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D.

PROCESSUAL PENAL Ð 250 QUESTÍES COMENTADAS DA VUNESP


Curso de quest›es comentadas
0 Araujo
Aula 00 Ð Prof. Renan

1! EXERCêCIOS DA AULA

01.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - ESCRIVÌO)


A lei processual penal admite
(A) interpreta•‹o extensiva e aplica•‹o anal—gica, bem como o suplemento dos
princ’pios gerais de direito.
(B) interpreta•‹o restritiva, bem como o suplemento dos princ’pios gerais de
direito.
(C) aplica•‹o anal—gica apenas in bonam partem.
(D) interpreta•‹o extensiva sem aplica•‹o da analogia.
(E) aplica•‹o em todo o territ—rio brasileiro, sem exce•‹o.

02.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - INVESTIGADOR)


Em havendo conflito entre o C—digo de Processo Penal e uma lei especial que
contenha normas processuais, a solu•‹o ser‡ a
(A) aplica•‹o da norma que for mais recente, independentemente de eventual
benef’cio ao rŽu.
(B) aplica•‹o da lei especial e, quando omissa, subsidiariamente do C—digo de
Processo Penal.
(C) aplica•‹o do que for mais favor‡vel ao acusado, independentemente da data
de promulga•‹o.
(D) conjuga•‹o de ambos os diplomas, aplicando-se as normas que forem mais
benŽficas ao acusado.
(E) prevalec•ncia da regra geral do C—digo de Processo Penal, em virtude da
proibi•‹o constitucional dos ju’zos de exce•‹o.

03.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - INVESTIGADOR)


A respeito do princ’pio constitucional do juiz natural, Ž correto afirmar que, na
fase investigat—ria,
(A) ele Ž representado pelo delegado de pol’cia, que atua na presid•ncia do
inquŽrito policial e concretiza as medidas legais.
(B) n‹o h‡, uma vez que para sua exist•ncia Ž imprescind’vel que haja o
contradit—rio formal e a ampla defesa.
(C) n‹o existe, pois nesta fase a autoridade judici‡ria exerce t‹o somente
atividade correcional e nunca jurisdicional propriamente dita.
(D) poder‡ haver t‹o somente na hip—tese de decreta•‹o de medidas que
cerceiem a liberdade do investigado.
(E) ele Ž representado pelo juiz de direito que concede prazos, autoriza dilig•ncias
e determina medidas restritivas.

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04.! (VUNESP Ð 2017 Ð UNESP Ð ASSISTENTE ADMINISTRATIVO)


Segundo a Constitui•‹o Federal, sempre que alguŽm sofrer ou se achar amea•ado
de sofrer viol•ncia ou coa•‹o em sua liberdade de locomo•‹o, por ilegalidade ou
abuso de poder, conceder-se-‡
a) mandado de seguran•a.
b) alvar‡ de soltura.
c) habeas corpus.
d) habeas data.
e) mandado de injun•‹o.

05.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð INSPETOR)


Quanto aos direitos e garantias fundamentais, Ž correto afirmar que
a) a pris‹o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser‹o comunicados,
imediatamente, ao juiz competente e ˆ fam’lia do preso ou ˆ pessoa por ele
indicada.
b) a pris‹o ilegal ser‡ imediatamente relaxada pela autoridade policial.
c) ninguŽm ser‡ considerado culpado atŽ o tr‰nsito em julgado de senten•a penal
condenat—ria, salvo o preso em flagrante delito.
d) o preso n‹o tem direito ˆ identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o,
assegurando-se a estes a prote•‹o necess‡ria.
e) o sigilo das comunica•›es telef™nicas pode ser violado, por ordem policial, nas
hip—teses e na forma que a lei estabelecer para fins de investiga•‹o criminal.

06.! (VUNESP Ð 2013 Ð PC-SP Ð ESCRIVÌO)


Analise as seguintes afirmativas e classifique cada uma como falsa (F) ou
verdadeira (V).
( ) A pris‹o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser‹o comunicados
imediatamente ao juiz competente e ˆ fam’lia do preso ou ˆ pessoa por ele
indicada.
( ) Conceder-se-‡ mandado de seguran•a sempre que alguŽm sofrer ou se achar
amea•ado de sofrer viol•ncia ou coa•‹o em sua liberdade de locomo•‹o, por
ilegalidade ou abuso de poder.
( ) O preso tem direito ˆ identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o ou por seu
interrogat—rio policial.
( ) NinguŽm ser‡ levado ˆ pris‹o ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade
provis—ria, com ou sem fian•a.
Assinale a alternativa que corresponde ˆ classifica•‹o correta das afirmativas em
ordem de apresenta•‹o.
a) F, F, V, V.
b) V, F, V, V.

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c) V, F, V, F.
d) V, F, F, V.
e) F, V, F, V.

07.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð ESCRIVÌO)


No que diz respeito ˆs disposi•›es constitucionais aplic‡veis ao processo penal, Ž
correto afirmar que
a) ninguŽm ser‡ preso sen‹o em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada de autoridade judici‡ria competente, salvo nos casos de
transgress‹o militar ou crime impropriamente militar, definidos em lei.
b) a lei s— poder‡ restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa
da intimidade ou o interesse social o exigirem.
c) n‹o ser‡ admitida a•‹o privada nos crimes de a•‹o penal pœblica
d) ninguŽm ser‡ considerado culpado atŽ a publica•‹o de senten•a penal
condenat—ria.
e) o preso tem direito ˆ identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o ou por seu
interrogat—rio policial, salvo as hip—teses em que a identifica•‹o colocar em risco
a atividade policial.

