Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Módulo 1
mais capaz e inteligente.
Comandos e Controles
para Instalações Elétricas
Residenciais
Conteúdo Técnico
Objetivo
Aplicações
Quadro de Distribuição
Função
Histórico
Atenção!
- A tomada fêmea possui re-
baixo para segurança:
b) Interruptor Paralelo
Interruptores e Pulsadores
Sensor de Presença
Características
Potência
- Lâmpadas incandescentes:
500W em 127V~
1.000W em 220V~
- Lâmpadas fluorescentes:
120W em 127V~
e) Bipolar Paralelo 240W em 220V~
O interruptor bipolar paralelo é semelhante ao interruptor para-
- É recomendada a utilização de reatores e lâmpadas de alto fa-
lelo só que para dispositivos ou lâmpadas que são ligadas a rede
tor de potência.
220V (fase – fase).
1) Materiais neces-
sários *
* Dependendo do
local de instalação,
pode ser necessário o
uso de uma canaleta
para passagens dos
fios da caixa 4x2 até o
sensor de presença.
COMANDOS E CONTROLES
3) Ligue a energia do
circuito e faça o teste.
Características
- Pode ser ligado em uma minuteria, fazendo com que o forne- Minuteria Eletrônica
cimento de energia para o ambiente funcione durante determi-
nado tempo após a retirada do cartão. Dispositivo que aciona e man-
tém acesa qualquer tipo de
- Pode ser ligado a um módulo de potência ou contator para carga (lâmpadas incandescen-
comandar condicionadores de ar e/ou outros motores. tes, fluorescentes com reator
convencional ou eletrônico,
- Possui indicador luminoso na parte frontal que facilita a locali- fluorescentes compactas, vapo-
zação no escuro. res de mercúrio e de sódio, di-
cróicas, etc.) pelo tempo prede-
- Cargas até 5A 250V~ terminado após o acionamento
do pulsador.
- Frequência: 50 a 60 Hz
Modelos de minuteria eletrônica
- Ocupa 3 módulos com 120, 90 e 30 segundos de
acionamento.
Recomendação!
Utilizar caixa 4”X4” (100X100) instalada na horizontal, de forma
que o interruptor por cartão fique na posição horizontal possi-
bilitando a instalação de um interruptor paralelo e próxima ao
condicionador de ar para instalação do módulo de potência e
de uma tomada 2p+T (20 A).
b) Dimmer Digital
Características:
- Utilizado para variar a intensidade luminosa de uma ou mais - Não recomendado para lâmpadas dicróicas que utilizem trans-
lâmpadas, tornando o ambiente mais agradável e economizan- formadores que não permitam a variação de luminosidade. Em
do energia. Podem ser acionados por comando Rotativo ou Di- caso de dúvidas, consulte o fabricante do transformador.
gital.
- Para que não haja danos ao produto, não ligá-lo diretamente à
a) Dimmer Rotativo rede ou carga superior a especificada.
- Potência:
- 127V – 300W
- 220V – 600W;
10
11
Atenção!
Quando a central de interfonia instalada for com um funciona-
mento a 2 fios, utilize apenas os bornes 1 e 3. Caso o interfone
não toque, feche o jumper.
Arbus 1.0 Arbus 2.0
Interfonia
Produto de grande praticidade e inovação tecnológica desen- Tabela de fios porteiro eletrônico
volvido para oferecer mais segurança aos seus usuários.
Distância (mt) Bitola do fio
50 0,50mm2 ou 20AWG
100 0,75mm2 ou 18AWG
200 1,00mm2 ou 16AWG
Esquema de Instalação
Interfone
Arbus 900
12
4) Passe o cabo de
telefonia pela parte Esquema de Instalação de Função Auxiliar
traseira do dispositivo
de porteiro eletrônico a) Sugestão de instalação para acionamento de circuito de ilu-
externo. minação.
13
Esquema de Ligação
Vídeo Porteiro
Atenção!
- A distância entre a face lateral da fechadura e do batente deve
ser no máximo de 5 mm e mínimo de 1 mm.
Tabela de fios para vídeo porteiro - A largura máxima da folha do portão não pode ser maior que
90 cm contados a partir do eixo da dobradiça
Distância (mt) Bitola do fio
0-100 4x0,32mm2 ou 22AWG
Economia de Energia
Decreto 47.684
Esquema de Ligação (Arbus 4.0)
Governo
- Redução do consumo de baixa e média tensão em 10%.
