Julho/Agosto 2007

Dicas de produtividade para

o Autodesk Inventor
Maepamento temático
para engenheiros
O que há de novo no
Revit MEP 2008
SUBSTITUA SEU CAD PIRATA POR UM ORIGINAL OFCDesk IDC. ATÉ O P R E Ç O É L E G A L .
OFCDesk IDC foi criado para quem quer executar projetos de forma mais rápida, prática e conectada, com menos custos
e mais eficiência. É um ambiente CAD superevoluído, altamente profissional e padronizado para você trabalhar com
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desenhos e símbolos, controla seus projetos e você ainda trabalha com o melhor software CAD do mundo.
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TEMPO LIMITADO.
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Índice
Editorial

Coluna
6
Editor de Gerenciamento
Gerentes CAD Perguntam: Marilyn Law
marilyn.law@augiworld.com

“A Editor técnico
David Harrington

Technologia david.harrington@augiworld.com
Colunistas

Vai Me
O gerente de CAD: Mark W. Kiker
Educação & Treinamento: Matt Murphy
Personalização & Programação: Lee Ambro-

Substituir?” sius
Architectural Desktop: Melinda Heavrin
Autodesk Revit: Christopher Fox
Na contra-capa: David Kingsley
Autores colaboradores
Sunith Babu
Donnie Gladfelter
Velina Mirincheva
Diane Mottiqua
Eric Wing
4 O Gerente CAD 18 Mapeamento Arte e produção

Tim Varnau
Qual seu grau de conexão? Temático para tim.varnau@augiworld.com
Propaganda
10 AutoCAD Engenheiros Paul Buel
paul.buel@augiworld.com

Architecture 22 Cálculo Rápido Controlador

Shari Vallieres

2008: Recursos de Quantidades

shari.vallieres@augiworld.com
Editor
e Dicas Lineares Dan Teeter
dan.teeter@augiworld.com
Conselho de Diretores do AUGI, 2007
12 Autodesk 24 O Céu É o Richard Binning, Presidente
Chris Lindner, Vice Presidente
Inventor Limite Bill Adams
Mark Kiker

2008: Dicas de Modelagem de Massa e

Mike Perry
Glenn Pope

Produtividade
Steve Stafford
Sistemas de Divisória no Donnia Tabor-Hanson
Revit Architecture Assinatura
14 Importação Você pode gerenciar a sua assinatura AUGIWorld, alterar

28 Na contra-capa
preferências, endereço de correspondência e outras infor-
mações on-line no endereço www.AUGI.com/myaugi. Caso

de Bibliotecas Futuras oportunidades

precise de mais ajuda, entre em contato com Donnia Tabor-
Hanson no endereço membership@augi.com.

de trabalho poderão vir AUGIWorld é uma marca comercial do Autodesk User Group

16 O que há de de um setor inesperado

International (AUGI) www.augi.com. AUGI e Autodesk são
marcas registradas da Autodesk, Inc. nos EUA e em outros
países. Todos os demais nomes de marca, nomes de produ-

novo no Revit - agricultura tos ou marcas registradas pertencem a seus respectivos

proprietários. A AUGIWorld é publicada pela Solidvapor,
Inc., 19601 James Road, Noblesville, IN 46062 USA.

MEP 2008 © Direitos Autorais 2007 Solidvapor, Inc. Todos os direitos

reservados.

 w w w. A U G I b r. c o m
 Bem vindos a bordo! Vamos trabalhar?

N o dia 30 de Maio de 2007, durante o evento de lançamento da “linha

2008 de produtos” da Autodesk Brasil, ocorreu o lançamento oficial
do site em português do AUGIbr. Contando com a presença do Secretário
Executivo do AUGI Internacional o Sr. Richard Uphus e do Coordenador
Nacional do AUGIbr Sr. Herbert Ortiz foi distribuída a Revista AUGIWorld
em sua versão em português e grande parte dos presentes fez a sua inscrição
no AUGIbr, assim desde o início esta comunidade já começou com um
grande número de adesões. Aos novos membros da nossa comunidade e aos
que dela vierem fazer parte, em nome do AUGIbr digo, “Sejam muito bem
vindos!”.
Assis Francisco Haubert Ferreira
A todos os membros da comunidade deixo o convite para que façam parte
de nossa equipe de voluntários. Ser voluntário do AUGIbr, não somente
permite que possamos compartilhar o nosso conhecimento e experiências
em prol do desenvolvimento de todos os demais membros. Mas também permitirá que o nosso
trabalho seja reconhecido pelos demais, permitindo-nos novas oportunidades.
Precisamos que voluntários que se encaixem em algumas das descrições abaixo entrem em
contato:
• Escrever artigos e tutoriais;
• Criar materiais de auxílio em vídeo;
• Desenvolver cursos em português a serem ministrados no ATP do AUGI;
• Traduzir materiais do inglês para o português;
• Criar materiais promocionais para divulgar a comunidade;
• Buscar e publicar informações como, “links”, notícias, eventos, e artigos que atendam o
interesse comum à comunidade;
• Colaborar em eventos de desenvolvimento pessoal e profissional como o próximo CAD
Camp®;
• Alguma outra função que considere importante, contate-nos.

Caso você tenha se identificado com alguma das descrições acima, entre em contato pelo
e-mail voluntario@augi.com.
Crescer profissional e pessoalmente? Aumentar e melhorar o seu conhecimento e suas
experiências? Seja um voluntário do AUGIbr.

Assis Francisco Haubert Ferreira - assis@cadklein.com

Instrutor e Consultor de CAD e Verticais
ACP (Autodesk Certified Professional)
Autor do Livro Guia Prático do Autocad 2D 2006
Membro do AUGI e voluntário

Junte-se à AUGI hoje mesmo www.augibr.com

J u l /A g o 2 0 0 7 
O
Gerente
de CAD
Qual seu grau de conexão?
Fazer conexões dentro de seu mercado
leva anos e envolve muitas áreas de expo-
sição. Algumas vezes, esses esforços são
cansativos e dão poucos frutos, mas geral-
mente são recompensadores tanto para sua
empresa como para você.
O processo de construir e manter co-
nexões na sua área pode envolver níveis
de interação com líderes de mercado,
palestrantes, fornecedores, colegas, con-
sultores, empresas e até mesmo a mídia.
Dar conta da contínua demanda para criar,
nutrir e manter relacionamentos pode
ser dispendioso.
Fazer conexões significa ir além da sim-
ples leitura de blogs e revistas. É mais que
pesquisar na Internet em busca de infor-
mações. Isso faz parte da área da constru-
ção de relacionamentos. Estar conectado é
uma mão-dupla, não apenas um download
de um para outro.
Saber a mistura exata de ação necessária
para fazer conexão e se manter conectado
é uma atitude delicada. Há muitas oportu-
nidades e é difícil manter o equilíbrio en-
tre trabalho e casa. Enquanto a conexão ao
seu mercado aumenta seu posicionamento
pessoal e o posicionamento da empresa
que você representa, passar muito tempo
longe de casa e da família pode desgastar
até o melhor dos relacionamentos.
Há diversas áreas onde você pode se
envolver e diversas medidas para mantê-lo
envolvido. Essas áreas incluem a comuni-
dade de usuários, interação de fornecedor,
voluntariado do mercado, participação em
conferências e ter uma presença na Web.
Vou destacar os esforços e definir a nature-
za positiva de cada um.
A Comunidade de Usuários
Você deve estar pensando que vou pro-
mover com estardalhaço Grupos de Usuá-
rios AUGI, Grupos Locais e coisas desse
tipo. Claro que vou... mas, primeiro...
Você possui uma comunidade de usu-
ários dentro de sua própria empresa. É
por aí que você deve começar. Estar co-
nectado a eles em todos os níveis – indi-
vidualmente, coletivamente, formalmente
e informalmente. Reserve algum tempo
para falar com eles sobre todos os assuntos
relacionados a CAD. Mas pergunte-lhes
também sobre produção, design, o merca-
 w w w. A U G I b r. c o m
do, fluxo de trabalho e muito mais.
Reunir informações sobre o ambiente
de trabalho é essencial para tornar esse
ambiente melhor e aprimorar os pontos
fracos. Não esqueça do lado pessoal dessas
conversas. Pergunte sobre o fim de sema-
na, fale sobre esportes e filmes preferidos
– qualquer coisa para tornar essa conexão
um pouco mais segura. Eles se abrirão
somente depois de acreditar que podem
confiar suas informações e opiniões a você.
Crie um ambiente de confiança para que
se sintam à vontade.
Agora de volta para o AUGI...
Para ter bom domínio do mercado e
das ferramentas que seus colegas utilizam,
você precisa estar envolvido. Um grupo
local ou grupo de usuários é um excelen-
te ponto de partida. Você pode encontrar
esses grupos no endereço www.augi.com e
participar de uma reunião para saber como
funciona. Participar de reuniões desse tipo
proporciona uma interação descontraída
com outros usuários. Você pode se sentar
no fundo da sala e ficar ouvindo ou partici-
par das Perguntas e Respostas. Pode obter
perspectivas impossíveis de conseguir do
seu pessoal interno. É possível ver softwa-
res em ação e conversar com usuários “re-
ais” sobre problemas “reais”. Em geral, o
lado bom e o ruim são abordados. É um
conforto saber que outras pessoas estão
passando pelas mesmas dificuldades que
você. Sempre é possível obter respostas
daqueles que já estiveram onde você está
indo. Procure se envolver. Esse é o me-
lhor lugar para fazer algumas conexões.
Interação com
Fornecedores
Não rebaixe seus revendedores ao papel
de balconista, onde você pede as coisas e
eles entregam. Isso é limitador e impede
que você descubra o valor que os revende-
dores têm a oferecer. Muitos revendedores
possuem um grupo estável de funcionários
que apresentam diversos históricos rela-
cionados aos problemas que você enfrenta.
Eles são de muitos mercados diferentes, e
a maioria tem conhecimento em produção
e design. Você pode usar riqueza de co-
nhecimento que eles possuem em seu be-
nefício. Apenas tenha em mente que esses
funcionários interagiram com centenas de
empresas e viram o melhor e o pior de am-
bientes, implementações, personalizações
e padrões.
Pergunte a eles o que os outros estão
fazendo. Talvez não possam fornecer in-
formações detalhadas, mas, pelo menos,
podem dar alguns números, tais como:
Quantos estão mudando para a nova ver-
são? Que tipos de problema eles têm ob-
servado? Quais as soluções provisórias?
Compareça às demonstrações e fale
com eles em público. Pressione-os e faça
perguntas incisivas. Mostre que você de-
seja ser mantido informado. Não deixe que
eles o assediem até cansar. Apenas diga
que eles devem te avisar sobre o softwa-
re ou hardware que realmente vai causar
impacto na sua operação. Permita que eles
vendam para você. Você pode utilizar uma
outra entonação para equilibrar qualquer
papo de vendedor que achar que estão
usando com você.
Respeite o conhecimento deles quanto
a ferramentas. Eles mesmos devem par-
ticipar de eventos de treinamento e obter
“certificação” nos produtos que vendem e
aos quais fornecem suporte. Em resumo,
 AUGI
eles são uma peça valiosa da sua conexão de pelo menos uma por ano é o mínimo. A
com o mundo CAD. Autodesk University é o melhor ponto de
partida. Esse é o evento onde se deve estar.
Voluntariado de Mercado Não se compara a nenhum outro evento

CAD
Há diversas maneiras de se envolver e relacionado ao Autodesk. Quase uma se-
compartilhar seus talentos e experiência. mana de sólido treinamento e networking.
Com isso, você obtém conhecimento avan- É cansativo e sensacional.

