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GES-MDL-14
RELATÓRIO DE ESTÁGIO - ENG. CIVIL Aprovado por:
Diretora Adjunta de
Estágio
Versão 00
MANAUS
24/09/2019
Código:
GES-MDL-14
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MANAUS
24/09/2019
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Dedico este relatório a Deus, que até aqui tem demonstrado Seu
grande amor para comigo, através de suas bênçãos
maravilhosas nesta longa caminhada aqui na terra;
Aos meus pais, que sempre me incentivaram e apoiaram para
que eu atingisse este objetivo de vida, bem como pela educação
moral, e aos meus irmãos, por me proporcionarem a alegria.
Aos parentes e amigos, que contribuíram de forma direta e
indireta ao longo desta jornada.
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AGRADECIMENTOS
Ao Engenheiro Eladio messias Cameli Júnior, supervisor deste estágio, bem como a
Professora MsC. Sara dos Santos Santarém ao Professor MsC. Robson Faria, pelos grandes
ensinamentos transmitidos ao longo do curso.
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Neste relatório discorro sobre a determinação do traço para ótimo de uma mistura estabilizada
que conduza à índice de suporte Califórnia CBR ˃60 %. As camadas do solo da Ligação Viária
Presidente Dutra não constituem solos estabilizados quimicamente. Para tal, necessita de
estudos de ensaios que possam determinar seu traço ótimo. Para tanto, faz-se necessário a
Coleta de amostras deformadas e indeformadas de solo, a realização de ensaios laboratoriais
em amostras deformadas de solos, para determinação de traço ótimo de mistura estabilizada
e a análise dos resultados obtidos em laboratório. O método utilizado foi o ensaio para a
determinação do Índice de Suporte Califórnia – ISC para encontrar o traço ótimo. Utiliza-se
como ambiente teste o solo do trecho entre as vias 5 de setembro até Avenida Presidente
Dutra, parte da obra e da Ligação Viária Presidente Dutra - LPD, ambos no bairro São
Raimundo na cidade de Manaus-Amazonas, do Programa PROSAMIM III.
In this report I discuss the determination of the optimum trace of a stabilized mixture that leads
to the California CBR ˃60% support index. The soil layers of Presidente Dutra Road Link are
not chemically stabilized soils. To do so, you need trial studies that can determine your optimal
trait. Therefore, it is necessary to collect deformed and undeformed soil samples, to perform
laboratory tests on deformed soil samples, to determine the optimum stabilized mix trait and
to analyze the results obtained in the laboratory. The method used was the assay to determine
the California Support Index - ISC to find the optimal trait. It is used as environment test the
soil of the stretch between the 5th of September to Av. Presidente Dutra, part of the work and
the Presidente Dutra Road Connection - LPD, both in the São Raimundo neighborhood in the
city of Manaus-Amazonas, of the PROSAMIM III Program.
Figura 9- Resumo de Ensaio: Misturas para base (Mistura 3, 120, 121, 122 e 123). 33
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LISTA DE TABELAS
Granulometria
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LISTA DE SIGLAS/ABREVIATURAS
1.INTRODUÇÃO 13
2. OBJETIVOS 15
2.1. Objetivo Geral 15
2.2. Objetivos Específicos 15
3. REFERENCIAL TEÓRICO 16
4- METODOLOGIA 23
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 25
6. CONCLUSÃO 34
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 37
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo realizar ensaios laboratoriais em amostras deformadas
e indeformadas de solos, para determinação de traço ótimo de mistura estabilizada, e
analisar os resultados obtidos em laboratório, tendo como amostra as camadas do
solo da Ligação Viária Presidente Dutra, no trecho da compreendido entre as vias 5
de setembro e Avenida Presidente Dutra, situada no bairro São Raimundo, na cidade
de Manaus-AM, do programa PROSAMIM III.
O ensaio CBR (Califórnia Bearing Ratio), mais conhecido como Índice de Suporte
Califórnia (ISC), foi criado pelo Departamento de Estradas de Rodagem da Califórnia
(USA) para avaliar a resistência dos solos americanos, típicos de climas frios e
temperados e associado a ele foi desenvolvido um método de dimensionado de
pavimentos flexíveis pelo qual se obtém a espessura total do pavimento necessária
para suprir a deficiência do solo subeleito quanto à capacidade portante e leva-se em
conta o tipo de tráfego (intensidade e massa dos veículos) e o valor estatístico do CBR
das camadas estruturais. (MARSON. L. A., 2004).