- Criação de comissões para discussão.
- Legislação para indústria.
Consumidor
- Conservar instalações elétricas (manutenção).
- Fios espessura adequada.
- Evitar o uso de benjamins.
14
Fuga de corrente
- Televisão
- Computador
- Iluminação
- Chuveiro
- Geladeiras e freezers
- Lavadora
- Secadora
15
Funcionamento do Disjuntor
- Pode ser desligado manualmente para ma- - Curto-circuito: ocorre no contato acidental de dois ou mais
nutenção de equipamentos. condutores vivos, de fase ou neutro, produzindo uma corrente
de intensidade muito elevada que pode provocar o superaque-
- Utilizados para comando e proteção dos cimento dos condutores e confluir em um incêndio.
circuitos contra sobrecargas e curtos – circuitos nas instalações
elétricas residenciais e prediais. Curva Tempo X Corrente
- Norma exigente
16
Exemplo:
Icn = 3 kA – em 127/220 V
B C D
• NORMA ABNT NBR IEC 60947-2
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
Exemplo:
3...5 5...10 10...14 Icu = 20kA – em 230 V
• Número de pólos:
Aplicação em cargas de média corrente de par-
tida tais quais motores elétricos, lâmpadas fluo-
rescentes e máquinas de lavar roupas, tomadas
de corrente etc.
Atenção!
Dimensionamento
Observe a informação que aparece no
frontal do disjuntor para identificação.
O dimensionamento dos disjuntores deve ser feito de acordo
com a capacidade de carga de cada circuito elétrico.
17
O choque elétrico (eletrocução) é a reação do organismo à pas- O diferencial residual é o dispositivo mais adequado para preve-
sagem da corrente elétrica através do corpo que atua como nir acidentes com choques elétricos.
condutor da corrente até a terra.
Eletricidade no Corpo
1A 1A Parada cardíaca
Parada cardíaca
Nenhum Nenhum
efeito perigoso
efeito perigoso
se houverse houver
30 mA30 mA interrupção
interrupção
em até 5 emsegundos
no mínimo 5 segundos
Limite deLimite
paralisia
de respiratória
paralisia respiratória
0,5 mA
0,5 mA SensaçãoSensação
de formigamento
de formigamento - Assegura o desligamento nas correntes alternadas senoidais.
- Uso residencial.
18
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
- Atendem as condições das classes A. - O DR não funciona se instalado no sistema de aterramento tipo
TN-C.
- Filtra os componentes contínuos geradas ge-
ralmente em sistemas trifásicos, como “no-bre-
aks”, inversões de freqüência trifásica, raios X.
Escolha do DR
Dica!
O DR não funciona se instalado no sistema de aterramento tipo
TN-C (terra e neutros combinados), quando o terra e o neutro
N F F F F F são o mesmo condutor.
N = Neutro
F = Fase
19
Dispositivos de Proteção Contra Surtos - DPS Ainda segundo a norma ABNT NBR 5410 e pensando nas situa-
ções da tabela os DPS estão divididos da seguinte forma:
- Protege as instalações elétricas contra
sobretensões de origem atmosférica. Classe I – Impacto direto
É indicado para locais AQ 3, sujeitos a descargas diretas.
- Protege equipamentos elétricos e
eletrônicos.
Exemplo:
Edificações com pára-raios
Edificações próximas de pára-raios até 100m.
Raios Características:
Iimp – É a máxima corrente de descarga suportada pelo DPS
Fenômeno que pode
In – É a corrente de descarga nominal
ocorrer quando exis-
tem cargas opostas
entre uma nuvem e a
Classe II – Impacto indireto
terra é uma descarga
Trabalha com energia de menor intensidade daquela prevista
atmosférica ocasiona-
na classe I e em locais sujeitos a surtos provenientes da linha
da pela forte atração
externa de alimentação é indicado para locais AQ2.
destas cargas. Essa si-
tuação gera 2 efeitos.
Exemplo:
- Efeito Direto, o raio atinge a rede elétrica ou a estrutura. Aplicável em todas as instalações, inclusive no quadro de dis-
tribuição
- Efeito Indireto, o raio pode vir pela rede elétrica ou atingir algo
próximo, como por exemplo, as árvores. Características:
Imax – É a máxima corrente de descarga suportada pelo DPS
In – É a corrente de descarga nominal
Classe
Acende a luz
vermelha para indicar
final de vida útil
20
Quadro de Distribuição
É o centro de dis-
tribuição de toda a 5) O cabo neutro deve er li-
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
instalação elétrica gado na entrada do DR, in-
de uma residência, dicado com a letra N.
recebe os fios e
cabos que vêm do
medidor.
