔
4 2
π 7π 3π
x = − + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z .
6 6 2
5 ± 25 − 16 1 π
55.8. 2cos ( π x ) − 5cos ( πx ) + 2 = 0 ⇔ cos ( πx ) = ⇔ cos ( π x ) = 2 ∨ cos ( π x ) = ⇔ cos ( πx ) = cos ⇔
2
4 2 3
equação impossível
π π 1 1
⇔ π x = + 2kπ ∨ π x = − + 2kπ , k ∈Z ⇔ x = + 2k ∨ x = − + 2k , k ∈Z .
3 3 3 3
55.9.
π π π π
4 − 4tan2 x = 0 ⇔ tan2 x = 1 ⇔ tan x = 1 ∨ tan x = −1 ⇔ tan x = tan ∨ tan x = tan − ⇔ x = + kπ ∨ x = − + kπ, k ∈Z ⇔
4 4 4 4
π kπ
⇔ x = + , k ∈Z .
4 2
[53]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
Pág. 27
56.
π 3π 7π
56.1. sin x + cos x = 0 ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔ sin x = − cos x ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔ x = − + kπ, k ∈Z ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔ x = ∨ x= .
4 4 4
3π 7π
x ∈ , .
4 4
3
56.2. 5sin x + 3 = 0 ∧ x ∈[ 0,2π ] ⇔ sin x = − ∧ x ∈[ 0,2π ] ⇔ sin x ≈ sin( −0,6435) ∧ x ∈[ 0,2π ] ⇔
5
⇔ ( x ≈ −0,6435 + 2kπ ∨ x ≈ π + 0,6435 + 2kπ, k ∈Z ) ∧ x ∈[ 0 ,2π ] ⇔ x ≈ 5,64 ∨ x ≈ 3,79 .
x ∈{3,79 ; 5,64 } .
3 π
56.3. 4cos ( 3π x ) − 2 3 = 0 ∧ x ∈[ 0, 1 ] ⇔ cos ( 3π x ) = ∧ x ∈[ 0, 1 ] ⇔ cos ( 3π x ) = cos ∧ x ∈[ 0, 1 ] ⇔
2 6
π π
⇔ 3π x = + 2kπ ∨ 3π x = − + 2kπ, k ∈Z ∧ x ∈[ 0, 1 ] ⇔
6 6
1 2k 1 2k 1 13 11
⇔x= + ∨ x = − + , k ∈Z ∧ x ∈ [ 0 , 1 ] ⇔ x = ∨ x= ∨ x= .
18 3 18 3 18 18 18
1 11 13
x ∈ , , .
18 18 18
[54]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
57.
kπ
57.1. f ( x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = kπ, k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z .
2
π
g ( x ) = 0 ⇔ 2cos ( x ) sin ( 2 x ) = 0 ⇔cos ( x ) = 0 ∨ sin ( 2 x ) = 0 ⇔ x = + kπ ∨ 2 x = kπ, k ∈Z ⇔
2
π kπ kπ
⇔x= + kπ ∨ x = , k ∈ Z ⇔ x = , k ∈ Z .
2 2 2
[55]
Propostas de Resolução
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58.
π π
58.1. Seja θ ∈ , e Q a projeção ortogonal de P sobre o eixo Ox.
4 2
Então, tem-se:
PQ 3 3
tan θ = ⇔ tan θ = ⇔ OQ = .
OQ OQ tan θ
3
Portanto, P , 3 .
tan θ
π π
58.2. Se θ ∈ , então tem-se:
4 2
AP AP
tan θ = ⇔ tan θ = ⇔ AP = 3 tan θ .
OA 3
OC + BP 3 + 3 − 3tanθ
A [OPBC ]= × BC = × 3 = 9 − 4 ,5tanθ .
2 2
[56]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
3 × 3 tanθ 2
58.3. A [OPBC ]= 2 A [OAP ]⇔ 9 − 4 ,5 tanθ = 2 × ⇔ 9 − 4 ,5 tanθ = 9 tanθ ⇔ tanθ = .
2 3
Conclusão: θ ≈ 33,69° .
[57]
Propostas de Resolução
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Pág. 28
59.
59.1.
a) Atendendo aos dados da figura, sabe-se que A (cos θ , 0 ) e E (0 , − 1 ) .
2cos θ × 1
c) A [ABCDE ]= A [ABCD ]+ A [ADE ]= 2cos θ × sinθ + = 2cos θ sinθ + cos θ = cos θ (2sinθ + 1) .
2
5 5 5 1 1 1
59.2. EA = ⇔ 1 + cos2 θ = ⇔ 1 + cos2 θ = ⇔ cos2 θ = ⇔ cos θ = ∨ cos θ = − .
2 2 4 4 2 2
impossível
π
porque 0≤θ ≤
2
π 1 π
Como θ ∈ 0, ∧ cosθ = , sabe-se que θ = .
2 2 3
1
Assim sendo, A [ABCDE ]= 2×
2 2
3 1
+ 1 =
2
( 3 + 1) = 3 +1
2
.
[58]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
π
59.3. Pretende-se resolver graficamente a condição A (θ ) > 1,5 ∧ θ ∈ 0, .
2
[59]
Propostas de Resolução
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Pág. 30
Sendo o triângulo [OAB] equilátero, sabe-se que AOˆ B = 60° . Então, a inclinação da reta OB é 105° (45° + 60°) .
2.
2.1.
a) Inclinação da reta AD : 140° (180° − 40°) .
b) Como ângulos consecutivos de um paralelogramo são suplementares, sabe-se que BAˆ D = 180° − 70° = 110° .
Então, a inclinação da reta AB é 30° (140° − 110°) .
3
mAB = tan 30° = .
3
Como o ponto de coordenadas (5, 0 ) pertence à reta, tem-se:
3 5 3
0= ×5+ b ⇔ − =b .
3 3
3 5 3
Então, uma equação da reta AB na forma reduzida é y = x− .
3 3
[1]
Propostas de Resolução
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Pág. 31
3.
0−4 4
3.1. Sendo θ a inclinação da reta AB, sabe-se que tanθ = mAB = =− .
3−0 3
2
1 4 1 25 1 9
1 + tan2 θ = 2
⇔ 1+− = ⇔ = ⇔ cos2 θ = .
cos θ 3 cos2 θ 9 cos2 θ 25
9 3
Como θ é a inclinação da reta AB e tan θ < 0 , conclui-se que cos θ = − =− .
25 5
sin θ 4 3 4
tanθ = ⇔ sinθ = tanθ × cos θ ⇔ sinθ = − × − ⇔ sinθ = .
cos θ 3 5 5
4 3 7
Então, sin θ − cos θ = −− = .
5 5 5
3.2.
a) Equação reduzida da reta: y = m x + b .
4
mAB = − e bAB = 4 .
3
4
AB : y = − x + 4 .
3
b) Sendo r e AB retas paralelas, sabe-se que têm o mesmo declive. Como a reta r passa na origem, tem-se que br = 0 .
4
Assim sendo, a reta r é definida pela equação y = − x .
3
[2]
Propostas de Resolução
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4.
2x
4.1. 2x + 3y + 3 = 0 ⇔ 3y = −2x − 3 ⇔ y = − −1 .
3
2
Seja α a inclinação da reta t. Então, tem-se tan α = − .
3
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ −33,69° + 180° , ou seja, α ≈ 146,31° .
1−5 −4
4.2. mAB = = =2 .
− 3 − (− 1) − 2
1 = 2 × (−3) + b ⇔ b = 7 .
7
Se y = 0 , então x = − .
2
Se x = 0 , então y = 7 .
7
Donde se conclui que a reta AB interseta os eixos coordenados nos pontos de coordenadas − , 0 e (0 , 7) .
2
[3]
Propostas de Resolução
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Pág. 32
5.
5.1. Como o hexágono regular [ABCDEF], representado na figura, está centrado na origem do referencial e o vértice A tem
coordenadas (3, 0 ) , sabe-se que OB = OA = 3 e AOˆ B = 60° .
3 3 3
Então, B (3cos 60° , 3 sin60°) , ou seja, B , .
2 2
5.2.
a) Inclinação da reta AB: 120° (180° − 60°) .
3
Declive da reta BD: m = tan 30° = .
3
3
Declive da reta FD: m = tan 150° = − tan 30° = − .
3
[4]
Propostas de Resolução
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6.
2
6.1. Sendo v = (3 , − 2) um vetor diretor da reta, então o declive da reta é − .
3
2
Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = − .
3
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ −33,7° + 180° , ou seja, α ≈ 146,3° .
3x − 5y 3x 2
6.3. = 1 ⇔ 3x − 5y = 2 ⇔ 5y = 3x − 2 ⇔ y = − .
2 5 5
3
A reta tem declive .
5
3
Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = .
5
[5]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
Pág. 33
8.
8.1. v = 42 + 22 = 20 .
Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v .
4
u .v = u × v cosα = 2 × 20 × =8 .
20
8.2. w = 22 + 32 = 13 .
Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e w .
2
u .w = u × w cosα = 2 × 13 × − = −4 .
13
8.3. (2 u ).w = 2 (u .w ) = 2 × (−4 ) = −8 .
9.
9.1. Designemos por D a projeção ortogonal de C sobre AB.
AB.AC = AB × AD = 4 × 5 = 20 .
9.2. BA.BC = − BA × BD = −4 ×1 = −4 .
→ → → → → →
9.3. BA. AC = − AB . AC = − AB. AC = −20 .
[6]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
10.
10.1. Designemos por α a amplitude, em graus, do ângulo BAC.
2 3 3
Atendendo aos dados da figura, sabe-se que tan α = = .
6 3
10.2.
a) Como B é a projeção ortogonal de C sobre AB, tem-se:
AB. AC = AB × AB = 6 × 6 = 36 .
OC . AD = AO. AD = AD × AM = 2 3 × 3 = 6 .
1
( ) ( )
2 2
c) AC .BD = 62 + 2 3 × 62 + 2 3 × cos ( 120° ) = 48 × − = −24 .
2
( )( ) ( ) ( )
d) AO + DO . 2BC = DC . 2BC = 2 DC .BC = 2 × 0 = 0 .
(*)
[7]
Propostas de Resolução
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Pág. 34
11.
11.1. Como B é a projeção ortogonal de C sobre AB, tem-se:
AB. AC = AB × AB = 4 × 4 = 16 .
11.2. Como os vetores AC e OV são perpendiculares, então AC .OV = 0 .
( ) 1 1
( ) 1
= × ( 42 + 42 ) = 16 .
2
11.3. AB + AD . AV = AC . AV = AC × AO = AC × AC = AC
2 2 2
1
( )
11.4. AC + VA .VC = AO + VA .VC = VO .VC = VO × VO = 6 × 6 = 36 .
2
12.
12.1.
(
a) EG = EF + FG = 2MF + 2FP = 2 MF + FP = 2MP . )
( )( )
2
b) MP .MN = MF + FP . MF + FN = MF . MF + MF .FN + FP .MF + FP .FN = MF .MF + 0 + 0 + 0 = MF .
12.2.
a a a2
a) EM .MN = MF .MN = MF × MF = × = .
2 2 4
2 2 2 2
a a a a 2a2 1 a2
b) PM.NP = −PM .PN = − + × + × cos 60° = − × =− .
2 2 2 2 4 2 4
a 2 a 2 2a2
( ) ( ) 2 2
(
c) EG + GB .NM = EB .NM = −2NM .NM = −2 NM . NM = −2 × + = −2 ×
)4
= −a2 .
[8]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
13.
13.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v .
1
u .v = −3 ⇔ u × v × cosα = −3 ⇔ 2 × 3× cosα = −3 ⇔ cosα = − .
2
Donde se conclui que α = 120° .
Assim sendo, os ângulos internos do losango, sendo suplementares, têm de amplitude 60° e 120°.
13.2.
→ →
1
a) AB. AE = 1 × 2 × cos(120°) = 2 × − = −1 .
2
→ →
1
b) AE . CD = 2 × 3 × cos(120°) = 6 × − = −3 .
2
→ →
c) AE . CB = 2 × 1 × cos(180°) = 2 × (− 1) = −2 .
→ →
d) AB. CD = 1 × 3 × cos(0°) = 3 × 1 = 3 .
→ → 1
e) EA . CD = 2 × 3 × cos(60°) = 6 × = 3 .
2
[9]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
Pág. 35
14.
14.1.
→ →
a) AB = B − A = (0 , 4 ) − (4 , 2 ) = (− 4 , 2 ) e CB = B − C = (0 , 4 ) − (− 3, 1) = (3, 3) .
→ →
AB . CB = (− 4 , 2 ). (3, 3) = −4 × 3 + 2 × 3 = −12 + 6 = −6 .
→ →
b) CD = D − C = (− 1, − 2 ) − (− 3, 1) = (2, − 3) e DA = A − D = (4 , 2 ) − (− 1, − 2 ) = (5, 4 ) .
→ →
CD . DA = (2, − 3). (5, 4 ) = 2 × 5 + (− 3)× 4 = 10 − 12 = −2 .
→ →
c) ED = D − E = (− 1, − 2 ) − (5, − 3) = (− 6 , 1) e BC = C − B = (− 3, 1) − (0 , 4 ) = (− 3, − 3) .
→ →
ED . BC = (− 6 , 1). (− 3, − 3) = −6 × (− 3) + 1 × (− 3) = 18 − 3 = 15 .
14.2.
a) Sendo P um ponto do eixo das abcissas, então P ( x , 0 ) , x ∈R .
→ → → →
CD ⊥ AP ⇔ CD . AP = 0 ⇔ (2, − 3). (x − 4 , − 2 ) = 0 ⇔ 2 × (x − 4 ) + (− 3)× (− 2 ) = 0 ⇔ 2 x − 8 + 6 = 0 ⇔ x = 1 .
Então, P (1 , 0) .
[10]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
→ → → →
b) DP ⊥ EP ⇔ DP . EP = 0 ⇔ (x + 1, 2 ). (x − 5, 3) = 0 ⇔ (x + 1)× (x − 5) + 2 × 3 = 0 ⇔ x 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔
4 ± 16 − 4 4 ±2 3
⇔x= ⇔x= ⇔ x =2+ 3 ∨ x =2− 3 .
2 2
( ) (
Então, P 2 − 3 , 0 ou P 2 + 3 , 0 . )
[11]
Propostas de Resolução
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15.
15.1. Sendo P um ponto do eixo das abcissas, então P ( x , 0 ) , x ∈R .
→ → → →
a) Se BA e BP formam um ângulo agudo então tem-se BA . BP > 0 .
→ →
BA = A − B = (2, 3) − (− 2, − 1) = (4 , 4 ) e BP = P − B = (x , 0 ) − (− 2, − 1) = (x + 2, 1) .
→ →
BA . BP > 0 ⇔ (4 , 4 ). (x + 2, 1) > 0 ⇔ 4 × (x + 2 ) + 4 × 1 > 0 ⇔ 4 x + 8 + 4 > 0 ⇔ x > −3 .
Conclusão: x ∈ ] − 3 , + ∞ [ .
→ → → →
b) Se BA e BP formam um ângulo reto então tem-se BA . BP = 0 .
→ →
BA . BP = 0 ⇔ (4 , 4 ). (x + 2, 1) = 0 ⇔ 4 × (x + 2 ) + 4 × 1 = 0 ⇔ 4 x + 8 + 4 = 0 ⇔ x = −3 .
Conclusão: x = − 3 .
→ → → →
c) Se BA e BP formam um ângulo obtuso então tem-se BA . BP < 0 .
→ →
BA . BP < 0 ⇔ ( 4, 4 ) . ( x + 2 , 1 ) < 0 ⇔ 4 × ( x + 2 ) + 4 × 1 < 0 ⇔ 4 x + 8 + 4 < 0 ⇔ x < −3 .
Conclusão: x ∈ ] − ∞ , − 3 [ .
[12]
Propostas de Resolução
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[13]
Propostas de Resolução
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→ →
RA . RB > 0 ⇔ (2 − x , 3 − x ). (− 2 − x , − 1 − x ) > 0 ⇔ (2 − x )× (− 2 − x ) + (3 − x ) × (− 1 − x ) > 0 ⇔
1 − 15 1 + 15
⇔ −4 + x 2 − 3 − 3 x + x + x 2 > 0 ⇔ 2 x 2 − 2 x − 7 > 0 ⇔ x ∈ − ∞ , ∪ ,+ ∞ .
2 2
Cálculo auxiliar:
2 ± 4 + 56 2 ± 2 15 1 + 15 1 − 15
2x2 − 2x − 7 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔x= ∨x= .
4 4 2 2
→ → → →
b) Se RA e RB formam um ângulo reto então tem-se RA . RB = 0 .
→ → 1 + 15 1 − 15
RA . RB = 0 ⇔ (2 − x , 3 − x ). (− 2 − x , − 1 − x ) = 0 ⇔ 2 x 2 − 2x − 7 = 0 ⇔ x = ∨x= .
2 2
→ → → →
c) Se RA e RB formam um ângulo obtuso então tem-se RA . RB < 0 .
→ → 1 − 15 1 + 15
RA . RB < 0 ⇔ (2 − x , 3 − x ). (− 2 − x , − 1 − x ) < 0 ⇔ 2 x 2 − 2x − 7 < 0 ⇔ x ∈ , .
2 2
[14]
Propostas de Resolução
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Pág. 36
16.
16.1.
a) u . v = (2,1). − 1, = 2 × (− 1) + 1 × = −2 + = − .
1 1 1 3
2 2 2 2
b) 2 u = 2 (2 , 1 ) = (4 , 2 ) e v − e2 = − 1, − (0,1) = − 1, − .
1 1
2 2
1 1
2 u . (v − e2 ) = (4 , 2 ). − 1, − = 4 × (− 1) + 2 × − = −4 − 1 = −5 .
2 2
( u − v ). (u + 2e1 ) = 3, 1 . (4,1) = 3 × 4 + 1 × 1 = 12 + 1 = 25 .
2 2 2 2
16.2. Sendo P um ponto da bissetriz dos quadrantes ímpares, então P ( x , x ) , x ∈R .
→ →
a) AP ⊥ v ⇔ AP . v = 0 ⇔ (x + 1, x − 3). − 1, = 0 ⇔ (x + 1)× (− 1) + (x − 3)× = 0 ⇔ − x − 1 + − = 0 ⇔ x = −5 .
1 1 x 3
2 2 2 2
Então, P (−5 , − 5) .
→ →
b) Se o ângulo formado pelos vetores AP e u não é obtuso então tem-se AP . u ≥ 0 .
→ 1
AP . u ≥ 0 ⇔ (x + 1, x − 3). (2,1) ≥ 0 ⇔ (x + 1)× 2 + (x − 3)× 1 ≥ 0 ⇔ 2 x + 2 + x − 3 ≥ 0 ⇔ x ≥ .
3
1
Donde se conclui que P (x , x ) , x ≥ .
3
[15]
Propostas de Resolução
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17.
17.1.
a) u . v = (2 , 1, − 1 ). (−1, 2 , − 3 ) = 2 × (− 1 ) + 1 × 2 + (−1 )× (−3 ) = −2 + 2 + 3 = 3 .
→
b) AB = B − A = (− 4 , 0 , − 3) − (0 , 2, 1) = (− 4 , − 2, − 4 ) .
→
AB . v = (− 4 , − 2, − 4 ). (− 1, 2, − 3) = −4 × (− 1) + (− 2 )× 2 + (− 4 )× (− 3) = 4 − 4 + 12 = 12 .
→
c) AB . u = (− 4 , − 2 , − 4 ). (2 , 1, − 1) = −4 × 2 + (− 2 )× 1 + (− 4 )× (− 1) = −8 − 2 + 4 = −6 e 2 v = 2 (−1, 2 , − 3 ) = (−2 , 4 , − 6 ) .
→
AB . u . 2v = −6 (− 2, 4 , − 6 ) = (12, − 24 , 36 ) .
d) u − 2e3 = (2,1, − 1) − 2 (0 , 0 ,1) = (2,1, − 3) .
( u − 2e3 ) .u = ( 2,1, − 3) . ( 2,1, − 1 ) = 2 × 2 + 1 × 1 + ( −3 ) × ( −1 ) = 4 + 1 + 3 = 8 .
17.2.
a) Sendo P um ponto do eixo das abcissas, então P ( x , 0 , 0 ) , x ∈R .
→ →
AP ⊥ v ⇔ AP . v = 0 ⇔ (x , − 2, − 1). (− 1, 2 , − 3 ) = 0 ⇔ − x − 4 + 3 = 0 ⇔ x = −1 .
Então, P (−1 , 0, 0) .
b) Sendo P um ponto do eixo das cotas, então P ( 0, 0, z ) , z ∈R .
→ → 13
PB ⊥ v ⇔ PB . v = 0 ⇔ (− 4 , 0, − 3 − z ). (− 1, 2, − 3) = 0 ⇔ 4 + 0 + 9 + 3z = 0 ⇔ z = − .
3
13
Então, P 0 , 0, − .
3
[16]
Propostas de Resolução
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Pág. 37
18.
→ → →
18.1. C = B + BC = (3 , − 1) + (1 , 4) = (4 , 3) e D = A + AD = A + BC = (− 1 , 2) + (1 , 4) = (0 , 6) .
18.2.
^
a) cos AB , AD =
AB. AD
=
(4, − 3). (1, 4) =
4 − 12
=−
8
.
AB × AD 4 + (− 3) × 1 + 4
2 2 2 2 5 17 5 17
^
Recorrendo à calculadora, tem-se AB , AD ≈ 113° .