08.! (VUNESP Ð 2016 Ð TJ-SP Ð TITULAR NOTARIAL)


Dos princ’pios constitucionais do processo penal a seguir enumerados, assinale o
que admite que a legisla•‹o infraconstitucional estabele•a exce•›es.
a) Princ’pio do contradit—rio.
b) Princ’pio da publicidade.
c) Princ’pio da presun•‹o da inoc•ncia.
d) Princ’pio da imunidade ˆ autoacusa•‹o.

09.! (VUNESP Ð 2015 Ð TJ-MS Ð JUIZ)


Com rela•‹o ao Princ’pio Constitucional da Publicidade, com correspond•ncia no
C—digo de Processo Penal, Ž correto afirmar que
a) a publicidade ampla e a publicidade restrita n‹o constituem regras de maior
ou menor valor no processo penal, cabendo ao poder discricion‡rio do juiz a
preserva•‹o da intimidade dos sujeitos processuais.
b) a publicidade restrita tem regramento pela legisla•‹o infraconstitucional e n‹o
foi recepcionada pela Constitui•‹o Federal, que normatiza a publicidade ampla
dos atos processuais como garantia absoluta do indiv’duo.
c) de acordo com o artigo 93, inciso IX, da Constitui•‹o Federal, com nova
reda•‹o dada pela EC 45/2004, os atos processuais ser‹o pœblicos, sob pena de
nulidade, cabendo ao juiz limitar a presen•a, nas audi•ncias, de partes e
advogados.

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d) a publicidade restrita Ž regra geral dos atos processuais, ao passo que a


publicidade ampla Ž exce•‹o e ocorre nas situa•›es expressas em lei,
dependendo de decis‹o judicial no caso concreto.
e) a publicidade ampla Ž regra geral dos atos processuais, ao passo que a
publicidade restrita Ž exce•‹o e ocorre nas situa•›es expressas em lei,
dependendo de decis‹o judicial no caso concreto.

10.! (VUNESP Ð 2016 Ð TJM-SP Ð JUIZ)


A respeito dos princ’pios processuais penais, Ž correto afirmar:
a) a aus•ncia de previs‹o de atividade instrut—ria do juiz em nosso ordenamento
processual penal brasileiro decorre do princ’pio da imparcialidade do julgador.
b) o direito ao sil•ncio, que est‡ previsto na Constitui•‹o da Repœblica, em
conformidade com a interpreta•‹o sedimentada, s— se aplica ao acusado preso.
c) o princ’pio da motiva•‹o das decis›es e das senten•as penais se aplica a todas
as decis›es proferidas em sede de direito processual penal, inclusive no
procedimento do Tribunal de Jœri.
d) o princ’pio do contradit—rio restar‡ violado se entre a acusa•‹o e a senten•a
inexistir correla•‹o.
e) o princ’pio da verdade real constitui princ’pio supremo no processo penal,
tendo valor absoluto, inclusive para conhecimento e para valora•‹o das provas
il’citas.

11.! (VUNESP Ð 2014 Ð TJ-PA Ð JUIZ)


Em matŽria processual penal, o duplo grau de jurisdi•‹o
a) n‹o Ž previsto expressamente pela Conven•‹o Americana de Direitos
Humanos, mas Ž pela CR/88.
b) n‹o Ž previsto expressamente pela CR/88, mas Ž pela Conven•‹o Americana
de Direitos Humanos
c) n‹o Ž previsto expressamente nem pela CR/88 nem pela Conven•‹o Americana
de Direitos Humanos.
d) Ž direito fundamental previsto expressamente tanto pela CR/88 quanto pela
Conven•‹o Americana de Direitos Humanos.
e) Ž garantia fundamental prevista expressamente tanto pela CR/88 quanto pela
Conven•‹o Americana de Direitos Humanos.

12.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð DELEGADO DE POLêCIA)


A respeito do direito ao sil•ncio do acusado no inquŽrito policial, Ž correto afirmar
que
a) n‹o importar‡ em confiss‹o, mas em presun•‹o de culpabilidade.
b) importar‡ em confiss‹o.

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c) importar‡ em confiss‹o, exceto se o acusado manifestar o direito constitucional


de somente falar em ju’zo.
d) n‹o importar‡ em confiss‹o, entretanto, poder‡ constituir elemento para
forma•‹o do convencimento do juiz em eventual processo penal.
e) n‹o importar‡ em confiss‹o.

13.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð DELEGADO DE POLêCIA)


A lei processual penal
a) tem aplica•‹o imediata, sem preju’zo dos atos realizados sob a vig•ncia de lei
anterior.
b) somente pode ser aplicada a processos iniciados sob sua vig•ncia.
c) tem aplica•‹o imediata, devendo ser declarados inv‡lidos os atos praticados
sob a vig•ncia de lei anterior.
d) tem aplica•‹o imediata, devendo ser renovados os atos praticados sob a
vig•ncia da lei anterior.
e) Ž retroativa aos atos praticados sob a vig•ncia de lei anterior.

14.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð DELEGADO DE POLêCIA)


S‹o princ’pios constitucionais expl’citos do processo penal:
a) ampla defesa e interven•‹o m’nima.
b) presun•‹o de inoc•ncia e lesividade.
c) interven•‹o m’nima e duplo grau de jurisdi•‹o.
d) presun•‹o de inoc•ncia e ampla defesa.
e) lesividade e interven•‹o m’nima.