1) Coloque o barramento e
terra e neutro no quadro e
em seguida fixe o parafuso
para prender a peça. 8) Interligue o DR no disjun-
tor tripolar utilizando dois
cabos sendo que um saindo
do primeiro borne de fase
DR e indo para o primeiro
borne do disjuntor. O se-
2) Inicie a fixação dos dispo- gundo cabo saindo do quar-
sitivos de proteção no trilho to borne do DR e conectan-
DIN, os primeiros devem ser do no último borne livre do
o DPS. disjuntor.
21
Dica!
10) Ligue os cabos de saída dos A Schneider Electric apresenta um novo conceito de instalação
DPS’s no barramento de terra. do sistema de distribuição elétrica residencial o VITAWATT, des-
tinado a residências de pequeno porte, até 60m², onde são utili-
zados equipamentos elétricos básicos:
- Tomadas
- Circuitos de iluminação
- 1 chuveiro
Terminais Terra
11) Ligue todos os cabos de
terra dos circuitos da residên-
cia no barramento de terra.
saídas
22
Objetivo do Curso
Cabo Multipolar - Existem dois ou mais condutores que rece-
bem uma camada de isolação, denominados veias, que depois
Capacitar o profissional para executar instalações elétricas resi-
de reunidos, recebem outra cobertura que recobre todos os
denciais, de acordo com as normas de segurança e conhecer os
condutores.
critérios para o dimensionamento.
Conteúdo Técnico
Elementos que conduzem energia elétrica nos circuitos elétri- NBR 274-3: Aceitação e recebimento de condutores em cobre.
cos:
NBR 7288: Condições de fabricação de cabos unipolar e multi-
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
- Condutor isolado polar.
- Cabo unipolar
- Cabo multipolar NBR 13248: Fabricação de condutores com baixa emissão de
fumaça.
FIOS - Formados com um único e espesso filamento de cobre,
alumínio ou outro material condutor (rígidos).
Tipos de Materiais
Condutores
- Cobre
- Ouro
- Prata
CABOS - Formados por diversos filamentos finos de cobre, alu- - Aluminio
mínio ou outros materiais condutores (maleáveis).
Isolantes
- Baquelite
- PVC
- Borracha
- Teflon
A única diferença entre fios e cabos é a maior flexibilidade que Segundo a ABNT NBR 5410 não é permitido o uso de alumínio
o cabo oferece em relação aos fios. em instalações elétricas residenciais, porém pode ser utilizado
em instalações de descargas atmosféricas (Pára raio).
23
Corrente Elétrica (I) - Movimento ordenando dos elétrons no Potência Reativa - É a parcela da potência aparente transforma-
interior do condutor. da em campo magnético, necessário ao acionamento de dispo-
• Unidade de medida: Ampère (A) sitivos como:
Reatores Motores Transformadores
• Aparelho de medição: Amperímetro
- Motores
Exemplo Prático de Funcionamento - Transformadores
- Reatores
Entrada
de energia
elétrica
Você Sabia?
O consumo de um chuveiro elétrico com 6400 w de potência e
Quando a corrente (I) passa pela lâmpada (R), temos a tensão (U) 127 V de tensão consome o mesmo tanto de energia que outro
como resultado do produto entre elas. chuveiro com 6400 w de potência e tensão de 220 V.
a) Monofásico
Potência Elétrica (P) - Mede a energia necessária para que se
produza efeito final sobre aparelhos elétricos. F N
Circuito com montado com dois fios,
um fase e um neutro, com tensão de
• Unidade de medida: Watts (W)/ Volt-Ampère (VA)
115 V~ ou 127 V~.
• Aparelho de medição: Wattimetro
- Potência Térmica
b) Bifásico F1 F2 N
- Potência Luminosa
24
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Segue as especificações da distribuidora de energia elétrica lo-
cal.
Circuitos Elétricos
Ela determina a altura e modelo de poste com isolador, a rolda-
na, a bengala, a caixa de medição e a haste de terra, que devem
Circuito elétrico é o conjunto de equipamentos e condutores
ser instalados.
ligados em um mesmo dispositivo de proteção.