^
b) cos BC , CD =
BC . CD
=
(1, 4). (− 4,3) =
− 4 + 12
=
8
.
BC × CD 2
1 +4 × 2
(− 4) 2 2
+3 5 17 5 17
^
Recorrendo à calculadora, tem-se BC , CD ≈ 67° .
^
Recorrendo à calculadora, tem-se AD , CD ≈ 67° .
[17]
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19.
19.1. Reta r:
1
6x − 3y + 1 = 0 ⇔ 3y = 6x + 1 ⇔ y = 2x + .
3
Então, tem-se mr = 2 .
Reta s:
1
Sendo v = (−2 , 1) um vetor diretor da reta s, então ms = − .
2
Reta t:
→
Como A (−4 , 1) e B (0 , 3) são pontos da reta t, então AB = (4 , 2) um vetor diretor da reta t.
2 1
Logo, mt = = .
4 2
1
19.2. As retas r e s são perpendiculares porque ms = − .
mr
19.3. O declive da reta r é 2, então, por exemplo, r = (1, 2 ) é um vetor diretor da reta r.
^ r . AB 1× 4 + 2×2 8 8 4
cos r , t = = = = = .
r × AB 2 2
1 +2 × 4 +2 2 2 5 × 20 10 5
^
Recorrendo à calculadora, tem-se r , t ≈ 36,9° .
[18]
Propostas de Resolução
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20.
^
20.1. BAˆC = AB , AC .
A reta AB é definida pela equação 4 x + 3y = 15 .
4
4x + 3y = 15 ⇔ 3y = −4x + 15 ⇔ y = − x + 5 .
3
Como B é o ponto de interseção da reta AB com o eixo Oy, sabe-se que B (0 , 5) .
→
Então, AB = B − A = (0 , 5 ) − (3, 1) = (− 3, 4 ) .
^
cos AB , AC =
AB. AC
=
(− 3, 4). (− 7,1) =
21 + 4
=
25
=
2
.
AB × AC (− 3) 2 2
+4 × (− 7) 2 2
+1 5 50 25 2 2
[19]
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Pág. 38
21.
21.1. A e C são os pontos de interseção da reta AC com os eixos Ox e Oz, respetivamente.
Determinação das coordenadas do ponto A:
( x , 0, 0 ) = 4, 0,
3
+ k ( −8, 0, 3) , k ∈R
2
1
x = 4 − 8k x = 4 − 8 × − x = 8
2
⇔ 0 = 0 + 0k ⇔ 0 = 0 ⇔ 0 = 0
3 1 1
0 = + 3k k = − k = −
2 2 2
A (8 , 0 , 0)
( 0, 0, z ) = 4, 0,
3
+ k ( −8, 0, 3) , k ∈R
2
1 1
0 = 4 − 8k k = 2 k = 2
⇔ 0 = 0 + 0k ⇔ 0 = 0 ⇔ 0 = 0 C (0 , 0 , 3)
3 3 3 z = 3
z = + 3k z = +
2 2 2
[20]
Propostas de Resolução
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→ →
Determinação do ângulo formado pelos vetores AB e BC :
^
cos AB , BC =
AB. BC
=
(− 8, 4, 0). (0, − 4, 3) =
0 − 16 + 0
=
− 16
=−
4 5
.
AB × BC (− 8) 2
+ 4 + 0 × 0 + (− 4 ) + 3
2 2 2 2 2 80 × 5 20 5 25
^
Recorrendo à calculadora, conclui-se que AB , BC ≈ 1,9 rad .
^
Recorrendo à calculadora, conclui-se que AC , BC ≈ 1,4 rad .
[21]
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22.
1 x
22.1. A 1 , , r : − 2y = 1 e s : ( x , y ) = ( 2, 0 ) + k ( −2, 1 ) , k ∈R .
2 2
A∈ r ?
1 1
− 2× = 1 Proposição falsa.
2 2
Logo, conclui-se que o ponto A não pertence à reta r.
A∈ s ?
1
1 = 2 − 2k = k
1
1, = ( 2, 0 ) + k ( −2, 1 ) , k ∈ R ⇔ 1 ⇔ 2
2 2 = k 1 = k
2
Logo, conclui-se que o ponto A pertence à reta s.
x x 1
22.2. r : − 2y = 1 ⇔ y = − .
2 4 2
1
O declive da reta r é e um vetor diretor da reta r é, por exemplo, r = (4 , 1) .
4
Um vetor diretor da reta s : (x , y ) = (2 , 0) + k (−2 , 1), k ∈ IR é, por exemplo, s = (−2 , 1) .
^ r .s 4 × (− 2) + 1 × 1 7 7
cos r , s = = = = .
r × s 4 + 1 × (− 2) + 1
2 2 2 2 17 × 5 85
^
Recorrendo à calculadora, conclui-se que r , s ≈ 40,6° .
[22]
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x
22.3. Como retas paralelas têm o mesmo declive, uma equação da reta paralela a r e que passa em A é do tipo y = + b .
4
1 1 1 1
Como A 1 , pertence à reta, tem-se: = + b ⇔ = b .
2 2 4 4
x 1
Equação reduzida da reta que passa em A e é paralela à reta r: y = + .
4 4
22.4. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular à reta s.
1 1
t ⊥ s ⇔ mt = − ⇔ mt = − ⇔ mt = 2 .
ms 1
−
2
Então, t : y = 2x + b .
1 1 3
Como A 1 , pertence à reta t, tem-se: = 2 × 1 + b ⇔ b = − .
2 2 2
3
Equação reduzida da reta que passa em A e é perpendicular à reta s. y = 2x − .
2
[23]
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Pág. 39
23.
−1 − 3 4
23.1. mAC = =− .
4 −1 3
1 1 3
t ⊥ AC ⇔ mt = − ⇔ mt = − ⇔ mt = .
mAC 4 4
−
3
3
Então, t : y = x +b .
4
3
Como A (4 , − 1) pertence à reta t, tem-se: − 1 = × 4 + b ⇔ b = −4 .
4
3
Equação reduzida da reta t: y = x −4 .
4
23.2.
a) A reta t´ é paralela à reta t e é tangente à circunferência num ponto. Designemos esse ponto por T.
→
Ora, T = C + AC = (1 , 3) + (− 3 , 4 ) = (− 2 , 7) .
3
b) A reta t´ passa em T e tem declive pois é paralela à reta t.
4
Um vetor diretor da reta t´ é, por exemplo, v = (4 , 3) .
[24]
Propostas de Resolução
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O conjunto dos pontos do 4.º quadrante que pertencem à região limitada pela circunferência e pela reta t, incluindo a fronteira, é
definido pela seguinte condição:
3
x ≥ 0 ∧ y ≤ 0 ∧ (x − 1)2 + (y − 3)2 ≥ 25 ∧ y ≥ x − 4 .
4
24.
→ →
24.1. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano que satisfazem a condição AB . BP = 0 é a reta perpendicular a AB e que
passa em B.
Representação geométrica:
[25]
Propostas de Resolução
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→ →
24.2. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano que satisfazem a condição AP . AB = 0 é a reta perpendicular a AB e que
passa em A.
Representação geométrica:
→ →
24.3. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano que satisfazem a condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB].
Representação geométrica:
[26]
Propostas de Resolução
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→ →
24.4. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano que satisfazem a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é a
mediatriz de [AB].
Representação geométrica:
→ → 2
( )2
24.5. AP . AP = 4 ⇔ AP = 4 ⇔ AP = 4 ⇔ AP = 2 .
→ →
O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano que satisfazem a condição AP . AP = 4 é a circunferência de centro A e raio 2.
Representação geométrica:
[27]
Propostas de Resolução
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Pág. 40
25.
25.1. Os pontos A, B e C definem um plano se foram não colineares.
→ →
Os pontos A, B e C são não colineares se, por exemplo, os vetores AB e AC também forem não colineares.
→ →
AB = B − A = (0 , 1, 3) − (2 , 0 , − 1 ) = (− 2, 1, 4 ) e AC = C − A = (1, 1, 2 ) − (2 , 0 , − 1) = (− 1, 1, 3) .
→ → → →
Os vetores AB e AC são colineares se existir k ∈R tal que AB = k AC .
→ → −2 = k
AB = k AC ⇔ (− 2, 1, 4 ) = k (− 1, 1, 3) ⇔ 1 = k (sistema impossível).
4 = 3k
→ →
Assim sendo, os vetores AB e AC são não colineares.
[28]
Propostas de Resolução
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→
25.2. Seja u = (a, b, c ) um vetor, não nulo, perpendicular ao plano ABC.
→ → → → → → → →
Então, tem-se: u ⊥ AB = 0 ∧ u ⊥ AC = 0 , ou seja, u . AB = 0 ∧ u . AC = 0 .
→ →
u . AB = 0 (a, b, c ). (− 2,1, 4) = 0 − 2a + b + 4c = 0 b = 2a − 4c
→ → ⇔ ⇔ ⇔
u . AC = 0 (a, b, c ). (− 1,1, 3) = 0 − a + b + 3c = 0 − a + 2a − 4c + 3c = 0
b = 2a − 4c b = 2c − 4c b = −2c
⇔ ⇔ ⇔ .
a − c = 0 a = c a = c
→
Coordenadas do vetor u : ( c , − 2c , c ) , c ∈ R \ {0} .
25.3. Sabe-se que o vetor u = (1 , − 2 ,1) é normal ao plano ABC e que o ponto A (2, 0, − 1) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
[29]
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26.
1
26.1. Sabe-se que o vetor n = (2, − 1, 3) é normal ao plano α e que o ponto P 1, , −1 pertence a α . Então, tem-se:
2
1 1 3
2(x − 1) − 1 y − + 3(z + 1) = 0 ⇔ 2x − 2 − y + + 3z + 3 = 0 ⇔ 2x − y + 3z + = 0 .
2 2 2
3
Uma equação cartesiana do plano α é: 2x − y + 3z + =0 .
2
26.2. Uma equação de um plano paralelo ao plano β definido pela equação x − y + z + 1 = 0 é do tipo x − y + z + d = 0 .
0 − 1 + (−2) + d = 0 ⇔ d = 3 .
26.3. Se o plano α é perpendicular à reta r : (x , y , z ) = (2 , 1, − 3) + k (−1 , 2, 1), k ∈ IR , então sabe-se que o vetor v = (−1 , 2 ,1) ,
sendo vetor diretor da reta r, é normal ao plano α .
0 + 2 × 1 + (−1) + d = 0 ⇔ d = −1 .
[30]
Propostas de Resolução
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27.
→
27.1. Sendo θ o plano mediador de [AB], sabe-se que o vetor AB é perpendicular a θ .
→
AB = B − A = (0 , 1, − 2 ) − (2, − 1, 0 ) = (− 2, 2, − 2 ) .
−2 × 1 + 2 × 0 − 2 × (−1) + d = 0 ⇔ d = 0 .
Ora, −2x + 2y − 2z = 0 ⇔ x − y + z = 0 .
27.2. O centro do cubo pertence ao plano mediador de [AB] pois é equidistante dos pontos A e B e o ponto C de coordenadas
(3 ,2 ,1) não pertence ao plano mediador de [AB] porque 3 − 2 + 1 ≠ 0 .
Donde se conclui que o ponto C de coordenadas (3 , 2 ,1) não pode ser o centro do cubo.
[31]
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27.3. As equações cartesianas dos planos que contêm as faces do cubo que são perpendiculares à aresta [AB] são do tipo
x −y + z+d = 0 .
Existem dois planos nas condições referidas: um que contém o ponto A e o outro que contém o ponto B.
Determinação da equação do plano perpendicular à aresta [AB] e que contém o ponto A
Como uma equação do plano é do tipo x − y + z + d = 0 e A ( 2 , − 1 , 0 ) pertence ao plano, tem-se:
2 − (−1) + 0 + d = 0 ⇔ d = −3 .
0 − 1 + (−2) + d = 0 ⇔ d = 3 .
27.4. Sendo a origem do referencial o centro do cubo e β o plano tangente á superfície esférica circunscrita ao cubo no ponto A,
→
sabe-se que o vetor OA é perpendicular a β .
→
OA = A − A = (2 , − 1,0 ) − (0 , 0 , 0 ) = (2, − 1, 0 ) .
[32]
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Pág. 41
28.
28.1. Os planos α e θ são definidos por x − y − 2z = 1 e 2y + z = −1 , respetivamente.
Os vetores nα = (1 , − 1 , − 2) e nθ = (0 ,2 ,1) são normais aos planos α e θ , respetivamente.
nα . nθ = (1 , − 1 , − 2). (0 ,2 ,1) = 0 − 2 − 2 = −4 .
28.2. u = (3 ,1 ,1) e v = (1 , − 1 ,1) são dois vetores não colineares paralelos ao plano β .
x − 0 − 2× 0 = 1 ⇔ x = 1 .
Então, A (1 , 0 , 0) .
[33]
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0 − y − 2 × 0 = 1 ⇔ y = −1 .
Então, B (0 , − 1 , 0 ) .
1
0 − 0 − 2z = 1 ⇔ z = − .
2
1
Então, C 0 , 0 , − .
2
⋅ T é o triângulo [ABC].
2
AC = (1 − 0)2 + (0 − 0)2 + 0 + 1 =
5
=
5
e
2 4 2
2
BC = (0 − 0)2 + (− 1 − 0)2 + 0 + 1 =
5
=
5
.
2 4 2
[34]
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b) Como AC = BC , a projeção ortogonal de C sobre AB coincide com o ponto médio do lado [AB].
1 + 0 0 −1 0 + 0 1 1
Sabe-se que M , , , ou seja, M , − , 0 .
2 2 2 2 2
AB× CM
AT= .
2
2 2 2
1 1 1 3 3
AB = 2 e CM = 0 − + 0 + + − − 0 = = .
2 2 2 4 2
3
2×
Então, A T = 2 = 6 .
2 4
[35]
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29.
29.1. Por exemplo, os planos −x + 3y − 2z = −1 e −x + 3y + 5z = −1 são perpendiculares da família dada.
u = (−1 , 3 , − 2) e v = (−1 , 3 , 5) são dois vetores normais aos planos de equações − x + 3y − 2z = −1 e − x + 3y + 5z = −1 .
29.2. Não é possível dar exemplo de dois vetores da família dada que sejam estritamente paralelos porque se dois vetores da família
de vetores perpendiculares a β k são colineares então os planos são necessariamente coincidentes.
29.3. r = (3 , − 2 ,1) é um vetor diretor da reta r e nβ = (−1 , 3 , − k ) é um vetor normal à família de planos β k .
r // β k ⇔ r ⊥ nβ ⇔ r . nβ = 0 ⇔ (3 , − 2 , 1). (−1 , 3 , − k ) = 0 ⇔ −3 − 6 − k = 0 ⇔ k = −9 .
−1 3 −k 1 3
29.4. βk ⊥ r ⇔ nβ // r ⇔ = = ⇔ − = − = −k (impossível).
3 −2 1 3 2
Assim sendo, conclui-se que não existe nenhum plano da família de planos β k que seja perpendicular à reta r.
30.
30.1. Relativamente aos planos representados na figura, sabe-se que θ e β são estritamente paralelos e que α é perpendicular a
esses dois planos.
Os planos representados em I e em IV são estritamente paralelos e o plano representado em III é perpendicular aos representados
em I e em IV.
Assim sendo, por exemplo, sabe-se que as equações representadas em I, II e III não correspondem aos planos representados na
figura.
[36]
Propostas de Resolução
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x + 3y + z = 2 z = − x − 3y + 2 z = − x − 3y + 2 z = 1 − 4y − 3y + 2 z = 3 − 7y
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ .
2x − y + z = 1 2x − y − x − 3y + 2 = 1 x = −1 + 4y x = −1 + 4y x = −1 + 4y
Assim sendo, a reta r pode ser definida pelas seguintes equações paramétricas:
x = −1 + 4k
y = k , k ∈R .
z = 3 − 7k
x + 3y + z = 2 x + 3y + z = 2 z = − x − 3y + 2 z = − x − 3y + 2 z = 2 − 4y − 3y + 2 z = 4 − 7y
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ .
− 6 x + 3y − 3z = 0 − 2 x + y − z = 0 − 2 x + y + x + 3y − 2 = 0 x = −2 + 4 y x = −2 + 4 y x = −2 + 4y
Assim sendo, a reta s pode ser definida pelas seguintes equações paramétricas:
x = −2 + 4k
y = k , k ∈R .
z = 4 − 7k
[37]
Propostas de Resolução
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Pág. 42
31.
→ →
31.1. O ponto A pertence ao plano ABC e os vetores AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC.
→ →
AB = B − A = ( 0, − 1 , 2 )− ( 2, 1 , 0 ) = ( − 2, − 2 , 2 ) e AC = C − A = ( 3, − 1 , 5 ) − ( 2, 1 , 0 ) = ( 1, − 2 , 5 ) .
( x , y , z ) = ( 2, 1, 0 ) + a ( − 2, − 2, 2 ) + b ( 1, − 2, 5 ) , a, b ∈R .
31.2. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de [AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α .
2 + 0 1 −1 0 + 2
Coordenadas de M: , , , ou seja, ( 1 , 0 , 1 ) .
2 2 2
→ →
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição MP . AB = 0 .
→ →
MP = P − M = ( x , y , z )− ( 1, 0, 1 ) = ( x − 1, y , z − 1 ) e AB = ( − 2, − 2 , 2 ) .
→ →
MP . AB = 0 ⇔ (x − 1, y , z − 1). (− 2, − 2, 2) = 0 ⇔ −2x + 2 − 2y + 2z − 2 = 0
⇔ −2x − 2y + 2z = 0 ⇔ x + y − z = 0 .
[38]
Propostas de Resolução
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31.3. O centro da superfície esférica que contém os pontos A e B é equidistante de A e B, logo pertence ao plano mediador de [AB]
pois este é constituído por todos os pontos do espaço que são equidistantes de A e de B.
Assim sendo, pode-se garantir que qualquer superfície esférica que contenha os pontos A e B tem o centro no plano mediador de
[AB].
31.4.
a) O centro da superfície esférica é o ponto M ( 1 , 0 , 1 ) e o raio é igual a MA .
(x − 1)2 + y 2 + (z − 1)2 = 3 .
→ →
b) O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica, que admite
[AB] como diâmetro, no ponto B.
→ →
AB . BP = 0 ⇔ (− 2, − 2, 2). (x , y + 1, z − 2) = 0 ⇔ −2x − 2y − 2 + 2z − 4 = 0
⇔ −2x − 2y + 2z − 6 = 0 ⇔ x + y − z + 3 = 0 .
[39]
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32.
32.1. Como a reta r é perpendicular ao plano α , sabe-se que qualquer vetor diretor da reta r é normal ao plano α .
32.2. Sendo u = (−1 , − 3 ,1) um vetor normal ao plano α , sabe-se que α é definido por uma equação do tipo − x − 3y + z + d = 0 .
−3 − 3 × (−2) + 1 + d = 0 ⇔ −3 + 6 + 1 + d = 0 ⇔ d = −4 .
32.3.
a) Comecemos por determinar as coordenadas de B, ponto de interseção da reta r com o plano α .
Sendo B um ponto da reta r, é da forma ( 2 − k , 2 − 3k , 1 + k ) , k ∈R .
Então, B (1 , − 1 , 2) .
O centro da esfera que admite [AB] como diâmetro é o ponto médio de [AB].
3 + 1 −2 − 1 1 + 2 3 3
Coordenadas do centro da esfera: , , , ou seja, 2 , − , .
2 2 2 2 2
[40]
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2
6 6 3
Então, r = = = .
2
2 4 2
2 2
3 3 3
A esfera que admite [AB] como diâmetro é definida pela inequação (x − 2)2 + y + + z − ≤ .
2 2 2
4
( 6) 4
3
b) Vesfera = π× = π× 6 6 = 8 6 π .
3 3
→
c) O vetor AB é perpendicular ao plano tangente à esfera, que admite [AB] como diâmetro, no ponto A.
→
Ora, AB = B − A = ( 1, − 1 , 2 ) − ( 3, − 2 , 1 ) = ( − 2, 1 , 1 ) .
Então, o plano tangente à esfera no ponto A é definido por uma equação do tipo −2x + y + z + d = 0 .
−2 × 3 + (−2) + 1 + d = 0 ⇔ −6 − 2 + 1 + d = 0 ⇔ d = 7 .
[41]
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Pág. 44
1.
1.1. Conjunto dos majorantes do conjunto A: [ 5 , + ∞ [ .
Conjunto dos minorantes do conjunto A: ] − ∞ ,− 3 ] .
Máximo do conjunto A: 5 .
Mínimo do conjunto A: −3 .
[1]
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2.
1 5 1 5
2.1. 3 − 2 x < 2 ⇔ 3 − 2 x < 2 ∧ 3 − 2 x > −2 ⇔ −2 x < −1 ∧ − 2 x > −5 ⇔ x > ∧ x < . Então, A = , .
2 2 2 2
x 2 ≤ 1 ⇔ x 2 − 1 ≤ 0 ⇔ x ≥ −1 ∧ x ≤ 1 . Então, B = [ − 1 ,1 ] .
1 5 1
Assim sendo, A ∩ B = , ∩ [ − 1 ,1 ] = ,1 .
2 2
2
1
Conjunto dos minorantes do conjunto A ∩ B : − ∞ , .
2
1
Máximo do conjunto A ∩ B : 1 . O conjunto A ∩ B não tem mínimo porque ∉A∩B .
