Propriedades Dos Materiaispdf

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
AERONÁUTICAS
Disciplina :Ciência dos Materiais
Introdução aos Materiais
2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 1

Ciência dos Materiais
Introdução aos Materiais
1.1- Estrutura e Propriedades dos Materiais

1.2- Comportamento Mecânico dos Materiais
1.3- Ensaios Mecânicos

Ciência dos Materiais :Propriedades dos Materiais
EVOLUÇÃO DA UTLIZAÇÃO DOS MATERIAIS

MATERIAIS II
Arlindo Silva

MATERIAIS II
Propriedades dos
Materiais
E
N
G
Microestrutura E
N
H
A
R
Composição e Processo
I
de Fabricação
A
Arlindo Silva

EVOLUÇÃO DO PROJECTO E DA SELECÇÃO DE MATERIAIS

FERRAMENTAS NECESSIDADE SELECÇÃO
DE PROJECTO DE MATERIAIS
DO MERCADO
Modelação de
funcionamento
Estudos de viabilidade TODOS OS

CONCEITO MATERIAIS
Análise aproximada (pouca precisão)
Modelação geométrica
Simulação SUBCONJUNTO
DE MATERIAIS
Métodos de CONCEPÇÃO (maior precisão)
optimização
Análise de custos
Modelação de
componentes UM MATERIAL
DETALHE (máxima precisão)
Análise de elementos
finitos
PRODUTO
TIPOS DE PROJECTO - INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS
ORIGINAL DESENVOLVIMENTO VARIANTE

Toma uma ideia existente e Envolve uma mudança de
Envolve uma nova ideia ou
melhora a performance escala sem alterar a
um novo princípio
através de um refinamento função
do princípio
A sílica de alta
pureza viabilizou Os polímeros substituem Caldeiras de pequena
o transistor os metais em aplicações dimensão são feitas de
domésticas cobre; caldeiras industriais
O vidro de alta são de aço
pureza viabilizou
a fibra óptica Os compósitos de carbono Aviões de aeromodelismo
substituem a madeira em são de madeira; aviões
artigos de desporto reais são feitos em ligas
A tecnologia espacial
estimulou o metálicas e compósitos
desenvolvimento dos
compósitos

TIPOS DE INDÚSTRIA - INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

MATERIAIS II
INDÚSTRIA DE PONTA PRODUÇÃO EM MASSA
• Grande exigência • Produtos não

tecnológica diferenciados
• Utilização dos mate- • Utilização de materiais
riais nos limites abaixo dos limites
SELECÇÃO CUIDADA SELECÇÃO CUIDADA

Arlindo Silva
(FACTOR CUSTO SECUNDÁRIO) (FACTOR CUSTO PRIMORDIAL)

FUNÇÃO
MATERIAIS II
MATERIAL FORMA
PROCESSO
Arlindo Silva

FAMÍLIAS DE MATERIAIS DE ENGENHARIA

MATERIAIS II
Classificação baseada principalmente no tipo

de estrutura atómica
POLIMEROS CERÂMICOS
METAIS
Arlindo Silva

Os materiais metálicos são substâncias inorgânicas
MATERIAIS II
compostas por um ou mais elementos metálicos e

podem, também, conter elementos não-metálicos.
METAIS Exemplos de materiais metálicos: aço, cobre,
alumínio, níquel e titânio. Elementos não-metálicos
como carbono, nitrogênio e oxigênio podem estar
contidos em materiais metálicos.
Os metais têm uma estrutura cristalina, na qual os átomos estão

arranjados de maneira ordenada. Eles, em geral, são bons
condutores térmicos e eléctricos. Quase todos os metais são
mecanicamente resistentes, dúcteis e muitos mantém esta
resistência mesmo em altas temperaturas.
Arlindo Silva

Os metais na tabela periódica
11
A maioria dos materiais poliméricos consiste de
MATERIAIS II
cadeias moleculares orgânicas (carbono) de longa

extensão. Estruturalmente, a maioria destes
POLIMEROS materiais não é cristalina, porém alguns exibem uma
mistura de regiões cristalinas e não-cristalinas
A resistência mecânica e ductilidade dos materiais poliméricos

variam enormemente. Devido à natureza da estrutura interna, a
maioria dos plásticos conduz a electricidade e calor de maneira
extremamente precária. Isto permite que os mesmos sejam
frequentemente utilizados como isolantes, tendo grande importância
na confecção de dispositivos e equipamentos electrónicos. Em geral,
os materiais poliméricos têm baixo peso específico e apresentam
temperatura de decomposição relativamente baixa.
Arlindo Silva