2 tipos de circuitos:
Haste de
aterramento
25
Medidor
• Todos os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozi- Potência total (PT): É a soma de todas as potências indicadas
nhas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes devem nas lâmpadas e em cada aparelho elétrico da residência.
ser atendidos por circuitos exclusivos; Ex.: Tomadas de fornos,
geladeiras, etc. Potência por circuito (PC): Soma das potências indicadas nas
lâmpadas e nos aparelhos elétricos ligados a este circuito.
• Todo ponto de utilização previsto para alimentar equipamento
com corrente nominal superior a 10 A, de modo exclusivo ou Potência por fase (PF): É importante para que se possa equili-
ocasional, deve constituir um circuito independente. Ex.: pon- brar a potência dos aparelhos que estão ligados aos condutores
tos de aquecimento elétrico, banheiras, etc. fases.
Quadro de Distribuição
Importante!
- Sempre verifique todos os equipamentos previstos no projeto
Quadro de distribuição ou quadro de luz é o centro de distribui-
- Calcule a corrente elétrica que circulará pelo circuito
ção de toda instalação elétrica de uma residência. É o local onde
- Escolha a seção adequada os condutores
ficam os dispositivos de proteção, é a partir dele que partem os
circuitos terminais que alimentam as lâmpadas, pontos de to-
madas e aparelhos elétricos.
Critérios Técnicos para Dimensionamento dos Circuitos
26
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
3,10 x 2 + 3,05 x 2 3,5 + 3,5 + 3,5 + 1,8 ___
copa 9,45
= 12,3 (1 1 1 1) = 4
e) Proteção contra contato indireto
3,75 x 2 + 3,05 x 2 3,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1 1 torneira elétr.
COZINHA 11,43
1 geladeira
- Aplicada quando houver uso do DR (diferencial residual). = 13,6 (1 1 1 1) = 4
Atenção!
Os valores acima correspondem à potência destinada à ilumina-
ção para efeito de dimensionamento dos circuitos, e não neces-
sariamente a potência nominal das lâmpadas.
27
Eletrodutos
Comprimento máximo do circuito em função
Capacidade da queda de tensão (m)
Seção
de condução Interliga os componentes elétricos do circuito ser-
nominal Eletroduto Eletroduto
de corrente vindo de passagem para os condutores.
(mm2) não-metálico metálico
(A)
127 V~ 220 V~ 127 V~ 220 V~
1,5 15,5 8m 14 m 7m 12 m
2,5 21 10 m 17 m 9m 15 m
4 28 12 m 20 m 10 m 17 m
6 36 13 m 23 m 12 m 21 m
Eletroduto de PVC Flexível Eletroduto de PVC Flexível
Corrugado – Amanco Corrugado Reforçado –
10 50 32 m 56 m 29 m 50 m
Amanco
16 68 37 m 64 m 33 m 57 m
25 69 47 m 81 m 38 m 66 m
28
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
- evita improvisos
nal diâmetro máxima 40%
externo (mm) da área (mm2)
16 53
20 90
25 152
31 246
41 430
47 567
59 932
75 1325 - garante a qualidade
85 2147 do serviço
Junções
Devem ser executadas com
peças apropriadas. Servem
de estanque contra poeiras
Caixas de luz em PVC, 4x4 e 4x2 – Amanco.
e outros agentes externos. Luva de pressão para eletroduto
Caixas octogonal em PVC,
4x4 e 3x3 – Amanco flexível corrugado – Amanco.
29
Dica! 5
Passo a Passo
1 2
Para passar os fios e cabos no eletroduto, utilize as guias de pu-
xamento (passa-fio) e lubrificantes próprios para passagens de
condutores. 1. Eletroduto Flexível Corrugado 5. Caixa Octogonal Com Suporte
2. Caixa Luz 4x2 Flexível Para Lajota
3. Caixa Octogonal 4x4 + Prolon- 6. Eletroduto Rígido Roscável
1) Siga as instruções de abertura da embalagem do Eletroduto gador 7. Caixa Luz 4x4 Roscável
de PVC. 4. Eletroduto Flexível Corrugado 8. Eletroduto Pvc Aparente
Reforçado 9. Caixa Luz Aparente
Tipos de Emendas
30
- TN-S
- TN-C
Objetivo do Curso
- TN-C-S
- TT
Capacitar o profissional a executar instalações elétricas domici- - IT
liares, identificando defeitos e realizando manutenção em insta-
lações já existentes. Tornar o profissional ciente das normas de * Os esquemas mais utilizados em instalações residências são
segurança, riscos de operação e da utilização de EPI’s. TN-C TN-C-S e TT.
Aterramento – Função de escoar cargas elétricas eletrostáti- I = Todos os pontos de fase e neutro são isolados em relação a
cas para o planeta Terra. Segundo a ABNT NBR 5410 toda edifi- terra ou um dos pontos é isolado através de uma carga
cação deve dispor de uma infra estrutura de aterramento, deno-
minada “eletrodo de aterramento”.
2) A segunda letra indica a situação das massas da instalação
elétrica em relação a terra no qual:
Objetivo do aterramento
T= Massas diretamente aterradas, independente do aterramen-
• Promover escoamento de correntes to da alimentação.
• Escoar cargas eletrostáticas
• Proporcionar percurso de baixa impedância para as correntes N= Massas ligadas no ponto de alimentação aterrado (normal-
de volta à Terra mente o ponto neutro)
• Estabelecer equipotencialização
• Controlar os potenciais de toque e passo
3) Outras letras (eventuais) indicam a disposição do condutor
neutro e do condutor de proteção onde:
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
Sistema de Aterramento
S= Funções de neutro e de proteção asseguradas por conduto-
É um conjunto de condutores elétricos enterrados, com obje- res distintos.
tivo de realizar o contato entre o circuito e o solo com a menor
impedância possível. C= Funções de neutro e de proteção combinadas em um único
condutor de neutro aterrado.
• Terra, condutor construído através de uma haste metálica, que
não deve possuir corrente elétrica circulante através de si.
31
Esquema TN-C*
Esquema de aterramento TN-C
As funções de neutro e de proteção são combinadas no mesmo condutor (PEN).
Rede Pública
Quadro de
Disjuntor
Distribuição
Bipolar
Pente
DPS
Disjuntores Disjuntores
Bipolares Monopolares
Aterramento
Quadro da Rede
do Medidor Pública (TN-C) F1
PEN
PEN Barramento de
F2 Neutro Aterrado
F1
Disjuntor
Bipolar
PE
F1
Aterramento F2 Aterramento
da Alimentação PEN das Massas
*Segundo a norma ABNT NBR 5410, no esquema TN-C não podem ser utilizados dispositivos DR para seccionamento automático.
Esquema TN-C-S
As funções de neutro e de proteção também são combinadas em um mesmo condutor (PEN), que se divide em um condutor
de neutro eEsquema de aterramento
outro de proteção TN-C-S
no circuito onde são ligadas as massas.
Quadro de
T Distribuição
N Pente
Disjuntores
Disjuntores Monopolares
Bipolares
Aterramento
Quadro da Rede
do Medidor Pública (TN-C) F1
Barramento Barramento N
PEN de Terra de Neutro PEN
F2
F1 PE
Disjuntor
Bipolar
F1
Aterramento F2 Aterramento
da Alimentação PEN das Massas
32
O ponto da alimentação diretamente aterrado e as massas são ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo
Esquema
de aterramento de aterramento TT
da alimentação.
Rede Pública
Dispositivo DR Disjuntor
Tetrapolar Tripolar
DPS
T
Quadro de
Distribuição
Pente
Disjuntores
Disjuntores
Monopolares
Bipolares
Aterramento N
F1
Quadro da Rede N
do Medidor Pública (TN-C)
PEN
PEN
Barramento Barramento
F2
de Neutro PE de Terra
F1
Disjuntor
Bipolar
F1
Aterramento F2 Aterramento
da Alimentação PEN das Massas
*Segundo a norma ABNT NBR 5410, no esquema TT devem ser utilizados dispositivos DR no seccionamento automático, para que haja melhor proteção contra choques elétricos.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
- A escolha é feita após um es-
Propriedade que indicará uma maior ou menor resistência a
tudo sobre as cargas e equipa-
passagem da corrente elétrica (podendo variar de acordo com
mentos que serão protegidos.
a gratidão). A condução da eletricidade no solo ocorre através
do processo eletrolítico, possível somente através da presença
- Segundo a NBR 5410, não é
da água.
permitido aterramentos isola-
dos ou independentes.
A água é um isolante natural, a ionização é que torna possível a
condução das correntes elétricas.
- Interligado ao quadro de dis-
tribuição através do barramen-
Geometria e materiais que constituem a haste de aterramento
to de terra que interliga todos
os condutores de terra num
- Formato cilíndrico.
único ponto de aterramento.
- Fabricadas com alma de aço e banhadas em cobre.
33
Agrupamento das barras (formato em que as hastes são distri- - Boa hidgroscopia, absorve água com facilidade.
buídas)
- Não corrosividade.
- Utilização máxima de até 5 hastes, formando triângulo, quadra-
- Baixa resistividade elétrica.
do, octógono ou linha.
- Química estável no solo.
- Distância entre eles deve ser igual ao comprimento da haste.
- Não tóxico.
- Interligação através de cordoalha e conectores de cobre.
- Não agressivo ao meio ambiente.
Esquema de alinhamento das hastes de aterramento
d=h
d=h - Bentonita , tipo de argila.
d = distância entre hastes
h = comprimento das hastes - Earthron, material líquido de lignosulfato.
d d
d
80 cm
Condutor isolado Condutor isolado
1) Retire a caixa de inspe-
ção.
Cordoalhas 80 cm
Hastes de interligadas
3) Despeje cerca de 10
Tratamento Químico do Solo litros de água e misture
até virar uma pasta.
- Deve ser feito quando o solo possuir elevada resistividade.
34
3 hastes 15 m 24 m
emendadas
2 hastes em
paralelo 10 m 16 m
3 hastes em 13 m 22 m
paralelo
Caixa de 4 hastes em 17 m 28 m
inspeção paralelo
3 hastes em 13 m 21 m
Haste de 4 hastes em 16 m 26 m
aterramento
5 hastes em 17 m 29 m
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
posição química do solo ( quantidade de água, salinidade, alca- região plana do patamar.
linidade, etc).
Terrômetro - As hastes de potencial e auxiliar devem estar limpas.
C 1 P1 P
2
C
2
35
9) Ligue o
4) Exerça pressão para cavar a haste no centro do diâmetro da condutor
caixa de inspeção. terra a car-
caça da caixa
de entrada.
Importante!
- O aterramento deverá estar o mais próximo do quadro medidor
5) Retire a haste e repita os de energia.
passos 3 e 4 até conseguir
introduzir a haste quase por - A ligação deverá ser realizada através de eletrodutos em PVC
completo no solo. rígido (mínimo de 16 mm).
36
8) Kit porteiro eletrônico Schneider 9) vídeo Porteiro Schneider 10) Fechadura Elétrica
Linha Arbus Schneider
Linha Arbus
Linha Arbus
Utilização
Utilização Utilização Faz o controle de acesso automatica-
Permite o contato de voz entre pessoas da parte interna da Permite o contato de voz entre pessoas da parte in- mente. Excelente para áreas externas,
residência com pessoas na parte externa. terna da residência com pessoas na parte externa, ideal para ser utilizada com o Kit Por-
e também a visualização das imagens externas. teiro Eletrônico ou Vídeo Porteiro.
37
Utilização
11) Disjuntores Modulares 12) Dispositivos
Dispositivo Residual para prevenir
Schneider DR Schneider
acidentes com choques elétricos em
instalações elétricas residenciais.
14) Quadro de Distribuição 15) Quadro de Distribuição 16) Eletroduto Flexível Amanco
Schneider Schneider - Vitawatt
17) Caixas de Luz Amanco 18) Fios Foreplast 750 V 19) Cabo Foreplast BWF
flexível 750 V
Características Características
20) Cabo Atox flex 750 V Os Cabos Atox Flex 21) Cabo Atox flex Os Cabos Atox Flex 0,6
750V são recomendados 0,6/1KV /1kV são recomendados
para locais com alta para locais com alta
concentração de pessoas concentração de pessoas
como shoppings, cinemas, como shoppings, cinemas,
estações de metrô, escolas, estações de metrô, escolas,
aeroportos, indústrias, aeroportos, industrias,
etc. Sua baixa emissão de etc. Sua baixa emissão de
fumaça e gases tóxicos fumaça e gases tóxicos
facilita a evacuação e facilita a evacuação e
auxilia equipes de socorro, auxilia equipes de socorro,
em casos de incêndio. em caso de incêndio.
38