2
[2]
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2.2. A ∪ B = 1 , 5 ∪ [ − 1 ,1 ] = − 1 , 5 .
2 2 2
5
Conjunto dos majorantes do conjunto A ∪ B : , + ∞ .
2
Conjunto dos minorantes do conjunto A ∪ B : ] − ∞ ,− 1 ] .
5
O conjunto A ∪ B não tem máximo porque ∉A∪B .
2
Mínimo do conjunto A ∪ B : −1 .
C = A ∪ B = {1 , 2 }∪ ] 3 , + ∞ [
[3]
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Pág. 45
4.
72
Sequência 3: A figura de ordem 8 tem + (8 + 1) , ou seja, 45 quadrículas coloridas.
2
4.2.
a) O termo geral da sucessão (un ) é un = (n + 1)2 .
c) u21 = 222 = 484 , u22 = 232 = 529 , u23 = 242 = 576 e u24 = 252 = 625 .
Os termos da sucessão (un ) compreendidos entre 500 e 600 são 529 e 576.
[4]
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4.3.
a) O termo geral da sucessão (vn ) é vn = (n + 1)2 − (n + 1) .
4.4.
a) O termo geral da sucessão (wn ) é wn =
(n + 1)(n + 2) .
2
( n + 1) − ( n + 1) ( n + 1 ) − ( n + 1 ) + 2 ( n + 1 ) ( n + 1 ) ( n + 1 ) − 1 + 2 ( n + 1 )( n + 2 )
2 2
vn
b) ∀n ∈ N, + n+1 = + n+1 = = = = wn .
2 2 2 2 2
[5]
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Pág. 46
5.
5.1.
a) Termo geral: un = 2n − 2 .
1
b) Termo geral: un = .
n2
(− 1)n
c) Termo geral: un = .
n
n2
d) Termo geral: un = .
n +1
u4 =
(− 1)4 × 4 = 4 ; u5 =
(− 1)5 × 5 = − 5
.
2 × 4 − (− 1)4 7 2 × 5 − (− 1)5 11
[6]
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6.
9n − 1
6.1. un = 4 ⇔ = 4 ⇔ 9n − 1 = 8n + 4 ⇔ n = 5 .
2n + 1
6.2. un = 4 ⇔ 5n − 1 = 4 ⇔ 5n − 1 = 16 ⇔ n = 3,4 .
n2
6.3. un = 4 ⇔ = 4 ⇔ n2 = 4n + 12 ⇔ n2 − 4n − 12 = 0 ⇔ n = 6 ∨ n = −2 .
n+3
Como n∈N , conclui-se que n = 6 .
− 5n
(− 1)n 5n ⇔ u n + 1 se n é ímpar
6.4. un = =
n .
n +1 5n se n é par
n + 1
Se 4 for termo da sucessão será de ordem par pois todos os termos de ordem ímpar são negativos.
5n
= 4 ⇔ 5n = 4 n + 4 ⇔ n = 4 .
n+1
[7]
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7.
7.1. ∀n ∈N , tem-se:
1
A diferença entre o quarto e o terceiro termos da sucessão é .
10
A soma desses dois termos é dada por:
6 8 3 8 15 + 16 31
u3 +u4 = + = + = = .
4 5 2 5 10 10
[8]
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Pág. 47
8.
1+2 2+2 3+2 5 4+2 3
8.1. u1 = = 3 ; u2 = = 2 ; u3 = = ; u4 = = .
1 2 3 3 4 2
8.2.
6 n+2 6
a) un = ⇔ = ⇔ 5n + 10 = 6n ⇔ n = 10 .
5 n 5
6
Conclusão: é o 10.º termo de (un ) .
5
n+2 1
b) un = 5 ⇔ = 5 ⇔ n + 2 = 5n ⇔ n = .
n 2
n+2
8.3. un ≤ 1,1 ⇔ ≤ 1,1 ⇔ n + 2 ≤ 1,1n ⇔ n ≥ 20 .
n
Os termos da sucessão (un ) são não superiores a 1,1 a partir da ordem n = 20 (inclusive).
n + 3 n + 2 (n + 3)n − (n + 1)(n + 2) n2 + 3n − n2 − 2n − n − 2 −2 2
8.4. ∀n ∈N , tem-se: un+1 − un = − = = = =− .
n+1 n (n + 1)n (n + 1)n (n + 1)n (n + 1)n
Como ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , conclui-se que (un ) é monótona decrescente.
[9]
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9.
9.1. a1 = 3 ; a2 = 1 + a1 = 1 + 3 = 4 ; a3 = 2 + a2 = 2 + 4 = 6; a4 = 3 + a3 = 3 + 6 = 9 .
10.
5 3n − 1 5
10.1. vn = ⇔ = ⇔ 6n − 2 = 5n + 10 ⇔ n = 12 .
2 n+2 2
5
Conclusão: é o 12.º termo de (vn ) .
2
3n − 1 | n+2
−3n − 6 3
−7
7
Donde se conclui que ∀n ∈ N , vn = 3 − .
n+2
[10]
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7 7 7 7 −7(n + 2) + 7 (n + 3) − 7n − 14 + 7n + 21 7
10.3. vn+1 − vn = 3 − − 3 − =− + = = = .
n+3 n+2 n+3 n+2 (n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo.
3×1 − 1 2
Ora, v1 = = .
1+2 3
7
Como ∀n ∈ N , > 0 , sabe-se que ∀n ∈ N , v n < 3 .
n+2
2
Assim sendo, a sucessão (vn ) é limitada porque ∀n ∈ N , ≤ vn < 3 .
3
[11]
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11.
11.1. ∀n ∈N , tem-se:
5n − 2 | n+1
−5n − 5 5
−7
7
Donde se conclui que ∀n ∈ N , un = 5 − .
n+1
∀n ∈N , tem-se:
7 7 7 7 7 7 3
0< ≤ ⇔− ≤− < 0 ⇔ 5− ≤ 5− < 5 ⇔ ≤ un < 5 .
n+1 2 2 n +1 2 n+1 2
[12]
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11.2. Atendendo aos cálculos efetuados no item anterior, sabe-se que ∀n > 1 , vn +1 − vn > 0 .
8
Ora, v1 = 1 e v2 = .
3
23
11.3. Sabe-se que w1 = 1 , w2 = 2 , w3 = 3 , w4 = 4 e w5 = .
6
Então, (wn ) não é monótona porque w4 > w3 e w5 < w4 .
[13]
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Pág. 48
12.
12.1. u8 = cos ( 8 π ) = cos ( 0 π ) = 1 , u35 = cos ( 35π ) = cos ( π ) = −1 , u101 = cos ( 1015π ) = cos ( π ) = −1
−1 se n é ímpar
12.2. un = cos ( nπ ) =
1 se n é par
12.3.
a) Se n é par, então n + 1 é ímpar. Então, vn = n − 1 e vn +1 = n + 1 .
Assim sendo, vn +1 − vn = n + 1 − (n − 1) = n + 1 − n + 1 = 2 .
Assim sendo, vn +1 − vn = n − n = 0 .
[14]
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13.
13.1.
− n + n2 se n é ímpar n (− 1 + n) se n é ímpar
a) un = (− 1)n n + n2 = =
n + n2 se n é par n (1 + n) se n é par
Como 2n + 1 é ímpar, sabe-se que u2n +1 = (2n + 1)(−1 + 1 + 2n) = (2n + 1)(2n) .
un = 42 ⇔ n + n2 = 42 ⇔ n2 + n − 42 = 0 ⇔ n = 6 ∨ n = −7 .
[15]
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14.
−1
se n é ímpar
=
(− 1)n = n
14.1. un
n 1 se n é par
n
A sucessão (un ) não é monótona porque os seus termos são alternadamente negativos e positivos.
1
Se n é par, então 0 < un ≤ .
2
1
Como ∀n ∈ N , − 1 ≤ un < , conclui-se que a sucessão (un ) é limitada.
2
14.2. ∀n ≤ 8 , un +1 − un = 0 .
[16]
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− n se n é par
14.3. un =
n + 1 se n é ímpar
A sucessão (un ) não é monótona porque os seus termos são alternadamente negativos e positivos.
(un ) não é limitada porque o conjunto dos seus termos não é minorado nem majorado.
[17]
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15.
1
15.1. an+1 < an ⇔ an+1 − an < 0 ⇔ 2
< 0 ⇔ k2 − 4 < 0 ⇔ k ∈ ] − 2 , 2 [ .
k −4
Cálculo auxiliar: k2 − 4 = 0 ⇔ k = −2 ∨ k = 2 .
7 ± 49 − 40
Cálculo auxiliar: n2 − 7n + 10 = 0 ⇔ n = ⇔n=5 ∨ n=2 .
2
Como ∀n ∈ N \ {3, 4} , bn+1 − bn ≥ 0 e ∀n ∈ {3, 4}, bn +1 − bn < 0 , conclui-se que a sucessão (bn ) não é monótona.
15.3. A sucessão (bn ) tem termos consecutivos iguais porque é possível ter-se bn +1 − bn = 0 .
[18]
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Pág. 49
16.
16.1. un = 1 + sin nπ .
2
nπ nπ
∀n ∈ N , tem-se: −1 ≤ sin ≤ 1 ⇔ 1 − 1 ≤ 1 + sin ≤ 1 + 1 ⇔ 0 ≤ un ≤ 2 .
2 2
3
16.2. v n = 5 − .
n
3 3 3
∀n ∈ N , tem-se: 0 < ≤ 3 ⇔ −3 ≤ − < 0 ⇔ 5 − 3 ≤ 5 − < 5 + 0 ⇔ 2 ≤ v n < 5 .
n n n
16.3. wn = 7 − n .
∀n ∈ N , tem-se: n ≥ 1 ⇔ −n ≤ −1 ⇔ 7 − n ≤ 7 − 1 ⇔ wn ≤ 6 .
[19]
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2n + 1 1
16.4. tn = =2+ .
n n
1 1
∀n ∈ N , tem-se: 0 < ≤ 1 ⇔ 2 + 0 < 2 + ≤ 2 + 1 ⇔ 2 < tn ≤ 3 .
n n
Um majorante do conjunto de termos da sucessão (t n ) é, por exemplo, 3.
Um minorante do conjunto de termos da sucessão (t n ) é, por exemplo, 2.
17.
1
17.1. an = 6 + .
n +1
1 1 1 1 13
∀n ∈ N , tem-se: 0 < ≤ ⇔ 6+0<6+ ≤ 6 + ⇔ 6 < an ≤ .
n +1 2 n+1 2 2
Donde se conclui que a sucessão (an ) é limitada.
1
=1+
(− 1)n = 1 − n se n é ímpar
17.2. bn
n 1 + 1 se n é par
n
1 1 1
Se n é ímpar, então tem-se: 0 < ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − < 0 ⇔ 1 − 1 ≤ 1 − < 1 ⇔ 0 ≤ bn < 1 .
n n n
1 1 1 1 3
Se n é par, então tem-se: 0 < ≤ ⇔ 1 + 0 < 1 + ≤ 1 + ⇔ 1 < bn ≤ .
n 2 n 2 2
3
Como ∀n ∈ N , 0 ≤ bn ≤ , conclui-se que a sucessão (bn ) é limitada.
2
[20]
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3n + 1
17.3. cn = .
n+2
Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
3n + 1 |n + 2
5
− 3n − 6 3 , ou seja, ∀n ∈ N , cn = 3 − .
n +2
−5
5 5 5 5 5 5 4
∀n ∈ N , tem-se: 0 < ≤ ⇔− ≤− < 0 ⇔ 3− ≤ 3− < 3 ⇔ ≤ cn < 3 .
n+2 3 3 n+2 3 n+2 3
n
2 se n ≤ 8
17.4. dn = .
4 se n > 8
n
1 n 8 1
Se n ≤ 8 , então tem-se: 1 ≤ n ≤ 8 ⇔ ≤ ≤ ⇔ ≤ dn ≤ 4 .
2 2 2 2
4 4 4
Se n > 8 , então tem-se: 0 < ≤ ⇔ 0 < dn ≤ .
n 9 9
[21]
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[22]
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19.
19.1. un = 11 ⇔ 4n − 3 = 11 ⇔ 4n − 3 = 121 ⇔ n = 31 .
403
19.2. un < 20 ⇔ 4n − 3 < 20 ⇔ 4n − 3 < 400 ⇔ n < ⇔ n < 100,75 .
4
O termo de maior ordem que é menor que 20 é o termo de ordem 100, ou seja, u100 = 397 .
19.3. ∀n ∈ N , tem-se: n ≥ 1 ⇔ 4n ≥ 4 ⇔ 4n − 3 ≥ 1 ⇔ 4n − 3 ≥ 1 ⇔ un ≥ 1 .
19.4. Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não é majorante.
Pretende-se provar que ∀M ∈ R , ∃p ∈ N : up > M .
M2 + 3
up > M ⇔ 4 p − 3 > M ⇔ 4 p − 3 > M2 ⇔ 4 p > M2 + 3 ⇔ p > .
4
M2 + 3
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior que . Neste caso tem-se up > M .
4
Daqui resulta que M não é majorante da sucessão (un ) .
[23]
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20.
1
20.1. Por exemplo, a sucessão (un ) de termo geral un = 1 + é crescente e majorada.
n
20.2. Por exemplo, a sucessão (un ) de termo geral un = (− 1)n é limitada e não monótona.
20.3. Por exemplo, a sucessão (un ) de termo geral un = −n é decrescente e não limitada.
2
20.4. Por exemplo, a sucessão (un ) de termo geral un = tem todos os termos positivos e é decrescente.
n
Pág. 50
( )
Ora, 9 p+1 − 1 = 9p × 9 − 1 = 9p × (8 + 1) − 1 = 9p × 8 + 9p − 1 = 9p × 8 + 8k = 8 9p + k .
Como a condição 9n − 1 é divisível de 8 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que é universal em IN, ou seja, a condição
∀n ∈ N , 9n − 1 é divisível de 8 é verdadeira.
[24]
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( n + 1)
2
22. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N, > n2 + 1 .
(p+1)2
Como a condição (n + 1)2 > n2 + 1 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição (n + 1)2 > n2 + 1 é universal em
( n + 1)
2
IN, ou seja, a condição ∀n ∈ N, > n2 + 1 é verdadeira.
[25]
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23.
1 3 1 1 3 8 2
23.1. u1 = 1 , u2 = 1 − 2
= e u3 = 1 − 2 1 − 2 = × = .
2 4 2 3 4 9 3
n +1
23.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , un = .
2n
1+1 2
⋅ Se n = 1 , u1 = ⇔ 1 = (proposição verdadeira).
2×1 2
p +1
⋅ Hipótese de indução: up = (admite-se verdadeira).
2p
p+2
⋅ Tese: up+1 = (o que se pretende mostrar).
2p + 2
n +1 n +1
Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = é universal em IN, ou seja,
2n 2n
n +1
a condição ∀n ∈ N , un = é verdadeira.
2n
[26]
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24.
u1 − 3 1 − 3 u − 3 −1 − 3
24.1. u1 = 1 , u2 = = = −1 e u3 = 2 = = −2 .
2 2 2 2
24.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , un = 23−n − 3 .
⋅ Se n = 1 , u1 = 23−1 − 3 ⇔ 1 = 4 − 3 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: up = 23 −p − 3 (admite-se verdadeira).
[27]
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25.
1 1
u1 1 1 u2 1 u3 1
25.1. u1 = 1 , u2 = = = , u3 = = 2 = e u4 = = 3 = .
1 + u1 1 + 1 2 1 + u2 1 + 1 3 1 + u3 1 + 1 4
2 3
1
25.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , un = .
n
1
⋅ Se n = 1 , u1 = ⇔ 1 = 1 (proposição verdadeira).
1
1
⋅ Hipótese de indução: up = (admite-se verdadeira).
p
1
⋅ Tese: up+1 = (o que se pretende mostrar).
p +1
1 1
up p p 1
Ora, up+1 = = = = .
1 + up 1 + 1 p + 1 p + 1
p p
1 1
Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = é universal em IN, ou seja, a
n n
1
condição ∀n ∈ N , un = é verdadeira.
n
[28]
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26.
3
2k − 1 2 × 1 − 1 2 × 2 − 1 2 × 3 − 1 1 3 5
26.1. u3 = ∑ = + + = + + =3.
k =1 3 3 3 3 3 3 3
n2
26.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , un = .
3
12 2 ×1 − 1 1
⋅ Se n = 1 , u1 = ⇔ = (proposição verdadeira).
3 3 3
p2
⋅ Hipótese de indução: up = (admite-se verdadeira).
3
(p + 1)2
⋅ Tese: up+1 = (o que se pretende mostrar).
3
p +1
2k − 1 p 2k − 1 p+1 2k − 1 2(p + 1) − 1 p2 2p + 1 p2 + 2p + 1 (p + 1)2
Ora, up+1 = ∑ =∑ + ∑ = up + = + = = .
k =1 3 k =1 3 k = p +1 3 3 3 3 3 3
n2 n2
Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = é universal em IN, ou seja, a
3 3
n2
condição ∀n ∈ N , un = é verdadeira.
3
[29]
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27.
27.1. u1 = 1 e u2 = 2u1 + 3 = 5 .
Como a condição un +1 > un é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un +1 > un é universal em IN, ou seja, a
condição ∀n ∈ N , un+1 > un é verdadeira.
[30]
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Como a condição un < 3 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un < 3 é universal em IN, ou seja, a
condição ∀n ∈ N , un < 3 é verdadeira.
[31]
Propostas de Resolução
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Pág. 51
28.
28.1. (un ) é uma progressão aritmética de razão 5 porque ∀n ∈ N , un+1 − un = 5 e primeiro termo igual a 3.
un = u1 + (n − 1)× r ⇔ un = 3 + (n − 1)× 5 ⇔ un = 5n − 2 .
29.
29.1. ∀n ∈ N, vn+1 − vn = 2 ( n + 1 ) − 7 − ( 2n − 7 ) = 2n + 2 − 7 − 2n + 7 = 2 .
(vn ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre quaisquer dois termos consecutivos é constante.
1 1 n +1− n −2 −1
29.2. ∀n ∈ N, vn+1 − vn = − = = .
n + 2 n + 1 ( n + 2 )( n + 1 ) ( n + 2 )( n + 1 )
(vn ) não é uma progressão aritmética porque a diferença entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante (depende de n).
2 − 3(n + 1) 2 − 3n 2 − 3n − 3 − 2 + 3n 3
29.3. ∀n ∈ N , v n+1 − v n = − = =− .
4 4 4 4
(vn ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre quaisquer dois termos consecutivos é constante.
29.4. (vn ) não é uma progressão aritmética porque a diferença entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante.
Por exemplo, v5 − v4 = 5 − 4 = 1 e v6 − v5 = 12 − 5 = 7 .
[32]
Propostas de Resolução
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30.
r = a3 − a2 = 13 − 7 = 6 .
an = a2 + (n − 2)× r ⇔ an = 7 + (n − 2)× 6 ⇔ an = 6n − 5 .
Dos restantes números representados nas bolas são termos de (an ) os números 1 (1.º termo), 31 (6.º termo) e 43 (8.º termo).
30.2.
a) Sabe-se que (bn ) é uma progressão aritmética tal que bn = 3n + 8 .
Os números representados nas bolas que são termos de (bn ) são 11 (1.º termo) e 26 (6.º termo).
b) Os números das bolas que não são termos de (bn ) são 1, 7, 13, 31 e 43.
bn = 95 ⇔ 3n + 8 = 95 ⇔ n = 29 .
[33]
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(un ) é uma progressão aritmética crescente se a diferença entre quaisquer dois termos consecutivos for constante e a razão for
positiva, ou seja, se: k2 − 1 = 0 ∧ k > 0 ⇔ (k = 1 ∨ k = −1) ∧ k > 0 ⇔ k = 1 .
[34]
Propostas de Resolução
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Pág. 52
32.
(an ) é uma sucessão crescente porque é uma progressão aritmética de razão positiva.
32.2. an = a1 + (n − 1)× r ⇔ an = 4 + (n − 1)× 5 ⇔ an = 5n − 1 .
32.3.
18
a1 + a18 4 + 5 × 18 − 1
a) S18 = ∑ ai = × 18 = × 18 = 837 .
i =1 2 2
30
a5 + a30 24 + 149
b) S = a5 + a6 + a7 + ... + a30 = ∑ ai = × 26 = × 26 = 2249 .
i =5 2 2
n
a1 + an 4 + 5n − 1
32.4. Sn = 4060 ⇔ ∑ ai = 4060 ⇔ × n = 4060 ⇔ × n = 4060 ⇔ 5n2 + 3n − 8120 = 0
i =1 2 2
− 3 ± 9 − 4 × 5 × (− 8120)
⇔n= ⇔ n = 40 ∨ n = −40,6 .
10
Como n∈N , conclui-se que n = 40 .
Nessa soma estão envolvidos 40 termos.
[35]
Propostas de Resolução
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33.
33.2.
a) (un ) é uma progressão aritmética de razão 4 e primeiro termo igual a 6.
u = 6
Então, tem-se: 1 .
un+1 = un + 4 , ∀n ∈ N
⋅ Se n = 1 , u1 = 4 × 1 + 2 ⇔ 6 = 6 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: up = 4 p + 2 (admite-se verdadeira).
⋅ Tese: up+1 = 4 (p + 1) + 2 (o que se pretende mostrar).
Ora, up +1 = up + 4 = 4 p + 2 + 4 = 4 p + 4 + 2 = 4 (p + 1) + 2 .