çado do que está acontecendo a sua volta.
Aqui estão alguns lugares onde você pode
pensar em ceder seu tempo e talento.
• AUGI – nós adoraríamos ter a sua aju-
da! Há tantos lugares que precisam de
uma ajuda extra. Ao ser voluntário, você
vai interagir com outros voluntários bus-
cando metas e objetivos que sustentam
a comunidade de usuários. Procure em
AUGI.com na seção Voluntariado.
• Redatores AUGIWorld - Precisam-se
de redatores para enviar artigos para o
AUGIWorld, a revista bimestral impres-
sa do AUGI. Você trabalhará com reda-
tores e editores técnicos.
• Teste de Aproveitamento - Participe de
um estudo de aproveitamento e contri-
bua com o desenvolvimento de produtos
Autodesk e navegação na Web. A maio-
ria dos estudos são on-line, portanto,
participe no trabalho ou em casa! Você
se conectará a desenvolvedores e fun-
cionários Autodesk.
• Revisores de Wish Lists - Precisam-
se de diversos revisores para as Wish
Lists do AUGI. Você ficará conectado
aos usuários mais criativos do negó-
cio. Veja as idéias deles antes que se
tornem realidade.
• Precisam-se de redatores mensais para
o AUGI HotNews - Precisamos de reda-
tores para enviar artigos mensalmente
para a e-newsletter do AUGI HotNews.
Aqui, você pode compartilhar seu co-
nhecimento das ferramentas utilizadas
no seu setor.
• Programa de treinamento AUGI -
Compartilhe seu conhecimento dando
aulas para uma classe ATP! Você troca-
rá perguntas e respostas com estudan-
tes enquanto eles trabalham com seu
material escrito.
Há muitas organizações, fora o AUGI,
que precisam de ajuda. Pense em se envol-
ver com a National CAD Standards ou com
a National BIM Standards. Ser voluntário
para grupos do setor é também uma área
de interesse, independente do segmento
que você faz parte – Civil, Mecânica, Ma-
nufatura, Arquitetura, e assim por diante.
Todo mundo procura por alguém para aju-
dar. Pergunte à sua volta, procure on-line,
mas tente se envolver de alguma forma.
Participação em
Conferências
Ver e ser visto é essencial para estabe-
lecer conexões. Participar de conferên-
cias importantes faz parte do processo.
As conferências devem ser relacionadas
ao trabalho e voltadas para seus projetos
e tecnologia. Sua empresa deve estar dis-
posta a pagar por esses eventos. Participar
Pense em participar de um AUGI CAD
Camp se não puder participar da AU ou
se estiver procurando um outro evento que
seja um pouco mais perto de casa. Esses
eventos de um dia permitem a socialização
com o pessoal local e podem conseguir o
máximo de exposição para as ferramen-
tas de software em um mínimo espaço de
tempo. Você simplesmente precisa ir a um
evento desses. Para mais detalhes, acesse
www.cadcamp.com.
Presença na Web
Você precisa desenvolver sua conectivi-
dade via Internet. Ler blogs e artigos on-
line mantém você ligado ao que os outros
estão pensando. Fazer parte de fóruns
e grupos de discussão permite a você in-
teragir. Não tenha medo de enviar uma
pergunta ou dar uma resposta nos Fóruns
AUGI. Aumente o uso da suas Mensagens
Instantâneas, incluindo contatos CAD.
Troque e-mails com colegas de outras
empresas. Mantenha-se em contato tam-
bém com antigos colegas. Procure se en-
volver com grupos de discussão Autodesk.
Inicie seu próprio blog. A lista é infinita.
Use tecnologia para aumentar os círculos
de envolvimento.
As Recompensas
Os benefícios para a sua carreira e sua
empresa são muitos. As informações ob-
tidas permitirão criar planos estratégicos
para a sua empresa. Isso permitirá que
você aumente o seu conhecimento e in-
cremente a produtividade de seus usuá-
rios. Aumentará o valor que você leva às
suas equipes.
Além de tudo, é um desafio deixar para
trás o leitor passivo e acomodado e ficar
conectado a grupos e pessoas conectadas
a outras pessoas. Eu apenas abordei o
assunto, mas você precisa sair do escritó-
rio e da simples consulta e coleta de in-
formações e começar a interagir pessoal-
mente. Isso trará energia e dinamismo ao
seu trabalho.
Mark W. Kiker é membro
do conselho de diretores
do AUGI. Mark é membro
da equipe de projeto da
National CAD Standards e
membro da equipe da Na-
tional BIM Standard. É o
Editor Geral do BLAUGI e
também publica o caddmanager.com, o
CADD Managers Journal e o blog caddma-
nager.com. É novamente membro do corpo
docente da Autodesk University. Atualmente
é Diretor de Informática da HMC Architects
em Ontário, Califórnia, EUA.
Camp
Mais rápido.
Mais inteligente.
Mais produtivo.
O AUGI CAD Camp é um evento de
treinamento e redes de contatos
que ensina novas técnicas que
terão impacto imediato em sua
produtividade. Você aprenderá as
melhores práticas com instrutores
especializados, elevando sua
educação e desenvolvimento
profissional a outro patamar.
• Aprendizado
Escolha de 18 a 25 aulas intensivas
no estilo da Universidade da
Autodesk, planejadas para causar
um aumento surpreendente na sua
produtividade.
• Rede de Contatos
Conecte-se com seus colegas
e aprenda a partir de suas
experiências.
• Educação continuada
Obtenha créditos para os requisitos
educacionais anuais da sua
associação, participando de cursos
aprovados do AUGI CAD Camp.
• Concurso e premiações
Participe de concursos divertidos e
receba inúmeras premiações!
• Localizado perto de você
Junte-se a nós em um dos muitos
eventos regionais do AUGI CAD
Camp, que acontecem em cidades
de todo o mundo.
Veja mais detalhes
no endereço
www.CADCAMP.com
FAÇA PARTE DO AUGI.
www.AUGI.com

J u l /A g o 2 0 0 7 
Gerentes CAD Perguntam:
“A Tecnologia Vai
Me Substituir?”
Em face aos rápidos
avanços em tecnologia,
gerentes CAD devem
estar imaginando se seus
empregos estão em risco.
Mostraremos como você
pode ter certeza de que
vai continuar na disputa
E
sse parece ser um lugar estranho
para começar esse papo, mas dei-
xe-me contar uma pequena história
americana.
O Pony Express existiu de 3 de abril de
1860 a outubro de 1861. Entregando cor-
respondência montados a cavalo, os cava-
leiros do Pony Express viajaram mais de
3.200 km de St. Joseph, no Missouri, até
Sacramento, na Califórnia, atravessando
os estados do Kansas, Nebraska, Colorado,
Wyoming, Utah, Nevada e Califórnia.
 w w w. A U G I b r. c o m
Levava 10 dias para a correspondência
percorrer essa distância. Rapidez era o que
importava. A correspondência regular se-
guia de diligência e podia levar semanas.
A corrida mais rápida do Pony Express foi
de 7 dias e 17 horas, na qual os cavaleiros
estavam levando o Discurso Inaugural do
Presidente Lincoln. Mais de 35 mil cartas
foram levadas pelo Pony Express a uma
taxa entre US$ 5 e US$ 1 por cada 15g.
O Pony Express consistia em brigadas
de homens a cavalo com bolsas sobre a sela
levando a correspondência através de um
percurso de cerca de 3.200 km. Os cava-
leiros viajavam entre 160 e 200 km antes
de passarem as sacolas de correspondência
para outro cavaleiro. Cavalos descansados
estavam a postos a cada 20-25 km. Os ca-
valeiros recebiam 100 dólares por mês por
seus serviços.
A conclusão das linhas Transcontinental
Telegraph, em 24 de outubro de 1861, aca-
bou com a necessidade do Pony Express.
Financeiramente o Pony Express foi um
fracasso. Os proprietários investiram 700
mil dólares e deixaram um débito de 200
mil. O Pony Express durou apenas 18 me-
ses. Os quase 100 cavaleiros perderam o
emprego porque a tecnologia telegráfica os
substituiu. Isso me leva a uma pergunta:
O avanço da tecnologia vai
substituir o Gerente CAD?
A tecnologia está avançando a passos
largos. Esses passos sempre se moveram
muito rápido, algumas vezes com esfor-
ço supremo. As principais mudanças tec-
Saiba mais.
Trabalhe melhor.
Aprimore suas habilidades em um Centro
de Treinamento Autorizado da Autodesk.

O Centro de Treinamento Autorizado da Autodesk®

oferece uma ampla gama de cursos para ajudar a
impulsionar sua carreira, atender as exigências do setor,
aumentar sua produtividade e mantê-lo sintonizado com
as mais recentes tecnologias. Com mais de 1.000 locais
em todo o mundo para sua conveniência, esses centros
são as únicas instalações de treinamento autorizadas
pela Autodesk. Além de ser o melhor lugar para progredir
e permanecer à frente na sua carreira. Para obter mais
detalhes, acesse www.autodesk.com/atc4.

© 2005 Autodesk, Inc. Todos os direitos reservados.

Autodesk é uma marca registrada da Autodesk, Inc.,
nos EUA e/ou outros países.
nológicas que ocorrem freqüentemente,
ameaçam reverter o que está estabelecido.
Promessas de ganhos imensos em produ-
tividade ou simplificação de eficiências
conseguem um grande espaço na mídia.
Comunicados cheios de preocupação com
a recolocação dos trabalhadores, e a agita-
ção de todo um mercado invade as bancas
de jornal e transmissões de rádio e TV. O
medo aflige a antes segura mão-de-obra.
O mercado CAD não está imune a esse
tipo de conversa. O assunto agora é 3D. A
corrida para o 3D tornará obsoleta a atu-
al safra de Gerentes CAD? O enfoque em
ferramentas avançadas e específicas vai
acabar com a necessidade da supervisão em
CAD? O BIM tornará o Gerente CAD não
comercializável? Essas são perguntas váli-
das que merecem algumas boas respostas.
Liderar, seguir, ou sair da
frente.
Um antigo clichê, mas que ainda faz
sentido. As coisas estão mudando. E você
precisa mudar com elas. Eu não posso
mais usar o inseticida que costumava es-
palhar no meu quintal e jardim para matar
insetos. Não posso mais colocar Freon no
sistema de ar condicionado do meu carro.
Não posso mais voltar aos velhos métodos
de fazer as coisas. Não podemos ficar li-
gados ao passado, utilizando ferramentas
do passado e esperando expandir nossos
negócios para o futuro. Volte e leia meus
artigos do AUGIWorld, de janeiro a abril
de 2006. Falavam sobre aqueles que, como
nós, estão loucos por mudanças.
O que não muda?
Nem todas as coisas estão mudando. E
quando as coisas realmente mudam, pare-
cem continuar as mesmas.
Será que toda essa mudança tornará ob-
soleta a atual safra de Gerentes CAD?
“Eu diria que sim, mas somente se um
Gerente CAD não estiver disposto mudar
e se adaptar à nova tecnologia, não neces-
sariamente grandes transições, mas, pelo
menos, passo a passo na direção que, ao
que tudo indica, está sendo traçada pelo
mercado”, disse Carl Walls, Arquiteto e
Gerente de Sistemas da Lee & Sakaha-
ra Architects, Inc .
Padrões
As empresas ainda precisam se unir em
torno de um método e se juntar para fazer
coisas. O mais recente software também ofe-
rece diversas maneiras de fazer as coisas e,
se ajustar a uma dessas maneiras, vai ajudar
no valor de produção da ferramenta. E o que
dizer das coisas que são configuradas fora do
software, como nomes de pasta e nomes de
arquivo? Sim, sempre haverá a necessidade
da padronização e de alguém para supervi-
sionar, monitorar e executar o processo.
Treinamento
Novas ferramentas exigem bastante
treinamento e retreinamento. Com cada
 w w w. A U G I b r. c o m
nova versão, surgem novas ferramentas e
funções. Mudanças radicais em software
exigem amplos esforços de treinamento.
Os Gerentes CAD são, no fundo, treinado-
res. Mesmo se você contratar alguém fora
da empresa para aplicar o treinamento, vai
precisar coordenar e filtrar o treinamen-
to para as áreas onde é mais necessário.
O treinamento genérico só vai até aí. Os
Gerentes CAD precisam preencher a la-
cuna entre treinamento genérico e treina-
mento voltado para projeto/processo, que
é o que realmente atenderá às necessida-
des da empresa.
Gerenciamento
O gerenciamento CAD não significa
apenas gerenciar as ferramentas utilizadas.
Funções relacionadas
a projeto de
gerenciamento CAD
n Ajudar no início do projeto
para problemas CAD
n Interagir com clientes na
coordenação de padrões de
projeto
n Revisar arquivos de chegada
para uso em projetos
n Desenvolver, implementar e
reforçar padrões de projeto
n Configurar arquivos e locais
de projetos antes da produção
n Ser um coordenador de troca
de documento
n Facilitar a coordenação e con-
versão de arquivos CAD
n Modificar os contract Border
files para necessidades do
cliente
n Facilitar resultados práticos de
contrato eletrônico e garantir
a integridade de dados antes
da entrega
n Conduzir revisão de modelo/
arquivo relativo a projeto
n Arquivar projetos concluídos
n Limpar arquivos de design
para encerramento de projeto
n Manter inventário de software
n Configurar CAD e definir novo
hardware para CAD conforme
necessário
n Instalar novas versões de sof-
tware CAD e atualizações de
sistema
n Avaliar e instalar upgrades e
correções
n Monitorar a configuração do
sistema
n Supervisionar conversões de
arquivos de um formato para
outro
n Fornecer suporte para plo-
tagem e envio de arquivo
eletrônico
O atual Gerente CAD expandiu enorme-
mente os limites das ferramentas CAD.
Estão profundamente envolvidos com os
processos, produção e projetos de suas
empresas. Veja na barra lateral uma lista
de funções de Gerenciamento CAD rela-
cionadas a projeto.
Pessoas
Gerenciar pessoas nunca vai mudar. Não
pretendo ser pessimista, mas a realidade é
que a maior parte do trabalho de um ge-
rente, é lidar com o “lado pessoal” da tec-
nologia. Os mesmos problemas continua-
rão, não importa a ferramenta ou o avanço
tecnológico que aconteça. As pessoas con-
tinuarão a ser pessoas. Elas continuarão a
ter uma agenda apertada, sem tempo para
aprender novas ferramentas. Não se lem-
brarão do que foi dito na semana passada.
Não lerão o Manual de Padrões. Conti-
nuarão a esperar que os sistemas operem
em pico de eficiência mesmo quando isso
não acontece.
Essas e outras coisas continuarão a ga-
rantir que os Gerentes CAD se mante-
nham no topo da lista de “necessidades”
das empresas.
Então, o Gerente CAD vai se tornar ob-
soleto? DE JEITO NENHUM. O nome
pode mudar para Gerente de Projeto Di-
gital ou Gerente de Tecnologia de Projeto
ou Gerente BIM ou algo parecido, mas a
necessidade do cargo continuará a existir.
Buscando Segurança no
Emprego
E como os Gerentes CAD podem ga-
rantir que continuarão a adicionar valor
para suas empresas? Já que não há nenhu-
ma capa mágica que deixe você imune a
qualquer ameaça ao seu cargo, existem
algumas maneiras de aumentar o seu
valor para que você se torne “essencial” no
seu ambiente.
Mantendo-se à frente da
concorrência
Não necessariamente de toda a concor-
rência, apenas à frente da concorrência na
sua própria empresa. Há alguns que po-
dem permanecer destacados no mercado,
mas é essencial que você esteja à frente de
qualquer um na sua empresa. É claro que
haverá alguns que sabem mais do que você
em alguns assuntos, mas você precisa estar
bem informado sobre muitas coisas e ser
especializado no software que a sua em-
presa usa ou que está pensando em usar.
Invista primeiro em você
Um velho ditado que ainda diz mui-
to. Estar treinado e informado é de vital
importância para a própria manutenção.
Planejadores financeiros diriam para você
investir 10 por cento, economizar 10 por
cento, doar 10 por cento e aprender a vi-
ver com 70 por cento da sua renda. Isso
pode ser feito, mas normalmente é difícil.
Investir no próprio progresso também não
é fácil. Você precisa ler o máximo possível,
participar de diversas apresentações, semi-
nários e eventos de treinamento e testar o
software o máximo possível. E fazê-lo nessa
ordem. Ler, ler, ler. É barato e fácil. O ma-
terial está sempre disponível on-line ou em
cópia impressa. Você pode ler em qualquer
lugar que esteja. E reserve algum tempo
para também ler por prazer. Um bom e rá-
pido romance pode diminuir a tensão da
sobrecarga tecnológica que nos cerca.
Fique Ligado
A melhor maneira de se manter ativo é
estar sempre engajado na comunidade tec-
nológica do seu mercado. Leia meu artigo
Gerente CAD nesta edição para conhecer
algumas dicas sobre como fazer exatamen-
te isso.
Conclusão
Está se sentindo deixado para trás? Não
se estresse. O trem não saiu da estação,
mas está totalmente abastecido e as pesso-
as estão embarcando. Se você for esperar
muito para iniciar o processo de transição
para seja lá o que você pensa que seja a
próxima etapa, então realmente vai ficar
para trás.
Os Gerentes CAD não vão se tornar ob-
soletos. Aqueles que fizerem bem a transi-
ção estarão em condições de capitalizar a
onda dos avanços tecnológicos. A posição
do Gerente CAD vai se transformar e se
moldar às necessidades do mercado e de-
mandas das ferramentas de software, mas
a necessidade de Gerentes CAD não vai se
extinguir. Os GCs que não responderem a
essas mudanças ficarão de mãos atadas em
determinado momento. Portanto, o resto
é com você.
Vou contar uma pequena
história...
Na primavera de 1859, um menino de
14 anos fez a sua primeira viagem para o
A corrida para o 3D tornará obsoleta a atual
safra de Gerentes CAD? O enfoque em
ferramentas avançadas e específicas vai
acabar com a necessidade da supervisão em
CAD? O BIM tornará o gerente CAD não
comercializável? Essas são perguntas válidas
que merecem algumas boas respostas.
Colorado como parte da Corrida do Ouro
de Pikes Peak. Ele atravessou a nova cida-
de de Denver a caminho dos campos de
ouro, onde ficou por dois meses. Não con-
seguindo muito sucesso, ele foi embora.
J u l /A g o 2 0 0 7
DESTRUIÇÃO DO MITO
Vamos desfazer alguns mitos a respeito do impacto apocalíptico da nova tecnolo-
gia na atual situação.
Mito Um - Gerentes CAD estão presos ao mundo 2D
Eu conheço muitos Gerentes CAD que trabalham com 3D há anos. Eles e suas
empresas, já passaram para o próximo nível. Eles estão na dianteira do impulso
tecnológico e realmente liderando o caminho. O título de Gerente CAD não signi-
fica que a única ferramenta que você usa e promove é o CAD 2D.
Mito Dois - Nunca aconteceu nada tão dramático
Mesmo sendo verdade que os atuais avanços na funcionalidade do software são
dinâmicos, já houve muitas fases de transição como essa, através das quais migra-
mos. De rascunho de prancheta para CAD, a introdução de arquivos de referência,
o uso do Paper Space e agora a mudança para 3D/BIM. Transições acontecem o
tempo todo. Algumas podem ser pequenas etapas e outras uma reviravolta do
status quo. Cada caminho tem sua torcida organizada e insatisfeitos. O Geren-
te CAD é aquele com o megafone, geralmente gritando sobre a necessidade de
progresso.
Mito Três - Isso muda tudo!
Mudanças são boas quando realmente são um avanço e devem ser adotadas e
ampliadas. Mas a atual leva de lançamentos de software, na verdade, não muda
“tudo”. Não me entenda mal. Ela realmente muda as coisas e, a maioria das mudan-
ças, se não todas, é bem-vinda. O software muda, mas as pessoas não. As funções
mudam, mas a adaptação do mercado é lenta. Processos mudam, mas apenas
depois de muitos anos de luta para entender, aperfeiçoar, repensar e adotar. Tudo
pode mudar, mas leva bastante tempo.
Ao voltar para o Kansas, ele foi convocado ria do Pony Express: 515 km em 21 horas.
para o Pony Express. Foi contratado por Quando o Pony Express foi substituído pela
um período de experiência como o cava- tecnologia do telégrafo, esse jovem cavaleiro
leiro mais jovem. Mas quando estourou a não se deixou abater. O resistente jovem foi
guerra com os índios Piute em Nevada, o trabalhar na ferrovia transcontinental que
Pony Express foi interrompido por várias começava a crescer. Um dia, uma manada
semanas. Os cavaleiros se recusavam a per- de búfalos estava passando e ele foi cha-
correr o trajeto. Isso não deteve o jovem e mado para montar e abater alguns animais
ousado cavaleiro. para os trabalhadores se alimentarem. Ele
Em uma corrida para o oeste, o cavaleiro matou três facilmente. Foi chamado para
que deveria substituí-lo foi morto. O jovem fazer o serviço regularmente e logo ganhou
cavaleiro teve que cavalgar mais 135 km. o apelido de Buffalo Bill Cody.
Essa é uma grande história de um tra-
balhador remanejado que precisou lidar
com as mudanças na sua carreira devido ao
avanço na tecnologia. Assim como Buffalo
Bill, todos os Gerentes CAD devem saber
como prever o caminho à frente e encon-
trar um novo nicho quando o próximo
avanço surgir.
Mark W. Kiker é membro
do conselho de diretores
do AUGI. Mark é membro
da equipe de projeto da
National CAD Standards e
membro da equipe da Na-
tional BIM Standard. É o
Editor Geral do BLAUGI e
também publica o caddmanager.com, o
Mal tinha chegado lá quando o cavaleiro CADD Managers Journal e o blog caddma-
vindo do leste apareceu. O rapaz precisava nager.com. É novamente membro do corpo
voltar imediatamente e trocando de monta- docente da Autodesk University. Atualmente
ria, fez a viagem de volta, o que se constituiu é Diretor de Informática da HMC Architects
em um dos mais longos percursos na histó- em Ontário, Califórnia, EUA.