15.! (VUNESP Ð 2015 Ð MPE-SP Ð ANALISTA DE PROMOTORIA)


De acordo com o princ’pio da presun•‹o de inoc•ncia, previsto no artigo 5¡ ,
inciso LVII, da Constitui•‹o Federal, expl’cito no processo penal,
a) iniciada a a•‹o penal e feita a cita•‹o, o rŽu n‹o Ž obrigado a comparecer em
Ju’zo e se autoacusar, mas, comparecendo, n‹o tem direito ao sil•ncio.
b) em caso de dœvida, por aplica•‹o do princ’pio da preval•ncia do interesse da
sociedade (in dubio pro societate), condena-se o acusado.
c) o ™nus da prova de inoc•ncia cabe ˆ defesa, ap—s recebimento da denœncia ou
queixa-crime e consequente in’cio da a•‹o penal.
d) surge como sua decorr•ncia l—gica, a indispensabilidade da medida cautelar
extrema, de pris‹o, ainda que desnecess‡ria ˆ instru•‹o e ˆ ordem pœblica.
e) presume-se inocente o acusado atŽ pronunciamento de culpa, por senten•a
condenat—ria, transitada em julgado.

16.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð DELEGADO DE POLêCIA)

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Quanto ˆs garantias constitucionais e ˆ priva•‹o da liberdade, assinale a


alternativa correta.
a) Conceder-se-‡ habeas corpus sempre que a lei admitir a liberdade provis—ria.
b) O preso ser‡ informado de seus direitos, dentre os quais o de permanecer
calado, sendo-lhe assegurada a remo•‹o para estabelecimento perto de sua
fam’lia.
c) O preso tem direito ˆ identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o ou por seu
interrogat—rio policial, exceto nos crimes inafian•‡veis.
d) A pris‹o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser‹o comunicados no
primeiro dia œtil ao juiz competente e ˆ fam’lia do preso ou ˆ pessoa por ele
indicada.
e) NinguŽm ser‡ levado ˆ pris‹o ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade
provis—ria, com ou sem fian•a.

17.! (VUNESP Ð 2013 Ð TJ-RJ Ð JUIZ)


A doutrina Ž un‰nime ao apontar que os princ’pios constitucionais, em especial
os relacionados ao processo penal, alŽm de revelar o modelo de Estado escolhido
pelos cidad‹os, servem como meios de prote•‹o da dignidade humana. Referidos
princ’pios podem se apresentar de forma expl’cita ou impl’cita, sem diferen•a
quanto ao grau de import‰ncia. S‹o princ’pios constitucionais expl’citos:
a) juiz natural, veda•‹o das provas il’citas e promotor natural.
b) devido processo legal, contradit—rio e duplo grau de jurisdi•‹o.
c) ampla defesa, estado de inoc•ncia e verdade real.
d) contradit—rio, juiz natural e soberania dos veredictos do Jœri.

18.! (VUNESP Ð 2013 Ð PC-SP Ð INVESTIGADOR)


Sans‹o Herculano, brasileiro, mŽdico veterin‡rio, maior de idade, foi preso em
flagrante delito e levado ˆ Delegacia de Pol’cia. Segundo o que estabelece a
Constitui•‹o Federal, Sans‹o tem os seguintes direitos:
a) a assist•ncia da fam’lia e de um advogado, cela especial por ter curso superior
e uma liga•‹o telef™nica para pessoa por ele indicada.
b) ser criminalmente identificado, mesmo se possuir identifica•‹o civil, cela
especial em raz‹o de ter curso superior e assist•ncia de um advogado.
c) avistar-se pessoalmente com o promotor de justi•a, entrar em contato com
uma pessoa da fam’lia ou quem ele indicar e assist•ncia de um advogado ou
defensor pœblico.
d) relaxamento imediato de sua pris‹o se ela foi ilegal, permanecer calado e cela
especial privativa.
e) permanecer calado, identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o e que o juiz
e sua fam’lia sejam imediatamente comunicados sobre sua pris‹o.

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19.! (VUNESP Ð 2013 Ð PC-SP Ð AGENTE)


Conforme estabelece a Constitui•‹o Federal, o preso tem direitos expressamente
previstos no Texto Maior, sendo um deles o seguinte:
a) de ser identificado criminalmente, mesmo se j‡ identificado civilmente.
b) assist•ncia da fam’lia.
c) sala especial se tiver curso superior.
d) liberdade mediante fian•a, independentemente do crime que cometeu.
e) avistar-se pessoalmente com o Promotor de Justi•a.

20.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð OFICIAL ADMINISTRATIVO)


Conforme reza a Constitui•‹o da Repœblica, a compet•ncia para o julgamento dos
crimes dolosos contra a vida Ž do(a).
a) juizado especial federal.
b) jœri.
c) Juiz criminal de primeira inst‰ncia.
d) justi•a militar.
e) MinistŽrio Pœblico.

21.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð OFICIAL ADMINISTRATIVO)


Segundo a Constitui•‹o Federal, para que alguŽm seja considerado culpado Ž
suficiente.
a) condena•‹o recorr’vel do Tribunal de Justi•a do Estado de S‹o Paulo
b) senten•a judicial criminal de primeira inst‰ncia recorr’vel.
c) decis‹o un‰nime do tribunal do jœri da qual ainda caiba recurso.
d) denœncia do MinistŽrio Pœblico recebida pelo Poder Judici‡rio
e) senten•a penal condenat—ria transitada em julgado.

22.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - ESCRIVÌO)


Dentre as atribui•›es institucionais da Autoridade Policial, assinale a alternativa
correta.
(A) Poder‡ mandar arquivar inquŽrito policial se o MinistŽrio Pœblico requisitar.
(B) Poder‡ determinar que o escriv‹o de pol’cia rubrique todas as pe•as reduzidas
a escrito ou datilografadas no inquŽrito policial.
(C) Na preven•‹o e repress‹o aos crimes de tr‡fico de pessoas, se necess‡rio,
requisitar, mediante ordem judicial, que empresas prestadoras de servi•o de
telecomunica•›es e/ou telem‡tica que disponibilizem os meios tŽcnicos
adequados que permitam a localiza•‹o da v’tima ou dos suspeitos do delito.
(D) Poder‡ requerer ˆ Autoridade Judicial que proceda o reconhecimento de
pessoas e coisas, bem como proceder a acarea•›es.

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(E) Poder‡ determinar a abertura de inquŽrito policial de of’cio, com a ocorr•ncia


de qualquer infra•‹o penal.

23.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - ESCRIVÌO)


Sobre o inquŽrito policial, Ž correto afirmar que
(A) se trata de um procedimento administrativo dispens‡vel e dispon’vel.
(B) uma vez arquivado, somente poder‡ ser desarquivado a requerimento do
MinistŽrio Pœblico.
(C) n‹o haver‡ inquŽrito policial nos casos de a•‹o penal privada, devendo o
ofendido ingressar diretamente com a queixa-crime em ju’zo.
(D) a Autoridade Policial dever‡ colher informa•›es sobre a exist•ncia de filhos,
respectivas idades e se possuem alguma defici•ncia e o nome e o contato de
eventual respons‡vel pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa.
(E) o prazo para seu encerramento ser‡ de 5 (cinco) dias quando o indiciado
estiver preso, contados a partir de sua pris‹o e de 30 (trinta) dias quando o
indiciado estiver solto ou quando n‹o houver indiciado.

24.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - ESCRIVÌO)


Considerando a rela•‹o do MinistŽrio Pœblico e a Autoridade Policial, assinale a
alternativa correta.
(A) A Autoridade far‡ minucioso relat—rio do que tiver sido apurado e enviar‡
autos ao Promotor de Justi•a com atribui•‹o para o caso.
(B) Quando o fato for de dif’cil elucida•‹o, e o indiciado estiver solto, a Autoridade
poder‡ requerer ao MinistŽrio Pœblico a devolu•‹o dos autos, para ulteriores
dilig•ncias.
(C) Depois de ordenado o arquivamento do inquŽrito pelo MinistŽrio Pœblico, por
falta de base para a denœncia, a Autoridade Policial poder‡ proceder a novas
pesquisas, se de outras provas tiver not’cia.
(D) Incumbir‡ ainda ˆ Autoridade Policial fornecer ao MinistŽrio Pœblico as
informa•›es necess‡rias ˆ instru•‹o e julgamento dos processos.
(E) O MinistŽrio Pœblico n‹o poder‡ requerer a devolu•‹o do inquŽrito ˆ
Autoridade Policial, sen‹o para novas dilig•ncias, imprescind’veis ao oferecimento
da denœncia.

25.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - INVESTIGADOR)


A obten•‹o de dados e informa•›es cadastrais de v’timas ou de suspeitos junto
a —rg‹os do poder pœblico ou empresas da iniciativa privada, durante a
investiga•‹o de crime de tr‡fico de pessoas, poder‡ ser requisitada
(A) pela Autoridade Judici‡ria, mediante representa•‹o do MinistŽrio Pœblico.
(B) pela Autoridade Judici‡ria, mediante representa•‹o do Delegado de Pol’cia.
(C) diretamente pelo Delegado de Pol’cia ou pelo Promotor de Justi•a.

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(D) apenas pela Autoridade Judici‡ria, de of’cio.


(E) somente pelo Delegado de Pol’cia ou pelo Juiz de Direito.

26.! (VUNESP Ð 2017 Ð CåMARA DE COTIA-SP Ð PROCURADOR)


A respeito do InquŽrito Policial, assinale a alternativa correta.
a) Nas a•›es penais pœblicas, condicionadas ˆ representa•‹o, os inquŽritos
policiais podem ser iniciados por provoca•‹o das v’timas ou, de of’cio, pela
Autoridade Policial.
b) O Delegado, encerrada as investiga•›es, convencido da inexist•ncia de crime,
poder‡ determinar o arquivamento do inquŽrito policial.
c) Nos inquŽritos policiais que apuram crime de tr‡fico de pessoas, a Autoridade
Policial poder‡ requisitar diretamente ˆs empresas prestadoras de servi•o de
telecomunica•›es, informa•›es sobre posicionamento de esta•›es de cobertura,
a fim de permitir a localiza•‹o da v’tima ou do suspeito do delito em curso.
d) Nas comarcas em que houver mais de uma circunscri•‹o policial, dilig•ncias
em circunscri•‹o diversa da que tramita o inquŽrito policial depender‡ de
expedi•‹o de carta precat—ria.
e) As dilig•ncias requeridas pelo ofendido, no curso do inquŽrito policial, ser‹o
ou n‹o realizadas a ju’zo da Autoridade Policial.

27.! (VUNESP Ð 2015 Ð CRO-SP Ð ADVOGADO)


A autoridade policial pode determinar o arquivamento de autos de inquŽrito
policial?
a) N‹o, por expressa disposi•‹o legal.
b) Sim, desde que constate que a punibilidade est‡ extinta.
c) Sim, desde que constate que os fatos foram praticados sob alguma causa
excludente de ilicitude.
d) Sim, desde que constate que os fatos foram praticados em leg’tima defesa ou
estado de necessidade.
e) Sim, desde que exaustivas dilig•ncias comprovem a impossibilidade de
elucidar a autoria criminosa.

28.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð DELEGADO DE POLêCIA)


Prescreve o art. 6o , VIII do CPP: logo que tiver conhecimento da pr‡tica da
infra•‹o penal, a autoridade policial dever‡ ordenar a identifica•‹o do indiciado
pelo processo datilosc—pico, se poss’vel.
Acerca do tema, a Constitui•‹o da Repœblica de 1988
a) recepcionou integralmente o CPP
b) ampliou as hip—teses de identifica•‹o criminal, admitindo-a tambŽm para
testemunhas e declarantes.

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c) ampliou os mŽtodos de identifica•‹o criminal, admitindo expressamente outros


que decorram do progresso cient’fico, tais como os exames de DNA.
d) revogou totalmente o dispositivo do CPP, n‹o admitindo mais a identifica•‹o
criminal.
e) determina, com exce•›es previstas em lei, que o civilmente identificado n‹o
ser‡ submetido ˆ identifica•‹o criminal.

29.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA Ð DELEGADO)


Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquŽrito (CPP, art. 5o,
¤ 2o )
a) caber‡ recurso para o chefe de Pol’cia.
b) caber‡ recurso para o Promotor de Justi•a Corregedor da Pol’cia Judici‡ria.
c) caber‡ recurso para o Juiz Corregedor da Pol’cia Judici‡ria.
d) caber‡ recurso para o Desembargador Corregedor Geral de Justi•a.
e) n‹o caber‡ recurso.

30.! (VUNESP Ð 2013 Ð MPE-ES Ð AGENTE DE PROMOTORIA)


Nos termos da reda•‹o do ¤ 2.¼ do art. 5.¼, do CPP, contra o despacho do
Delegado de Pol’cia que indefere o requerimento de instaura•‹o de inquŽrito
policial
a) n‹o cabe recurso.
b) cabe recurso ao Chefe de Pol’cia.
c) cabe recurso ao Promotor de Justi•a.
d) cabe recurso ao Procurador Geral de Justi•a.
e) cabe recurso ao Juiz Corregedor da Pol’cia Judici‡ria.

31.! (VUNESP Ð 2010 Ð APMBB Ð TECNîLOGO)


Sobre o inquŽrito policial, Ž correto afirmar que:
a) sua finalidade Ž fornecer ˆ v’tima os elementos necess‡rios ˆ propositura de
a•‹o indenizat—ria.
b) Ž indispens‡vel ˆ propositura da a•‹o penal, de forma que esta n‹o pode ser
proposta sem a instaura•‹o bem como a conclus‹o do inquŽrito.
c) o prazo para a conclus‹o do inquŽrito Ž de 10 (dez) dias, em caso de indiciado
solto.
d) Ž um procedimento inquisit—rio, de car‡ter administrativo, instaurado pela
autoridade policial.
e) Ž destinado a apurar a autoria e a materialidade de infra•›es penais ou de
il’citos administrativos.

32.! (VUNESP Ð 2014 Ð TJ-PA Ð JUIZ)

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Salvo exce•›es expressamente previstas em leis especiais, o prazo para a


conclus‹o do inquŽrito policial cujo indiciado estiver preso, que tramita junto ˆ
Pol’cia Civil (Estadual) e ˆ Pol’cia Federal Ž, respectivamente, de
a) 10 dias; 10 dias.
b) 10 dias, prorrog‡veis por mais 10 dias; 15 dias.
c) 10 dias; 15 dias prorrog‡veis por mais 15 dias.
d) 5 dias, prorrog‡veis por mais 5 dias; 10 dias.
e) 5 dias; 10 dias.

33.! (VUNESP Ð 2016 Ð IPSMI Ð PROCURADOR)


Uma vez relatado o inquŽrito policial,
a) o delegado pode determinar o arquivamento dos autos.
b) o Promotor de Justi•a pode denunciar ou arquivar o feito.
c) o Promotor de Justi•a pode denunciar, requerer o arquivamento ou requisitar
novas dilig•ncias.
d) o Juiz pode, diante do pedido de arquivamento, indicar outro promotor para
oferecer denœncia.
e) a v’tima pode, uma vez determinado o arquivamento, iniciar a•‹o penal
substitutiva da pœblica.

34.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð DELEGADO DE POLêCIA)


O inquŽrito policial, nos crimes em que a a•‹o pœblica depender de
representa•‹o,__________ ; nos crimes de a•‹o privada, a autoridade policial
somente poder‡ proceder a inquŽrito___________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas.
a) depende de queixa crime para sua instaura•‹o É ap—s colher o consentimento
da v’tima ou de terceiro patrimonialmente interessado na investiga•‹o do fato
b) pode ser instaurado independentemente dela, mas s— pode embasar a•‹o
penal ap—s manifesta•‹o positiva da v’tima É ap—s oferecimento de queixa crime
c) s— pode ser iniciado se n‹o houver transcorrido o prazo decadencial de seis
meses É quando acompanharem a representa•‹o do ofendido o nome e
qualifica•‹o de ao menos tr•s testemunhas
d) n‹o poder‡ sem ela ser iniciado É a requerimento de quem tenha qualidade
para intent‡-la
e) depende de queixa crime para sua instaura•‹o É ap—s oferecimento de queixa
crime

35.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð INSPETOR DE POLêCIA)


A respeito do inquŽrito policial, procedimento disciplinado pelo C—digo de
Processo Penal, Ž correto afirmar que

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a) os instrumentos do crime n‹o acompanhar‹o os autos do inquŽrito.


b) o inquŽrito n‹o acompanhar‡ a denœncia ou queixa, ainda que sirva de base a
uma ou outra.
c) ao tŽrmino do inquŽrito, a autoridade policial far‡ minucioso relat—rio do que
tiver sido apurado e enviar‡ os autos ao membro do ministŽrio pœblico, nos
termos do ¤ 1o do artigo 10.
d) nos crimes de a•‹o privada, a autoridade policial poder‡ proceder a inquŽrito,
independentemente de requerimento de quem tenha qualidade para intent‡-la
e) o inquŽrito, nos crimes em que a a•‹o pœblica depender de representa•‹o, n‹o
poder‡ sem ela ser iniciado.