Como a condição un = 4n + 2 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = 4n + 2 é universal em IN, ou
seja, a condição ∀n ∈ N , un = 4 n + 2 é verdadeira.
[36]
Propostas de Resolução
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b) Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , Sn = 2n2 + 4 n , sendo Sn a soma dos n primeiros termos da
sucessão.
⋅ Se n = 1 , S1 = 2 × 12 + 4 × 1 ⇔ 6 = 6 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: Sp = 2p2 + 4p (admite-se verdadeira).
Como a condição Sn = 2n2 + 4n é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição Sn = 2n2 + 4n é universal em IN,
ou seja, a condição ∀n ∈ N , Sn = 2n2 + 4 n é verdadeira.
[37]
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35.
1 1
35.1. (un ) é uma progressão aritmética de razão porque ∀n ∈ N, un+1 − un = e primeiro termo igual a −2 .
2 2
1 n 5 n−5
un = u1 + ( n − 1 ) × r ⇔ un = −2 + ( n − 1 ) × ⇔ un = − ⇔ un = .
2 2 2 2
n−5
un = 35 ⇔ = 35 ⇔ n = 75 .
2
35 é o 75.º termo da sucessão.
[38]
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n−5
35.2. un < 20 ⇔ < 20 ⇔ n < 45 .
2
A sucessão tem 44 termos inferiores a 20. A soma desses termos é:
44
u1 + u44 − 2 + 19 ,5
S44 = ∑ ui = × 44 = × 44 = 385 .
i =1 2 2
24
u5 + u24 0 + 9 ,5
35.3. S = u5 + u6 + ... + u24 = ∑ ui = × 20 = × 20 = 95 .
i =5 2 2
[39]
Propostas de Resolução
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36.
36.1. Como as medidas dos lados do triângulo estão em progressão aritmética e são representadas por 2 x , x 2 e 4 x , então tem-se:
x2 − 2x = 4 x − x2 ⇔ 2x 2 − 6 x = 0 ⇔ 2x (x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3 .
Como o perímetro do triângulo é 27, sabe-se que x não pode ser igual a zero.
Então, conclui-se que x = 3 .
Assim sendo, as medidas dos lados do triângulo são 6, 9 e 12.
36.2. Considerando que as medidas dos três lados do triângulo são os três primeiros termos de uma progressão aritmética, (un ) ,
decrescente, tem-se u1 = 12 , u2 = 9 e u3 = 6 .
r = u2 − u1 = 9 − 12 = −3 .
20
u1 + u20 12 + (−45)
S20 = ∑ ui = × 20 = × 20 = −330 .
i =1 2 2
[40]
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37.
37.1. Sabe-se que as amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero estão em progressão geométrica, sendo a maior oito vezes
a menor.
Como as amplitudes dos ângulos internos desse quadrilátero estão em progressão geométrica, sabe-se que:
8x = x r 3 ⇔ 8 = r 3 ⇔ r = 3 8 ⇔ r = 2 .
Como a somas das amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero é igual a 360°, tem-se:
Então, as amplitudes dos ângulos internos desse quadrilátero são 24°, 48° , 96° e 192° .
[41]
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38. Sabe-se que as dimensões de um paralelepípedo retângulo estão em progressão geométrica e que a sua soma é igual a 38.
Se designarmos por x a menor das dimensões e por r a razão da progressão geométrica, tem-se:
12
x + x r + x r 2 = 38 x + x r + x r = 38 x + x r + x r = 38 r + 12 + 12r = 38
2 2
x + x r + x r 2 = 38
⇔ ⇔ 3 1728 ⇔ 12 ⇔ ⇔
( )
x (x r ) x r 2 = 1728 x 3 r 3 = 1728 x = 3
r
x =
r
x = 12
r
39.
1 1
39.1. a2 = 31−1 = 30 = 1 ; a3 = 31−2 = 3−1 = ; a4 = 31−3 = 3−2 = .
3 9
1 1
a3 = a2 × r ⇔ = 1× r ⇔ r = .
3 3
1
a2 = a1 × r ⇔ 1 = k × ⇔ k=3 .
3
[42]
Propostas de Resolução
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Pág. 54
40.
40.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , un = 23−2 n .
⋅ Se n = 1 , u1 = 23−2×1 ⇔ 2 = 21 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: up = 23−2 p (admite-se verdadeira).
up 23−2p 23−2 p
Ora, up +1 = = = 2 = 23−2p −2 = 23−2(p +1) .
4 4 2
Como a condição un = 23−2n é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un = 23−2n é universal em IN, ou seja,
a condição ∀n ∈ N , un = 23−2 n é verdadeira.
1
40.2. (un ) é monótona decrescente porque é uma progressão geométrica de razão (0 < r < 1) e primeiro termo igual a 2 (u1 > 0 ) .
4
[43]
Propostas de Resolução
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41.
2
an+1 3n+1−1 2 × 3n−1 1
41.1. ∀n ∈ N, = = = 3−1 = .
an 2 2 × 3n+1−1 3
3n−1
1
(an ) é uma progressão geométrica de razão .
3
bn+1 2n+1−1 2n
∀n ∈ N, = = n−1 = 2 .
bn 2n−1 2
n+1
cn+1 2n+1 2 × ( n + 1 ) n + 1
n
∀n ∈ N, = = n+1 = .
cn n 2 ×n 2n
2n
(cn ) não é uma progressão geométrica porque o quociente entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante
(depende de n).
[44]
Propostas de Resolução
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41.2.
10
1
1−
10
1−r 3 59 048
a) S10 = a1 × = 2× = .
1−r 1 19 683
1−
3
b) b3 + b4 + ... + b12 = b3 ×
1 − r 10
= 23 − 1 ×
( )10 = 2 × 1 − 32 =
1− 2 − 62
=
− 62 (1 + 2 )
1−r 1− 2 1− 2 1− 2 (1 − 2 )(1 + 2 ) = 62 + 62 2.
41.3.
a) Sabe-se que (un ) é uma progressão geométrica monótona tal que u1 = a2 e u3 = 6 .
2 2
Ora, a2 = 2 −1
= .
3 3
2
u3 = u1 × r 2 ⇔ 6 = × r 2 ⇔ r 2 = 9 ⇔ r = 3 ∨ r = −3 .
3
2
Então, un = × 3n −1 .
3
[45]
Propostas de Resolução
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b) Sabe-se que (un ) é uma progressão geométrica não monótona tal que u3 = c1 e u7 = b7 .
1 1
Ora, c1 = 1
= e b7 = 27−1 = 8 .
2 2
1
u7 = u3 × r 4 ⇔ 8 = × r 4 ⇔ r 4 = 16 ⇔ r = 2 ∨ r = −2 .
2
1
Então, un = × (− 2 )n −3 .
2
[46]
Propostas de Resolução
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42.
1 3
1+ 1+
1 + u1 1 + 0 1 1 + u2 3
2= ; u = 1 + u3 4 =7.
42.1. u1 = 0 ; u2 = = = ; u3 = = 4 =
2 2 2 2 2 4 2 2 8
3 5
1+ 1+
1 + v1 1 + 2 3 1 + v2 5
2= ; v = 1 + v3 4 =9 .
42.2. v1 = 2 ; v2 = = = ; v3 = = 4 =
2 2 2 2 2 4 2 2 8
42.3.
a) Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , w n = 2 .
⋅ Se n = 1 , w1 = 2 ⇔ u1 + v1 = 2 ⇔ 0 + 2 = 2 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: wp = 2 (admite-se verdadeira).
⋅ Tese: wp+1 = 2 (o que se pretende mostrar).
1 + up 1 + vp 2 + up + v p 2 + wp 2+2
Ora, wp+1 = up+1 + v p+1 = + = = = =2 .
2 2 2 2 2
Como a condição wn = 2 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição wn = 2 é universal em IN, ou seja, a
condição ∀n ∈ N , w n = 2 é verdadeira.
[47]
Propostas de Resolução
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1 + vn 1 + un vn − un
−
t v −u 2 2 = 2 =1 .
b) ∀n ∈ N, n+1 = n+1 n+1 =
tn vn − un vn − un vn − un 2
1
(t n ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro termo t1 = v1 − u1 = 2 − 0 = 2 .
2
n −1
1
tn = t1 × r n−1 ⇔ tn = 2 × ⇔ tn = 2 × 21−n ⇔ tn = 22−n .
2
[48]
Propostas de Resolução
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Pág. 55
43.
3n 3
43.1. un ∈V0 ,01 (3) ⇔ un − 3 < 0,01 ⇔ − 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n + 1 > 300 ⇔ n > 299 .
n +1 n +1
900
O termo de menor ordem da sucessão (un ) que pertence à vizinhança V0 ,01 (3 ) é u300 = .
301
4n − 1 9 1
43.2. vn ∉V0 ,02 (4 ) ⇔ vn − 4 ≥ 0,02 ⇔ − 4 ≥ 0,02 ⇔ ≥ ⇔ n + 2 ≤ 450 ⇔ n ≤ 448 .
n+2 n + 2 50
1791 199
O termo de maior ordem da sucessão (v n ) que não pertence à vizinhança V0 ,02 (4 ) é v448 = = .
450 50
3n 3 1
43.3. un ∉ ] 3 − 0,1 ; 3 + 0,1 [ ⇔ un − 3 ≥ 0,1 ⇔ − 3 ≥ 0,1 ⇔ ≥ ⇔ n + 1 ≤ 30 ⇔ n ≤ 29 .
n +1 n + 1 10
[49]
Propostas de Resolução
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44.
44.1. Pretende-se mostrar que (wn ) é convergente para 5, ou seja, lim wn = 5 .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ w n − 5 < δ .
5n − 2 2 2
wn − 5 < δ ⇔ −5 <δ ⇔ <δ ⇔ n > .
n n δ
2
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
44.2. Pretende-se mostrar que (t n ) é convergente para 2, ou seja, lim tn = 2 .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ tn − 2 < δ .
2n + 3 1 1 1 − 2δ
tn − 2 < δ ⇔ −2 < δ ⇔ <δ ⇔ n+2 > ⇔ n > .
n +2 n+2 δ δ
1 − 2δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
44.3. Pretende-se mostrar que (sn ) é convergente para 0, ou seja, lim sn = 0 .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ sn − 0 < δ .
5 5 5 5 − 4δ
sn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n+4 > ⇔n > .
n+4 n+4 δ δ
5 − 4δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
[50]
Propostas de Resolução
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45.
45.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim (2n + 1) = +∞ , ou seja, que:
[51]
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3n + 4
45.4. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou seja, que:
2
3n + 4
Para todo o L > 0 , existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ >L .
2
3n + 4 2L − 4
>L⇔n> .
2 3
2L − 4
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
3
3 − 2n
45.5. Pretende-se provar, pela definição, que lim = −∞ , ou seja, que:
5
3 − 2n
Para todo o L > 0 , existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ < −L .
5
3 − 2n 3 + 5L
< −L ⇔ 3 − 2n < −5L ⇔ n > .
5 2
3 + 5L
Basta considerar p ∈ N ∧ p> .
2
n2 − 5n
45.6. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou seja, que:
2n
n 2 − 5n
Para todo o L > 0 , existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ >L.
2n
n2 − 5n n−5
>L⇔ > L ⇔ n > 2L + 5 . Basta considerar p ∈ N ∧ p > 2L + 5 .
2n 2
[52]
Propostas de Resolução
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46.
46.1.
2 2 n 5 5
a) lim un = lim = =0 . b) lim vn = lim = lim 1 − =1− =1−0 =1 .
n +1 + ∞ n+5 n+5 +∞
46.2.
a) u1 = 12 = 1 e u2 = 22 = 4 .
2 2 2 1
Sabe-se ainda que ∀n ≥ 3 , un = . Então, tem-se: ∀n ≥ 3 , 0< ≤ ⇔ ∀n ≥ 3 , 0 < un ≤ .
n+1 n +1 3+1 2
3n
b) Sabe-se que ∀n ≤ 50 , vn = .
n+2
3 9 150 75 75
Ora, v1 = 1 , v2 = , v3 = , ... , v50 = = . Então, tem-se: ∀n ≤ 50 , 1 ≤ vn ≤ .
2 5 52 26 26
n n 5
Sabe-se ainda que ∀n > 50 , vn = e que =1− .
n+5 n+5 n+5
5 5 5 5 5 5 51
Então, tem-se: ∀n > 50 , 0< ≤ ⇔ ∀n > 50 , − ≤− < 0 ⇔ ∀n > 50 , 1 − ≤1− < 1 ⇔ ∀n > 50 , ≤ vn < 1 .
n + 5 56 56 n+5 56 n+5 56
51 75
Assim sendo, conclui-se que a sucessão (v n ) é limitada porque ∀n ∈ N , ≤ vn ≤ .
56 26
[53]
Propostas de Resolução
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Pág. 56
47.
5 5 5 5 −5 (n + 2) + 5 (n + 3) − 5n − 10 + 5n + 15 5
47.2. un +1 − un = 3 − − 3 − =− + = = = .
n+3 n+2 n +3 n +2 (n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é positivo.
Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
−1
(− 1)n 2n + 3 se n é ímpar
47.3. un = ⇔ un = .
2n + 3 1 se n é par
2n + 3
A sucessão (un ) não é monótona porque os seus termos são alternadamente negativos e positivos.
[54]
Propostas de Resolução
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[55]
Propostas de Resolução
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48.
48.1.
3(n + 1) − 1 3n − 1 (3n + 2)(n + 2) − (3n − 1)(n + 3) 3n2 + 6n + 2n + 4 − 3n2 − 9n + n + 3 7
a) un+1 − un = − = = = .
n+3 n+2 (n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador é positivo.
Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
3n − 1 |n + 2
−3n − 6 3
−7
7
Donde se conclui que ∀n ∈ N , un = 3 − .
n+2
7 7 7 7 7 7 2
∀n ∈ N , 0 < ≤ ⇔ ∀n ∈ N , 0 > − ≥ − ⇔ ∀n ∈ N , 3 > 3 − ≥ 3 − ⇔ ∀n ∈ N , ≤ un < 3 .
n+2 3 n+2 3 n+2 3 3
3n − 1 7 7
48.2. lim un = lim = lim 3 − = 3− = 3−0 = 3.
n+2 n+2 +∞
[56]
Propostas de Resolução
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49.
49.1.
n 1 − 2n n −2 1 1
lim (vn + wn ) = lim vn + lim wn = lim + lim = lim + = lim −2 = − 2 = 0 − 2 = −2 .
n3 + 2 n+4 3 2 1 2 2 + ∞ (1 + 0 )
n 1 + 3 n 1 + 3
n n
3 3
n3 2 + 2+
(
2
) n
49.2. lim (unvn ) = lim 2n + 3n × 3 = lim
n +2
2n3 + 3n2
n3 + 2
= lim
3
n
2
= lim n =
2 1+0
2+0
=2.
n 1 + 3 1+ 3
n n
(
49.3. lim (unwn ) = lim un × lim wn = lim 2n2 + 3n × lim ) 1 − 2n
n+4
−2
= +∞ × = −∞ .
1
50.
3n − 5 3
50.1. lim un = lim = .
2n + 1 2
2 2
n2 1 − 1−
n2 − 2n n n = 1−0 = 1 .
50.2. lim un = lim 2 = lim = lim
3
2n + 3 3
n2 2 + 2 2+ 2 2+0 2
n n
[57]
Propostas de Resolução
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2 2
n 3 − 3−
3n − 2 n n = 3− 0 = 3 = 0 .
50.3. lim un = lim 2 = lim = lim
n +n 2 1 1 + ∞ (1 + 0) + ∞
n 1 + n 1 +
n n
1 3 1 3
n3 4 + − 2 4+ − 2
4n3 + n2 − 3n n n n n = 4+0−0 =2
50.4. lim un = lim = lim = lim .
2n3 + n − 1 1 1
3 1 1
n 2 + 2 − 3 2+ 2 − 3 2+0−0
n n n n
2n − 1 2n − 1 2 1 1
50.5. lim un = lim = lim = = = .
8n + 3 8n + 3 8 4 2
n2 + 2 n2 2 2
2 n× 2
+ 2 1+ 2
n +2 n = 1+0 = 1
50.6. lim un = lim = lim n = lim n n = lim .
3n − 1 1 1 1 3−0 3
n 3 − 3− 3−
n n n
2 2 2
n 1 − 1− 1−
n −2 n = 1−0 = 1
= lim
n n
50.7. lim un = lim = lim = lim .
2
4n + 1 2
4n + 1 4n 2
1 1 4+0 2
n× + 4+ 2
n n2 n2 n
[58]
Propostas de Resolução
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3 3
n2 1 + − 3n 3
n 1 + − 3n n 1 + − 3 3
1+ −3
2
n + 3n − 3n n 1+ 0 −3
n n n 2
50.9. lim un = lim = lim = lim = lim = lim
1
= =− .
3n + 1 3n + 1 3n + 1 1 3+ 3 + 0 3
n 3 +
n n
[59]
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Pág. 57
51.
n
( )∞−∞ 3
51.1. lim 5n − 3n = lim 5n 1 − = +∞ (1 − 0) = +∞ .
5
2 n n
∞ 3n + 3 2
+3
2n + 3n+1 ∞
2n + 3n × 31 3 0+3
= lim 3
51.2. lim n+1 n = lim n 1 n = lim = =3.
2 +3 2 ×3 + 3 2
n 2
n 0×3 +1
3n × 3 + 1 × 3 + 1
3 3
∞
1 n 0×∞ 1 3n + 1 ∞ 3 n 1 1
51.3. lim × ( 3n + 1) = lim n × ( 3n + 1) = lim n = lim + n = 0 + =0+0 =0 .
π π π π π +∞
∞
22n+1 − 3n ∞ 22n × 21 − 3n 4n × 2 − 3n 3 n
51.4. lim = lim = lim = lim 2 − = 2 − 0 = 2 .
4n 4n 4n 4
[60]
Propostas de Resolução
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52.
un 1
52.1. ∀n ∈ N, un+1 = ⇔ ∀n ∈ N , un+1 = un × .
2 2
1
(un ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro termo igual a 3.
2
n −1
1
Termo geral de (un ) : un = 3 × .
2
n n
1 1
n 1− 1− 1 n
1−r 2 2
52.2. Sn = u1 × = 3 × = 3 × = 6 × 1 − .
1−r 1 1 2
1−
2 2
1 n
lim Sn = lim 6 × 1 − = 6 × (1 − 0 ) = 6 .
2
[61]
Propostas de Resolução
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53.
un − 3 un + 3
+3
vn+1 un+1 + 3 2 u +3 1
53.1. ∀n ∈ N, = = = 2 = n = .
vn un + 3 un + 3 un + 3 2 ( un + 3 ) 2
1
Assim sendo, (v n ) é uma progressão geométrica de razão .
2
1
53.2. (v n ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro termo v1 = u1 + 3 = 1 + 3 = 4 .
2
n −1
1
vn = v1 × r n−1 ⇔ vn = 4 × ⇔ vn = 22 × 21−n ⇔ vn = 23−n .
2
n n
1 1
1− 1− 1 n
1 − rn 2 2
53.3. Sn = v1 × = 4× = 4 × = 8 × 1 − .
1−r 1 1 2
1−
2 2
1 n
lim Sn = lim 8 × 1 − = 8 × (1 − 0 ) = 8 .
2
[62]
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54.
54.1.
a) Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ N , un < 3 .
⋅ Se n = 1 , u1 < 3 ⇔ −1 < 3 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: up < 3 (admite-se verdadeira).
⋅ Tese: up+1 < 3 (o que se pretende mostrar).
Como a condição un < 3 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição ∀n ∈ N , un < 3 é universal em IN, ou
seja, a condição ∀n ∈ N , un < 3 é verdadeira.
b) Pretende-se mostrar, por indução matemática, que (un ) é monótona crescente, ou seja, que ∀n ∈ N , un+1 > un .
⋅ Se n = 1 , tem-se u2 > u1 ⇔ −1 + 6 > −1 ⇔ 5 > −1 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: up+1 > up (admite-se verdadeira).
⋅ Tese: up+2 > up+1 (o que se pretende mostrar).
[63]
Propostas de Resolução
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Como a condição un +1 > un é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição un +1 > un é universal em IN, ou seja, a
condição ∀n ∈ N , un+1 > un é verdadeira.
Verificação:
[64]
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Pág. 59
1.
1.1. D f = { x ∈R : x 2 − 1 ≠ 0} .
x2 − 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .
Df = R \ {−1,1} .
1.2. Df = { x ∈R : x2 − x − 2 ≠ 0} .
1± 1+8
x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2 ∨ x = −1 .
2
D f = R \ {−1 ,2} .
1.3. Df = { x ∈R : x 2 − 2 x + 5 ≠ 0} .
2 ± 4 − 20
x2 − 2x + 5 = 0 ⇔ x = equação impossível.
2
Df =R .
[1]
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1.4. Df = { x ∈R : x 3 − 2x 2 + x − 2 ≠ 0} .
( )
x3 − 2x2 + x − 2 = 0 ⇔ x2 (x − 2) + x − 2 = 0 ⇔ (x − 2) x2 + 1 = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x2 = −1 ⇔ x = 2 .
impossível
D f = R \ {2} .
[2]
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2.
2.1. −1 não pertence ao domínio de f porque é zero do denominador da fração, ou seja, do polinómio 2x3 − 3x2 − 3x + 2 .
De facto, 2(− 1)3 − 3(− 1)2 − 3(− 1) + 2 = −2 − 3 + 3 + 2 = 0 .