 AutoCAD
Architecture 2008:
Recursos e Dicas
Novos recursos incríveis foram adicio-
nados ao AutoCAD® Architecture 2008,
anteriormente conhecido como Autodesk
Architectural Desktop. Houve algumas
atualizações importantes e alguns itens da
“wish-list” (lista de desejos) foram atendi-
dos. A seguir, uma compilação das atualiza-
ções mais interessantes com as aplicações
mais abrangentes.
Drawing Compare permite comparar
os desenhos atuais com versões anteriores
e rever as alterações. Você pode criar mar-
cações e comunicar as alterações publican-
do no DWF. Esse recurso está disponível
para clientes assinantes.
Spaces agora são criados com mais fa-
cilidade. Basta selecionar a ferramenta de
espaço no Design Tool Palette e todas as
opções relacionadas a espaços são exibidas
na Properties Palette. Dessa forma, é pos-
sível definir todas as variáveis necessárias
antes mesmo de clicar na tela.
As opções incluem a inserção de um es-
paço, definição de um espaço por limites ou
geração direta de um espaço. Além disso, é
possível gerar todos os espaços de uma vez,
bem como colocar todas as marcações de
espaço. Os espaços gerados podem ser em
2D plano, extrudados ou formas livres.
Outros novos recursos de espaço in-
cluem cálculos de área facilitados, espa-
ços associativos e aberturas de superfície,
que podem ser automaticamente criadas
com espaços associativos ou manualmente
adicionadas a espaços não-associativos. Fi-
nalmente, foram atribuídas algumas novas
cores aos sombreados de espaços tornan-
do-os muito mais agradáveis.
Annotation também foi habilmente
atualizado. Agora, a escala dos objetos de
anotação é automática de acordo com as
mudanças das escalas do desenho. Isso
porque foram configurados como objetos
de “anotação”. Essa é uma propriedade
que se encontra na Properties Palette. Por
padrão, esse recurso é atribuído à maioria
das ferramentas de anotação. Além de al-
terar a escala de anotação no Model Spa-
ce, também é possível alterar de maneira
diferente a escala dos diversos viewports
em uma determinada folha. A escala de
todas as anotações dentro do viewport será
10
modificada de acordo com a ano-
tação atribuída (ver figura 1). Isso
permite o uso múltiplo do mesmo
viewport em uma folha e a atribui-
ção de uma escala diferente a ele, Figura 2: Multileader
cada vez que for utilizado.
Dimensions também obteve nir multileaders selecionados, que conte-
alguns novos recursos. Dimension Spa- nham blocos como conteúdo, a um grupo
anexado a uma única linha de leader. Le-
aders podem conter texto em linhas múl-
tiplas como conteúdo. Ao criar um estilo
de leader, o texto pode ser inserido por
padrão. Estilo de texto, cor, espessura e
alinhamento podem ser aplicados e modi-
ficados em anotações de leader. Também é
possível compensar um objeto de texto de
linhas múltiplas ao especificar uma distân-
cia de espaço vazio de ancoragem no estilo
de leader atual.
Além disso, é possível criar multilea-
ders de anotação com texto como conte-
údo. A escala do conteúdo de texto pode
ser modificada de acordo com a escala da
representação atual do desenho. A largura,
justificação, anexo e definições de rotação
para conteúdo de texto também podem
ser diferentes, dependendo da escala da
representação atual do desenho.
Multileaders também podem conter
blocos como conteúdo ao se aplicar um es-
tilo multileader indicando um bloco no seu
desenho. Os blocos podem ser conectados
Figura 1: Escala de anotações a um multileader, anexando a ancoragem
a um determinado ponto de inserção no
ce permite espaçar as cadeias de dimen- bloco.
são automaticamente ou de acordo com Layers são sempre um assunto explosivo,
um valor desejado para a distância já que sua organização pode ser dispendio-
entre cadeias. sa em termos de tempo. Essa nova versão
Além disso, o Dimension Break per- oferece alguns novos recursos que aprimo-
mite a quebra da cadeia caso haja um ram a operabilidade da camada. Você já
objeto intruso. pode aplicar manualmente controles para
Finalmente, o Inspection permite espe- cor, tipo de linha, espessura de linha e es-
cificar quantas vezes a precisão e as tole- tilo de plotagem em viewports individuais
râncias permitidas de uma peça fabricada de layout. Essa é uma maneira eficiente de
devem ser examinadas, antes que a peça exibir objetos com diferentes definições
seja incorporada ao produto final. de propriedade em viewports individuais,
E a tão esperada funcionalidade do sem alterar suas propriedades ByLayer ou
Multileader agora foi incorporada ao Au- ByBlock.
toCAD Architecture 2008. Visto que os controles de propriedade
Você pode desenhar um único leader, de camada não alteram suas propriedades
adicionar vários leaders a este, retirar globais, é possível ter objetos exibidos de
quantos quiser, alinhar todos eles ou reu- maneira diferente em vários viewports
w w w. A U G I b r. c o m
sem precisar criar geometria duplicada ou metria nativa para o
utilizar xrefs que têm definições diferentes arquivo Views, bem
de camada. como todas as ca-
O Layer Manager contém quatro colu- madas contidas em
nas extras para imposição de propriedade referências externas
de camada específica da viewport: VP Co- anexadas ao desenho
lor, VP Lineweight, VP Linetype e VP Plot em Views.
Style. Ao alterar qualquer uma das pro- A opção de sin-
priedades de camada para a viewport es- cronização pode ser
pecífica, elas são destacadas para registrar ativada a qualquer
a alteração para futura referência. momento; todavia,
Outra novidade no AutoCAD Architec- a atualização dentro
ture 2008 também é a capacidade de mo- da Sheets Views não
dificar as display property settings para entrará em vigor, até
um objeto selecionado na atual represen- que as referências
tação de exibição, diretamente a partir da externas sejam re-
Properties Palette. carregadas ou que
o arquivo de dese-
nho seja reaberto.
A opção se encontra
na janela de diálo-
go Modify Project
em Project Navi-
gator, mostrada na
figura 4).
Figura 4: Modificar Projeto

• Views guiam as Folhas. Outra novidade

no AutoCAD Architecture 2008 é a ca-
pacidade de sincronização das Views e
Sheets View de modo que as definições
de camada da Sheets View sejam atuali-
zadas a partir das definições de camada
do Model Space do desenho em View.
As definições de camada incluem os
estados de camada (on/off, thawed/fro-
zen) e as propriedades de camada (layer,
color, linetype, plotstyle) de toda a geo-
Figura 3: Configurações da propriedade de exibição
Velina Mirincheva traba-
lha no estúdio VIM, uma
empresa de consultoria de
arquitetura e CAD e é usu-
ária do AutoCAD há 8
anos. Ela possui o Certifi-
cado de Especialista ADT
2005. E pode se encontra-
da pelo e-mail vmirincheva@studiovim.com

Você pode especificar se as alterações

serão aplicadas a todos os objetos do tipo
selecionado (desenho padrão), todos os
objetos do mesmo estilo, como aquele ao
qual o componente pertence (uma im-
posição de estilo), ou apenas o objeto em
si (uma imposição de objeto), conforme
demonstrado na figura 3. As alterações
também podem ser aplicadas a outras re-
presentações de exibição que utilizam o
mesmo componente para desenhar o ob-
jeto selecionado.
Project Navigator
• Inicializar arquivo APJ. O Project Navi-
gator incorpora alguns dos recursos mais
interessantes. Você já pode carregar seu
projeto diretamente do Windows Explo-
rer, antes mesmo de iniciar o AutoCAD
Architecture. Simplesmente navegue
para o diretório onde se encontra o pro-
jeto e clique no arquivo .APJ localizado
diretamente na pasta do projeto. O Au-
toCAD iniciará uma nova sessão com o
projeto selecionado como atual.
Se o AutoCAD Architecture já estiver em
execução, a inicialização de um proje-
Nos vemos nas aulas!
O Programa de Treinamento AUGI (ATP)
é um centro de treinamento peer-to-peer
no formato de fórum, dedicado a todos os
membros AUGI ao em todo o mundo. Não
importa se você é novo no mundo CAD
ou um veterano da força de trabalho, com
certeza existe um curso para você!
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• Treinamento complementar on-line gratuito,
conduzido por instrutor através dos Fórums AUGI
• Os alunos decidem o que querem aprender e quando
• Instrutores disponíveis para tirar dúvidas durante a
sessão
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Para saber mais sobre o Programa de Treinamento
AUGI e ver as ofertas de curso atuais, acesse www.
AUGI.com/eduction (clique no link do Programa de
Treinamento AUGI).
A AUGI convida seus membros interessados em
compartilhar seu conhecimento com colegas, a se
envolverem como instrutores ATP. Para obter mais
informações sobre como ser um instrutor através da
ATP, entre em contato com a equipe da Educação AUGI
no endereço atteam-atp@AUGI.com.

www.AUGI.com/education
to através do Windows Explorer abrirá
uma outra sessão.