36.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð INSPETOR DE POLêCIA)


Sobre os prazos para a conclus‹o do inquŽrito policial, Ž correto afirmar que
a) se for decretada pris‹o tempor‡ria em crime hediondo, o indiciado pode
permanecer preso por atŽ noventa dias, sem que seja necess‡ria a conclus‹o do
inquŽrito.
b) nos crimes de compet•ncia da Justi•a Federal, o prazo Ž de quinze dias,
prorrog‡veis por mais quinze, em regra.
c) para os crimes de tr‡fico de drogas o prazo Ž de dez dias improrrog‡veis.
d) se o indiciado estava solto ao ser decretada sua pris‹o preventiva, o prazo de
dez dias conta-se da data da decreta•‹o da pris‹o.
e) a autoridade policial possui o prazo de trinta dias improrrog‡veis para todos
os casos previstos na legisla•‹o processual penal.

37.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð ESCRIVÌO DE POLêCIA)


Com rela•‹o ˆs previs›es relativas ao InquŽrito Policial no C—digo de Processo
Penal, Ž correto afirmar que
a) o inquŽrito, nos crimes em que a a•‹o pœblica depender de representa•‹o,
poder‡, sem ela, ser iniciado, mas seu encerramento depender‡ da juntada
desta.
b) durante a instru•‹o do InquŽrito Policial, s‹o vedados os requerimentos de
dilig•ncias pelo ofendido, ou seu representante legal; e pelo indiciado, em virtude
da sua natureza inquisitorial.
c) nos crimes em que n‹o couber a•‹o pœblica, os autos do inquŽrito
permanecer‹o em poder da autoridade policial atŽ a formaliza•‹o da iniciativa do
ofendido ou de seu representante legal, condi•‹o esta obrigat—ria para a remessa
dos autos ao ju’zo competente.
d) todas as pe•as do inquŽrito policial ser‹o, num s— processado, reduzidas a
escrito ou datilografadas e, nesse caso, rubricadas pela autoridade.
e) qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da exist•ncia de infra•‹o
penal em que caiba a•‹o pœblica poder‡, por escrito, comunic‡-la ˆ autoridade
policial, sendo vedada a comunica•‹o verbal.

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38.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC-CE Ð ESCRIVÌO DE POLêCIA)


Assinale a alternativa correta no que tange ao arquivamento do InquŽrito Policial,
segundo o disposto no C—digo de Processo Penal.
a) Depois de ordenado o arquivamento do inquŽrito pela autoridade judici‡ria,
por falta de base para a denœncia, a autoridade policial somente poder‡ proceder
a novas pesquisas com autoriza•‹o da autoridade judici‡ria que determinou o
arquivamento.
b) A autoridade policial poder‡ mandar arquivar autos de inquŽrito.
c) Depois de ordenado o arquivamento do inquŽrito pela autoridade judici‡ria,
por falta de base para a denœncia, a autoridade policial n‹o poder‡ proceder a
novas pesquisas se de outras provas tiver not’cia.
d) Depois de ordenado o arquivamento do inquŽrito pela autoridade judici‡ria,
por falta de base para a denœncia, a autoridade policial poder‡ proceder a novas
pesquisas se de outras provas tiver not’cia.
e) A autoridade policial poder‡ mandar arquivar autos de inquŽrito somente nos
casos em que for constatada atipicidade da conduta.

39.! (VUNESP Ð 2014 Ð PREFEITURA DE SÌO JOSƒ DO RIO PRETO Ð


PROCURADOR MUNICIPAL)
Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de
inquŽrito____________; o inquŽrito, nos crimes em que a a•‹o pœblica depender
de representa•‹o, ____________.Ó
Preenchem as lacunas, completa, correta e respectivamente, as seguintes
express›es:
a) caber‡ recurso para o Juiz Corregedor É n‹o poder‡ sem ela ser iniciado
b) caber‡ recurso para o Juiz Corregedor É s— pode ser instaurado mediante
requisi•‹o ministerial
c) caber‡ recurso para o chefe de Pol’cia É n‹o poder‡ sem ela ser iniciado
d) caber‡ recurso para o chefe de Pol’cia É s— poder‡ ser instaurado mediante
apresenta•‹o de prova do fato
e) n‹o caber‡ recurso É s— poder‡ ser instaurado mediante apresenta•‹o de
prova do fato

40.! (VUNESP Ð 2014 Ð TJ-PA Ð ANALISTA JUDICIçRIO)


Nos termos do quanto determina o ¤ 4 do art. 5.¼ do CPP, o inquŽrito que apura
crime de a•‹o pœblica condicionada
a) depende, para instaura•‹o, da respectiva representa•‹o.
b) deve ser instaurado de of’cio pela autoridade policial.
c) deve ser instaurado ap—s minucioso relat—rio da auto- ridade.

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d) depende, para instaura•‹o, da indica•‹o de testemunhas id™neas do fato a ser


apurado.
e) deve ser instaurado no prazo de 6 (seis) meses contados da data do fato.

41.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð DELEGADO DE POLêCIA)


Nos termos do par‡grafo terceiro do art. 5.¼ do CPP: ÒQualquer pessoa do povo
que tiver conhecimento da exist•ncia de infra•‹o penal em que caiba a•‹o pœblica
poder‡, verbalmente ou por escrito, comunic‡-la ˆ autoridade policial, e esta,
verificada a proced•ncia das informa•›es, mandar‡ instaurar inquŽrito policialÓ.
Assim, Ž correto afirmar que
a) sempre que tomar conhecimento da ocorr•ncia de um crime, a autoridade
policial dever‡, por portaria, instaurar inquŽrito policial.
b) por delatio criminis entende-se a autoriza•‹o formal da v’tima para que seja
instaurado inquŽrito policial.
c) o inquŽrito policial ser‡ instaurado pela autoridade policial apenas nas
hip—teses de a•‹o penal pœblica.
d) a not’cia de um crime, ainda que an™nima, pode, por si s—, suscitar a
instaura•‹o de inquŽrito policial.
e) Ž inadmiss’vel o anonimato como causa suficiente para a instaura•‹o de
inquŽrito policial na modalidade da delatio criminis, entretanto, a autoridade
policial poder‡ investigar os fatos de of’cio.