2.2. Como −1 é zero do polinómio 2x3 − 3x2 − 3x + 2 , aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
2 −3 −3 2
−1 −2 5 −2
2 −5 2 0
3 2 2
(
Então, sabe-se que 2x − 3x − 3x + 2 = (x + 1) 2x − 5x + 2 . )
( )
2x3 − 3x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ (x + 1) 2x2 − 5x + 2 = 0 ⇔ x + 1 = 0 ∨ 2x2 − 5x + 2 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x =
5 ± 25 − 16
4
⇔ x = −1 ∨ x = 2 ∨ x =
1
2
1
Logo, D f = R \ −1, ,2 .
2
3± 9 −8 1
2 x 2 − 3x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = .
4 2
1
2(x − 1) x −
2 x 2 − 3x + 1 2 = x −1 x −1
f (x ) = 3 = = 2 .
2
2x − 3x − 3x + 2 2(x + 1)(x − 2) x −
1
( x + 1)( x − 2) x − x −2
2
[3]
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3.
3.1. Df = { x ∈R : x2 − 4 ≠ 0} .
x2 − 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = −2 .
D f = R \ {−2 ,2} .
3 −1 −8 −4
2 6 10 4
3 5 2 0 ( 2
)
Então, sabe-se que 3x − x − 8x − 4 = (x − 2) 3x + 5x + 2 .
3 2
Assim sendo, f (x ) =
3x 3 − x 2 − 8 x − 4
=
(x − 2)(3x2 + 5x + 2) = 3x2 + 5x + 2 .
x2 − 4 (x − 2)(x + 2) x +2
3.2. Dg = { x ∈R : 3 x 3 − x2 − 8 x − 4 ≠ 0} .
( )
3x 3 − x 2 − 8 x − 4 = 0 ⇔ ( x − 2) 3x 2 + 5x + 2 = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∨ 3x 2 + 5x + 2 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x =
− 5 ± 25 − 24
6
2
⇔ x = 2 ∨ x = − ∨ x = −1
3
2 1 x +2
Então, Dg = R \ −1, − ,2 . g (x ) = = .
3 f (x ) 3x2 + 5x + 2
[4]
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4.
x2 + x
4.1. f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 + x = 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 .
x2 − 1
x2 + x = 0 ⇔ x (x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 .
x2 − 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −1 ∨ x = 0 ) ∧ x ∈ R \ {−1, 1} ⇔ x = 0 .
Zero de f : 0.
2 x 2 + 3x + 1
4.2. f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2 x 2 + 3x + 1 = 0 ∧ 2 x 2 + 3x − 2 ≠ 0 .
2 x 2 + 3x − 2
−3± 9 −8 1
2 x 2 + 3x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = − ∨ x = −1 .
4 2
− 3 ± 9 + 16 1
2 x 2 + 3x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = ∨ x = −2 .
4 2
1 1 1
f ( x ) = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = − ∧ x ∈ R \ −2, ⇔ x = −1 ∨ x = − .
2 2 2
1
Zeros de f : − 1 e − .
2
[5]
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2 x2 + x − 2
4.3. f (x ) = 0 ⇔ x − =0⇔ = 0 ⇔ x2 + x − 2 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 .
x +1 x +1
−1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = −2 .
2
x + 1 = 0 ⇔ x = −1 .
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −2 ∨ x = 1 ) ∧ x ∈ R \ {−1} ⇔ x = −2 ∨ x = 1 .
Zeros de f : −2 e 1 .
2 x2 − 1 2(x + 1) − x2 + 1 − x2 + 2x + 3
4.4. f (x ) = 0 ⇔ − 2
=0⇔ 2
=0⇔ = 0 ⇔ − x2 + 2x + 3 = 0 ∧ x2 + x ≠ 0 .
x x +x x +x x2 + x
− 2 ± 4 + 12
− x2 + 2x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 3 .
−2
x2 + x = 0 ⇔ x (x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 .
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −1 ∨ x = 3 ) ∧ x ∈ R \ {−1, 0} ⇔ x = 3 .
Zero de f : 3.
[6]
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x 1 x (x + 1) + x − 1 x2 + 2x − 1
4.5. f (x ) = 0 ⇔ + =0⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 + 2x − 1 = 0 ∧ x2 − 1 ≠ 0 .
x −1 x +1 x2 − 1 x2 − 1
−2 ± 4 + 4
x2 + 2x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 + 2 ∨ x = −1 − 2 .
2
x2 − 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .
(
f ( x ) = 0 ⇔ x = −1 + 2 ∨ x = −1 − 2 ) ∧ x ∈R \ {−1, 1} ⇔ x = −1 + 2 ∨ x = −1 − 2 .
Zeros de f : − 1 − 2 e − 1 + 2 .
x −2 x3 − x2 − 2x + x2 − x − 2 − x + 2 x3 − 4 x
4.6. f (x ) = 0 ⇔ x + 1 − 2
=0⇔ 2
=0⇔ 2
= 0 ⇔ x3 − 4 x = 0 ∧ x2 − x − 2 ≠ 0 .
x − x −2 x − x −2 x − x −2
( )
x3 − 4 x = 0 ⇔ x x2 − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −2 .
1± 1+8
x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2 ∨ x = −1 .
2
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −2 ∨ x = 0 ∨ x = 2 ) ∧ x ∈ R \ {−1, 2} ⇔ x = −2 ∨ x = 0 .
Zeros de f : −2 e 0 .
[7]
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Pág. 60
5.
x2 − 9
5.1. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 9 = 0 ∧ x + k ≠ 0 ⇔ ( x = 3 ∨ x = −3 ) ∧ x ≠ −k .
x +k
A função f tem pelo menos um zero se −k = 3 ∨ − k = −3 , ou seja, se k ∈ { − 3 , 3 } .
5.2. A função f tem dois zeros se k ∈ R \ { − 3,3 } .
5.3. Não existe nenhum valor de k para o qual a função f não tenha zeros porque a função f tem sempre pelo menos um zero,
qualquer que seja o valor de k.
6. Sabe-se que um dos pontos de interseção do gráfico de f com o eixo Ox tem abcissa 1, ou seja, que f (1) = 0 .
x 3 − x2 − 9x + 9
f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 3 − x2 − 9 x + 9 = 0 ∧ 2 x2 + 1 ≠ 0 ⇔ x 3 − x 2 − 9 x + 9 = 0 ∧ x ∈ IR .
2x2 + 1
3 2
Como 1 é zero do polinómio x − x − 9x + 9 , aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
1 −1 −9 9
1 1 0 −9
1 0 −9 0 2 2
(
Então, sabe-se que x − x − 9x + 9 = (x − 1) x − 9 .
3
)
( )
x3 − x2 − 9x + 9 = 0 ⇔ (x − 1) x2 − 9 = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∨ x2 − 9 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = 3 ∨ x = −3 .
Zeros de f : −3 , 1 e 3 .
[8]
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7.
2x − 6
7.1. Sendo a = 5 , então f (x ) = .
5− x
2x − 6
f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 6 = 0 ∧ 5 − x ≠ 0 ⇔ x = 3 ∧ x ≠ 5 ⇔ x = 3 .
5− x
Zero de f: 3 .
2x − 6
7.2. f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 6 = 0 ∧ a − x ≠ 0 ⇔ x = 3 ∧ x ≠ a .
a−x
A função não tem zeros para a = 3 .
[9]
Propostas de Resolução
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8.
8.1. Sabe-se que a torneira A demora 5 horas a encher o reservatório e que a torneira B demora t horas.
Designemos por V o volume do reservatório.
V
O volume do reservatório que a torneira A enche numa hora é dado pela expressão: .
5
V
O volume do reservatório que a torneira B enche numa hora é dado pela expressão: .
t
V V
O volume do reservatório que as torneiras A e B enchem numa hora é dado pela expressão: + .
5 t
V V Vt + 5V V (t + 5) V
Ora, + = = = .
5 t 5t 5t 5t
t +5
Assim sendo, o número de horas necessárias para encher o reservatório utilizando em simultâneo as duas torneiras é dado por:
5t
H(t ) = , t >0.
t +5
[10]
Propostas de Resolução
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Pág. 61
9.
3x 2x2 + 2x
9.1. f (x ) = 0 ⇔ +x=0⇔ = 0 ⇔ 2x2 + 2x = 0 ∧ 2x − 1 ≠ 0 .
2x − 1 2x − 1
2x2 + 2x = 0 ⇔ 2x (x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 .
1
2x − 1 = 0 ⇔ x = .
2
1
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −1 ∨ x = 0 ) ∧ x ∈ R \ ⇔ x = −1 ∨ x = 0 .
2
Zeros de f : −1 e 0 .
3x 3 2x2 + 2x 3
9.2. f (x ) = g(x ) ⇔ +x= ⇔ + = 0 ⇔ 2x2 + 2x + 3 = 0 ∧ 2x − 1 ≠ 0 .
2x − 1 1 − 2x 2x − 1 2x − 1
− 2 ± 4 − 24 − 2 ± − 20
2 x 2 + 2x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= impossível.
4 4
1
2x − 1 = 0 ⇔ x = .
2
1
f ( x ) = 0 ⇔ x ∈{ } ∧ x ∈ R \ ⇔ x ∈{ }.
2
Donde se conclui que os gráficos das funções f e g não têm qualquer ponto em comum.
[11]
Propostas de Resolução
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10.
10.1. Df = { x ∈R: x + 1 ≠ 0} = R \ {−1} .
1
3x − 1 = 0 ⇔ x = e x + 1 = 0 ⇔ x = −1 .
3
1
x −∞ −1
3
+∞
3x − 1 − − − 0 +
x +1 − 0 + + +
3x − 1
f (x ) = + S.S. − 0 +
x +1
1 1
f (x ) > 0 ⇔ x ∈ ]− ∞ , − 1 [ ∪ , + ∞ ; f (x ) < 0 ⇔ x ∈ − 1, .
3 3
[12]
Propostas de Resolução
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x 2 − 4 x = 0 ⇔ x (x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 e x + 1 = 0 ⇔ x = −1 .
x −∞ −1 0 4 +∞
2
x − 4x + + + 0 − 0 +
x +1 − 0 + + + + +
x2 − 4 x
f (x ) = − S.S. + 0 − 0 +
x +1
[13]
Propostas de Resolução
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2x 3x2 − x
f (x ) = + 3 x ⇔ f (x ) = .
x −1 x −1
1
3x 2 − x = 0 ⇔ x (3x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = e x −1 = 0 ⇔ x = 1 .
3
1
x −∞ 0
3
1 +∞
3x 2 − x + 0 − 0 + + +
x −1 − − − − − 0 +
2
3x − x
f (x ) = − 0 + 0 − S.S. +
x −1
1 1
f (x ) > 0 ⇔ x ∈ 0, ∪ ]1, + ∞ [; f (x ) < 0 ⇔ x ∈ ]− ∞, 0 [ ∪ ,1 .
3 3
5 + 3a 5 + 3a
A [OABC ]< 4 ⇔ a × g(a ) < 4 ∧ a > 0 ⇔ a × <4 ∧ a>0⇔ <4 ∧ a >0 ⇔a <1 ∧ a >0 .
2a 2
Então, a ∈ ] 0 ,1 [ .
[14]
Propostas de Resolução
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Pág. 62
12.
3
12.1. O vértice B tem abcissa nula porque pertence ao eixo das ordenadas e tem ordenada igual a f (0) = =3.
0 +1
Portanto, B ( 0, 3) .
12.2.
OB + AP
a) A [OAPB] = × OA .
2
Sendo g a função que à abcissa do ponto P faz corresponder a área do trapézio [OAPB], tem-se:
3
3+
3 + f (x ) 2
+ 1 × x = 3x + 3 + 3 × x = 3x + 6 x .
g (x ) = ×x = x
2 2 2x + 2 2x + 2
3x 2 + 6 x 3x 2 − 2 x − 8 4
b) g (x )= 4 ⇔ =4⇔ = 0 ⇔ 3x 2 − 2 x − 8 = 0 ∧ 2 x + 2 ≠ 0 ⇔ x = 2 ∧ x = − ∧ x ≠ −1 .
2x + 2 2x + 2 3
3
f (2) = = 1 , logo P ( 2,1) .
2 +1
[15]
Propostas de Resolução
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Então, g (x ) ≥ 7,2 ⇔ x ∈ [ 4 , + ∞ [ .
13.
13.1.
4 × 0 − 60
a) h (0) = =3 .
0 − 20
4t − 60
b) h(t ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4t − 60 = 0 ∧ t − 20 ≠ 0 ⇔ t = 15 ∧ t ≠ 20 ⇔ t = 15 .
t − 20
4t − 60 2,5t − 30
13.2. h(t ) ≥ 1,5 ⇔ ≥ 1,5 ⇔ ≥ 0 ⇔ 2,5t − 30 ≤ 0 ⇔ t ≤ 12 .
t − 20 t − 20 t −20< 0
Sabe-se, então, que durante as primeiras 12 horas de esvaziamento, a altura do nível da água no reservatório foi não inferior a 1,5 m.
[16]
Propostas de Resolução
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Pág. 63
14.
14.1. Df = { x ∈R : x2 + x − 2 ≠ 0} .
−1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = −2 .
2
D f = R \ {−2 ,1} .
Dg = { x ∈R : x2 − 1 ≠ 0} .
x2 − 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .
Dg = R \ {−1,1} .
x +1
14.2. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x + 1 = 0 ∧ x 2 + x − 2 ≠ 0 ⇔ x = −1 ∧ x ∈R \ {−2 , 1} ⇔ x = −1 .
x2 + x − 2
Zero de f : −1.
x
g( x) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ x = 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔ x = 0 ∧ x ∈ R \ {−1 , 1} ⇔ x = 0 .
x −1
Zero de g : 0.
[17]
Propostas de Resolução
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3
⇔ −0,4 x 2 + 0,6 x + 1,8 = 0 ∧ x 2 + x − 2 ≠ 0 ⇔ x = − ∨ x = 3 ∧ x ∈ R \ {−2 , 1} ⇔ x = 3 .
2
2 2
∈ D ´ f porque f (3) = .
5 5
14.4. g(x ) = x ⇔
x
x2 − 1
=x⇔
− x 3 + 2x
x2 − 1
( )
= 0 ⇔ − x 3 + 2x = 0 ∧ x2 − 1 ≠ 0 ⇔ x − x 2 + 2 = 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔
(
⇔ x =0 ∨ x = 2 ∨ x =− 2 ) ∧ x ∈R \ {−1 , 1} ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = − 2 .
[18]
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x +1 x x +1 x
14.5. f (x ) = g(x ) ⇔ ≤ ⇔ − ≤0⇔
x2 + x − 2 x2 − 1 (x + 2)(x − 1) (x − 1)(x + 1)
⇔
x2 + 2x + 1 − x 2 − 2x
(x + 2)(x − 1)(x + 1)
≤0⇔
1
(x + 2)(x − 1)(x + 1)
≤ 0 ⇔ (x + 2) x 2 − 1 < 0 . ( )
x −∞ −2 −1 1 +∞
x +2 − 0 + + + + +
x2 − 1 + + + 0 − 0 +
(x + 2)(x 2
−1 ) − 0 + S.S. − S.S. +
[19]
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3× 3 + 2 11
15. O vértice A tem abcissa 3 e ordenada igual a f (3) = = = 1,1 .
32 + 1 10
Portanto, A ( 3; 1,1) .
5
Os pontos B e C são as interseções do gráfico de f com a reta de equação y = .
2
[20]
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Pág. 64
16.
1
16.1. lim an = lim 2 + = 2 + 0 + = 2+ .
n
3an 3×2 6
lim f (an ) = lim = + = + = +∞ .
an − 2 3 − 3 0
1
16.2. lim bn = lim 2 − = 2 − 0 + = 2− .
n
3bn 3× 2 6
lim f (bn ) = lim = = = −∞ .
bn − 2 3− − 3 0−
3cn 3cn 3 3 3
lim f (cn ) = lim = lim = lim = = =3 .
cn − 2 2 2 2 1 − 0
cn 1 − 1 − 1 −
cn +∞
cn
[21]
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17.
an 3 3
lim f (an ) = lim = lim 1 +
=1+
=1+0 =1 .
an − 3 an − 3 + ∞ −3
1
17.2. lim bn = lim − = −0+ = 0− .
n
bn 0
lim f (bn ) = lim = =0 .
bn − 3 0 − 3
1
17.3. lim cn = lim = 0+ .
n
lim f (cn ) = lim (2cn + 1) = 2 × 0 + 1 = 1 .
( )
17.4. lim dn = lim n2 = +∞ .
[22]
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18.
( )
18.1. lim un = lim n2 + n = +∞ . f (x ) =
2x − 3
x −1
=2−
1
x −1
.
1 1
lim f (un ) = lim 2 − =2−
=2−0 =2 .
un − 1 + ∞ −1
1 1
18.2. lim vn = lim 1 + =1+ = 1 + 0 + = 1+ .
2n +∞
1 1 1
lim f (vn ) = lim 2 − =2−
+
= 2 − + = 2 − (+ ∞ ) = −∞ .
v n − 1 1 − 1 0
1 − n3 1 1
18.3. lim wn = lim = lim 2 − n = − (+ ∞ ) = 0 − ∞ = −∞ .
n2 n +∞
1 1
lim f (wn ) = lim 2 − =2−
=2−0 =2 .
w n − 1 − ∞ −1
2n − 5 5 5
18.4. lim sn = lim = lim 1 − = 1 − = 1 − 0 + = 1− .
2n 2n +∞
1 1 1
lim f (sn ) = lim 2 − =2−
−
= 2 − − = 2 − (− ∞ ) = +∞ .
sn − 1 1 −1 0
[23]
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Pág. 65
19.
19.1. Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg e lim xn = 0 , tem-se:
19.2. Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg e lim xn = 3 , tem-se:
4 4
lim g (xn ) = lim = =1 .
xn + 1 3 + 1
19.3. Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg e lim xn = −1 , tem-se:
[24]
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Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg ∧ xn < 1 e lim xn = 1 , tem-se:
−
Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg ∧ xn > 1 e lim xn =1 , tem-se:
+
4 4
lim g (xn ) = lim = =2.
xn + 1 1 + 1
19.5. Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg e lim xn = −∞ , tem-se:
[25]
Propostas de Resolução
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19.6. Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈N, xn ∈Dg e lim xn = +∞ , tem-se:
4 4
lim g (xn ) = lim = =0.
xn + 1 + ∞ + 1
20.
g (x ) k
20.2. Por observação gráfica, sabe-se que lim = = +∞ .
x →c − f ( x ) 0 + k >0
20.3. Por observação gráfica, sabe-se que lim (g × f )(x ) = lim g (x )× lim f (x ) = 0 × k = 0 .
x →0 x →0 x →0
lim f (x )
f k
20.4. Por observação gráfica, sabe-se que lim (x ) = x →b = = 1.
x →b g lim g (x ) k k ≠ 0
x →b
20.5. Por observação gráfica, sabe-se que lim ( f − g )(x ) = lim f (x ) − lim g (x ) = k − k = 0 .
x →b x →b x →b
lim f (x )
f + k
20.6. Por observação gráfica, sabe-se que lim (x ) = x →d = = −∞ .
x →d + g lim g (x ) 0+ k <0
x →d +
[26]
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(1) porque g − f é uma função polinomial do 3.º grau cujo coeficiente do termo de maior grau é positivo.
1 1 1
20.8. Por observação gráfica, sabe-se que lim = = = +∞ .
x →e + f (x ) lim f (x ) 0+
x →e +
20.9. Por observação gráfica, sabe-se que lim (g × f )(x ) = lim g (x )× lim f (x ) = k × 0 = 0 .
x →e x →e x →e
[27]
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Pág. 66
21.
0
x −1 − x +1 0 − (x − 1) −1 −1 1
21.1. lim = lim 2 = lim = lim = =− .
x →1− f (x ) x →1− x − 1 x →1− (x − 1)(x + 1) x →1− x + 1 1 + 1 2
∞ 1 1
x2 1 − 2 1− 2
f (x ) 2
x −1 ∞ x x 1−0
21.2. lim = lim = lim = lim = = −1 .
x →−∞ g (x ) x →−∞ − x2 − x + 2 x →−∞ 2 1 2 x →−∞ − 1 − 1 + 2 − 1 − 0 + 0
x −1 − + 2
x x x x2
∞ 1 1
x2 1 − 2 1− 2
f (x ) x2 − 1 ∞ x x 1−0 1
21.3. lim = lim = lim = lim = = =0.
x →−∞ x g (x ) x →−∞ − x 3 − x 2 + 2 x x →−∞ 3 1 2 x →−∞ 1 2 − ∞ × (− 1 − 0 + 0 ) + ∞
x −1 − + 2 x −1 − + 2
x x x x
0
f (x ) x2 − 1 0 (x − 1)(x + 1) = lim x + 1 = 1 + 1 = − 2
21.4. lim = lim = lim .
x →1 g (x ) x →1 − x − x + 2 x →1 − (x + 2)(x − 1) x →1 − (x + 2) − (1 + 2)
2 3
2 1± 1+8
Cálculo auxiliar: − x − x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 1 .
−2
[28]
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22.
