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Funchal,
2020
Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny
Funchal,
2020
TABELA DE SIGLAS
ÍNDICE.................................................................................................................................4
INTRODUÇÃO....................................................................................................................3
2. AGENTE INFECIOSO....................................................................................................4
3. RESERVATÓRIOS.........................................................................................................4
4. PORTA DE SAÍDA..........................................................................................................5
5. VIA DE TRANSMISSÃO................................................................................................5
6. PORTA DE ENTRADA...................................................................................................6
7. HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL.......................................................................................6
8. CONCLUSÃO..................................................................................................................8
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...........................................................................9
Cadeia Epidemiológica da Infeção – COVID-19| 2020
1. INTRODUÇÃO
2. AGENTE INFECIOSO
3. RESERVATÓRIOS
4. PORTA DE SAÍDA
A porta de saída é a via pela qual os microrganismos saem do Homem para atingir
uma nova fonte ambiental ou um novo hospedeiro. A doença COVID-19 afeta o sistema
respiratório da pessoa infetada e este pode espalhar-se quando o individuo tosse, espirra ou
devido a saliva.
A maneira mais “simples” de quebrar este elo é a utilização de EPI. Para os
profissionais de saúde ou cuidadores de pacientes com COVID-19 é obrigatório o uso de
máscaras, luvas, aventais, capotes, viseiras e botas especificas. Para pessoas normais que
não possuem a doença é recomendado o uso de máscara. A higiene das mãos é importante
pois assim reduz imenso a transmissão, também é importante que quando tossir ou espirrar
a pessoa tape as secreções com algum lenço ou com o cotovelo. Segundo a DGS o risco de
transmissão pelas fezes de uma pessoa infetada é fraco, mesmo este sendo uma via de saída
do vírus não é a via preferencial. A DGS recomenda que a roupa que esteja infetada deve
ser lavada entre os 60-70ºC, podendo chegar aos 90ºC, caso não seja possível é necessário
lavar com água quente com detergente e desinfetante em seguida.
5. VIA DE TRANSMISSÃO
algum lenço ou com o cotovelo; cozinhar muito bem os alimentos para que o vírus seja
eliminado. As pessoas infetadas ou aquelas que são capazes de apanhar o vírus devem
permanecer isoladas em casa, hotéis, pousadas.
6. PORTA DE ENTRADA
7. HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL
com mais de 70 anos, indivíduos com doenças crónicas (diabetes, hipertensão) e com o
sistema imunitário comprometido.
Nestes casos os doentes devem ter um especial cuidado e atenção para não
apanharem a doença, utilizando os EPI recomendados, mas caso apanhem os cuidadores do
doente devem verificar se a doença está a progredir rapidamente, se esta estável e aplicar
os melhores tratamentos possíveis.
8. CONCLUSÃO
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS