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Isso nos faz pensar que deveríamos ampliar nossa visão do que seja bom ou ruim,
próprio ou impróprio no que diz respeito à música no culto ou na vida. Não
podemos demonizar alguns estilos musicais. Muitos que não gostam de um
determinado estilo musical, por não conseguirem argumentar racionalmente sobre
sua irrelevância ou impropriedade, acabam dizendo que é do diabo, como uma
espécie de escape à razão ou medida desesperada de quem não tem
embasamento nas afirmações. A música, como meio, não é do diabo e jamais
será. Vai depender da sua função teleológica. O diabo até pode usar a música
para seus interesses, mas apenas nesse caso ela cumpriu essa função nefasta.
Ela é meio e não fim. Devemos redimir a música, assim como as demais artes, e
aplicar estes meios não como instrumentos para a glória do artista ou para os
interesses de Satanás, mas para expressar a glória de Deus e comunicar a sua
verdade.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o
que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se
há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.8).
Fonte: http://fielpalavra.blogspot.com.br/2011/05/musica-boa-e-musica-ruim.html