Os polímeros na tabela periódica

MATERIAIS II
Arlindo Silva

Os cerâmicos são materiais inorgânicos
MATERIAIS II
constituídos por elementos metálicos e não-

CERÂMICOS metálicos unidos por meio de ligações químicas.
Estes materiais podem ser cristalinos, não-
cristalinos ou uma mistura de ambos. A maioria dos
cerâmicos apresenta alta dureza e elevada
resistência mecânica, mesmo em altas temperaturas.
Arlindo Silva

Os cerâmicos na tabela periódica
Cerâmicos são formadas por combinação de metais com os elementos C, N, O, P e S.
Si e Ge são semicondutores mas são usados em cerâmicos de forma equivalente a metais


MATERIAIS II
METAIS
POLIMEROS CERÂMICOS
COMPÓSITOS
ELASTÓMEROS VIDROS
Arlindo Silva

MATERIAIS II
FAMÍLIA CLASSE SUB-CLASSE MEMBRO ATRIBUTO

… …
…
… 1000 5005-O
DENSIDADE
CERÂMICOS
AÇOS 2000 5005-H4 MÓDULO
VIDROS RESISTÊNCIA
LIGAS AL 3000 5005-H6
TENACIDADE
METAIS
LIGAS CU 4000 5083-0 CONDUTIVI.-T
POLÍMEROS EXPANSÃO-T
LIGAS TI 5000 5083-H2
RESISTIVIDADE
ELASTÓMEROS
LIGAS NI 6000 5083-H4 CUSTO
COMPÓSITOS CORROSÃO
Arlindo Silva
LIGAS ZN 7000 5154-0

OXIDAÇÃO
…
8000 5154-H2 …
…
Pedro Costa e Fernando Noronha
…
2008-SET-26 17
QUANTOS MATERIAIS DIFERENTES EXISTEM ?

MATERIAIS II
Quais os critérios para a escolha de um material?
Entre 40000 e 80000

diferentes, contando as variantes
de tratamento térmico e composição
de cada material
COMO ESCOLHER ??
Arlindo Silva


MATERIAIS II
Propriedades do material
Considerações de forma, dimensões e peso
Custo do material (disponibilidade)
Facilidade de fabrico
Economia de escala (Produção)
Durabilidade
Reciclagem….
Arlindo Silva


MATERIAIS II
Requisitos de natureza económica

Custo:
Extracção
Transformação
Processamento…
Requisitos de natureza técnica

Propriedades:
Físicas
Arlindo Silva
Químicas
Mecânicas…
MATERIAIS II
• Alumínio
– Não existe como metal
na natureza
– Extraído da bauxite
– Electrólise
– Grande consumo energia
Centrais hidroeléctricas
– A partir de 1820
Arlindo Silva

Requisitos de natureza económica
(Extracção/Transformação/Processamento.)
Exemplos de propriedades relacionadas com o fabrico (propriedades

tecnológicas):
Aptidão para a fusão (fundição) - a fluidez do material é uma

característica importante em peças vazadas e em soldadura.
Aptidão para o forjamento, para a estampagem, soldabilidade

(aptidão para permitir a junção de peças à temperatura de fusão).
Aptidão para tratamentos térmicos, mecânicos e termoquímicos.
Aptidão para tratamentos superficiais,
Maquinabilidade, por corte ou arranque de apara. etc.


MATERIAIS II
Das propriedades físicas, que dependem da estrutura dos materiais e

fornecem indicações sobre o seu comportamento quando sujeitos à
acção dos campos de forças físicas, como o campo gravitacional, os
campos eléctricos e magnéticos e as variações térmicas, referem-se
como exemplo as seguintes:
-As acústicas; Densidade (massa volúmica); Resistência ao calor;

Condutibilidade térmica; Dilatação térmica; Condutibilidade eléctrica,
Cor, etc.
Arlindo Silva

Propriedades Físicas
Condutibilidade Térmica
Condutibilidade térmica é uma propriedade intrínseca dos metais,

pois estes asseguram uma condutibilidade térmica com um mínimo
de perdas. As cabeças dos cilindros dos motores são feitas
normalmente de alumínio, porque este tem a capacidade de libertar
rapidamente o calor absorvido.