J u l /A g o 2 0 0 7 11
 Autodesk Inventor 2008:
Dicas de Produtividade
A cada novo lançamento da Autodesk,
fica mais evidente para o mundo CAD que
esses produtos estão sendo criados visan-
do a flexibilidade. Também é assim com o
Autodesk Inventor® 2008. Na versão mais
recente, uma série de novas ferramentas,
atualizações, diversas modificações e aper-
feiçoamentos foram incluídos para maximi-
zar a produtividade geral de seus usuários.
Command Alias
Um dos aperfeiçoamentos que será
particularmente agradável para os usuá-
rios do Autodesk Inventor, está no uso do
Command Alias. Em geral, o Command
Alias aumentou o desempenho dos usuá-
rios fornecendo acesso via teclado para os
módulos mais utilizados do Inventor como
Esboço, Modelagem de Peça, Modelagem
de Unidade, Apresentação, Simulação,
Análise de Tensão e Rascunhos.
O Inventor 2008 ajuda as pessoas a reali-
zarem uma perfeita e tranqüila transição do
AutoCAD® para o Inventor. A figura 1 mos-
tra o command alias ativado em esboço, onde
o usuário pode digitar diretamente o atalho
necessário para ativar, como por exemplo,
um comando de círculo e desenhar o círcu-
lo no centro de um retângulo. Este método
de ativação de comandos exige menos movi-
mento do mouse entre comandos, que tem
impacto direto na capacidade dos usuários
de concluir projetos com mais rapidez.
Figura 1: Command alias ativado em esboço
Acesso
O Command Alias pode ser ativado ou
desativado conforme a preferência do usuá-
rio. Se você precisa trabalhar com essa ferra-
menta, clique em Tools no menu de arquivo
e selecione Application Options. Depois,
selecione a guia General e clique em “Show
12
command alias input dialog” na apresentação Observação: Ao digitar um caractere
ToolTip, conforme mostra a figura 2. na caixa de diálogo de entrada Command
Alias e o caractere for exibido em preto,
Alias de caractere isso indica que é um caractere válido. Se,
por outro lado, o caractere for exibido em
individual e multi-caractere vermelho, isso indica um caractere invá-
lido ou que o caractere não foi atribuído
para esse ambiente (módulo).
A Tabela 1 indica os vários ambien-
tes para os quais o command alias pode
ser atribuído.
Categorias
3D – Grips Help
Figura 2: Comece a trabalhar com o command Add – Ins I – feature
alias
AEC Exchange Inventor Studio
O Autodesk Inventor 2008 possui uma Annotation Macros
série de ferramentas em cada ambiente Assembly Management
(módulo), mesmo quando todos os carac-
Auto Limits Notebook
teres individuais são utilizados para ativar
os comandos, o uso de alias de multi-ca- Cable and Harness Part
ractere é um benefício que leva à persona-
Collaboration Placed Feature
lização eficiente.
O acesso pode ser realizado selecionan- Content Center Presentation
do Tools > Customize > Key Board > Use Design Accelerator Sheet Metal
default multi-character command aliases.
Dimension Sketch
Para entender melhor esse processo, veja
o exemplo. O command alias padrão para Drawing Manager Sketched Features
Círculo é C; no entanto, se for necessário
DWF Markup Stress Analysis
criar um Círculo Tangente (TC), a real uti- Manager
lização dos alias de multi-caractere é con-
siderada, e o Inventor usará TC como seu Dynamic Simulation Tube and Pipe
alias padrão. Frame Generator View and work
Além disso, você pode personalizar o features
Inventor 2008 para obter mais de dois ca- Tabela 1
racteres como alias. Por exemplo, se você
precisa criar um polígono no módulo de Personalização de
esboço, o Inventor possui um command
alias padrão: POL. Dessa forma, uma sé- command alias
rie de aliases pode ser definida pelo usuá- O Inventor 2008 tem a capacidade de
rio ou pela instalação padrão do Inventor. personalizar todos os ambientes, conforme
Porém, observe que, quando o Inventor é indicado na Tabela acima. Para personalizar
carregado, apenas os command aliases bá- um command alias para uma determinada
sicos ficam disponíveis. ferramenta, consulte as etapas abaixo.
Outra coisa a ser levada em conta, é que Etapa 1: Identifique a ferramenta para
no Inventor, um command alias só pode a qual deseja criar um command alias no
iniciar uma determinada ferramenta se a seu projeto. Por exemplo, vou escolher o
arquivo Insert AutoCAD em 2D Sketch
ferramenta e o módulo apropriado esti-
Panel (environment).
verem disponíveis. Para melhor entender
isso, veja o caso do sketching environment. Etapa 2: Agora, clique em Tools no menu
O command alias para começar a dimen- arquivo e selecione customize. Selecione a
sionar é D, mas ao pressionar D no part guia Keyboard e verifique se selecionou o
feature environment, você verá que o face ambiente certo (sketch) das categorias.
draft command está ativado. Etapa 3: Role para baixo até localizar o
w w w. A U G I b r. c o m
arquivo Insert AutoCAD e clique ao lado
(abaixo da coluna Keys) e digite IAF como
o alias para Insert AutoCAD File (Figura
3). Clique no botão Accept para criar o
command alias.
Etapa 4: Vá agora para o 2D Sketch
Panel. Você verá o command alias funcio-
nando e exibido se o command alias de
multi-caractere padrão estiver realçado na
janela Customize.
Figura 3: Criação do alias
Observação: Se utilizar um caractere
(alias) para uma ferramenta específica que
já existe em outro ambiente, você receberá
um aviso imediato dizendo para qual fer-
ramenta e ambiente o alias foi atribuído,
como mostra a Figura 4.
Figura 4: Aviso de alias duplicado
Exportação de
personalização
Se você personalizou ao máximo o seu
command alias e teme perder suas con-
figurações, o Inventor tem a opção de
exportar e importar seus dados de perso-
nalização de usuário, que se trata de um
arquivo *.xml. Para isso, clique em Tools
no menu arquivo e selecione customize.
Agora, selecione a guia Keyboard e cli-
que no botão Export. Você será levado
para a pasta de preferências no Inventor
2008 (C:\Program Files\Autodesk\Inven-
tor 2008\Preferences) onde poderá salvar
a personalização que você executou, no-
meando-a como User Customization ou
dando um nome exclusivo da sua escolha.
Um pequeno conselho: não abra nenhum
ambiente Inventor antes de importar seu
arquivo personalizado. Recomendo muito
J u l /A g o 2 0 0 7
este procedimento como forma de preser-
var sua personalização.
Criação de atalhos
Embora você já tenha lido muito sobre
command alias neste artigo, gostaria de
apresentar um método alternativo para
executar ferramentas em diversos módu-
los do Inventor. Atalhos podem ser criados
utilizando uma pontuação básica como “/
* - + [ ], “ para uma ferra-
menta específica.
No entanto, podem ser
utilizados atalhos para
Home, Page Up, End,
Page Down, Up Arrow e
Down Arrow se houver
necessidade e se os mes-
mos não forem utilizados
por padrão no Inventor.
Observe que o uso da te-
cla SHIFT com uma letra
leva à criação de command
alias, portanto é sempre
bom utilizar SHIFT em
combinação com as teclas
CTRL ou ALT. Você deve
ter notado que o Autodesk
Inventor 2008 possui al-
guns atalhos padrão que
não podem ser utilizados
para qualquer outro co-
mando. Em geral, esses
são reservados para ope-
rações globais no Inventor
relacionadas à visualização de modelos em
qualquer ambiente. Consulte a Tabela 2
para alguns desses comandos.
Comando Atalho
Help F1
Pan F2
Zoom In / Zoom Out F3
Rotate F4
Previous View F5
Isometric View F6
Slice Graphics F7
Tabela 2
Algumas teclas não podem ser utilizadas
como atalho no Inventor. Algumas estão
relacionadas na Tabela 3 como referência.
Teclas
Tecla do Windows Backspace
Barra de espaços Caps Lock
Tecla da Esquerda Tecla da Direita
Num Lock Scroll Lock
Tab Pause/Break
Delete Enter
Tabela 3
Em geral, as teclas de atalho ficam ina-
tivas se as ferramentas, ambiente e mode-
los apropriados não estiverem disponíveis.
Por exemplo, se você tentar usar a barra
(/) como atalho para restrição de círculo
concêntrico e não tiver esboço ativo, a fer-
ramenta não será ativada.
A vantagem é que você pode importar
e exportar as teclas de atalho da mesma
maneira que o procedimento mencionado
acima, para proteger suas personalizações
de command alias.
Aviso dinâmico
Avisos dinâmicos normalmente apare-
cem próximos ao cursor. Esses avisos aju-
dam o usuário a criar o modelo com mais
facilidade, ao fornecerem informações
sobre o que o usuário pretende fazer para
uma determinada ferramenta. Por exem-
plo, se o usuário precisa criar um polígono
no ambiente de esboço, o primeiro aviso
que aparece depois que a ferramenta de
aviso dinâmico for utilizada é: Select cen-
ter of polygon. Quando isso for executado,
o próximo aviso a aparecer é: Select point
on polygon. Essa técnica continua até que
se pressione escape.
Acesso
O aviso dinâmico pode ser ativado e
desativado selecionando Tools no menu
arquivo e depois Application Options.
Agora, selecione a guia General em
ToolTip Appearance e, em seguida, se-
lecione Show Command Prompting
(Dynamic Prompts).
Repeat Last Command
Todo usuário CAD se beneficiará des-
sas novas inclusões no Autodesk Inventor
2008. Como o próprio nome diz, a opção
Repeat Last Command permite ao usuário
repetir a última opção utilizada, evitando
assim, uma nova seleção de comando.
Você precisa de mais informações sobre
como aumentar a produtividade no Auto-
desk Inventor 2008? Basta acessar o ende-
reço www.autodesk.com ou, se você é pro-
fessor ou estudante, acesse http://students.
autodesk.com
Enviado por Sunith Babu,
presidente do grupo de
usuários locais AutoCAD,
em Bangalore na Índia.
Sunith atualmente traba-
lha atualmente para o P.
E.S. Institute of Technolo-
gy (PESIT), uma impor-
tante instituição local de Bangalore, Karna-
taka (www.pes.edu). Ele vem oferecendo
treinamento relacionado a produtos
Autodesk desde 2003 para funcionários e
alunos em várias instituições de ensino na
Índia e conduz regularmente um TSDP [Pro-
grama de Desenvolvimento de Habilidades
Técnicas] relacionado a CAD/CAM/CAE
para alunos no PESIT . Ele é um membro ati-
vo e incentivador do AUGI e trabalha atual-
mente em projetos relacionados ao Autodesk
Inventor. Ele é membro da Autodesk Develo-
per Network. (ADN) e pode ser contactado
pelo e-mail sunithbabu@pes.edu
13
AUTOCAD
Importação
de Bibliotecas
Visual LISP é uma das primeira linguagens de programação
que os usuários aprendem quando querem automatizar tarefas re-
petitivas no AutoCAD®. Geralmente, isso se deve à quantidade de
aplicativos existentes que estão gravados no AutoLISP® e à lingua-
gem que permite elevar o seu atual conhecimento de comandos
AutoCAD, para criar novos comandos.
 No entanto, uma das coisas que os usuários podem não saber, é
que a funcionalidade do Visual LISP pode ser consideravelmente
expandida para trabalhar com outros aplicativos, através da im-
portação de métodos e propriedades contidos nas bibliotecas de
programação, instaladas com outros aplicativos na sua estação de
trabalho. Algumas bibliotecas permitem trabalhar com arquivos
de bancos de dados, enquanto outras permitem automatizar a
criação ou manipulação de arquivos em programas como Micro-
soft Word ou Excel.
Este artigo faz uma introdução ao trabalho com bibliotecas de
programação fornecidas com aplicativos diferentes do AutoCAD.
Após aprender a importar uma biblioteca de programação, você
poderá criar uma nova referência para um objeto. Já que esse
artigo mostra como trabalhar com o Microsoft Excel, você pode
trabalhar com o AutoCAD ou qualquer outro aplicativo que apre-
sente uma biblioteca de programação a qual opere com ActiveX
(ou COM - Component Object Model).
Importando uma biblioteca de
programação
Uma biblioteca de programação pode ser importada para o Au-
toCAD através da função Visual LISP VLAX-IMPORT-TYPE-LI-
BRARY. Para importar uma biblioteca de programação, é neces-
sário especificar a localização do arquivo que contém a biblioteca
e o prefixo para os métodos, propriedades e constantes que estão
na biblioteca que você deseja importar.
Uma biblioteca pode ser encontrada em um arquivo com exten-
sões .EXE (executável), .TLB (type library), .OLB (object library),
ou .DLL (dynamic linking library). Por exemplo, a biblioteca de
programação para o Microsoft Excel 2003 está contida no arquivo
C:\Program Files\Microsoft Office\Office11\Excel.exe, enquanto
a biblioteca de programação para o Microsoft Word 2003 está lo-
calizada no arquivo C:\Program Files\Microsoft Office\Office11\
Msword.olb.
Observação: O caminho para o arquivo da biblioteca varia de
acordo com a versão do programa instalado.
O exemplo de código a seguir mostra como importar a biblio-
teca de programação para o Microsoft Excel 2003. Observe que
são utilizados três prefixos diferentes para métodos, propriedades
e constantes.
(vlax-import-type-library
:tlb-filename “C:\\Program Files\\Microsoft Office\\OFFICE11\\Excel.exe”
:methods-prefix “xlsm-”
:properties-prefix “xlsp-”
:constants-prefix “xlsc-”
) )
Criando uma referência para um objeto
Depois de importar uma biblioteca de programação, quase
sempre é necessário criar uma referência para um objeto contido
14
Os comandos que você cria
com o Visual LISP são limitados
somente pela sua imaginação
e pelas bibliotecas de
programação disponíveis.
na biblioteca, de forma a utilizar os métodos ou propriedades con-
tidas na biblioteca. Se for o caso, ao trabalhar com a biblioteca de
objeto do Microsoft Excel, é necessário criar uma nova instância
do aplicativo ou obter uma referência para o aplicativo já em exe-
cução na memória.
Para criar uma nova instância de um objeto a partir de uma bi-
blioteca de objeto, utilize a função VLAX-CREATE-OBJECT. A
função VLAX-CREATE-OBJECT capta somente um argumento
(opção) e esse é o nome do identificador programático (também
conhecido como progid) do objeto que se deseja criar.
Para trabalhar com uma referência existente de um objeto na
memória, utilize a função VLAX-GET-OBJECT. A função VLAX-
GET-OR-CREATE-OBJECT combina a funcionalidade das fun-
ções VLAX-CREATE-OBJECT e VLAX-GET-OBJECT.
;; Cria uma nova sessão do MS Excel
(setq xlsObj (vlax-create-object “Excel.Application.11”))
;; Obtém a sessão do MS Excel já em execução
(setq xlsObj (vlax-get-object “Excel.Application.11”))
Se nenhuma referência de objeto retornar com o uso da função
VLAX-GET-OBJECT, o que retorna é nil.
;; Obtém a sessão do MS Excel já em execução e, se não estiver em execução, é criada
uma nova instância
(setq xlsObj (vlax-get-or-create-object “Excel.Application.11”))
Da tabela para a planilha
O exemplo a seguir mostra como importar a biblioteca de pro-
gramação para o Microsoft Excel 2003, criar uma referência para
o aplicativo Microsoft Excel, extrair o conteúdo de todas as células
de um objeto de tabela no AutoCAD e colocar os valores nas cé-
lulas correspondentes em uma nova pasta de trabalho e planilha
no Microsoft Excel. Com os valores já no Microsoft Excel, a pasta
de trabalho é salva com o nome de arquivo XTBL2XLS-TEMP.xls
para a raiz da unidade C:.
;; Carregar as funções VL
(vl-load-com)
;; Exporta uma tabela para o Microsoft Excel
(defun c:XTBL2XLS ( / table rows columns xlsObj xlsWbksObj
xlsWbkObj xlsWkShtsObj xlsWkShtObj cnt-row
cnt-col val xlsRangeObj)
;; Importa a biblioteca de objetos para o MS Excel
(if (= excelLibImport nil)
(progn
(vlax-import-type-library
:tlb-filename “C:\\Program Files\\Microsoft Office\\OFFICE11\\Excel.exe”
:methods-prefix “xlsm-”
:properties-prefix “xlsp-”
:constants-prefix “xlsc-”
)
(setq excelLibImport T)
)
;; Permite ao usuário selecionar uma tabela
(setq table (vlax-ename->vla-object
(car (entsel “\nSelect table object: “))))
w w w. A U G I b r. c o m
 ;; Obtém o número de linhas e colunas na tabela
(setq rows (vla-get-rows table)
columns (vla-get-columns table))