O ensaio de CBR é padronizado pelo DNER (Brasil), por meio da norma rodoviária
DNER-ME 049/94, e pela NBR 9895-87. Como já mencionado anteriormente, a
importância desse ensaio está na determinação do valor relativo do suporte de solos,
a fim de dimensionar pavimentos flexíveis de rodovias, e por meio disso se obter a
espessura do pavimento necessário para suportar a carência do subleito
considerando sua capacidade portante. Determina-se a espessura das camadas do
pavimento para que as tensões geradas pelo tráfego sejam transmitidas para o
subleito sem deformações excessivas e ruptura.
Na visão de Ralph Proctor (1933) “... a densidade que um solo atinge quando
compactado sob uma dada energia de compactação depende da umidade do solo no
momento da compactação”. Proctor desenvolveu o ensaio que determina
experimentalmente a curva de compactação de um solo, tendo-se massa específica
seca (g/cm3) x teor de umidade (%), como mostra abaixo:
Características
Energia
inerentes a
Cilindro cada energia
de Normal Intermediária Modificada
compactação
Soquete Pequeno Grande Grande
Numero de
3 3 5
camadas
Pequeno
Numero de
golpes por 26 21 27
camada
Soquete Grande Grande Grande
Numero de
5 5 5
camadas
Numero de
Grande golpes por 12 26 55
camada
Altura do disco
Espaçador 63,5 63,5 63,5
(mm)
𝒏∗𝑵∗𝑷∗𝑯
𝑬=
𝑽
Em que:
E →Energia a ser aplicada na amostra de solo;
n→Número de camadas a serem compactadas no cilindro de moldagem;
N→Número de golpes aplicados por camada;
H→Altura de queda do pilão;
V→Volume do molde.
Define-se teor de umidade (h) de uma amostra de solo como a razão entre o peso da
água (Pa) contida em certo volume de solo e o peso da parte sólida (Ps) existente
nesse mesmo volume, expressa em porcentagem. A nomenclatura internacional
utiliza o símbolo w. h = w = 100 Pa / Ps = 100 Ma / Ms (%). Teores de umidade devem
ser expressos com aproximação de pelo menos 0,1%, exceto quando definem limites
de consistência. O teor de umidade de um solo, embora expresso como tal, não é uma
porcentagem.
A estabilidade de uma camada de base pode ser obtida por duas maneiras principais:
Estabilização granulométrica;
Estabilização por aditivos químicos (cimento, cal, enzimas, etc.).
A estabilização granulométrica pode ser alcançada segundo a Lei de Coulomb,
considerando que a resistência de cisalhamento do solo é função da coesão e do
ângulo de atrito interno:
ξ = c + (σ – μ) tg φ
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ξ = resistência ao cisalhamento;
c = coesão;
σ = tensão total;
μ = pressão neutra;
φ = ângulo de atrito interno
No caso, a resistência de um solo ou material de base e sub-base é proporcionada
por dois itens:
A Coesão “c”, típica dos solos argilosos;
ângulo de atrito interno, típico dos solos pedregulhosos, que têm grãos que se
atritam.
Para se ter uma “base de solo estabilizado granulometricamente”, o material precisa
ter, como o nome diz, sua estabilidade assegurada pela granulometria. Precisa ter
graduação contínua, para se ter elevado ângulo de atrito interno. Neste caso é preciso
atender à Curva de Talbot:
p = 100 (d/D)n
onde:
p = percentagem, em peso, passando na peneira de abertura “d”; d = abertura da
peneira;
D = diâmetro máximo do solo;
n = expoente.
Quando “n” está entre 0,4 a 0,6 tem-se solo de graduação contínua e densa, ideal
para camadas de pavimentação, com elevado ângulo de atrito interno. As faixas
granulométricas A, B, C e D da AASHTO, adotadas pelo DNER, atendem a estas
condições, com “n” entre 0,4 e 0,6.
Assim, para garantir a estabilidade da sub-base, e a durabilidade do pavimento, é
necessário ter-se a mistura com graduação contínua e enquadrada pelo menos na
Faixa D, para se ter um ângulo de atrito interno razoável.
Um outro tipo de base estabilizada, e econômica, se refere aos Solos Arenosos Finos
Lateríticos - SAFL, que têm coesão elevada. São os solos LA’ e LG’ descobertos por
Nogami e Villibor em São Paulo, com boa coesão, usados em bases de mais de 6 mil
km de rodovias no oeste de São Paulo e norte do Paraná. Neste caso a resistência e
estabilidade é proporcionada pela coesão do solo.