22.1. lim
f (x) −2
= lim
x + 3 −2 0
= lim
0
( x +3 −2 )( x +3 +2 )=
x →1 g( x) x →1 x2 − x x →1
(x 2
− x) ( x +3 +2 )
x +3−4 1 1
= lim = lim = .
x →1
x ( x − 1) ( x +3 +2 ) x →1
x ( x +3 +2 ) 4
x →−∞
(
3 2
)
3
x →−∞
(
22.2. lim g (x ) − 2x = lim x − x − 2x = +∞ − (− ∞) − 2(− ∞) = +∞ . )
( x +3 − x )( x +3 + x )=
( ) ( )
∞−∞
22.3. lim f ( x ) − x = lim x + 3 − x = lim
x →+∞ x →+∞ x →+∞
x+3 + x
x + 3− x 3 3
= lim = lim = =0.
x→+∞
x +3 + x x →+∞
x +3 + x +∞
0
1 1 1 1 ∞ −∞ 1+ x −1 0 x 1
22.4. lim + = lim 2 + = lim 2 = lim = lim = −1 .
x →0 g(x ) x x →0 x − x x x →0 x − x x →0 x (x − 1) x →0 x − 1
[29]
Propostas de Resolução
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23.
0
x 2 − 2x − 3 0
= lim
(x − 3)(x + 1) = lim x + 1 = 4 = − 2
23.1. lim .
x →3 9−x 2 x →3 − (x − 3)(x + 3) x →3 − (x + 3) − 6 3
Cálculo auxiliar:
2 ± 4 + 12
x2 − 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 3 ∨ x = −1 .
2
∞ 2 2
x3 2 − 5 −5
2 x − 5x 3 ∞ x = lim x2 0−5
23.2. lim = lim = = −5 .
x →+∞ 3 − 2x2 + x 3 x →+∞ 3 3 2 x →+∞ 3 − 2 + 1 0 − 0 + 1
x 3 − + 1
x x x3 x
1
x ( 4 x2 − x ) 3 2
∞ x3 4 −
4x − x ∞
x
23.3. xlim = lim = lim =
→−∞
( x2 + 1)( x2 + 2) x→−∞ x4 + 3x2 + 2 x→−∞ x 4 1 + 32 + 24
x x
1
4−
x 4 −0 4
= lim = = =0.
x →−∞ 3 2 −∞ ( 1 + 0 + 0 ) −∞
x 1+ 2 + 4
x x
[30]
Propostas de Resolução
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2x − 4 0
23.4. lim 2
= (indeterminação).
x →2 x −4 0
Temos de recorrer aos limites laterais:
2x − 4 − 2x + 4 −2(x − 2) −2 −2 1
lim = lim = lim = lim = =− .
x →2 − x 2
− 4 x →2 − x 2
− 4 x →2 − ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 − x + 2 2 + 2 2
2x − 4 2x − 4 2(x − 2) 2 2 1
lim = lim = lim = lim = = .
x →2+ x2 − 4 x →2+ x2 − 4 x →2+ (x − 2)(x + 2) x →2+ x +2 2+2 2
2x − 4
Donde se conclui que não existe lim .
x →2 x2 − 4
0
x2 − 1 0 (x2 − 1)(2 + x + 3 ) = lim (x2 − 1)(2 + x + 3 ) =
= = lim
x →1 (2 − x + 3 )(2 + x + 3 ) x →1
23.5. lim
x →1 2 − x + 3 4 − x −3
= lim
(x − 1)(x + 1)(2 + x + 3 ) = lim (x + 1)(2 + x + 3 ) = 8 = −8
.
x →1 − (x − 1) x →1 −1 −1
x2 (x + 2)
23.6. lim
x
x →2 x + 2
( ∞×0
× x2 + 2x = lim
) x 3 + 2x 2
x →2 x + 2
= lim
x →2 (x + 2)
= lim x2 = 4 .
x →2
( )
∞−∞ 1 1 1
23.7. lim 2x2 − x = lim x2 2 − = lim x 2 − = lim x 2 − = +∞ × 2 = +∞ .
x →+∞ x →+∞ x x →+∞
x x →+∞ x
[31]
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x2 0
23.8. lim = (indeterminação).
x →0 x 0
Temos de recorrer aos limites laterais:
x2 x −x
lim = lim = lim = lim (− 1) = −1 .
x →0− x x →0 − x x →0 − x x →0−
x2 x x
lim = lim = lim = lim 1 = 1 .
x →0+ x x →0 + x x →0 x x →0+
+
x2
Donde se conclui que não existe lim .
x →0 x
7 + 9 x 2 − 5x 7 + 9 x 2 + 5x
∞ −∞ 2 2
23.9. lim 7 + 9 x − 5x = lim
2 = lim 7 + 9 x − 25x =
x →+∞ x →+∞ 7 + 9 x 2 + 5x x →+∞ 7 + 9 x 2 + 5x
7 7
x2 2 − 16 x 2 − 16
= lim
7 − 16x 2
= lim x = lim x = + ∞ (0 − 16) = −∞
.
x →+∞ 7 x →+∞ 7 x →+∞ 7 0+9 +5
x 2 + 9 + 5x x +9 +5 + 9 + 5
x x2 x2
[32]
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Caderno Prático – Novo Espaço A 11
24.
24.1. D f = { x ∈ R : x 2 + x ≥ 0} .
x2 + x = 0 ⇔ x (x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 .
Logo, D f = ]−∞ , − 1 ]∪ [ 0 , + ∞ [ .
Dg = { x ∈R : x ≠ 0} = R \ {0} .
[33]
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24.2.
x2 + x − x x2 + x + x
∞ −∞ 2 2
a) lim f (x ) = lim x + x − x = lim
2 = lim x + x − x =
x →+∞ x →+∞ x →+∞ x2 + x + x x →+∞ x 2 + x + x
∞
x ∞ x 1 1 1
= lim = lim = lim = = .
x →+∞ 2
x +x +x x →+∞ 1 x →+∞ 1 1+ 0 +1 2
x 1 + + 1 1+ +1
x x
∞ −∞ 1 1
b) lim f (x ) = lim x2 + x − x = lim x 1 + − x = lim − x 1 + − x = +∞ × 1 + 0 + ∞ = +∞ .
x →+∞ x →−∞ x →−∞
x x →−∞ x
0
2 0×∞ x2 + x − x 0
c) lim ( f × g )(x ) = lim x 2 + x − x × = 2 lim =
x →0 + x →0 + x x →0 + x
x2 + x − x x 2 + x + x
x2 + x − x2 1 1
= 2 lim = 2 lim = 2 lim = 2× = +∞ .
x →0 + x x2 + x + x x →0 + x x 2 + x + x x →0 + 2
x +x +x 0+
f (x ) x2 + x − x 1
d) lim = lim = + = +∞ .
x →−1− x + 1 x →−1− x +1 0
[34]
Propostas de Resolução
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Pág. 67
25.
0
f (x ) = lim
x2 − 4 0
= lim
(x − 2)(x + 2) = lim (x − 2) = −4
25.1. lim .
x →−2− x →−2− x + 2 x →−2− x +2 x →−2−
f (−2) = 2 × (−2) = −4 .
[35]
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0
6x + 6 0 6 (x + 1) 6 6
25.2. lim f (x ) = lim = lim = lim = = −3 .
x →−1 x − 1 x →−1 (x − 1)(x + 1) x →−1 x − 1 − 1 − 1
2
x →−1− − − −
0 1
2(x + 1) x −
2 x2 + x − 1 0 2 = lim (2x − 1) = 2 × (− 1) − 1 = −3
lim f (x ) = lim = lim .
x →−1+ x →−1+ x +1 x →−1+ x +1 x →−1+
f (−1) = 2 .
0
2x 0 2x 2 2
lim f (x ) = lim = lim = lim = =2.
x →0 + x →0 + x2 + x x →0 + x (x + 1) x →0+ x + 1 0 + 1
f (0 ) = 2 .
[36]
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x −1− 4 1 1 1
= lim− = lim− = = .
x →3
( x − 3) ( x −1 +2 ) x→3 x −1 +2 3−1 +2 4
1 1
lim f (x ) = lim = = +∞ .
x →3+ x →3+
2
x −9 0+
26.
26.1. Sendo a ≠ 0 , tem-se:
x 3 − x a3 − a
lim f (x ) = lim = = a2 − 1 .
x →a x →a x a
a3 − a
f (a ) = = a2 − 1 .
a
f é contínua em x = a porque lim f (x ) = f (a ) .
x →a
[37]
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f (0 ) = −1 .
[38]
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27. A função h é contínua em R \ {−2 , 2} por ser o quociente de duas funções contínuas.
⋅ Continuidade em x = −2 :
x −2 −4
lim h (x ) = lim = = −∞ .
x →−2− x →−2− 4−x 2 0+
x −2 −4
lim h (x ) = lim = = −∞ .
x →−2+ x →−2+ 4−x 2 0+
Donde se conclui que h não é contínua em x = −2 .
⋅ Continuidade em x = 2 :
0
x −2 0 x −2 x −2 1 1
lim h (x ) = lim = lim = lim = lim =− .
x →2− x →2− 4−x 2
x →2− 4−x 2
x →2− − (x − 2)(x + 2) x →2− − (x + 2) 4
0
x −2 0 x −2 x −2 1 1
lim h (x ) = lim = lim = lim = lim = .
x →2+ x →2+ 4−x 2
x →2+ − 4 + x2 x →2+ (x − 2)(x + 2) x →2+ x +2 4
[39]
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Pág. 68
28.
− x2 + 4 x + 5 8
28.1. lim g (x ) = lim 2
= .
x →1 x →1 1− x 0
Temos de recorrer aos limites laterais:
− x2 + 4 x + 5 8
lim g (x ) = lim = = +∞ .
x →1− x →1− 1− x 2
0+
− x2 + 4 x + 5 8
lim g (x ) = lim = = −∞ .
x →1+ x →1+ 1− x 2
0−
Donde se conclui que g não é contínua em x = 1 .
0
− x2 + 4 x + 5 0 − (x + 1)(x − 5) x − 5 −1− 5
28.2. lim g (x ) = lim = lim = lim = =3.
x →−1 x →−1 1− x 2 x → −1 − ( x − 1)( x + 1) x →−1 x −1 −1 −1
2 − 4 ± 16 + 20
Cálculo auxiliar: − x + 4 x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 5 .
−2
g (−1) = 3 .
Como lim g (x ) = g (−1) = 3 , resulta que existe lim g (x ) e é igual a 3.
x → −1 x → −1
Atendendo a que −1 ∈ Dg e existe lim g (x ) , conclui-se que g é contínua em x = −1 .
x → −1
[40]
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Caderno Prático – Novo Espaço A 11
29.
29.1. Dg = { x ∈R : x ≥ 0 ∧ 9 − x ≠ 0} = { x ∈R : x ≥ 0 ∧ x ≠ 9} .
Então, Dg = R 0 \ { 9 } .
+
1
lim h (x ) = h (9 ) ⇔ lim g (x ) = k ⇔ − =k
x →9 x →9 6
[41]
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30.
x −x
30.1. lim f (x ) = lim = lim = −1 .
x →0 − x →0 − x x →0 − x
x x
lim f (x ) = lim = lim =1 .
x →0 + x →0 + x x →0 + x
Não existe nenhum valor de k para o qual a função f é contínua em x = 0 porque lim f (x ) ≠ lim f (x ) .
x →0− x →0 +
[42]
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x+k 0+k k
lim f (x ) = lim = =− .
x →0 − x →0 − x −2 0 −2 2
lim f (x ) = lim
x3 − 2x2 + x 0
= lim
( )
x x2 − 2x + 1
= lim
x2 − 2x + 1 1
= =1 .
x →0 + x →0 +
2
x +x x →0 + x ( x + 1) x →0 + x +1 1
0+k k
f (0 ) = =− .
0−2 2
k
f é contínua em x = 0 se: − = 1 ⇔ k = −2 .
2
[43]
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Pág. 69
32.
x −3 |x + 1 2x + 0 |x − 3 − 4x + 1 |x + 2
− x −1 1 ; − 2x + 6 2 e 4x + 8 −4 .
−4 6 9
[44]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
33.
1
33.1. D f = { x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} , Dg = { x ∈ R : 2 x + 1 ≠ 0} = R \ − e Dh = { x ∈ R : x − 5 ≠ 0} = R \ {5} .
2
3x − 1 1
33.2. f (x ) = = 3− .
x x
Assíntotas ao gráfico da função f : x = 0 ; y = 3 .
− 6x + 1 |2x + 1 2x + 0 |x − 5
6x + 3 −3 e − 2x + 10 2 .
4 10
[45]
Propostas de Resolução
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34.
b
34.1. Como a função f é definida por f (x ) = a + e x = 2 e y = −1 são assíntotas ao seu gráfico, conclui-se que a = −1 e c = 2 .
x −c
b
Então, tem-se f (x ) = −1 + .
x −2
b b
f (1) = 3 ⇔ −1 + =3⇔ = 4 ⇔ b = −4 .
1 −2 −1
Conclusão: a = −1 , b = −4 e c = 2 .
34.2.
a) O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma translação de vetor u (2 ,0 ) .
Assíntotas ao gráfico da função g : x = 4 ; y = −1 .
b) O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de uma reflexão de eixo Ox,
seguida uma translação de vetor u (0 ,3) .
[46]
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1
e) O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma dilatação horizontal de coeficiente .
2
Assíntotas ao gráfico da função g : x = 1 ; y = −1 .
[47]
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Pág. 70
35.
−x +5 |x − 2
x +2 −1 .
7
7
Então, g(x ) = −1 + .
x −2
[48]
Propostas de Resolução
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35.2.
( )
a) (g f )(2) = g ( f (2)) = g 2 − 1 = g (1) =
5 −1
1−2
= −4 .
b) D f = { x ∈ R : x − 1 ≥ 0} = { x ∈ R : x ≥ 1} = [1, + ∞ [ e Dg = { x ∈ R : x − 2 ≠ 0} = R \ {2} .
5− x 5− x − x +2 −2x + 7
g (x )∈[1 , + ∞ [ ⇔ g (x ) ≥ 1 ⇔ ≥1 ⇔ ≥0⇔ ≥0.
x −2 x −2 x −2
7
− 2x + 7 = 0 ⇔ x = e x −2 = 0 ⇔ x = 2 .
2
7
x −∞ 2
2
+∞
−2x + 7 + + + 0 −
x −2 − 0 + + +
−2 x + 7
x −2
− 0 + S.S. −
−2x + 7 7
Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ 2, .
x −2 2
7
Donde se conclui que D f g = 2, .
2
[49]
Propostas de Resolução
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2
36. Como a função f é definida por f (x ) = 3 + , sabe-se que x = −2 e y = 3 são assíntotas ao seu gráfico.
x +2
A função g é definida por g (x ) = 2 − f (x − 1) .
O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de uma reflexão de eixo Ox, seguida uma translação de vetor u (1 ,2 ) .
x −2 | 2x + 6 5
1 1 5 1
− x −3 , ou seja, f (x ) = − ⇔ f (x ) = − 2 .
2 2 2x + 6 2 x +3
−5
1
37.2. Assíntotas ao gráfico da função f : x = −3 ; y = .
2
[50]
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Pág. 71
38.
2x − 3 3
38.1. f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = .
x +1 2
3
Zero de f : .
2
2x − 3 3 3
38.2. f (x ) > 0 ⇔ > 0 ⇔ x + 1 > 0 ∧ x ≠ ⇔ x > −1 ∧ x ≠ .
x +1 2 2
3 3
Então, x ∈ − 1, ∪ , + ∞ .
2 2
2x − 3 2x − 3 3
x +1 se 2x − 3 ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0 x +1 se x ≥
2
38.3. f (x ) = ⇔ f (x ) = .
− 2x + 3 se 2x − 3 ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0 − 2x + 3 3
se x < ∧ x ≠ −1
x + 1 x + 1 2
[51]
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2x − 3 | x + 1
2x − 3 5
−2x − 2 2 =2− .
x +1 x +1
−5
−2x + 3 5
Então, = −2 + .
x +1 x +1
5 3
2 − x + 1 se x ≥
2
f (x ) = .
− 2 + 5 se x <
3
∧ x ≠ −1
x +1 2
[52]
Propostas de Resolução
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39.
39.1.
a) Por observação gráfica, sabe-se que lim f (x ) = +∞ .
x →0 +
f (x )
b) Por observação gráfica, sabe-se que lim = ms = 0 .
x →+∞ x
f (x ) 0−2
d) Por observação gráfica, sabe-se que lim = mr = = −1 .
x →−∞ x 2−0
39.2. Assíntotas ao gráfico da função f que são paralelas aos eixos coordenados: x = 0 ; y = 2 .
Como a função g é definida por g (x ) = f (x − 2) , o gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma translação de vetor u (2 ,0 ) .
[53]
Propostas de Resolução
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y = 1 + [− (x + 2) + 2] ⇔ y = 1 − x − 2 + 2 ⇔ y = − x + 1 .
[54]
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Pág. 72
40.
40.1. Df = { x ∈R : x2 − 9 ≠ 0} .
x2 − 9 = 0 ⇔ x2 = 9 ⇔ x = 3 ∨ x = −3 .
D f = R \ {−3,3} .
Dg = { x ∈R : x 2 − x ≠ 0} .
x2 − x = 0 ⇔ x (x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 .
Dg = R \ { 0 ,1} .
[55]
Propostas de Resolução
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x2 − 5x + 6 x2 − 5x + 6 x2
b = lim ( f (x ) − mx) =
lim 2 − 0x = lim = lim 2 = 1 .
x →+∞ x →+∞ x − 9 x →+∞ x − 9
2 x →+∞ x
Portanto, a reta y = 1 é assíntota horizontal ao gráfico de f em +∞ .
[56]
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⋅ Em −∞ :
f (x ) x2 − 5x + 6 x2 1 1
m = lim = lim 3
= lim 3 = lim = =0 .
x →−∞ x x →−∞ x − 9x x →−∞ x x →−∞ x − ∞
x2 − 5x + 6 x2 − 5x + 6 x2
b = lim ( f (x ) − mx) = lim 2 − 0x = lim = lim =1 .
x →−∞ x →−∞ x − 9 x→−∞ x2 − 9 x →−∞ x2
Portanto, a reta y = 1 é assíntota horizontal ao gráfico de f em −∞ .
2x3 − x 1
lim g (x) = lim = = −∞ .
x→1− x→1− x2 − x 0−
2x3 − x 1
lim g (x) = lim = = +∞ .
x→1+ x→1+
2
x −x 0+
[57]
Propostas de Resolução
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⋅ Em −∞ :
g(x ) 2x3 − x 2x3
m = lim = lim 3 2 = lim =2 .
x →−∞ x x →−∞ x − x x →−∞ x3
[58]
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41.
4 × 2 + 5 13
41.1. rp (2) = = = 3,25 .
2+2 4
Raio da nódoa preta ao fim de 2 segundos: 3,25 cm .
5× 2 + 1 11
rv (2) = = = 2,2 .
2+3 5
Raio da nódoa vermelha ao fim de 2 segundos: 2,2 cm .
2 2
Área da nódoa vermelha ao fim de 2 segundos: Av = π× 2,2 ≈ 15 cm .
41.2.
4t + 5 4t + 5 − 3,4t − 6,8
a) 2π rp ( t ) = 6,8π ⇔ rp ( t ) = 3,4 ⇔ = 3,4 ⇔ = 0 ⇔ 0,6t − 1,8 = 0 ∧ t + 2 ≠ 0 ⇔ t = 3 .
t +2 t +2
5t + 1 5t + 1 − 3t − 9
b) π× ( rv ( t ) ) = 9π ⇔ ( rv ( t ) ) = 9⇔ rv ( t ) = 3 ⇔
2 2
=3⇔ = 0 ⇔ 2t − 8 = 0 ∧ t + 3 ≠ 0 ⇔ t = 4 .
t +3 t +3
2
Até que a área da nódoa vermelha fosse 9π cm decorreram 4 segundos.
[59]
Propostas de Resolução
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4t + 5 5t + 1 4t + 5 5t + 1 4t 2 + 12t + 5t + 15 − 5t 2 − t − 10t − 2
41.3. rp (t ) = rv (t ) ⇔ = ⇔ − =0⇔ =0⇔
t +2 t +3 t +2 t +3 (t + 2)(t + 3)
− 6 ± 36 + 52
⇔ −t 2 + 6t + 13 = 0 ∧ (t + 2)(t + 3) ≠ 0 ⇔ t = ⇔ t ≈ −1,69 ∨ t ≈ 7,69 .
−2
3 14
lim rp (t ) = lim 4 − = 4−0 = 4 e lim rv (t ) = lim 5 − = 5−0 = 5
t →+∞ t →+∞ t +2 t →+∞ t →+∞ t +3
Os centros das nódoas distam 10 cm e, com o decorrer do tempo, a soma dos raios das nódoas tende para 9 cm.
Portanto, conclui-se que com o decorrer do tempo as duas nódoas não se intersetam.
[60]
Propostas de Resolução
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Pág. 73
42.
2− x − x2 − x + 2
42.1. g (x ) < x ⇔ <x⇔ <0 .
x x
1± 1+8
− x2 − x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 1 .
−2
x −∞ −2 0 1 +∞
2
− x − x+2 − 0 + + + 0 −
x − − − 0 + + +
2
− x − x +2
+ 0 − S.S. + 0 −
x
[61]
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3x − 1
42.2. f (x ) > 0 ⇔ >0.
x +2
1
3x − 1 = 0 ⇔ x = e x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .
3
1
x −∞ −2
3
+∞
3x − 1 − − − 0 +
x +2 − 0 + + +
3x − 1
x +2
+ 0 − S.S. +
3x − 1
> 0 ⇔ x ∈ ]− ∞ , − 2 [ ∪ , + ∞ .