;; Cria uma sessão do MS Excel

(setq xlsObj (vlax-get-or-create-object “Excel.Application.11”))
(xlsp-put-visible xlsObj :vlax-true)

;; Obtém o objeto da pasta de trabalho e cria uma nova pasta de

trabalho
(setq xlsWbksObj (vlax-get-property xlsObj ‘Workbooks)
xlsWbkObj (xlsm-add xlsWbksObj))

;; Obtém a primeira planilha na pasta de trabalho

(setq xlsWkShtsObj (vlax-get-property xlsWbkObj ‘Worksheets)
xlsWkShtObj (xlsp-get-item xlsWkShtsObj 1))

;; Define os contadores com um padrão de 0

(setq cnt-row 0 cnt-col 0)

;; Passa por cada linha da tabela

(repeat rows
;; Passa por cada coluna na linha
(repeat columns
;; Recupera o conteúdo da linha
(setq val (vlax-variant-value
(vla-GetCellValue table cnt-row cnt-col)))
Figura 1: Caixa de diálogo References do Visual Basic Editor
;; Verifica se a célula contém algum conteúdo
(if (/= val nil)
(progn
(Figura 1) relaciona as bibliotecas de programação disponíveis e,
;; Define a variação da célula a atualizar
(setq xlsRangeObj (xlsp-get-range xlsWkShtObj ao selecionar uma das bibliotecas da lista, você verá a localização
(strcat (chr (+ 65 cnt-col)) do arquivo de biblioteca na sua unidade local.
(itoa (+ 1 cnt-row))))) Descobrindo agora que a progid está um pouco mais envolvida.
Para descobrir a progid necessária para criar ou obter uma refe-
;; Atualiza a célula na planilha com o valor da tabela rência para uma biblioteca de programa, você pode usar o Object
(xlsp-put-value2 xlsRangeObj val) Browser localizado no Visual Basic Editor, procurar no registro
) do Windows, ler a documentação na ajuda on-line fornecida com
) o aplicativo associado à biblioteca, fazer uma pesquisa na Internet
utilizando o mecanismo de busca da sua preferência ou entrar em
;; Incrementa o contador da coluna
(setq cnt-col (1+ cnt-col)) contato com o fornecedor do software. Por exemplo, uma busca no
) Google por “Microsoft Excel 11.0 Object Library progid” informa
que a progid para a biblioteca do programa é Excel.Application.11.
;; Incrementa e redefine o contador da coluna As progids para o MS Excel 2002 e MS Excel 2007 são “Excel.Ap-
(setq cnt-row (1+ cnt-row) plication.10” e “Excel.Application.12” respectivamente.
cnt-col 0

)
) Conclusão
Trabalhar apenas com as funções oferecidas no Visual LISP
;; Salva a pasta de trabalho pode não ser suficiente para automatizar totalmente as tarefas que
(xlsm-saveas xlsWbkObj “c:\\xtbl2xls-temp” xlsc-xlNormal você precisa executar. Ao importar as bibliotecas de programação
“” de outros aplicativos, você pode realmente começar a se conectar
“” a processos transmitidos e recebidos do processo de design. Ao
:vlax-false importar dados de projeto de uma planilha ou banco de dados,
:vlax-true você pode rapidamente preencher blocos de título ou extrair no-
xlsc-xlNoChange tas de material de um desenho para uma planilha, que pode ser
xlsc-xlLocalSessionChanges enviada aos departamentos de compra ou fabricação. Os coman-
:vlax-false
dos que você cria com o Visual LISP são limitados somente pela
“” “” :vlax-false)
sua imaginação e pelas bibliotecas de programação disponíveis.
;; Libera o objetdo do MS Excel
(vlax-release-object xlsObj) Lee Ambrosius é consultor da HyperPics, LLC uma
(princ) empresa de consultoria e treinamento em Auto-
) CAD localizada no Wisconsin, EUA. Ele é especia-
lista em personalização e programação de Auto-
Quais bibliotecas estão disponíveis? CAD e utiliza o AutoCAD R12 até a versão 2008,
Tenho certeza de que você está querendo saber o nome do ar- junto com alguns dos produtos verticais do Auto-
quivo de biblioteca para o Microsoft Excel ou mesmo como saber CAD. Ele é um dos co-autores do livro AutoCAD &
o que seria a misteriosa progid. Bem, você pode descobrir quais AutoCAD LT All-in-One Desk Reference For Dum-
bibliotecas estão instaladas na sua estação de trabalho utilizando o mies (baseado no AutoCAD 2007) e é o autor do livro AutoCAD 2008
Visual Basic IDE. Para ver quais bibliotecas de programação es- 3D Modeling Workbook For Dummies. Lee pode ser contactado pelo
tão disponíveis na sua estação de trabalho, selecione no AutoCAD e-mail lee_ambrosius@hyperpics.com; outras informações de conta-
Tools > Macro > Visual Basic Editor. Ao exibir o Visual Basic Edi- to podem ser encontradas no site http://www.hyperpics.com ou no
tor, selecione Tools > References. A caixa de diálogo References blog http://hyperpics.blogs.com.

J u l /A g o 2 0 0 7 15
REVIT
O que há de novo no Revit MEP 2008?
Abram caminho para o “Little Brother”
da série Autodesk® Revit®. Agora em sua
terceira versão, após estar no mercado
por pouco mais de um ano, o Revit MEP
2008 é uma força que deve ser reconheci-
da. Novas funções, novos recursos e novos
elementos fazem com que essa versão seja
bastante procurada por engenheiros e de-
signers de MEP.
Análise aprimorada de
energia
De longe, este é o mais poderoso de
todos os recursos, para não dizer um dos
mais avançados (ou mesmo o máximo!).
Conforme as demandas para uma energia
mais eficiente e designs “verdes” aumen-
tam exponencialmente, esse recurso pro-
vará ser uma parte importante do processo
de design. Autodesk e IES (Integrated En-
vironmental Solutions) se juntaram para
criar o link <Virtual Environment > dentro
do MEP 2008.
Figura 1: Cargas de Aquecimento e Arrefecimento
Com apenas um clique, o eficiente
<VE> inicia os cálculos BPA (Building
Performance Analysis).
As cargas de calor podem ser determi-
nadas no processo de simulação térmica.
O que pode incluir uma série de estudos
de ajuda computacional para fluxo de ar e
ventilação, tanto natural como artificial. O
programa também leva em conta a carga
de luz elétrica da construção, luz do dia e
análise solar avançada. Até mesmo a análi-
se do local e o fator humano são considera-
dos neste recurso.
Determinar a maneira como uma cons-
trução está situada no local causa grande
impacto em diversos fatores de BPA. Um
Figura 2: Relatórios
16
usuário poderia facilmente situar a cons-
trução em um lugar qualquer do planeta
e analisar a energia daquele local durante
um ano inteiro. A qualquer momento do
ano, qualquer dia da semana, a qualquer
hora do dia... ou da noite. Digamos que
seu cliente decidiu que deseja mudar a
divisória da fachada frontal para o oeste;
ele está mesmo determinado e nada fará
com que mude de idéia. Muito bem, mude
a maneira que a construção está situada,
mostre a ele o dinheiro que vai gastar com
arrefecimento e ele irá repensar a idéia.
Coordenação
Comunicação e coordenação desempe-
nham uma grande função no BPA. Arqui-
teto e engenheiro devem trabalhar juntos
pacificamente, já que ambos são igualmen-
te importantes no design. Agora, o enge-
nheiro precisa estar dentro do processo
mais cedo, e com o lançamento do MEP
2008 com IES <VE>, esse processo se tor-
na bem mais fácil. A vida em grupo nunca
mais será a mesma.
Para utilizar o link, é dada grande ênfa-
se em como o modelo Revit é construído,
especificamente os dados do espaço. Os
dados de análise e geometria do espaço são
baseados em paredes, pisos e tetos. Tam-
bém podem ser determinados por abertu-
ras, janelas, portas, colunas e telhados. O
espaço e todos os dados associados são o
elemento básico que ajuda a definir a tran-
sição do “modelo físico” para o “modelo de
análise” <VE>.
Figura 3: Modelo IES <VE>
Se os seus espaços não estiverem con-
figurados adequadamente, de nada vale a
análise de energia. Como diz o ditado, “lixo
vai, lixo vem”. O tempo gasto no aperfeiçoa-
mento do modelo, verificação se os espaços
estão devidamente definidos e identificação
dos principais parâmetros, sem dúvida vai
ajudar você ao longo do percurso.
Quando o modelo físico Revit está con-
vertido para modelo analítico <VE>, seus
cálculos de energia devem ser baseados
em dois volumes de espaço: volume de es-
paço interno e o volume analítico. Cálculos
de fluxo de ar e iluminação são baseados
no volume do espaço interno, que é defi-
nido pelas superfícies internas do espaço.
Outros cálculos como energia, aquecimen-
to e arrefecimento são determinados pelo
volume analítico. Esse volume é determi-
nado ao se definir os planos centrais dos
elementos que definem o espaço, como
paredes, pisos, etc.
Claro que isso é apenas um exemplo da
funcionalidade do <VE>. Ainda abordare-
mos muito mais, mas agora vamos dar uma
olhada em alguns outros novos recursos.
Tubulação e proteção
contra fogo
Finalmente, os rapazes da tubulação e
proteção antifogo podem respirar alivia-
Figura 4: Sistemas de Proteção Contra Fogo
dos. Uma série de novas famílias, elemen-
tos e funcionalidades continuam sendo o
segundo novo recurso significativo. Agora
temos a opção de sistemas de proteção an-
tifogo por código com diversas cabeças de
sprinkler para siste-
mas líquidos e secos.
Existem famílias
para sistemas pen-
dentes e verticais.
O designer poderá
facilmente utilizar o
Revit para projetar
a cobertura de pro-
teção contra fogo em
construções.
Além dos no-
vos componentes,
também é possível
aplicar requisitos de
inclinação para tu-
bulação e sistemas
de encanamento.
Vamos mostrar como
isso funciona.
• Primeiro, especifique o seu sistema e di-
gite o seu valor de inclinação.
• Quando ficar satisfeito com a solução,
termine o layout.
• A inclinação será, então, aplicada ao sis-
tema.
w w w. A U G I b r. c o m
 “Create Switch Sys-
tem” na options bar.
Conclua selecionando
o comutador para o
sistema. O designer
também poderá adi-
cionar e excluir aces-
sórios ao sistema, e
também modificar o
próprio sistema de
iluminação.
O segundo novo
recurso permite que
o designer coloque a
informação do circui-
Figura 5: Inclinações to diretamente sobre
o fio.
Outros designs? É quando o novo editor
de inclinação entra em cena.
• Selecione o sistema que deseja editar.
• Clique no slope editor na options bar.
• Ali, digite o valor de inclinação escolhi-
do e especifique o final da seção.
• A seção exibirá uma seta, indicando o
final determinado.
• Aplique a inclinação clicando em finish.

Figura 8: Fiação

Outras ferramentas Figure 9: Configurações MEP

Figura 6: Editor de inclinação
Elétrica
Dois novos recursos são destacados nes-
sa versão. O primeiro permite criar siste-
mas avançados de comutação de luz para
controlar diversos grupos de acessórios.
Comece selecionando o grupo de luminá-
rias que deseja reunir e selecione o botão
A interface do
Revit MEP é tam-
bém muito mais fá-
cil de utilizar com-
parada às versões
anteriores. Ao invés
de utilizar a barra
de menu para de-
terminar as defini-
ções preliminares,
isso agora pode ser
feito através
Figura 10: Conectores
da design bar.
Cada discipli-
na tem agora
as configurações incluídas na barra
Conclusão
Designers e engenheiros MEP terão
de design.
uma grata surpresa com o novo lançamen-
O family editor também está mais
to do MEP. E já que isso é apenas a tercei-
fácil de usar com as configurações
ra versão, rapidamente estará alcançando o
de tipo de conector na design bar.
restante da família Revit.
Agora o designer pode facilmen-
te atribuir um tipo de conector sem
Diane Mottiqua é especia-
etapas adicionais, como acontecia
lista técnica em engenha-
antes. Além disso, também é pos-
ria elétrica da Burt Hill
sível empilhar verticalmente os co-
em Butler, EUA. Ela tem
nectores com maior facilidade.
experiência com produtos
O Revit MEP 2008 também inclui
Autodesk relacionados a
mais visibilidade e upgrades gráfi-
plataformas MEP e pode
cos, bem como novos recursos de
ser contactada no endere-
agrupamento.
ço Diane.Mottiqua@burthill.com.