Propriedades Físicas
Resistência ao Calor
A variação de temperatura provoca em todos os metais alterações

nas suas propriedades mecânicas. A variação produzida pode ser
obtida a baixa ou alta temperatura dependendo do metal. Poderemos
pois definir como resistência ao calor a propriedade que um metal
tem para suportar elevadas temperaturas de serviço, isto é de uma
forma contínua, sem que as suas propriedades mecânicas sejam
alteradas, mantendo-se por isso estáveis. As temperaturas para as
quais se verificam importantes alterações na estrutura e/ou no
comportamento do material designam-se por pontos de
transformação ou de transição


MATERIAIS II
Das propriedades químicas, que dependem da composição

químicas dos materiais, e que dão indicações sobre o
comportamento destes elementos quando sujeitos à acção de
agentes químicos, pode-se citar a resistência à corrosão
electroquímica e a resistência à oxidação a temperaturas elevadas.
Arlindo Silva


MATERIAIS II
As propriedades mecânicas indicam como se espera que o

material se comporte e qual a sua resistência quando sujeito a
diversas solicitações ou à combinação de solicitações de natureza
mecânica. Estas propriedades, nalguns casos, são determinadas
por métodos normalizados, designados genericamente por ensaios
mecânicos, estabelecidos por Associações que se dedicam ao
estudo dos materiais, por Institutos de Normalização, etc. Noutros
casos, a sua determinação é apenas de natureza qualitativa.
Arlindo Silva

As propriedades mecânicas……
….. Elasticidade……….módulo de elasticidade…….
Ductilidade………………Resiliência………..Fluência -
Tenacidade…………… Dureza……………
….. Resistência à flexão…………….Homogeneidade,………
…Isotropia, …………Plasticidade …………
Maleabilidade……Resistência à tracção………….
Resistência à fadiga……..Resistência à compressão….

Propriedades Mecânicas
MATERIAIS II
Porquê estudar?
A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é

muito importante para a escolha do material para uma determinada
aplicação, bem como para o projecto e fabrico de componentes.
As propriedades mecânicas definem o comportamento do material

quando sujeitos a esforços mecânicos, pois estas estão relacionadas
com a capacidade do material em resistir/transmitir esforços
aplicados sem romper e sem se deformar de forma não controlada.
Arlindo Silva

Elasticidade - Capacidade do material ser deformado elasticamente,
sem atingir o campo plástico. A relação entre tensão e deformação
elástica (σ/ε) é definida como módulo de elasticidade (E).
Ductilidade - Capacidade do material ser deformado plasticamente,

sem atingir a ruptura. Pode ser obtida da análise do alongamento e
da estricção.
Resiliência -Corresponde à capacidade do material de absorver

energia quando este é deformado elasticamente. Materiais
resilientes são aqueles que têm alto limite de elasticidade e baixo
módulo de elasticidade (como os materiais utilizados para molas)

Fluência - Capacidade do material se deformar lentamente, quando

submetido a tensões menores que a de escoamento, sob
temperaturas elevadas.
Tenacidade - Capacidade de um material em armazenar energia

sem se romper. Pode ser quantificada através do cálculo da área sob
a curva tensão/deformação.
Dureza - Capacidade de um material em resistir à penetração da

sua superfície e está intimamente relacionada com a tensão limite de
resistência do material.

Resistência à flexão- é definida com a tensão máxima que um corpo de

prova suporta antes de romper, quando sujeito a um esforço de flexão.
Utilizado para avaliar a resistência mecânica de materiais cerâmicos,
principalmente para revestimentos e telhas.
Homogeneidade- caracteriza-se pela manutenção das mesmas

propriedades em todo o corpo.
Isotropia- propriedade de um material que mostra as mesmas

propriedades elásticas em todas as direcções.

Plasticidade- propriedade de um material se deformar quando sujeito a

uma solicitação externa de um certo valor, continuando a deformar-se
sem aparente aumento na solicitação, não retomando à forma e tamanho
iniciais quando a solicitação cessar.
Maleabilidade- propriedade dos materiais que permite que estes sofram

grandes deformações plásticas, pela acção de forças externas violentas
que actuam em compressão, sem sofrerem rotura.
Resistência à tracção - capacidade dos materiais de resistirem a

esforços de tracção, sem se fracturarem.

Resistência à fadiga-Um material sujeito a cargas ou forças
variáveis ao longo do tempo, pode fracturar sem que as tensões
atingidas tenham ultrapassado o valor da tensão de rotura ou mesmo
a tensão limite de elasticidade. Este fenómeno é conhecido por
fractura à fadiga, sendo uma das causas mais comuns de falha de
órgãos ou componentes estruturais, assim como de sistemas
mecânicos sujeitos a cargas dinâmicas.
Resistência à compressão- É definida com a tensão máxima antes

da ruptura, que um corpo de prova pode resistir quando submetido a
esforços de compressão.