1
Então,
x +2 3
1
A função f é positiva quando x ∈ ]− ∞ , − 2 [ ∪ , + ∞ .
3
[62]
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2− x 2 x 2
42.3. g (x ) = ⇔ g (x ) = − ⇔ g ( x ) = − 1 .
x x x x
A reta y = − 1 é assíntota horizontal ao gráfico de g.
3x − 1 3x − 1 + x + 2 4x + 1
f (x ) < −1 ⇔ < −1 ⇔ <0⇔ <0 .
x +2 x +2 x +2
1
4x + 1 = 0 ⇔ x = − e x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .
4
1
x −∞ −2 −
4
+∞
4x + 1 − − − 0 +
x +2 − 0 + + +
4x + 1
x +2
+ 0 − S.S. +
4x + 1 1
Então, < 0 ⇔ x ∈ − 2, − .
x +2 4
1
O gráfico de f está abaixo da assíntota horizontal ao gráfico de g quando x ∈ − 2, − .
4
[63]
Propostas de Resolução
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43.
D f = R \ {4} .
2x −2
43.2. lim f (x) = lim = = +∞ .
x→−1− x→−1− x + 1 0−
3x2 3 3
lim f (x) = lim = =− .
x→−1+ x→−1+ x − 4 −1 − 4 5
3x2 48
lim f (x) = lim = = −∞ .
x→4− x→4− x − 4 0−
3x2 48
lim f (x) = lim = = +∞ .
x→4+ x→4+ x − 4 0+
[64]
Propostas de Resolução
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⋅ Em +∞ :
∞
f (x ) 3x2 ∞ 3x2
m = lim = lim 2 = lim 2 = 3 .
x →+∞ x x →+∞ x − 4 x x →+∞ x
∞
3x2 3x2 − 3x2 + 12x ∞ 12x 12x
b = lim ( f (x ) − mx) = lim − 3x = lim = lim = lim = 12 .
x→+∞ x →+∞ x − 4 x→+∞ x − 4 x →+∞ x − 4 x →+∞ x
Portanto, a reta y = 3x + 12 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ .
⋅ Em −∞ :
∞
f (x ) 2x ∞ 2x 2 2
m = lim = lim 2 = lim = lim = =0 .
x →−∞ x x →−∞ x + x x→−∞ x2 x →−∞ x −∞
∞
2x 2x ∞ 2x
b = lim ( f (x ) − mx) = lim − 0x = lim = lim =2 .
x →−∞ x →−∞ x + 1 x→−∞ x + 1 x→−∞ x
Portanto, a reta y = 2 é assíntota horizontal oblíqua ao gráfico de f em −∞ .
[65]
Propostas de Resolução
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44.
44.1.
f (x )
a) Como a reta y = 2x + 3 é assíntota ao gráfico de f em +∞ , sabe-se que lim =2 .
x→+∞ x
b) Como a reta y = 2x + 3 é assíntota ao gráfico de f em +∞ , sabe-se que lim ( f (x ) − (2x + 3)) = 0 , ou seja, lim ( f (x ) − 2x − 3) = 0 .
x→+∞ x→+∞
[66]
Propostas de Resolução
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Pág. 74
44.2.
a) Assíntota ao gráfico de f : y = 2x + 3 .
y = 2(x − 1) + 3 + 2 ⇔ y = 2 x + 3 .
b) Assíntota ao gráfico de f : y = 2x + 3 .
O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de uma reflexão de eixo Oy.
y = 2(− x ) + 3 ⇔ y = −2 x + 3 .
c) Assíntota ao gráfico de f : y = 2x + 3 .
y = 2(x + 2) + 3 − 3 ⇔ y = 2 x + 4 .
[67]
Propostas de Resolução
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f (x )
44.3. Como a reta y = 2x + 3 é assíntota ao gráfico de f em +∞ , sabe-se que lim = 2 e lim ( f (x ) − 2x ) = 3 .
x→+∞ x x→+∞
f (x )
Então, lim i (x) = lim 3 + = 3+2 = 5 .
x→+∞ x→+∞ x
[68]
Propostas de Resolução
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45.
45.1.
x2 + 3 − 2x 3
a) lim f (x) = lim = + = +∞ .
x→0+ x→0+ x 0
x2 + 3 − 2x 3
b) lim f (x) = lim = − = −∞ .
x→0− x→0− x 0
3 3
x 1+ − 2x x 1 + 2 − 2x
2
x + 3 − 2x 2 3
c) lim f (x ) = lim = lim x = lim x = lim 1 + 2 − 2 = 1 + 0 − 2 = −1 .
x →+ ∞ x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+∞ x
3 3
x 1+ − 2x − x 1 + 2 − 2x
x2 + 3 − 2x 2 3
d) lim f (x ) = lim = lim x = lim x = lim − 1 + 2 − 2 = − 1 + 0 − 2 = −3 .
x →−∞ x →−∞ x x→−∞ x x →−∞ x x→−∞ x
45.2. Atendendo a que D f = R \ {0} e aos resultados obtidos em 45.1., sabe-se que as equações das assíntotas ao gráfico de f
paralelas aos eixos coordenados são x = 0 ; y = −1 ; y = −3 .
[69]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
Pág. 75
46.
46.1.
f ( 3) − f ( 0 ) 3− 0 f ( 0) − f ( −2) 0 − 4
a) t.m.v.[0 ,3] = = =1 . b) t.m.v.[−2, 0] = = = −2 .
3−0 3 0 − ( −2) 2
f ( 2) − f ( −2) 4 − 4
c) t.m.v.[−2, 2] = = =0.
2 − ( −2) 4
46.2.
a) A afirmação é falsa. Basta considerar, por exemplo, o intervalo [ 0, 3 ] .
f ( 3) − f ( −2) 3 − 4 1
t.m.v.[ −2, 3] = = =− .
3 − ( −2) 5 5
[70]
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1 1
47. t.m.v.[a , b] = ⇔ mr = .
2 2
1
Uma equação da reta r é do tipo y = x + b .
2
Como o ponto de coordenadas ( 0,1 ) pertence à reta r, então b = 1 .
x
Equação reduzida da reta r: y = +1 .
2
Pág. 76
48.
48.1. C (3) −C (0) = −0,05× 33 + 2× 3 − 0 = 4,65 .
A variação da área contaminada nos primeiros três dias foi de 4,65 ha .
48.2.
C ( 3) − C ( 0 )
4,65
a) t.m.v.[0 ,3] = = = 1,55 .
3−0 3
A taxa média de variação da área contaminada nos primeiros três dias foi de 1,55 ha/dia .
C ( 6 ) − C ( 4 ) 1,2 − 4,8
b) t.m.v.[4 ,6] = = = −1,8 .
6−4 2
A taxa média de variação da área contaminada nos últimos dois dias foi de −1,8 ha/dia .
[71]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
49.
15× 0 + 9 9
49.1. f (0) = = = 1,8 .
4×0 + 5 5
Quando foi plantada, a árvore tinha 1,8 m de altura.
49.2.
15× 2,5 + 9
a) f (2,5) − f (0) = − 1,8 = 3,1 − 1,8 = 1,3 .
4 × 2,5 + 5
No contexto apresentado, significa que durante os primeiros 2,5 anos após a plantação da árvore, a sua altura sofreu um aumento de
1,3 m .
No contexto apresentado, significa que nos primeiros 2,5 anos após a plantação da árvore, esta cresceu à razão de 0,52 m/ano , ou
seja, cresceu em média 52 cm/ano .
15× 5 + 9 15× 2 + 9
−
f (5) − f (2) 4 × 5 + 5 4 × 2 + 5 3,36 − 3
c) = = = 0,12 .
3 3 3
No contexto apresentado, significa que entre o 2.º e o 5.º ano após a plantação da árvore, esta cresceu à razão de 0,12 m/ano , ou
seja, cresceu em média 12 cm/ano .
[72]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
50.
f ( 10 ) − f ( 0 ) 102 + 3× 10 − 0 130
50.1. t.m.v.[0 ,10] = = = = 13 .
10 − 0 10 10
[73]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
Pág. 77
51.
51.1. A reta r passa pelos pontos A ( 3, 3 ) e B ( 5,1 ) .
f ( 5 ) − f ( 3) 1−3
mr = t.m.v.[3,5] ⇔ mr = ⇔ mr = ⇔ mr = −1 .
5−3 5−3
Uma equação da reta r é do tipo y = −x + b .
3 = −3 + b ⇔ b = 6 .
f (x ) − 3 f (x ) − f (3) 4
51.2. lim = lim = f ´(3) = mt = − .
x →3 x −3 x →3 x −3 11
[74]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
52.
f (x ) − f (− 1) − x2 + 2 x + 3 − 0 − (x + 1)(x − 3)
52.1. f ´(− 1) = lim = lim = lim = lim (− x + 3) = 4 .
x →−1 x − (− 1) x →−1 x +1 x →−1 x +1 x →−1
− 2 ± 4 + 12
Cálculo auxiliar: − x2 + 2x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 3 .
−2
f (x ) − f (1) − x 2 + 2x + 3 − 4 − (x − 1)2
f ´ (1) = lim = lim = lim = lim (− x + 1) = 0 .
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x − 1 x →1
f (x ) − f (0) − x2 + 2 x + 3 − 3 − x2 + 2 x
52.2. mr = f ´ (0) = lim = lim = lim = lim (− x + 2) = 2 .
x →0 x −0 x →0 x x →0 x x →0
f (x ) − f (2) − x 2 + 2x + 3 − 3 − x 2 + 2x − x ( x − 2)
mt = f ´ (2) = lim = lim = lim = lim = lim (− x ) = −2 .
x →2 x −2 x →2 x −2 x →2 x − 2 x →2 x −2 x →2
[75]
Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11
y = 2 x + 3 y = 2 x + 3 y = 2x + 3 y = 5
⇔ ⇔ ⇔ .
y = −2 x + 7 2x + 3 = −2x + 7 4 x = 4 x = 1
[76]
Propostas de Resolução
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53.
Então tem-se: y + 4 = 3 (x − 2) ⇔ y = 3 x − 2 3 − 4 .
53.3. Como g é uma função ímpar, sabe-se que g (−2) = −g (2) = 4 e g ´ (− 2) = g ´ (2) = 3 (pois as retas tangentes ao gráfico de g nos
pontos de abcissas −2 e 2 são paralelas).
[77]
Propostas de Resolução
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Pág. 78
54.
54.1. Seja r a reta tem tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.
2
3(x − 1) x +
f (x ) − f (1) 3x 2 − x − 2 3 = lim (3x + 2) = 5 .
mr = f ´ (1) = lim = lim = lim
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1 x →1
1 ± 1 + 24 2
Cálculo auxiliar: 3x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = − .
6 3
2 = 5 × 1 + b ⇔ b = −3 .
3
54.2. Seja t a reta tem tangente ao gráfico de g no ponto de ordenada .
2
3 1 3 1 1
g (x ) = ⇔ 2 + = ⇔ = − ⇔ x = −2 .
2 x 2 x 2
O ponto de tangência tem abcissa −2 .
[78]
Propostas de Resolução
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1 3 1 1
2+ − +
g (x ) − g (− 2) x 2 = lim x 2 = lim 2 + x = lim 1 = − 1 .
mt = g ´ (− 2) = lim = lim
x →−2 x − (− 2) x →−2 x +2 x →−2 x + 2 x →−2 2x (x + 2) x →−2 2x 4
1
mt = tanα ⇔ tanα = − .
4
Recorrendo à calculadora, tem-se:
α ≈ −14,04° + 180° ⇔ α ≈ 165,96° .
3x − 4 3x − 4 − x
−1
h (x ) − h (2) 2x − 4 2 (x − 2) 2
54.3. h´ (2) = lim = lim x = lim x = lim = lim = lim = 1 .
x →2 x −2 x →2 x −2 x →2 x −2 x →2 x (x − 2) x →2 x (x − 2) x →2 x
[79]
Propostas de Resolução
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55.
55.1. Áreapintada = A [ABC] − A [CDE] .
10 8 8 (10 − x )
= ⇔ DE = ⇔ DE = 8 − 0,8x .
10 − x DE 10
Seja P a função que representa a área pintada em função de x.
− 8 ± 64 − 48
Cálculo auxiliar: − 0,4 x2 + 8x − 30 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 5 ∨ x = 15 .
− 0,8
No contexto apresentado, significa que quando x = 5 , se altura sofrer um aumento de 1 m a área sofre um aumento de 4 m2 .
[80]
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Pág. 79
56.
x 1 3x − x − 2
−
f (x ) − f (1) x + 2 3 3(x + 2) 2x − 2 2(x − 1) 2
56.1. = = = = = .
x −1 x −1 x −1 3 (x + 2)(x − 1) 3(x + 2)(x − 1) 3(x + 2)
4 1 2 1 1
f ( 4 ) − f ( 1) − −
56.2. t.m.v.[1,4] = = 4 + 2 3 = 3 3 = 3 =1 .
4 −1 3 3 3 9
f (x ) − f (1) 2 2
56.3. f ´ (1) = lim = lim = .
x →1 x −1 x →1 3 (x + 2) 9
2 1
Equação reduzida da reta t: y = x+ .
9 9
[81]
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57.
57.1. 12 horas corresponde a t = 2 e 15 horas corresponde a t = 5 .
( )
A (5) − A (2) = −0,8 × 52 + 48× 5 − − 0,8 × 22 + 48×2 = 220− 92,8 = 172,2 .
A variação da área de floresta consumida pelo fogo entre as 12 e as 15 horas do dia 20 de junho foi de 127,2 ha .
− 48 ± 2304− 1802,24
Cálculo auxiliar: − 0,8t 2 + 48t − 563,2 = 0 ⇔ t = ⇔ t = 16 ∨ t = 44 .
− 1,6
A velocidade de propagação do incêndio às 2 horas do dia 21 de junho era de 22,4 ha/h .
O incêndio foi extinto 30 horas após o seu início, ou seja, às 16 horas do dia 21 de junho.
[82]
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[83]
Propostas de Resolução
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Pág. 80
58.
58.1. f ´ (2) = mr = tan (45°) = 1 .
58.2. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de uma reflexão de eixo Oy.
Então, g ´ (−2 ) = − f ´ (2) = −1 .
58.3. O gráfico de h obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de uma reflexão de eixo Ox.
Então, h ´ (2 ) = − f ´ (2 ) = −1 .
[84]
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59.
59.1. d (0) = 02 + 2× 0 + 3 = 3 .
No instante inicial a distância do ponto P à origem é de 3 cm .
59.2.
a) =
( =
)
d (6) −d (2) 62 + 2× 6 + 3 − 22 + 2× 2 + 3 51 − 11
= 10 .
6 −2 4 4
A velocidade média do ponto P no intervalo [2 , 6 ] é de 10 cm/s .
b) =
( =
)
d (8) −d (3) 82 + 2× 8 + 3 − 32 + 2 × 3 + 3 83 − 18
= 13 .
8 −3 5 5
A velocidade média do ponto P no intervalo [3 , 8 ] é de 13 cm/s .
d (t ) − d (4 ) t 2 + 2t + 3 − 27 (t − 4)(t + 6) = lim (t + 6) = 10 .
59.3. d ´(4) = lim = lim = lim
t →4 t −4 t →4 t −4 t →4 t −4 t →4
− 2 ± 4 + 96
Cálculo auxiliar: t 2 + 2t − 24 = 0 ⇔ t = ⇔ t = 4 ∨ t = −6 .
2
A velocidade no instante t = 4 é de 10 cm/s .
[85]
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60.
( )´
60.1. f ´ (x ) = 5x2 + 3 = 10x .
60.2. f ´ (x ) = (x2 − 3x + 2) = 2x − 3 .
´
´
x2 + 4x 2 4
60.3. f ´ (x ) = = x+ .
3 3 3
( )´
60.4. f ´ (x ) = x3 − 2x + 1 = 3x2 − 2 .
´
− x2 + 3x
60.5. f ´ (x ) = = −x + 3 .
2 2
´
2x3 x2 x
60.6. f ´ (x ) = − − 3x + 5 = 2x2 − − 3 .
3 4 2
´
x3 x 1
60.7. f ´ (x ) = − 5x2 + = x2 − 10x + .
3 2 2
´
3x − x2 x 3 2 1 2 4
60.8. f ´ (x ) = − = − x− =− x+ .
5 3 5 5 3 5 15
[86]
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Pág. 81
61.
61.1. Sabe-se que a derivada da função f em x = 2 é igual ao declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2.
Então, f ´ (2) = −3 .
61.2.
a) A função f é contínua no ponto de abcissa 2 porque tem derivada finita nesse ponto.
Portanto, lim f (x ) = f (2) = −3 × 2 + 2 = −4 .
x →2
Nota: o ponto de abcissa 2 é o ponto de tangência, logo pertence ao gráfico de f e à reta tangente ao gráfico de f nesse ponto.
f (x ) − 4 f (x ) − f (2) f (x ) − f (2) 1 1 1 3
b) lim = lim = lim × lim = f ´ (2)× = −3 × = − .
x →2 x2 − 4 x →2 (x − 2)(x + 2) x→2 x − 2 x →2 x + 2 4 4 4
62.
′
62.1. f ′ ( x ) = ( x ) ′( x2 − 2x ) + ( x2 − 2x ) ( x ) = 1( x2 − 2x ) + ( 2x − 2)( x ) = x2 − 2x + 2x2 − 2x = 3x2 − 4 x .
3 ′ ( 3)′ ( x ) − ( x )′ ( 3) 0× x − 1× 3 3
62.3. f ′ ( x ) = = = =− 2 .
x x2 x2 x
[87]
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′ ′
3x ′ ( 3x ) ( x − 1) − ( x − 1) ( 3x ) 3( x − 1) − 1( 3x ) −3 3
62.4. f ′ ( x ) = = = = =− 2 .
x −1 ( x − 1) ( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2
2 ′
3 − x2 ′ ( 3 − x ) ( 2x + 1) − ( 2x + 1) ( 3 − x ) −2x ( 2x + 1) − 2( 3 − x ) −4 x2 − 2x − 6 + 2x2 −2x2 − 2x − 6
′ 2 2
62.5. f ′ ( x ) = = = = = .
2x + 1 ( 2 x + 1) ( 2 x + 1) ( 2x + 1) ( 2 x + 1)
2 2 2 2
′ 2 ′
x2 + 3x ′ ( x + 3x ) ( 1 − x ) − (1 − x ) ( x + 3x ) ( 2x + 3)(1 − x ) − ( −2x ) ( x + 3x )
2 2 2 2 2
62.6. f ( x ) =
′
2
= = =
( 1 − x2 ) ( 1 − x2 )
2 2
1− x
2 x − 2 x 3 + 3 − 3x2 + 2 x 3 + 6 x2 3x2 + 2 x + 3
= =
(1 − x ) 2 2
(1 − x )2 2
63.
63.1. f ′ ( 3) = lim
f ( x ) − f ( 3)
= lim
x2 + 2 − 11 0
= lim
0
( x2 + 2 − 11 )( x2 + 2 + 11 ) = lim x2 + 2 − 11
=
x→3 x −3 x→3 x −3 x →3
( x − 3) ( x2 + 2 + 11 ) x →3
( x − 3) ( x2 + 2 + 11 )
= lim
(x − 3)(x + 3) = lim
x +3
=
6
=
3 11
.
x →3
(x − 3) x2 + 2 + 11
x →3 2
x + 2 + 11 2 11 11
[88]
Propostas de Resolução
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x2 − 2 x 12 − 2 × 1 0
f ( x ) − f ( 1) −
1 0 x −2+1 x −1
63.2. f ′ (1) = lim = lim x = lim = lim =1 .
x →1 x −1 x →1 x −1 x→1 x −1 x→1 x − 1
63.3. f ′ ( 0 ) = lim
f ( x ) − f ( 0)
= lim
2
x +1
−1 0
0
=lim
1 − x2 + 1
= lim
( )(
1 − x2 + 1 1 + x2 + 1 )
= lim
1 − x2 − 1
=
x→0 x −0 x→0 x x→0
(
x x2 + 1 x→0 x x2 + 1 1 + x2 + 1 ) x→0
( )
x x 2 + 1 1 + x2 + 1
− x2 −x 0
= lim = lim = =0 .
x →0 2 2
x x + 1 1 + x + 1
x →0 2 2
x + 1 1 + x + 1 1 × 2
[89]
Propostas de Resolução
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Pág. 82
64.
3x4 ′
64.1. f ′ ( x ) = − − 4 x2 − x + 5 = −6x2 − 8x − 1 .
2
x ′ x 1 x
64.2. f ′ ( x ) = x2 − ( 4 x − 2) + ( 4 x − 2)′ x2 − = 2x − ( 4 x − 2) + 4 x2 − = 8 x2 − 4 x − 2x + 1 + 4 x2 − 2x = 12x2 − 8 x + 1 .
2 2 2 2
2x − 1 3 ′ 2x − 1 2 2x − 1 ′ 2x − 1 2 2 2x − 1 2 2
64.3. f ′ ( x ) = = ( 2x − 1) .
2
= 3 × = 3 × = 2
3 3 3 3 3 3 9
2 ′ 3 ′
( x + 1)2 ′ ( x + 1) × x − ( x ) × ( x + 1) 2 ×( x + 1) ×1× x3 − 3x2 ( x + 1)2
3 2
64.4. f ′ ( x ) = = = =
( x3 )
3 2
x x6
=
[
x2 2x (x + 1) − 3(x + 1)2 ] = 2x + 2x − 3x − 6x − 3 = − x − 4x − 3 .