Figura 7: Sistema de Comutação de Iluminação

J u l /A g o 2 0 0 7 17
 Mapeamento
Temático para
Engenheiros
Quem pertence ao setor de engenharia é possível se
civil, há muito já reconheceu o valor de conectar a uma
se ter dados GIS sempre à mão. Afinal de grande varieda-
contas os dados GIS podem fornecer infor- de de origens de
mações, que antes exigiam uma visita a um dados. Como
edifício do governo, à sua área de trabalho. a maior parte
Ter esse tipo de dado à mão revolucionou dos dados GIS
incrivelmente o modo de obtenção das in- é fornecida no
formações geoespaciais. Verdade seja dita, formato ESRI
limitar o uso de dados GIS à recuperação .shp, selecio-
de dados é como usar um carro de corrida naremos “Add
da Nextel Cup como carrinho de compras. SHP Connec-
Metáforas à parte, os governos munici- tion.”
pais há muito vêm utilizando seus dados Com “Add
GIS para potencializar inúmeros aplicativos SHP Connec-
de mapeamento temático. O mapeamento tion” selecio-
temático se encaixa naquele velho ditado: nado, comece
uma imagem vale mais que mil palavras. nomeando sua
Inquestionavelmente, o mapeamento Figura 1: Criando uma conexão para dados de arquivo SHP. conexão. É
temático tem seu uso mais difundido no melhor dar um
cumprimento da lei. Inúmeros programas em estilização, ou, como é mais conhecido nome com algum sentido lógico, como o
de televisão têm mostrado como os órgãos – mapeamento temático. nome da localidade. Em seguida, especi-
responsáveis pela execução da lei, podem Então, como indicar diretamente da- fique um arquivo ou pasta. Embora seja
plotar a localização de determinados tipos dos GIS e começar a desenvolver um possível determinar uma conexão de dados
de crime em um mapa e, eventualmente, mapa temático? diferente para cada arquivo .shp que dese-
começar a reconhecer tendências. Os en- ja indicar no seu desenho, é mais prático
genheiros civis não estão necessariamente Fazendo a conexão simplesmente especificar uma pasta.
no ramo da investigação criminal, mas, em Certifique-se de que o Map 3D Task A especificação de uma pasta ao invés
geral, estão no ramo da investigação e iden- Pane esteja ativado ao digitar “MAPWS- de um arquivo permite que outras cama-
tificação de tendências no beneficiamento PACE” na linha de comando. Na guia das GIS sejam adicionadas com um sim-
de terrenos. O mapeamento temático pode “Display Manager” do Map 3D Task Pane, ples clique. Para procurar uma pasta (não
ajudar a identificar uma importante zona
de desenvolvimento para um cliente.
Até recentemente, o verdadeiro mapea- Limitar o uso de dados GIS à
mento temático exigia o uso de um pacote
de software como o pacote ESRI ArcGIS.
O AutoCAD® Map 3D há muito já possui
recuperação de dados é como
a capacidade de importar, manipular e
exportar dados geoespaciais em diversos usar um carro de corrida da como
formatos populares como o arquivo ESRI
.shp. A desvantagem desse processo era o
fato que os dados nunca eram diretamente
carrinho de compras.
vinculados ao arquivo de origem. O lança-
mento do Map 3D 2007 introduziu a capa-
cidade de indicar diretamente (em tempo clique no botão “Data” (canto superior es- um arquivo) à qual se conectar, clique no
real), entre outros formatos, o popular ar- querdo) e selecione “Connect to Data” no ícone da pasta à direita da caixa de diálogo.
quivo ESRI .shp. Além disso, o Map 3D submenu que será exibido. Isso fará surgir Para estabelecer a conexão, clique no
2007 também apresentou excelente avanço o painel de tarefas “Data Connect” onde botão “Connect”.

18 w w w. A U G I b r. c o m
J u l /A u g 2 0 0 7 19
 conjunto de dados inteiro de
uma localidade, pois a adição
de uma localidade inteira de
uma vez pode fazer com que
até a máquina mais possante fi-
que lenta. Por isso, temos uma
segunda alternativa, acessível
por um clique na seta para bai-
xo do botão “Add to Map”. Ao
clicar nessa seta, será apresen-
tada uma segunda opção “Add
to Map with Query”. Utilize
a opção de consulta se, por
exemplo, você estiver definin-
do um local ou área específica.
A opção básica “Add to Map”
Figura 4: Acesse a interface de estilo do
adicionará instantaneamente
Map 3D Display Manager.
os dados ao seu desenho, en-
quanto a opção “Add to Map
a principal diferença em
relação ao método antigo
Figura 2: Selecione as camadas que deseja incluir no seu mapa. de inserir dados GIS em
um desenho. Similarmen-
Adicionando camadas a um te ao método antigo de importar dados
mapa GIS, as camadas podem ser adicionadas
Agora vem a parte divertida – realmente inteiramente ou em parte, como um seg-
adicionar dados GIS ao seu desenho Au- mento consultado.
toCAD. Como já conectamos diretamente A opção padrão é simplesmente “Add to
aos arquivos .shp, esses dados estarão em Map.” Embora não necessariamente explí-
tempo real. Além disso, quaisquer mudan- cito, essa opção adicionará o arquivo .shp

O mapeamento temático se
encaixa naquele velho ditado:
uma imagem vale mais que
mil palavras. Figura 5: Theme Lines Interface.

with Query” solicitará que você configure

ças ou atualizações feitas no arquivo .shp
se refletirá no desenho AutoCAD. Essa é
Figura 3: O AutoCAD Map 3D atribui um estilo de exibição aleatório a cada camada inserida.
uma consulta.
inteiro ao seu desenho. Portanto, muito
cuidado se estiver trabalhando com um
Estilizando um mapa
A verdadeira mágica acontece no mo-
mento de inserir dados ao seu mapa. O Au-
toCAD Map 3D atribuirá aleatoriamente
uma cor à sua camada GIS após a inserção.
Mesmo que a seleção de cor padrão Auto-
CAD seja um excelente ponto de partida,
você provavelmente vai querer atribuir
uma cor mais estética. Para isso, clique no
botão “Style” da guia “Display Manager”.
Isso exibirá o painel de tarefas “Style
Editor”, onde diversos ajustes que alteram
uma determinada camada GIS podem ser
definidos. Da mesma maneira que o Au-
toCAD fornece um estilo “padronizado”
para itens como texto, o Map 3D fornece
um estilo “padrão” para cada camada co-
nectada. Caso não haja outros estilos para
uma determinada camada, todas as entida-
des nessa camada serão exibidas conforme
o estilo padrão.
Um cenário comum onde somente um
estilo (padrão) seria utilizado é com mas-
sas de água. A maioria das pessoas associa
a cor azul claro a massas de água, como rios

20 w w w. A U G I b r. c o m
 quena e insignificante. Um website que encontrei com facilida-
Se a expressão “grandes de ao procurar cores mais modernas e es-
coisas estão em peque- teticamente agradáveis é o Colour Lovers
nos pacotes” for real- (http://www.colourlovers.com), embora
mente verdade, isso se seja voltado para desenvolvedores da web.
aplica a essa caixa de Esse site lista o valor RGB para cada cor
diálogo, já que oferece apresentada, facilitando a importação para
Figura 6: Determine a espessura da linha ou transições de cor na caixa de diversas opções na defi- o AutoCAD.
diálogo Style Lines. nição de um novo tema. Depois de determinar a combinação de
Comece na caixa de cor perfeita, pressione o botão “OK” e as-
e lagos. Com camadas temáticas, diver- diálogo “Theme Lines” sista a transformação de seus dados diante
sos estilos precisam ser criados para uma definindo o campo de dados que deseja dos seus olhos. Você descobrirá que os me-
única camada. analisar. Cenários comuns são o zoneamen- lhores mapas, geralmente são criados após
A configuração de diversos estilos para to de classificações, valores de proprieda- experimentar inúmeras combinações. Por
uma determinada camada permite que os de, etc. Neste artigo analisarei os limites isso, aventure-se e experimente diversas
dados sejam analisados graficamente. Ao de velocidade nas rodovias da minha área. combinações até que uma produza final-
planejar um mapa temático, é importante Com um pouco de sorte, algumas ar- mente um mapa temático intenso.
primeiro avaliar como o mapa será utili- madilhas de velocidade serão descobertas
zado. Ele será analisado na tela, em uma (afinal, detectores de radar são ilegais no Conclusão
plotagem com cores, plotagem em preto e estado da Virgínia, EUA). Marcar a caixa Sem dúvida, a apresentação de um ver-
branco, ou com alguma outra mídia? Res- “Theme the Lines” e em seguida clicar no dadeiro mapeamento temático dentro do
ponder essas perguntas logo no começo, botão […] permite a configuração de uma AutoCAD Map 3D abriu toda uma série
permite que você adeqüe melhor o seu novidade ou tema. de novas portas.
mapa temático a uma mídia específica. Na caixa de diálogo resultante, é possível Em geral, dados GIS precisam pri-
meiro ser analisados e depois exibidos
em um desenho AutoCAD de qualquer
maneira. Embora não se possa negar a
capacidade do conjunto ESRI ArcGIS,
nunca houve um modo excelente de fazer
os dois trabalharem juntos e preservar os
principais atributos gráficos de um deter-
minado mapa.
Agora que o AutoCAD Map 3D permi-
te gerar verdadeiros mapas temáticos de
maneira nativa, tais limitações se tornaram
questionáveis. O reconhecimento das evo-
luções sutis na interface entre o AutoCAD
Map 3D 2007 e o 2008, parece indicar que
podemos esperar novos recursos nos pró-
ximos lançamentos. Independente do que
os futuros lançamentos vão apresentar, as
funções de mapeamento temático dentro
do AutoCAD Map 3D são verdadeiramen-
te inestimáveis.

Donnie Gladfelter é o es-

Figura 7: O mapa temático final.
Embora cada estilo possa ser gerado
manualmente, o AutoCAD Map 3D possui
a capacidade de gerar automaticamente
uma série de estilos conhecidos como um
tema. A caixa de diálogo Style Editor tem
um botão chamado “New Theme.”
Esse botão é capaz de gerar, automati-
camente, uma série de estilos que, por fim,
compõem um tema. Ao clicar no botão
“New Theme”, será exibida uma caixa de
diálogo que a princípio pode parecer pe-
especificar transições de uma espessura de
cor fina para uma mais grossa, ou mesmo
de uma cor clara para uma cor mais escura.
Faça como preferir - você realmente pode
obter inúmeras combinações ajustando os
valores nesta caixa de diálogo.
Ao gerar mapas de apresentação, é uma
boa prática evitar as cores absolutas como
vermelho (255,0,0) e azul (0,0,255). Mes-
mo assim, encontrar a combinação de cor
perfeita pode ser realmente difícil.
pecialista em Sistemas de
Design para o Timmons
Group; uma empresa de
consultoria e design inclu-
ída no ENR 500 com sede
em Richmond, VA, e escri-
tórios na costa leste. Com
mais de uma década de experiência em CAD,
Donnie é o co-responsável pelo desenvolvi-
mento, treinamento, suporte e padrões CAD
para os seus mais de 200 usuários CAD. Ele
pode ser contactado pelo e-mail donnie.gla-
dfelter@timmons.com, ou em seu CAD Blog
on-line em www.TheCADGeek.com.

J u l /A g o 2 0 0 7 21
AUTODESK MAP 3D

Cálculo Rápido de
Quantidades Lineares
No ciclo de vida de quase todo projeto, lhando. Neste caso, estamos interessados para manter as coisas simples e resumi-
há um momento onde quantidades preci- no cálculo do comprimento total de uma das, neste artigo iremos trabalhar no Task
sam ser calculadas, independentemente linha d’água no nosso projeto. Para Pane.
de fazerem parte da revisão das exigências recursos lineares, como linhas d’água, a to- 1. Abra o Map Task Pane – O Map Task
de uma agência ou de serem uma garantia pologia de rede é a mais adequada para o Pane é carregado por padrão no Map
interna de que seu projeto não está acima nosso cenário. 3D (mas pode estar desabilitado). Use o
do orçamento. E calcular quanti­dades não comando “MAPWSPACE” para girar o
é nem um pouco divertido. Com certeza, o Estruturando o desenho Map Task Pane de volta para “on”, caso
AutoCAD® básico oferece algumas ferra- Embora entidades individuais possam esteja fechado.
mentas impressionantes para automatizar ser selecionadas e adicionadas a uma to- 2. Defina sua Tarefa – O painel de tarefa
o cálculo de número de blocos inseridos pologia, a separação de itens como linhas “Map Explorer” será necessário para
em um desenho, mas e os recursos lineares d’água de 6 e 8 polegadas em duas camadas criar uma topologia. Observe a peque-
como arcos de linha e poli­linhas? O cálcu- diferentes simplificará a criação da topolo- na alteração de inter­face entre as ver-
lo do pé linear total para cada diâmetro de gia. Mesmo pare- sões Map 3D 2006
linha d’água em um projeto pode simples- cendo elementar, e Map 3D 2007. O
mente levar horas, usando comandos como a perda de alguns Map 3D 2006 utili-
PEDIT e LIST. E, no final, você se recosta momentos para za guias na lateral da
em sua cadeira e pensa, “Tem que haver assegurar que ne- interface, parecidas
um modo mais fácil”. nhum alinhamento com o menu de fer-
Na verdade, esse jeito existe e pode ser extrínseco esteja ramentas. Ao invés
encontrado no software Autodesk Map® contido nas cama- de guias na lateral
3D. Com o Map 3D, é possível calcular das a serem calcu- da interface, o Map
quantidades lineares em questão de minu- ladas, certamente 3D 2007 (Figura
tos, não em horas. As topologias do Map irá assegurará com 1) mostra uma lista
3D tornam essa economia de tempo pos- certeza uma quan- suspensa na parte
sível. Por design, as topologias são tecnica- tidade precisa. A superior da interface
mente uma ferramenta GIS (Geographic demora de mais al- ex­plicitamente rotu-
Information System), mas com um pouco guns minutos para lada como “Tasks”.
de imaginação podem se tornar o melhor estruturar o dese-
amigo de um engenheiro. 3. Crie sua to­pologia
nho desde o com­
– Uma das opções
eço, como descrito
no painel de tarefas
Entendendo topologias acima, fará com
do Map Explorer é
Por definição, topologias são um con- que o cálculo de
“Topologies”. Para
junto de conexões geo­métricas entre obje- quantidades exa-
criar uma topologia,
tos. Mesmo que a definição seja um pou- tas seja possível ao
clique com o botão
co enigmática, se pararmos para pensar, longo do próximo Figura 1: O Painel de tarefas do Map Explorer
quase tu­do demonstrado em um grupo de projeto.
plantas de engenharia pertence a essa ca- Criando uma to-
tegoria. Considere, por ex­emplo, o projeto pologia de rede
de uma linha d’água. Os inúmeros canos Semelhante
(objetos) serão instalados juntos (conexões ao AutoCAD no
geométricas) para finalmente con­struir um modo de dispo-
sistema completo de abastecimento de nibilização de
água. Ao usar a “Topologia de Rede,” as comandos de di-
estatísticas (incluindo comprimento) para versas formas, as
tal sistema de linha d’água podem ser cal- to­pologias podem
culadas em questão de minutos. ser criadas de qua-
O Autodesk Map 3D permite três tipos tro maneiras: usan-
diferentes de topo­logia: nó, rede e po- do o Map Explorer
lígono. Os diferentes tipos de topologia no Map Task Pane
refletem os tipos de shapefile de ponta, po- ou trabalhando no
lilinhas e polígonos ESRI (Environmental próprio menu do
Systems Research Institute). A topo­logia Map. Os dois mé-
a ser usada será determinada pelo tipo todos apresentam
de entidades com as quais se está traba- vantagens, mas Figura 2: Crie uma topologia de rede