42.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð INVESTIGADOR DE POLêCIA)


O inquŽrito policial
a) somente ser‡ instaurado por determina•‹o do juiz competente.
b) pode ser arquivado por determina•‹o da Autoridade Policial.
c) estando o indiciado solto, dever‡ ser conclu’do no m‡ximo em 10 dias.
d) nos crimes de a•‹o pœblica poder‡ ser iniciado de of’cio.
e) n‹o poder‡ ser iniciado por requisi•‹o do MinistŽrio Pœblico.

43.! (VUNESP Ð 2014 Ð SAAE-SP ÐPROCURADOR JURêDICO)


A autoridade policial ______________mandar arquivar autos de inquŽrito.
Depois de ordenado o arquivamento do inquŽrito pela autoridade judici‡ria, por
falta de base para a denœncia, a autoridade policial __________ proceder a novas
pesquisas, _________de outras provas tiver not’cia.
Completam, adequada e respectivamente, as lacunas as express›es:
a) poder‡ É poder‡ É se
b) n‹o poder‡ É poder‡ É se
c) n‹o poder‡ É n‹o poder‡ É a menos que
d) excepcionalmente poder‡ É poder‡ É desde que

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e) deve, quando n‹o constatar crime, É n‹o poder‡ É a menos que

44.! (VUNESP Ð 2013 Ð TJ-SP Ð JUIZ)


Da decis‹o judicial que determina o arquivamento de autos de inquŽrito policial,
a pedido do MinistŽrio Pœblico,
a) cabe carta testemunh‡vel.
b) cabe recurso de apela•‹o.
c) cabe recurso em sentido estrito.
d) n‹o cabe recurso.

45.! (VUNESP Ð 2013 Ð MPE-ES Ð PROMOTOR DE JUSTI‚A)


Considerando o teor da Sœmula vinculante n.¼ 14 do Supremo Tribunal Federal,
no que diz respeito ao sigilo do inquŽrito
0 policial, Ž correto afirmar que a
autoridade policial.
a) n‹o poder‡, em hip—tese alguma, negar vista ao advogado, com procura•‹o
com poderes espec’ficos, dos dados probat—rios formalmente anexados nos
autos.
b) n‹o poder‡ negar vista dos autos de inquŽrito policial ao advogado, entretanto
a extra•‹o de c—pias reprogr‡ficas fica vedada.
c) poder‡ negar vista dos autos ao advogado caso os ele- mentos de prova do
procedimento investigat—rio sejam sigilosos para a defesa
d) poder‡ negar vista dos autos ao advogado caso haja no procedimento
investigat—rio quebra de sigilo banc‡rio ou degrava•‹o de conversas decorrentes
de intercepta•‹o telef™nica
e) poder‡ negar vista dos autos ao advogado sempre que entender pertinente
para o bom andamento das investiga•›es.

46.! (VUNESP Ð 2009 Ð TJ/MT Ð JUIZ)


Considerando-se o art. 28 do C—digo de Processo Penal, se o —rg‹o do MinistŽrio
Pœblico, ao invŽs de apresentar a denœncia, requerer o arquivamento do inquŽrito
policial ou de quaisquer pe•as de informa•‹o, o juiz, no caso de considerar
improcedentes as raz›es invocadas, far‡ remessa do inquŽrito ou das pe•as de
informa•‹o ao procurador-geral, e este
a) oferecer‡ a requisi•‹o para o oferecimento da denœncia, designando outro
—rg‹o do MinistŽrio Pœblico para oferec•-la, ou insistir‡ no pedido de
arquivamento, ao qual s— ent‹o estar‡ o juiz obrigado a atender.
b) determinar‡ ao —rg‹o do MinistŽrio Pœblico o oferecimento da denœncia e, se
este se recusar, designar‡ outro —rg‹o do MinistŽrio Pœblico para declar‡-la, ou
insistir‡ no pedido de desist•ncia, ao qual s— ent‹o estar‡ o MinistŽrio Pœblico
obrigado a atender.
c) solicitar‡ revis‹o da posi•‹o ao —rg‹o do MinistŽrio Pœblico e, se este se
recusar, designar‡ outro —rg‹o do MinistŽrio Pœblico para declar‡-la, podendo

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este insistir no pedido de arquivamento, ao qual s— ent‹o estar‡ o juiz obrigado


a atender.
d) determinar‡ ao —rg‹o do MinistŽrio Pœblico a revis‹o da denœncia e, se este se
recusar, designar‡ outro —rg‹o do MinistŽrio Pœblico para declar‡-la, ou insistir‡
no pedido de desist•ncia, ao qual s— ent‹o estar‡ o MinistŽrio Pœblico obrigado a
atender.
e) oferecer‡ a denœncia, designar‡ outro —rg‹o do MinistŽrio Pœblico para oferec•-
la, ou insistir‡ no pedido de arquivamento, ao qual s— ent‹o estar‡ o juiz obrigado
a atender.

47.! (VUNESP Ð 2013 Ð PC-SP Ð INVESTIGADOR)


Assinale a alternativa correta no que diz respeito ˆs disposi•›es relativas ao
InquŽrito Policial previstas no C—digo de Processo Penal.
a) Incumbir‡ ˆ autoridade policial no curso do InquŽrito Policial representar
acerca da pris‹o preventiva.
b) Caso vislumbre not—ria atipicidade da conduta investigada, a autoridade
policial poder‡ determinar o arquivamento dos autos do InquŽrito Policial.
c) Os instrumentos do crime, bem como os objetos que interessarem ˆ prova,
permanecer‹o com a autoridade policial ap—s o encaminhamento dos autos do
inquŽrito policial para an‡lise do MinistŽrio Pœblico e Poder Judici‡rio, e ser‹o
encaminhados, posteriormente, se o Juiz ou membro do MinistŽrio Pœblico assim
requisitarem.
d) O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado n‹o poder‹o requerer
qualquer dilig•ncia durante o curso do InquŽrito Policial em virtude da natureza
inquisit—ria deste procedimento.
e) Nas comarcas em que houver mais de uma circunscri•‹o policial, a autoridade
com exerc’cio em uma delas n‹o poder‡, nos inquŽritos a que esteja procedendo,
ordenar dilig•ncias em circunscri•‹o de outra, sendo obrigat—ria, para tanto, a
exist•ncia de precat—rias ou requisi•›es ˆ autoridade competente daquela
circunscri•‹o.