Para que os fundamentos descritos de uma base de qualidade e estabilidade sejam
atingidos, deve-se definir as características mínimas a serem exigidas no projeto, na
seleção do material da base, e na execução da obra, a ser objeto de avaliação no
controle de qualidade da obra.
Para base aplica-se a Norma DNIT 141/2010-ES - Base estabilizada
granulometricamente, que exige quanto ao material a ser empregado na execução da
base as seguintes as características mínimas:
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a) Os materiais constituintes são solos, misturas de solos, mistura de solos e
materiais britados.
b) Quando submetidos aos ensaios de caracterização DNER-ME 080/94, DNER-
ME 082/94 e DNER-ME 122/94, e ao ensaio DNER-ME 054/97, os materiais
devem apresentar as características indicadas a seguir:
Devem possuir composição granulométrica satisfazendo a uma das faixas
da Tabela 2 a seguir;
A fração que passa na peneira nº40 deve apresentar limite de liquidez
inferior ou igual a 25%, e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%;
quando esses limites forem ultrapassados, o equivalente de areia deve ser
maior que 30%;
c) Índice de Suporte Califórnia – ISC ≥ 60% para número N ≤ 5x106, ISC ≥ 80%
para número N > 5x106 e Expansão ≤ 0,5%.
Tabela 2 - Faixas mínimas e máximas que são determinadas de acordo com a Granulometria.
nas peneiras
Uma outra possibilidade é se ter uma base de Solo Melhorado com Cimento, de
acordo com a Norma DNIT 142/2010 – ES, que exige que o material atenda às faixas
granulométricas A, B, C ou D (tenha granulometria com fração de pedregulho), com
uso de cimento para aumento de ISC e/ou redução da plasticidade. Mas entendo que,
se isto for conseguido em Manaus (solo que atende a Faixa A, B, C ou D), não haverá
necessidade de uso do cimento, bastando a estabilização granulométrica.
Quando o solo ou mistura não atende às Normas DNIT 141/2010 de solo estabilizado
granulometricamente, nem à DNIT 142/2010, de Solo Melhorado Com Cimento, ou
seja, quando se tem solo fino, que não atende às Faixas A, B, C ou D, pode-se tentar
estabilizar a mistura com Base de Solo-cimento, e aplica-se a Norma DNIT 143/2010-
ES. Esta especificação exige quanto ao material a ser empregado na execução da
base as seguintes as características mínimas:
A mistura de solo-cimento deve apresentar o valor mínimo de 21 kg/cm², ou 2,1
MPa para a resistência à compressão aos 7 (sete) dias (DNER-ME 201/94), em
corpos-de-prova moldados segundo o prescrito no método DNERME 202/94.
Sendo assim, para o caso de solo-cimento como tipo de base, tendo com
especificação DNIT 143/2010 – ES – Base de Solo-cimento, como exigência deve-se
ter resistência a Compressão Simples com 7 dias de cura superior ou igual a 2,1Mpa,
o que não é suficiente ter somente o ensaio de ISC (CBR). Esta mistura, pela Tabela
2, não atende às Faixas A, B, C ou D com solo fino.
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4. METODOLOGIA
Em Manaus tem-se seixo que pode ser usado na mistura para base. Mas sempre se
terá custo elevado, com mais de R$ 100/m3.
3º. Por último, foi realizado, no laboratório da Andrade Gutierrez, ensaios de 13
misturas e um ensaio do solo do subleito sem mistura.
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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Somente materiais como os solos, a Argila Amarela e a Areia Natural que fizeram
parte do primeiro ensaio não são próprios para a estabilização do solo, pois a areia
argilosa tem percentuais muito altos de argila, não sendo areia natural, portanto não
é possível obter o ISC ideal, isto é, acima de 60%.
Já nos ensaios executados pela empresa LAGHI Engenharia, com as misturas
descritas acima, obtiveram uma mistura granulometricamente estabilizada, ou seja,
com CBR > 60%, qual seja argila Siltosa amarela 50%, areia Siltosa rosa clara 30%,
seixo rolado 18% e cimento 2%, atingindo o CBR = 85,22%, atingindo as
especificações de estabilidade do solo.
Na figura 3, é possível observar os resultados do ensaio de compactação por meio do
quadro mostrado:
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Figura 3 - Ensaio de compactação do solo.