22 w w w. A U G I b r. c o m

Figura 3: Selecionando links (objetos)
direito na opção “Topologies” e selecione
“Create” (Figura 1).
4. Especifique o seu tipo de topologia
– Como abordado previamente, existem
três tipos de topologias distintas dispo-
níveis no Map 3D: Nó, rede e polígono.
Na caixa de diálogo “Select Topology Se esse desenho não estivesse estrutu-
Type”, selecione o botão de opção “Ne-
twork”. O título da caixa de diálogo atua-
lizará para “Cre­ate
Network Topology
– Select Topology
Type” (Figura 2).
5. Dê um Nome
para sua Topologia
– mesmo que pro-
vavelmente venha
a descartar a topo-
logia depoi­s de cal-
cular seu tamanho,
ainda assim ela
deve ser nomeada.
Use algo lógico.
Ao calcular o com-
primento de uma Figura 4: Calculando estatísticas
linha híbrida de 8
polegadas, um nome
lógico pode ser “WATR-08IN” (Figura 7. Finalize sua topologia – Apesar de a
2). Você também pode optar por for-
necer uma descrição, embora isso não
afete a funcionalidade do comando da
topol­ogia. Pressione o botão [Next].
6. Selecione o que calcular – Ao pressi­onar
o botão [Next] a caixa de diálogo “Select
Links” apare­cerá (Figura 3). Na verdade, 8. Concluindo sua Quantidade – Com a sua
a caixa de diálogo “Select Links” está ape- topologia definida, as estatísticas podem
nas perguntando quais entidades deseja
adicionar à sua to­pologia (e, finalmente,
calcular o comprimento). Dentro do co-
mando para criar uma topologia, existem
quatro objetos distintos que podem ser 9. E o número é...
selecionados: todos os objetos, por obje- – Após a seleção de “Statistics”, surgirá uma
to, por camada ou por classe.
Neste caso, estamos interessados em
calcular o comprimento total de uma
linha d’água de 8 polegadas.
Graças a um pouco de trabalho prévio, este
J u l /A g o 2 0 0 7
desenho em particu­lar, tem uma camada
diferente para cada diâmetro de cano.
Por essa razão, é possível simplesmente
selecionar o nome da camada que con-
tém canos de 8 polegadas (C-WATR-
UNDR-08IN).
rado com cada diâmetro de cano sepa-
rado em sua própria camada, poderia
ser utilizado
o método de
seleção manu-
al. Os objetos
podem ser
adicionados
manualmen-
te à topologia
clicando no
botão à direita
do botão de
opção “Select
Manually”. Ao
passar com o
cursor sobre
o botão, a dica
de ferramenta
exibirá “Select Links”.
criação de topologias apresentar mais
algumas cai­xas de diálogo, já foram for-
necidas informações suficientes para o
Map gerar uma quantidade linear de-
sejada. Portanto, neste ponto podemos
pressionar o botão [Finish].
ser calculadas. De volta ao “Explorer
Task Pane”, clique com o botão direito
do mouse no nome da sua topologia e
se­lecione “Statistics” (Figura 4).
nova caixa de diálogo. A caixa de diálo-
go “Topology Statistics” exibirá diversas
estatísticas relacionadas a sua topologia.
Em geral, a maioria estará interessada
em apenas um número - o total.
Versão de linha de comando
Um fato interessante sobre o Map 3D
é como a maioria dos comandos do Map
consegue funcionar em uma interface
baseada em linha de comando textual.
Consistente com a maioria dos comandos
padrão AutoCAD, a anteposição de um
hífen “-” no com­ando suprimirá as caixas
de diálogo gráfico e herdará apenas uma
funcionalidade de linha de comando. A
maioria das pessoas prefere os diálogos
gráficos. Por outro lado, ao usar a linha de
comando, as quantidades lineares calcula-
das regularmente têm o poten­cial serem
automatização com um script.
Os dois comandos Map 3D utilizados
neste artigo foram MAPTOPOCREATE e
MAPTOPOSTATS.
A adição de um hífen ao com­ando -MAP-
TOPOCREATE permitirá que a topologia
seja criada a partir da linha de com­ando.
É importante observar que os prompts de
comando para o comando MAPTOPO-
CREATE não estão na mesma ordem que
as caixas de diálogo. A versão de linha de
comando dos comandos pede que os nós
sejam selecionados primeiro. Os nós não
foram usados no nosso cenário, portanto,
podem ser ignorados na versão de linha de
comando. Não deixe de adicionar enti­dades
lineares, como links, ao usar a linha de co-
mando. Infelizmente, não existe uma equi-
valência de linha de comando do comando
MAPTOPOSTATS. Embora não seja possí­
vel controlar o comando da linha de coman-
do, o conhecimento do mesmo não deixa de
ser importante. Digitar MAPTOPOSTATS
(sem hífen) na linha de com­ando iniciará a
caixa de diálogo gráfico. A marcação desse
comando ao final de um script de automa-
ção também levaria o usuário ao lugar certo,
permitindo o cálculo rápido de uma quant­
idade linear.
Sabemos que o proc­esso de enge-
nharia é interativo. Apesar desse fato
conhecido, os clientes contam com equi-
pes de design para fornecer lançamentos
atualizados e precisos, buscando garantir
que seus projetos fiquem dentro do orça-
mento. Tradicionalmente, os municípios
também estão ansiosos por conhecer os
mesmos valores para fins de futuro orça-
mento de custos de manutenção. Apesar
das ferramentas de topologia serem mais
concentradas em GIS, podem ser inesti-
máveis para a engenharia ao economizar
tempo e dinheiro.
Donnie Gladfelter é especia-
lista em Sistemas de design do
Timmons Group em Rich-
mond, Virginia, EUA. Com
mais de uma dé­cada de expe-
riência em CAD, Donnie tam-
bém é responsá­vel pelo de-
senvolvimento, trein­amento,
suporte e padrões CAD de sua empresa. Ele
pode ser contactado pelo e-mail donnie.gladfel-
ter@timmons.com, ou em seu CAD Blog on-line no
endereço www.TheCADGeek.com.
23
 O Céu É o Limite
Modelagem de Massa e
Sistemas de Divisória no
Revit Architecture
Nota do editor: daí, simplesmente
O artigo Revit Architecture dessa edi- criamos qualquer
ção é de Eric Wing. Eric é um experiente parede ou sistema
instrutor em atividade no Programa de de divisória neces-
Treinamento do AUGI (ATP) e um escritor sário ao projeto a
que sempre divide seu conhecimento com partir das faces dos
os leitores do AUGI HotNews. objetos em massa.
Agradecemos a todos os leitores que O assunto deste
escreveram em resposta aos artigos artigo são sistemas
anteriores. Sua participação é uma das de clarabóia, mas
coisas mais importantes para o AUGI. Figura 2: Níveis são importantes também se aplica
Continue a nos informar o que acha dos a paredes.
nossos artigos. Para este projeto,
conceito em realidade construtível. O
–Chris Fox, Editor do AUGI Revit um novo centro de compras/de convenção
que isso quer dizer? Bem, se você conse-
foi iniciado no mais preliminar estágio es-
gue criar na sua imaginação, o Revit pode
Modelando sistemas de ajudar a colocar no papel. Ao contrário do
quemático. Ele foi criado predominante-
mente com estrutura de vidro, destacando
clarabóia no Revit que normalmente digo no começo das mi-
a luz natural. Fachadas e clarabóias de vi-
Aqui está outro motivo pelo qual ado- nhas apresentações: “Não pense no Revit
dro dominarão o design. Todas as paredes
ro o Autodesk® Revit®. Resumindo: O como um programa 3D... ele não é. Pense
são radiais ou estão inclinadas para dentro.
Revit permite ao designer transformar nele como um programa de MODELA-
O desafio do design é criar clarabóias com
GEM”. E isso
dimensões radiais, inclinando a parte su-
é verdade... até
perior para dentro. Para fazer isso, a guia
certo ponto.
Massing no Design Bar vai se tornar nossa
Mas o que
melhor amiga.
acontece
A primeira coisa que precisa ser feita
quando se
nesse projeto é estabelecer níveis. Se ele-
precisa de um
mentos de massa forem colocados em ele-
recurso 3D ar-
vações incorretas, pode ser difícil e com-
rojado? Essa é
plicado modificar os sólidos, antes que as
uma situação
paredes sejam colocadas sobre eles. Uma
na qual o Revit
boa prática é estabelecer uma elevação do
realmente bri-
telhado na parte inferior e superior. Após
lha. Na verda-
estabelecer os níveis, crie e abra uma visu-
de, podemos
alização do plano do telhado. Para colocar
criar objetos
um elemento em massa de clarabóia em
“em massa”
um telhado, obviamente o telhado preci-
de todos os ti-
sa estar presente. Primeiro colocaremos a
pos e formatos
massa na parte superior do telhado e, em
e colocá-los
seguida, aplicaremos um sistema de divi-
no nosso mo-
Figura 1: paredes radiais inclinadas e telhado com clarabóia sória à massa. Depois disso, teremos a área
delo. A partir

24 w w w. A U G I b r. c o m
onde recortar um furo no telhado.
• Abra a guia Massing na Design Bar.
• Clique em Create Mass.
• Nomeie a massa com algo fácil de
lembrar (Massa 1, 2, 3 geralmente
acaba confundindo).
• Isso colocará a Design Bar em modo
sketch.
Agora você tem algumas opções de ele-
mentos em massa. Selecione a opção de
forma sólida – há um menu de opções em
uma barra de ferramentas flutuante. Mi-
nha clarabóia será radial, mas com incli-
nação para dentro para um canal de 2” de
largura. A base vai ter 16’-0” de largura
e 6’-0” de altura. Para conseguir isso, vou
utilizar uma solid blend.
Observação: Planos de referência
são os seus melhores amigos. Use-os, e
com regularidade.
De certa maneira, o que estamos fazen-
do é criar uma extrusão cônica. Agora mes-
mo, a base da extrusão está sendo criada.
• Termine esboçando a base.
• Clique no ícone da Design Bar que diz
Edit Top.
• Faça o esboço da área para a parte supe-
rior da extrusão.
• Não se esqueça de abrir as propriedades
de combinação.
• Aqui, o mais importante é a altura. O
padrão é 20’-0”. Precisei mudar o meu
para 6’-0”. No entanto, com a massa
concluída, a altura pode ser mudada
graficamente.
• Clique em Finish Sketch
• Clique outra vez em Finish Sketch . (Es-
távamos a dois esboços de profundida-
de!)
Quando a massa estiver satisfatória, o
próximo procedimento é criar e colocar
um sistema de divisórias.
• Selecione o botão da guia Massing que
diz Curtain System by Face.
• A opção é o sistema padrão de 5’x10’.
• Vá para propriedades do sistema.
• Selecione Edit / New.
Figura 3: O telhado com clarabóia
vor ao emprei-
teiro e deixe
pelo menos 6”
(na verdade
eu deixei 12”
aqui), abra es-
paço em volta
da clarabóia
para revesti-
mento, aces-
sórios e acaba-
mento.
Além disso,
alguns siste-
mas requerem
apenas a adi-
ção de um pai-
nel vitrificado
branco. As
grades e perfis
podem ser adi-
cionados ma-
nualmente, se
ficar provado
Figura 4: Perfis na entrada radial e paredes inclinadas
ser impossível
criar um sis-
• Nessa caixa de diálogo, é possível con- tema baseado
trolar como o sistema será posicionado. em espaçamento automático. Minha área
• Clique em OK duas vezes. do pátio frontal possui uma clarabóia que
Agora os designers estão voltando,
pela primeira vez desde a virada
do século 20, para a construção
real de seus designs.
• Selecione as faces onde você deseja co- começou como um painel branco e foi de-
locar o sistema. senhada manualmente.
Em muitos casos, o espaçamento au- • Inicie o comando da divisória.
tomático e o posicionamento das grades • Vá para properties.
e perfis não ficarão cor- • Clique em Edit / New.
retos. Se você pairar o • Clique em Duplicate
ponteiro sobre as grades • Nomeie o novo tipo como Blank.
e pressionar Tab, pode- • Aplique um material de painel vitrifica-
rá selecionar a linha de do.
grade real. Se selecio- • Selecione none para todos os dados de
nar a linha, encontrará grade.
um alfinete. Clique no • Coloque a parede branca na sua superfí-
alfinete para soltar a res- cie.
trição. Ajuste agora o • Selecione o comando Curtain Grid.
perfil, se o alinhamento • Isso permitirá desenhar a grade.
não estiver correto. E se • O botão logo abaixo do comando da gra-
você utilizar a guia Mo- de divisória é o comando Add Mullion.
delling poderá adicionar Você já pode adicionar novos perfis à
uma grade divisória ou sua grade.
adicionar um perfil.
É hora de remover Alinhamento de grade
o telhado. Suponha que as grades não estejam ali-
• No plano do telhado, nhadas. Nunca parecem estar em sistemas
selecione o telhado e cli- desse tamanho. Pelo menos não no meu
que no botão Edit. pequeno mundo. Existem alguns métodos
• Faça o traçado da base que podemos utilizar para garantir que as
da clarabóia. Faça um fa- grades fiquem alinhadas a sistemas adja-

J u l /A g o 2 0 0 7 25
centes. Do méto-
do simples à per-
furação de cada
grade, movendo
manualmente uma
por uma até esta-
rem alinhadas.
A primeira coi-
sa que precisamos
fazer é escolher
o sistema que vai
ditar os alinha-
mentos horizon-
tais para o projeto.
No meu caso é a
entrada radial. É
bastante delica-
do, mas tudo que
se precisa fazer
é pairar sobre o
sistema e pressio-
nar Tab até que
apareça uma linha
pontilhada verde Figura 6: o modelo de projeto
em volta do perí-
metro. No canto
caminho para a parede. Você verá dois elevações, seções e tabelas ficarão atuali-
inferior esquerdo do Revit, surgirá um
incrementos. Um é para o ângulo e o ou- zados com cada ajuste que fiz aqui”. E isso
aviso de status informando que você está
tro é a compensação inicial. Vou digitar me dá uma sensação agradável.
prestes a selecionar o objeto correto. Em
0” para o meu e empurrar a minha grade Diga para o seu eu interior que você tem
seguida, escolha o sistema.
para baixo. um trabalho incrível e emocionante pra
Se precisar, diminua o zoom até que
Quase funcionou. Algumas vezes pare- ele. Eu tento essa abordagem: “Oi, que tal
todo o sistema de divisórias fique visí-
ce que tenho sorte e não preciso de mais aprender Revit?” e mostro a ele o modelo
vel. Você deverá ver um pequeno ícone
nada. Outras vezes, é preciso mover e ali- de projeto. Sempre dá certo.
de grade. Pode estar esmaecido devido
nhar grade por grade. Isso conclui o artigo sobre adicionar clara-
aos perfis.
bóias utilizando elementos em massa e siste-
mas de divisória. Alguns acharão muito fácil
e outros vão levar mais tempo (e paciência).