48.! (VUNESP Ð 2012 Ð TJ-RJ Ð JUIZ)


Assinale a alternativa correta no que concerne ao regramento que o CPP d‡ ao
inquŽrito policial.
a) Depois de ordenado o arquivamento do inquŽrito pela autoridade judici‡ria,
por falta de base para a denœncia, a autoridade policial n‹o poder‡ proceder a
novas pesquisas, ainda que tenha not’cia de outras provas.
b) Nos crimes de a•‹o privada, a autoridade policial somente poder‡ proceder a
inquŽrito a requerimento de quem tenha qualidade para intent‡-la.
c) Em qualquer crime de a•‹o pœblica n‹o Ž necess‡ria a representa•‹o da v’tima
para que o inquŽrito seja iniciado.
d) ƒ irrecorr’vel o despacho da autoridade policial que indefere o requerimento
de abertura de inquŽrito.

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49.! (VUNESP Ð 2014 Ð DESENVOLVESP Ð ADVOGADO)


De acordo com a regra do art. 10 do CPP, Òo inquŽrito dever‡ terminar no prazo
de _____ dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso
preventivamente, contado o prazo, nesta hip—tese, a partir do dia em que se
executar a ordem de pris‹o, ou no prazo de______ dias, quando estiver solto,
mediante fian•a ou sem ela.Ó
Assinale a alternativa que preenche, adequada e respectiva- mente, as lacunas
do texto.
a) 5 É 15
b) 5 É 30
c) 10 É 30
d) 10 É 90
e) 30 É 90

50.! (VUNESP Ð 2017 Ð TJ-SP Ð JUIZ)


Durante o inquŽrito, o advogado
a) pode assistir a seus clientes investigados durante a apura•‹o de infra•›es, sob
pena de nulidade absoluta do respectivo interrogat—rio ou depoimento e,
subsequentemente, de todos os elementos investigat—rios e probat—rios dele
decorrentes ou derivados, direta ou indiretamente, mas n‹o pode apresentar
raz›es e quesitos.
b) n‹o precisa apresentar procura•‹o para examinar autos sujeitos a sigilo, desde
que ainda n‹o conclusos ˆ autoridade.
c) pode ter delimitado, pela autoridade competente, o acesso aos elementos de
prova relacionados a dilig•ncias em andamento e ainda n‹o documentadas nos
autos, quando houver risco de comprometimento da efici•ncia, da efic‡cia ou da
finalidade das dilig•ncias.
d) pode examinar, em qualquer institui•‹o respons‡vel por conduzir a
investiga•‹o, mesmo sem procura•‹o, autos de flagrante e de investiga•›es de
qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos ˆ autoridade,
mas n‹o pode copiar pe•as e tomar apontamentos por meio digital.

2! EXERCêCIOS COMENTADOS

01.! (VUNESP Ð 2018 Ð PC-BA - ESCRIVÌO)


A lei processual penal admite
(A) interpreta•‹o extensiva e aplica•‹o anal—gica, bem como o
suplemento dos princ’pios gerais de direito.
(B) interpreta•‹o restritiva, bem como o suplemento dos princ’pios
gerais de direito.

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d) ERRADA: Item errado, pois o advogado poder‡ copiar pe•as e tomar


apontamentos por meio digital, conforme art. 7¼, XIV do Estatuto da OAB.
Portanto, a ALTERNATIVA CORRETA ƒ A LETRA C.

3! GABARITO

1.! ALTERNATIVA A
2.! ALTERNATIVA B
3.! ALTERNATIVA E
4.! ALTERNATIVA C
5.! ALTERNATIVA A
6.! ALTERNATIVA B
7.! ALTERNATIVA B
8.! ALTERNATIVA B
9.! ALTERNATIVA E
10.! ALTERNATIVA D
11.! ALTERNATIVA B
12.! ALTERNATIVA E
13.! ALTERNATIVA A
14.! ALTERNATIVA D
15.! ALTERNATIVA E
16.! ALTERNATIVA E
17.! ALTERNATIVA D
18.! ALTERNATIVA E
19.! ALTERNATIVA B
20.! ALTERNATIVA B
21.! ALTERNATIVA E
22.! ALTERNATIVA C
23.! ALTERNATIVA D
24.! ALTERNATIVA E
25.! ALTERNATIVA C
26.! ALTERNATIVA E
27.! ALTERNATIVA A
28.! ALTERNATIVA E

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29.! ALTERNATIVA A
30.! ALTERNATIVA B
31.! ALTERNATIVA D
32.! ALTERNATIVA C
33.! ALTERNATIVA C
34.! ALTERNATIVA D
35.! ALTERNATIVA E
36.! ALTERNATIVA B
37.! ALTERNATIVA D
38.! ALTERNATIVA D
39.! ALTERNATIVA C
40.! ALTERNATIVA A
41.! ALTERNATIVA E
42.! ALTERNATIVA D
43.! ALTERNATIVA B
44.! ALTERNATIVA D
45.! ALTERNATIVA A
46.! ALTERNATIVA E
47.! ALTERNATIVA A
48.! ALTERNATIVA B
49.! ALTERNATIVA C
50.! ALTERNATIVA C

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