2 2 2
x6 x4 x4
( x − 3)′
2
64.5. f ′ ( x ) = ( 4
x −3
2
)′
= =
2x
=
x
.
4 ( x − 3) (x − 3) (x − 3)
3 3 3
2 2 2
4
4 4
2 4
[90]
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1 ′ x ′
64.6. f ′ ( x ) = x. = =
x x
( x )′ = 2 1x = 2xx .
2x
× x x +1 − x
2 2
64.7. f ′ ( x ) =
x ( )
′
=
x ′ × x 2
+ 1 − x 2
+ 1
′
×(x
=
)
1 × x2 + 1 −
2
2 x +1 2
= x2 + 1 =
1
.
( ) ( x + 1) x2 + 1
2 2
2
x +1 x +1
2 x + 1 x + 1 2
2
′ × ( 3x 2 ) − 6 x × 3 2 x + 1
3 2 x + 1 ′
64.8. f ′ ( x ) =
( 3
)
2 x + 1 × ( 3x ) − ( 3x )′ × 3 2 x + 1
2 2
3 3
( 2 x + 1)
2
= = =
( 3x )
2 2
3x 2 9 x4
2x2 2x
− 6 x 3 2x + 1 − 63 2x + 1
3
(2x + 1)
2 3
(2x + 1)2 2x − 6(2x + 1) − 10x − 6
= = = = .
9x 4 9x 3 9x 33
(2x + 1) 2
9x 33
(2x + 1)2
[91]
Propostas de Resolução
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65.
65.1. Como as retas tangentes ao gráfico de f nos pontos A e B são paralelas ao eixo Ox, sabe-se que f ′ ( x ) = 0 .
x3 ′
f ′ ( x ) = − 2x2 + 3 = x2 − 4x .
3
f ′ ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4x = 0 ⇔ x ( x − 4) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 .
03 43 23
Ora, f (0) = − 2 × 02 + 3 = 3 e f (4) = − 2 × 42 + 3 = − .
3 3 3
23
Assim sendo, conclui-se que A (0 , 3) e B 4 , − .
3
[92]
Propostas de Resolução
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33
f (3) = − 2 × 32 + 3 = −6 .
3
Como o ponto de coordenadas ( 3, − 6 ) pertence à reta r, então tem-se:
−6 = −3 × 3 + b ⇔ b = 3 .
65.3. Df = R . f ´ (x) = x2 − 4x .
f ´ (x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 .
x −∞ 0 4 +∞
f´ + 0 − 0 +
23
f 3 −
3
f é estritamente decrescente em [0 , 4 ] .
f é estritamente crescente em ] − ∞ , 0 ] e em [ 4 , + ∞ [ .
[93]
Propostas de Resolução
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66.
66.1. Df = R .
f ´ (x) = 3x2 − 6x .
x −∞ 0 2 +∞
f′ + 0 − 0 +
f 0 −4
f é estritamente decrescente em [0 ,2 ] .
f é estritamente crescente em ] − ∞ , 0 ] e em [2 , + ∞ [ .
[94]
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66.2. Df = { x ∈R: x2 + 1 ≠ 0} = R .
′
x ′ ( x ) ( x + 1 ) − ( x + 1 ) x 1 ( x + 1 ) − 2 x × x − x + 1
′ 2 2 2 2
f ´ (x) = 2 = = = .
x +1 ( x 2 + 1) ( x 2 + 1) ( x 2 + 1)
2 2 2
−x2 + 1
f ´ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ − x 2 + 1 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .
( x2 + 1)
2
x −∞ −1 1 +∞
f´ − 0 + 0 −
1 1
f −
2 2
f é estritamente decrescente em ] − ∞ , − 1 ] e em [1 , + ∞ [ .
1 1
− é mínimo relativo para x = −1 e é máximo relativo para x = 1 .
2 2
[95]
Propostas de Resolução
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66.3. Df = R .
( ) 1
f ´ (x ) = 0 ⇔ 2x3 − 3x2 − 2x = 0 ⇔ x 2x2 − 3x − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2x2 − 3x − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = − .
2
1
x −∞ − 0 2 +∞
2
f´ − 0 + 0 − 0 +
29
f 1 −3
32
1
f é estritamente crescente em − , 0 e em [2 , + ∞ [ .
2
1
f é estritamente decrescente em − ∞ , − e [ 0 ,2 ] .
2
1 é máximo relativo para x = 0 .
29 1
e −3 são mínimos relativos para x = − e para x = 2 .
32 2
[96]
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2 ′ 2 4 x2 − 2
f ´ ( x ) = 4x + = 4 − 2 = .
x x x2
4 x2 − 2 2 2 2 2
f ´ (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4 x2 − 2 = 0 ∧ x2 ≠ 0 ⇔ x = ∨ x=− ∧ x≠0⇔ x= ∨ x=− .
x 2 2 2 2 2
2 2
x −∞ − 0 +∞
2 2
f´ + 0 − n.d. − 0 +
f −4 2 n.d. 4 2
[
f é estritamente decrescente em − 2 , 0 e em 0 , 2 .[ ] ]
f é estritamente crescente em − ∞ ,− ] 2 ] e em [ 2 , + ∞ [ .
2 2
4 2 é mínimo relativo para x = e − 4 2 é máximo relativo para x = − .
2 2
[97]
Propostas de Resolução
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Pág. 83
67.
− 2 ± 4 + 12 1
f ´ (x) = 0 ⇔ −3x2 + 2x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = − ∨ x =1 .
−6 3
1
x −∞ − 1 +∞
3
f´ − 0 + 0 −
59
f − −1
27
1
f é estritamente crescente em − ,1 .
3
1
f é estritamente decrescente em − ∞ , − e em [1 , + ∞ [ .
3
59 1
− é mínimo relativo para x = − e é máximo relativo para x = 1 .
27 3
[98]
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1
67.2. Atendendo aos resultados anteriores, sabe-se que as retas tangentes ao gráfico de f nos pontos de abissas − e 1 são
3
paralelas ao eixo das abcissas.
1 59 59
Como f − = − e f (1) = −1 , conclui-se que as equações das referidas retas tangentes são y = − e y = −1 .
3 27 27
[99]
Propostas de Resolução
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68. O ponto C pertence ao gráfico de f e tem abcissa positiva, então C (x , f (x )) , em que x > 0 .
Seja a a função que a cada valor de x, abcissa do ponto C, faz corresponder a área do retângulo [ABCD].
x2 x3
a (x ) = x f ( x ) = x − + 4 = − + 4 x .
3 3
´
x3
a ´ (x ) = − + 4 x = − x2 + 4 .
3
a´ (x) = 0 ⇔ −x2 + 4 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = −2 .
x2
− + 4 = 0 ⇔ x 2 = 12 ⇔ x = 12 ∨ x = − 12 .
3
]
Então, x ∈ 0 , 12 . [
x 0 2 12
a´ n.d. + 0 − n.d.
16
a n.d. n.d.
3
[100]
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8
Assim sendo, C (2 , f (2)) , ou seja, C 2 , .
3
8
Como D é o simétrico de C em relação ao eixo Oy, tem-se D − 2 , .
3
69.
1 x2 x2 x3 − x3
69.1. V (x ) = × × (6 − x ) = × (6 − x ) = x2 − = + x2 .
3 2 6 6 6
− 53 2 25
V (5) = +5 = ≈ 4 ,2 .
6 6
3
O volume da pirâmide para o valor máximo de x é, aproximadamente, igual a 4,2 cm .
[101]
Propostas de Resolução
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x3 ′ x2
69.4. V ´ ( x ) = − + x2 = − + 2x .
6 2
x2 x
V ´ (x ) = 0 ⇔ − + 2x = 0 ⇔ x − + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 .
2 2
x 0 4 5
V´ n.d. + 0 − −
16 25
V n.d.
3 6
[102]
Propostas de Resolução
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Pág. 84
70. V = 200 l = 200 dm3 .
200
π r 2 h = 200 ⇔ h = .
πr2
Seja A a função que a cada valor de r, raio da base do cilindro, faz corresponder a área da superfície total do cilindro.
200 400
A ( r ) == 2 π r × 2 + 2 π r 2 = + 2πr2 .
πr r
400 ′ 400
A´ ( r ) = + 2 π r2 = − 2 + 4πr .
r r
400 −400 + 4 π r 3 100
A´ (r ) = 0 ⇔ − + 4π r = 0 ⇔ = 0 ⇔ −400 + 4 π r 3 = 0 ∧ r 2 ≠ 0 ⇔ r = 3 .
r 2
r2 π
100
r 0 3 +∞
π
A´ n.d. − 0 +
100
A n.d. A 3
π
100
A área da superfície total do cilindro é mínima quando r = 3 .
π
Nesse caso o cilindro tem, aproximadamente, 3,2 dm de raio e 6,3 dm de altura.
Raio da base do cilindro: 32 cm ; altura do cilindro: 63 cm .
[103]
Propostas de Resolução
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71.
71.1. Percurso feito em estrada (de A a C):
d1 10 − x 10 − x
v1 = ⇔ 50 = ⇔ t1 = .
t1 t1 50
Percurso feito em terra batida (de C a B):
(CP ) + ( PB )
2 2
BC = = x 2 + 36 .
d2 x 2 + 36 x 2 + 36
v2 = ⇔ 40 = ⇔ t2 = .
t2 t2 40
Percurso total (de A a B):
10 − x x 2 + 36 40 − 4 x + 5 x 2 + 36 5 x 2 + 36 − 4 x + 40
t = t1 + t2 ⇔ t = + ⇔t= ⇔t = .
50 40 200 200
71.2.
[104]
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Pág. 85
72.
x2 y2 y2 x2 y 2 36 − x 2 36 − x 2 2
72.1. + =1⇔ =1− ⇔ = ⇔ y 2 = 16 ⇔ y = 16 36 − x ⇔ y = 4 36 − x 2 ⇔ y = 2 36 − x 2 .
36 16 16 36 16 36 36 y ≥ 0 36 6 3
2
Donde se conclui que a representação gráfica do arco da ponte correspondente à função f é definida por f (x ) = 36 − x 2 .
3
72.2.
2 2
a) f (0 ) = 36 − 02 = × 6 = 4 .
3 3
A altura máxima da ponte é de 4 m .
x2 y2
b) Equação reduzida da elipse: 2
+ =1 .
a b2
x2 y2
Como o arco da ponte faz parte da elipse definida pela equação + = 1 , conclui-se que:
36 16
a2 = 36 ⇔ a = 6 e b2 = 16 ⇔ b = 4 .
a >0 b>0
[105]
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2 2 2 2 2 x = 36 − x2 x2 = 36 − x2 x2 = 18 x = 18 x = − 18
y = 3 36 − x 3 x = 3 36 − x
⇔ ⇔ 2 ⇔ 2 ⇔ 2 ⇔ 2 ∨ 2 .
2
y = x y = x2 y = x y = x y = x y = 18 y = − 18
3 3 3 3 3 3 3
2
G 18 , 18 .
3
2
Então, HG = FE = 18 ≈ 2,83m .
3
[106]
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Pág. 86
73.
→
73.1. AC é um vetor diretor da reta AC.
→
AC = C − A = (0 , 0 ,10) − (10, 0 , 0) = (− 10, 0 ,10) .
( x , y , z ) = ( 10,0,0 ) + k ( −10,0,10 ) , k ∈R .
73.2. Como P é um ponto móvel que pertence ao segmento de reta [OC], sem nunca coincidir com os extremos desse segmento de
reta, sabe-se que P (0 , 0 , z ), 0 < z < 10 .
x − 10 z
Q pertence à reta AC que é definida pelas seguintes equações cartesianas: = ∧ y =0 .
− 10 10
x − 10 z
Ora, = ∧ y = 0 ⇔ x = 10 − z ∧ y = 0 . Então, Q (10 − z , 0 , z ) .
− 10 10
y − 10 z
R pertence à reta BC que é definida pelas seguintes equações cartesianas: = ∧ x =0 .
− 10 10
y − 10 z
Ora, = ∧ x = 0 ⇔ y = 10 − z ∧ x = 0 . Então, R (0 ,10 − z , z ) .
− 10 10
[107]
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73.3.
a) V prisma = A base × altura.
(10 − z )× (10 − z )
A base = e altura = z .
2
3z 2
b) V ´ (z ) = − 20z + 50 .
2
3z 2 40 ± 1600 − 1200 10
V ´ (z) = 0 ⇔ − 20 z + 50 = 0 ⇔ 3 z 2 − 40 z + 100 = 0 ⇔ z = ⇔ z = 10 ∨ z = .
2 6 3
10
Como 0 < z < 10 , conclui-se que z = .
3
10
z 0 10
3
V´ n.d. + 0 − n.d.
2000
V n.d. n.d.
27
10 10
O volume do prisma é máximo quando z = , sendo P 0 , 0 , .
3 3
[108]
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1.
1.1. A (3 ; 3,4) , B (4 ; 3,8) , C (5 ; 5,4) e D (6 ; 6,1)
s : y = x + 0,2
Sejam ei os desvios verticais. Então, ei = yi − ( xi + 0,2 ) .
Pontos xi yi ei
A 3 3,4 0,2
B 4 3,8 –0,4
C 5 5,4 0,2
D 6 6,1 –0,1
4
1.2. ∑e
i =1
i = 0,2 − 0,4 + 0,2 − 0,1 = −0,1
2.
2.1.
3 3 5
a) − b = −1 ⇔ −b = −1 − ⇔ b=
2 2 2
1 1 xi
b) y = x + b , b∈ R . Então, sendo ei os desvios verticais, tem-se: ei = yi − xi + b ⇔ ei = yi − −b ;
2 2 2
1
Pontos xi yi ei = y i − x i − b
2
A 2 1 −b
3
B 3 3 −b
2
C 4 2 −b
3
D 5 4 −b
2
E 6 4 1 −b
5
∑e
i= 1
i = 4 − 5b
5
6
∑e
i=
i = −2 ⇔ 4 − 5b = −2 ⇔ 5b = 6 ⇔ b =
5
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5
4
2.2. ∑e
i=
i = 0 ⇔ 4 − 5b = 0 ⇔ b =
5
1 4
r: y= x+
2 5
1 4
Pontos xi yi ei = yi − xi −
2 5
A 2 1 –0,8
B 3 3 0,7
C 4 2 –0,8
D 5 4 0,7
E 6 4 0,2
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3.
3.1. O desvio de S relativamente à reta dada é a − ( −8 + 9 ) .
1 3
Então, a − ( −8 + 9 ) = ⇔ a= .
2 2
3
S 8,
2
Pontos xi yi
A 1 8
B 3 7
C 5 4
D 8 1
4 4
∑x
i =1
i ∑y
i =1
i
x= = 4,25 y= =5
4 4
G ( 4,25 ; 5 )
5 = −4,25 + b ⇔ 9,25 = b
s : y = − x + 9,25
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3.3. s : y = − x + 9,25
Pontos xi yi ei = yi − ( − x + 9,25 )
A 1 8 –0,25
B 3 7 0,75
C 5 4 –0,25
D 8 1 –0,25
4 4
∑x
i =1
i ∑y
i =1
i
∑e
4
i =0
x= = 4,25 y= =5 i =1
4 4
∑e
i =1
i =0
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4.
xi − x ( xi − x )
2
xi yi
3 2 –5 25
6 4 –2 4
9 7 1 1
14 9 6 36
4 4 5 2
∑x
i =1
i ∑y
i =1
i SSx = ∑ ( xi − x ) = 66
x= =8 y= = 5,5 i =1
4 4
∑ x y − 4x y
i =1
i i
219 − 4 × 8 × 5,5 43
a= = =
SSx 66 66
43 19
b = y − ax = 5,5 − ×8 =
66 66
43 19
Reta de mínimos quadrados: y = x+
66 66
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5.
5
∑x
i =1
i
Pontos xi yi xi yi
5.1. x = =6
5 A 4 1 4
5
SSx = ∑ ( x i − x ) = ( 4 − 6 ) + ( 5 − 6 ) + ( 6 − 6 ) + ( 6 − 6 ) + ( 9 − 6 ) = 14
2 2 2 2 2 2
B 5 3 15
i =1
C 6 3 18
5 4 D 6 5 30
∑y
i =1
i ∑ x y − 5x y
i =1
i i
103 − 5 × 6 × 3,2 1 E 9 4 36
5.2. y = = 3,2 ; a = = =
5 SSx 14 2
1 1
b = y − ax = 3,2 − × 6 =
2 5
1 1
Reta de mínimos quadrados: y = x +
2 5
Pontos xi yi ei
1 1
5.3. ei = yi − x +
2 5 A 4 1 –1,2
B 5 3 0,3
C 6 3 –0,2
D 6 5 1,8
E 9 4 –0,7
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6.
6.1.
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6.2.
Pi xi yi
P1 1 2
9 5
P2
4 2
P3 4 4
9
P4 7
2
4 4
∑x i ∑y i
M ( 2,9375 ; 3,875 )
i =1 i =1
x= = 2,9375 ; y= = 3,875 ;
4 4
y = 1,2 × 2,9375 + 0,5 = 4,025 ≠ 3,875
y = 1,2 x + 0,35
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7.
7.1. Como y = 0,8 x + 4,2 é uma equação da reta de mínimos quadrados, os desvios ei são dados por:
ei = yi − ( 0,8 xi + 4,2 )
Pontos xi yi ei
A 2 5 –0,8
B 3 7 0,4
C 5 k y
D 9 11 –0,4
Sabe-se que a soma dos desvios verticais em relação à reta de mínimos quadrados é zero.
m −∞ 0,7 +∞
f ′( m) – 0 +
f (x) ց ր
Então, m = 0,7 .
O declive da reta é 0,7.
8.2. Como o declive da reta de mínimos quadrados é 0,7 a equação da reta é do tipo
y = 0,7 x + b , sendo b = y − 0,7 x .
Então, b = 8,2 − 0,7 × 6 = 4 .
y = 0,7 x + 4
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Pág. 91
9.
9.1.
xi yi ( xi − x ) ( xi − x )
2
( yi − y ) ( yi − y )
2
( xi − x ) ( yi − y )
10 2 3,75 14,0625 –3 9 –11,25
7 4 0,75 0,5625 –1 1 –0,75
5 6 –1,25 1,5625 1 1 –1,25
3 8 –3,25 10,5625 3 9 –9,75
4
x = 6,25 y= 5 SSx = 26,75 SSy = 20 ∑ ( x
i =1
i − x )( yi − y ) = −23
∑ ( x
i =1
i − x )( y i − y )
−23
r= = = −0,994
SSx .SSy 26,75 × 20
O coeficiente de correlação é –0,994 aproximadamente.
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9.2.
4
∑ x y − 4x y
i =1
i i
102 − 4 × 6,25 × 5 92
a= = =− ≈ −0,86
SSx 26,75 107
92 1110
b = y − ax = 5 + × 6,25 = ≈ 10,37
107 107
A equação reduzida da reta de mínimos quadrados é y = −0,86 x + 10,37 .
SSx
10.3. Designando por r o coeficiente de correlação, tem-se r = a .
SSy
11,07
r = −0,575 = −0,8625
4,92
Trata-se de uma correlação negativa (forte).
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Pág. 92
11.
11.1. A variável explicativa deve ser a idade e a variável resposta a altura.
11.2. Inserem-se os dados em duas listas. Em seguida, com recurso à calculadora, determina-se uma equação da reta de
mínimos quadrados.
11.4. Na calculadora, após obter a reta de mínimos quadrados, identifica-se o coeficiente de correlação entre as variáveis.
12.
A → − 0,94 B → − 0,7
C → 0,75 D → 0,96
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Pág. 93
13. Considere-se:
Matemática Português
xi yi
12 13
8 10
16 14
14 15
18 16
13.1.
5 5
∑x
i =1
i ∑y
i =1
i
x= = 13,6 y= = 13,6
5 5
∑ x y − 5x y
i =1
i i
958 − 5 × 13,6 × 13,6 33,2
a= = = ≈ 0,561
SSx 59,2 59,2
33,2
b = y − ax = 13,6 − × 13,6 ≈ 5,973
59,2
13.3.
Português Matemática
xi yi
12 13
10 8
14 16
15 14
16 18
∑ x y − 5x y
i =1
i i
958 − 5 × 13,6 × 13,6 33,2
a= = = ≈ 1,566
SSx 21,2 21,2
33,2
b = y − ax = 13,6 − × 13,6 ≈ −7,698
21,2
Pág. 94
14.
14.1.
14.2.
y = 0,07 x + 10,00
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15.
15.1.
Peso Altura
xi yi
( xi − x ) ( xi − x )
2
( yi − y ) ( yi − y )
2
( xi − x ) ( yi − y )
3200 52 20 400 0,8 0,64 16
3400 52 220 48 400 0,8 0,64 176
3500 54 320 102 400 2,8 7,84 896
2800 48 –380 144 400 –3,2 10,24 1216
3000 50 –180 32 400 –1,2 1,44 216
5
x = 3180 y = 51,2 SSx = 328 000 SSy = 20,8 ∑ ( x
i =1
i − x )( yi − y ) = 2520
15.2.
5
∑ ( x
i =1
i − x )( y i − y )
2520
r= = ≈ 0,965
SSx .SSy 328 000 × 20,8
Pág. 95
15.3.
∑ x y − 5x y
i =1
i i
816 600 − 5 × 3180 × 51,2 2520
a= = = ≈ 0,008
SSx 328 000 328 000
2520
b = y − ax = 51,2 − × 3180 ≈ 26,768
328 000
Pág. 96
17.
x = 1,062