Diga para o seu eu interior O Revit realmente simula o processo

real de construção. Se for um design difícil,
a conclusão é que será cada vez mais cheio
que você tem um trabalho de detalhes, em termos de alinhamentos e
modelagem. Nada que não possa ser feito,
mas os designers estão agora, pela primeira
incrível e emocionante pra vez desde a virada do século 20, voltando
para a construção real de seus designs. Só
esse fato coloca o arquiteto e o construtor
ele. Eu tento essa abordagem: no mesmo patamar sem NENHUMA ou-
tra vantagem de se usar BIM. E funciona.

“Oi, que tal aprender Revit?”

No ano passado, vimos mais histórias de
sucesso do Revit do que nunca. As vendas
de Revit aumentaram em 100 por cento. O

e mostro a ele o modelo de DOBRO. O mercado está mudando para

projeto. Sempre dá certo.
• Vá para uma visualização de elevação
bem à frente dos sistemas de divisória
adjacentes.
• Selecione a grade real (não o perfil…
isso vai depender de alguns “tabs”).
Figura 5: O ícone de edição de grade
• Você verá um pequeno botão. Clique
nele. Uma linha vermelha passa por ele.
• Inicie o comando de alinhamento.
Ao ver o ícone, clique nele. Você obte-
• Alinhe a sua grade à grade adjacente.
rá duas seções de alinhamento. Uma é o
Infelizmente, você poderá ter que con-
alinhamento horizontal e a outra, o ver-
tinuar fazendo isso. Não é de todo mal se
tical. Para este sistema, o vertical é meio
você pensar que “Todos os meus planos,
essa nova plataforma, e está começando a
mudar depressa.
Eric Wing vive em Syracu-
se, Nova York onde é Enge-
nheiro de Aplicativos para
a IMAGINiT Technologies
(uma empresa da Rand
Worldwide). Ele ensina
produtos AutoCAD e Au-
todesk há nove anos. Está
na área de construção e engenharia há 17
anos. Eric é o Gerente de Pesquisas do AUGI
e é presidente e fundador do grupo local de
usuários de Syracuse (SLUG). Escreveu arti-
gos para a revista AUGIWorld e escreve
uma coluna mensal no AUGI HotNews.

26 w w w. A U G I b r. c o m
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sabe e compartilhe o que sabe através de recursos
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está vivenciando, as quais têm prazer em compartilhar o
que aprenderam.
• Treinamento Suplementar
O treinamento complementar on-line para toda a gama
de produtos Autodesk enriquecerá sua experiência de
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técnicas especiais com usuários/instrutores experientes
sem ter que deixar sua mesa.
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Oportunidade de solicitar os recursos que gostaria de ver
adicionados ou alterados em versões futuras do software
AutoCAD® e outros produtos da Autodesk, através do
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Dicas valiosas, truques e outras informações importantes
oferecidas através de uma revista bimestral, uma newsletter
mensal e do blog oficial do AUGI.
Eventos exclusivos de aprendizado e networking com
duração de um dia ou meio-dia no estilo da Universidade
Autodesk em cidades dos EUA, Canadá e locais
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Empresa Endereço da Web Página

AUGI CAD Camp www.cadcamp.com 5, Verso da Contra-capa

AUGI Training Program www.augi.com/education 11

Autodesk www.autodesk.com/bestchoice 19

Autodesk ATC www.autodesk.com/ATC4 7

Autodesk User Group International www.AUGIbr.com 27, Contra-capa

Hewlett-Packard www.hp.com.br/comprar Verso da Capa

OFCDesk www.ofcdesk.com.br 1

J u l /A g o 2 0 0 7 27
Na contra-capa
De Volta para o Futuro
Nos últimos meses todos nós sentimos o
no bolso o rápido aumento dos custos com
energia. Enquanto escrevo, o galão da ga-
solina está custando entre US$ 3,25 e US$
3,75 nos EUA e entre US$ 8 e US$ 9 na
Grã-Bretanha. Quando se leva em consi-
deração o custo da energia, proteção am-
biental e estabilidade geopolítica, a opção
de desenvolvimento de fontes de energia
renovável começa a fazer sentido para
mais pessoas. Eu sempre fui apaixonado
por energia renovável. Gostaria de apre-
sentar uma cartilha com a terminologia
básica, conceitos e argumentos que você
provavelmente verá nos próximos anos, as-
sim que houver uma mudança nos recur-
sos energéticos.
Não é fácil ser “verde”
O termo “verde”, na verdade, é apenas
uma maneira mais fácil de dizer “impac-
to ambiental”. Nesse contexto, se refere
à soma bruta de poluentes lançados no
ambiente ao longo do processo de gera-
ção de energia. Para realmente entender o
conceito verde, você deve ter uma idéia do
panorama geral – uma visão a 20 mil pés de
altitude. Vamos considerar todos os custos
de produção de energia para determinar se
o recurso é realmente verde. A poluição é
o fator principal na equação verde. Por es-
ses critérios, praticamente não existe uma
fonte de energia 100 por cento verde.
Aqui está um exemplo básico. A energia
eólica (obtida pelo vento) é considerada
uma das fontes energéticas mais verdes
disponíveis atualmente. Muitas pessoas
consideram verde a energia do vento por-
que o vento é abundante, natural e grátis.
Em cada grande turbina de vento, o “ca-
beçote”, que monta a hélice e abriga o ge-
rador, é uma tremenda geringonça de me-
tal, sem falar na torre. É tanto aço que as
flutuações de preço podem causar estragos
no orçamento de uma fazenda de vento. O
aço exige bastante energia para ser produ-
zido e, portanto, gera uma quantidade sig-
nificativa de poluentes no processo.
Esse fator isolado não condena a energia
eólica, já que outro fator faz a compensa-
ção. Depois de construída, a fazenda de
vento deixa de consumir combustível fóssil
e não libera mais poluentes no meio am-
biente. Ao longo do ciclo de vida da fazen-
da de vento, o total de poluentes gerados é
bem menor que das outras fontes de ener-
gia concorrentes e, dessa forma, sobe no
conceito verde.
28
Transportador? Energize-se!
O primeiro tanque de gasolina que pa-
guei custou US$ 0,25 por galão. No início
do Embargo do Petróleo em 1973, a ga-
solina estava a US$ 0,37 por galão. Lem-
bro quando as bombas de gasolina tinham
apenas dois dígitos no preço – nem mesmo
tinham dígitos para dólares. Todo mundo
achava que o mundo ia acabar quando a
gasolina chegou a um dólar por galão. Não
estou convencido de que haverá um de-
sastre econômico se os preços da gasolina
continuarem a subir sem parar. Realmente
acredito que a diminuição da disponibili-
dade de combustível fóssil em longo prazo
se tornará um problema para quem dirige.
Será cada vez mais difícil lidar com os re-
pentinos aumentos de preço que levam o
povo a entrar em pânico.
Em um processo semelhante à destila-
ção uísque, podemos criar um substituto
do petróleo a partir do milho, chamado
“etanol”. Podemos cultivar milho muito
melhor que a OPEP. O etanol pode ser
produzido localmente com bem menos
investimento que uma refinaria de petró-
leo. Poxa, já é meio caminho andado! No
entanto, existem alguns argumentos contra
o etanol de milho. Um, é que não é uma
energia muito eficiente. Gastam-se 100X
de energia para produzir um galão de eta-
nol que rende 125X de energia. O cultivo
do milho absorve grande quantidade de
CO2 da atmosfera, o que é muito bom, mas
as emissões de escapamento do etanol não
são tão melhores assim em relação à gaso-
lina para reduzir significativamente o total
do gás de efeito estufa. Podemos dobrar a
nossa área cultivável para produzir mais mi-
lho sem deslocar as safras de alimento, mas
David Kingsley
a disponibilidade de água para irrigação é
outra limitação. A produção do etanol de
milho provavelmente atingiria um pico de
12 a 15 bilhões de galões por ano, mas atu-
almente queimamos cerca de 140 bilhões
de galões de combustível em um ano.
O etanol “celulósico” é uma espécie
bem diferente do etanol de milho e tem
potencial para um tremendo salto entre 5
e 10 anos. O etanol de celulose não utiliza
o processo de destilação e é uma energia
mais eficiente de se produzir. Para as mes-
mas 100X unidades de geração de energia,
o rendimento é de 500X. Pode ser produzi-
do a partir de biomassa como “switchgrass”
(gramínea favorita para etanol), que cresce
bem em ambientes de terra seca (não-irri-
gada). Há muitas fontes de celulose, uma
vez que ela é o corpo de toda vida vegetal.
Em um cenário ideal, o etanol de celulose
poderia produzir um substituto do petróleo
suficiente para substituir o que atualmente
importamos das nações da OPEP.
O outro lado da história está na fase “a
galinha ou o ovo”. Técnicas de produção
em grande escala não foram desenvolvidas,
os custos de produção podem ser 70 por
cento maiores, e poucos agricultores estão
dispostos para se comprometer com uma
safra para um mercado não-existente a um
valor ainda não definido. Na entrega do Sta-
te of the Union de 2006, o presidente Bush
determinou uma meta para colocar o etanol
de celulose no mercado dentro de 6 anos.
No orçamento de 2007, 150 milhões de dó-
lares foram reservados para pesquisa.
Tanto a dizer, e tão pouco
espaço...
Provavelmente haverá bastante
trabalho na criação de projetos de fábricas
de etanol em curto e médio prazo, portan-
to, aperfeiçoe seu processo de canalizar
habilidades! As áreas agrícolas dos EUA
não têm sido um grande mercado de tra-
balho para operadores CAD. Talvez isso
mude em breve. Se realmente buscarmos
a produção de etanol doméstico e come-
çarmos a importar menos petróleo, prova-
velmente a OPEP responderá baixando os
preços. Portanto, fique atento. Não é mais
uma questão de preço dos combustíveis,
mas de independência energética.
De 1999 a 2004 David Kingsley fez parte do
Conselho de Diretores do AUGI e é o Diretor
de Eletrônica no CADPlayer Web Coursewa-
re. Ele pode ser contactado no e-mail djkin-
gsley@cad-tv.com.
w w w. A U G I b r. c o m
 AUGI
CAD Camp
Mais rápido.
Mais inteligente.
Mais produtivo.
O AUGI CAD Camp é um evento de treinamento e
networking que ensina novas técnicas que terão
Breve em uma cidade perto de você! impacto imediato em sua produtividade. Você
Honolulu, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 de julio
aprenderá as melhores práticas com instrutores
especializados, elevando sua educação e
Londres, UK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 a 6 de setembro desenvolvimento profissional a outro patamar.
Little Rock, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 de setembro • Aprendizado
St Louis, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 de setembro Escolha de 18 a 25 aulas intensivas no estilo da
Essen, DE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 de setembro Universidade da Autodesk, planejadas para causar
um aumento surpreendente na sua produtividade.
W. Palm Beach, US . . . . . . . . . . . . . . . 20 de setembro
• Networking
Hamburgo, DE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 de setembro
Conecte-se com seus colegas e aprenda a partir de
Indianapolis, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 de setembro suas experiências.
Leipzig, DE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 de setembro • Educação continuada
Tulsa, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 de setembro Obtenha créditos para os requisitos educacionais
Stuttgart, DE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 de setembro anuais da sua associação, participando de cursos
aprovados do AUGI CAD Camp.
Cidade do México, MX . . . . . . . . . . . . . . . . . Set / Out
• Concurso e premiações
Nova Delhi, IN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Set / Out
Participe de concursos divertidos e receba inúmeras
São Paulo, BR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Set / Out premiações!
Viena, AT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 de outubro • Localizado perto de você
Zurique, CH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 de outubro Junte-se a nós em um dos muitos eventos regionais
St Paul, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 de outubro do AUGI CAD Camp, que acontecem em cidades de
todo o mundo.
Dallas, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 de outubro
Baltimore, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 de outubro Veja mais detalhes no endereço
Jacksonville, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 de outubro www.CADCAMP.com
Boston, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 de outubro Outros eventos de desenvolvimento profissional do AUGI incluem:
Matinê AUGI CAD – www.cadmatinee.com
Detroit, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 de outubro
Conferência de Fabricação AUGI – www.augimanufacturing.com
Portland, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 de novembro
Birmingham, US . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 de novembro
Vancouver, BC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 de novembro
Toronto, Ontário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 de novembro
A programação está sujeita a alterações
FAÇA PARTE DO AUGI. www.AUGI.com
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Alguns dos benefícios de ser um membro:
• Suporte peer-to-peer
Acesso 24 horas ao suporte mundial peer-to-peer com
usuários veteranos de produtos Autodesk. Seu novo sistema
de suporte incluirá pessoas que já passaram pelo que você
está vivenciando, as quais têm prazer em compartilhar o que
aprenderam.
• Treinamento Suplementar
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de produtos Autodesk enriquecerá sua experiência de
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que deixar sua mesa.
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AutoCAD® e outros produtos da Autodesk, através do programa
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Dicas valiosas, truques e outras informações importantes
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mensal e do blog oficial do AUGI.
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de um dia ou meio-dia no estilo da Universidade Autodesk em
cidades dos EUA, Canadá e locais internacionais.
• Custo da associação… Grátis!
Não custa nada ser um membro do AUGI e você tem muito a
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