Pode-se notar pelos gráficos e tabelas retirados das misturas da empresa Andrade
Gutierrez, que as misturas 1, 2 e 4 a 14 não atendem a nenhuma das três Normas
para base e não permitem obter uma camada de base com qualidade suficiente para
se poder garantir a durabilidade do pavimento – se usadas acarretaram pavimento
com elevado risco de danos precoces, principalmente rupturas de bordo. Além disso,
a mistura 3, com emprego de Seixo (material graúdo), é a menos ruim, mas precisa
ser mais bem definida.
Portanto, é necessário uma mistura para se ter uma base estabilizada
granulometricamente, entrando com partículas graúdas, como seixo ou brita. E talvez
um solo melhorado com 2% de cimento, ou seja, solo que tenha graduação contínua
(Faixa A, B, C ou D) melhorado com cimento para reduzir a plasticidade e aumentar o
ISC.
A Mistura 3 apresenta:
Graduação descontínua, não atendendo às Faixas A, B, C e D, faltando uma
fração maior de seixo;
Plasticidade um pouco acima da Norma, mesmo com 2% de cimento;
ISC adequado, mas foi feito somente um ensaio.
6. CONCLUSÃO
Através da análise dos resultados dos ensaios laboratoriais, o CBR das amostras não
possui correlação linear com as densidades máximas extraídas no ensaio de
compactação. Isso mostra que diversos outros fatores característicos do material,
como granulometria, atrito entre os grãos ou até mesmo a plasticidade têm influência
no comportamento do solo, quando tensionado.
O teor de umidade ótima de compactação para mistura aceitável é de 17,77%. Então,
tem-se que solo argila Siltosa amarela 50% e areia Siltosa rosa clara 30%, estudado,
estabilizado com seixo rolado 18% e cimento 2%, atingindo o CBR = 85,22%,
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apresentou bons resultados para sua aplicação nas vias para pavimentação.
Contudo prosseguindo com os estudos de solo muito embora o custo elevado para se
atingir o CBR supracitado, foram realizados mais estudos para executar mantendo a
qualidade e método do DNER/DNIT. Então em função dos estudos realizados no
terceiro passo da metodologia descrita neste artigo, foi concluído que as misturas 120
e 123 apresentaram resultados satisfatórios, atendendo integralmente à Norma DNIT
142/201-ES, apresentando os requisitos para ser possível executar uma camada de
base de qualidade.
Em função do grande aumento de custo da mistura para a camada de base, uma
possibilidade é se reduzir a espessura da base, de 25 cm (prevista no projeto) para
18 cm, espessura que é suficiente pelo dimensionamento pelo método do
DNER/DNIT. Esta alteração não acarreta perdas em termos de qualidade e
durabilidade do pavimento, pois é suficiente para o Número N arbitrado de 2x107.
Aliás, não é comum se ter base com espessura de 25 cm, que exige compactação em
duas camadas. As bases usualmente são dimensionadas e executadas com
espessuras entre 15 cm e 20 cm.
Assim, é necessário avaliar esta possibilidade técnica de redução de 7 cm espessura,
executando base de 18 cm, para compensar em parte o aumento do preço unitário
das misturas para a camada de base.
Como foi elaborado apenas um único ensaio para cada mistura, podendo haver na
obra variações devido à norma heterogeneidade dos solos, faz-se durante a execução
rígido controle da camada de base, executando os controles com ensaios de acordo
com a Norma 142/2010-ES, com as seguintes frequências:
• Ensaios de análise granulométrica da mistura – coleta de amostras na pista a
cada 100 m – deve atender à Faixa A, B, C ou D da Norma DNIT 142/201;
• Ensaios de ISC - coleta de amostras na pista a cada 100 m – deve apresentar
valor superior a 60%;
• Ensaios de limites de liquidez e plasticidade – a cada 300 m – atender LL
máximo de 25% e IP máximo de 6%;
• Além do controle de compactação a cada 100 m – grau de compressão mínimo
de 100%.
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Estudar o solo é de suma importância para determinada utilização, e principalmente
para a realização de pavimentações. Caracterizar os solos em diferentes aspectos de
estudo proporciona grandes vantagens no que se diz respeito ao emprego dos solos
em diversos tipos de meios e ambientes na forma mais adequada a ser empregados
de modo a atender as suas especificações e normas.
Sendo assim, neste artigo científico foi possível o estudo de com vários ensaios, tanto
do Proctor Normal e o ensaio CBR, encontrando respectivamente, a umidade ótima
de solo e a resistência do solo, aplicando as análises destes ensaios através de
amostras em trechos da cidade de Manaus.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 1 – fundamentos. 6.Ed.
Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 1988.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª ed. São Paulo: Oficina
de Textos. 2006.
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