Ensaios Mecânicos
Todos os ramos da engenharia, principalmente os relacionados com
estruturas, máquinas, etc., estão intimamente ligados aos materiais
utilizados, ou seja, às suas propriedades. As propriedades
características de cada material são de importância fundamental
para que se estabeleça um critério de aceitação e especificação. As
propriedades que os materiais devem possuir são determinadas
através de ensaios.
Ensaio de Tracção Ensaio de Compressão

Ensaio de dureza Ensaio de Fluência
Ensaio de Impacto Ensaio de Fadiga
Ensaio de Flexão

100
DENSIDADE
MATERIAIS II
• Gama de [ton/m^3]
variação de 10
densidade
para
diversos 1
grupos de
materiais
0,1
avançados
Compósitos de
poliméricas
Madeiras
Elastómeros
Polímeros
estruturais
Cerâmicos
Cerâmicos
Ligas metálicas
Espumas
porosos
fibras
Arlindo Silva

100000
MATERIAIS II
RESISTÊNCIA
[MPa]
10000
• Gama de
variação de 1000
resistência 100
para
diversos 10
grupos de 1
materiais
0,1
avançados
Compósitos de
poliméricas
Madeiras
Elastómeros
Polímeros
estruturais
Cerâmicos
Cerâmicos
Ligas metálicas
Espumas
porosos
fibras
Arlindo Silva

Materiais: Resistência e Resistência específica
MATERIAIS II
Resistência, σ Ranking Densidade, ρ σ/ρ Ranking

FAMÍLIA / TIPO MEMBRO
[MPa] resistência [kg/m^3] [mm] σ/ρ
Fibras Aramid 3000 4 1310 229.01 1
Fibras Carbono HS 4140 2 1830 226.23 2
Fibras Vidro S-2 4770 1 2355 202.55 3
Fibras Vidro E 3620 3 2355 153.72 4
Fibras Carbono HM 2240 5 1830 122.40 5
Compósitos de poli. 60%Carb.HS/Epoxy ( || ) 2000 6 1760 113.64 6
Compósitos de poli. 50%Vidro S/Epoxy ( || ) 1100 9 2000 55.00 7
Metais Titânio 6Al-4V 1096 10 4450 24.63 8
Metais Níquel Inconel X750 1800 7 8500 21.18 9
Metais Aluminio 2024-T4 469 11 2770 16.93 10
Metais Aço AISI 4340 1120 8 7850 14.27 11
Madeiras Balsa ( || ) 23 20 180 12.78 12
Madeiras Pinho ( || ) 55 16 510 10.78 13
Termoplásticos Nylon 80 13 1140 7.02 14
Termoplásticos ABS 50 17 1050 4.76 15
Compósitos de poli. 60%Carb.HS/Epoxy ( |_ ) 80 14 1760 4.55 16
Termoendureciveis Epoxy 69 15 1650 4.18 17
Arlindo Silva
Metais Aço AISI 1010 310 12 7850 3.95 18

Termoendureciveis Poliester 28 19 1200 2.33 19
Compósitos de poli. 50%Vidro S/Epoxy ( |_ ) 35 18 2000 1.75 20

10000
CUSTO
MATERIAIS II
• Gama de 1000
RELATIVO
(POR UNIDADE
variação do DE VOLUME)
[ton/m^3]
custo 100
relativo por
unidade de 10
volume
para 1
diversos
grupos de 0,1
Compósitos de
poliméricas
Madeiras
Elastómeros
estruturais
Cerâmicos
Cerâmicos
avançados
Ligas metálicas
Polímeros
materiais
Espumas
porosos
fibras
Arlindo Silva

Arlindo Silva MATERIAIS II
2008-SET-26
CUSTO POR Kg DE MATERIAL

40
Arlindo Silva MATERIAIS II
2008-SET-26
CUSTO POR Kg DE PRODUTO ACABADO

41
Causas de falhas em geral

MATERIAIS II
Selecção incorreta de materiais 38%

Defeitos de fabrico 15%
Tratamento térmico incorrecto 15%
Falha de projeto 11%
Condições imprevistas de operação 8%
Controle inadequado condições de trab. 6%
Prob. de inspeção e CQ 3%
Troca de materiais 2%
Arlindo Silva

MATERIAIS II
Causas de falhas em Instalações Industriais
Corrosão 29%
Fadiga 25%
Fractura frágil 16%
Sobrecarga 11%
Corrosão/Temperatura elevadas 7%
Corrosão sob tensão 6%
Fluência 3%
Arlindo Silva
Desgaste 2%
Causas de falhas em componentes aeronáuticos

MATERIAIS II
Fadiga 61%
Sobrecarga 19%
Corrosão sob tensão 8%
Desgaste 7%
Corrosão 3%
…… …..
Arlindo Silva

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AERONÁUTICAS
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Disciplina :Ciência dos Materiais

Introdução aos Materiais

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 1

1.1- Estrutura e Propriedades dos Materiais

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 2

EVOLUÇÃO DA UTLIZAÇÃO DOS MATERIAIS

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 3

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 4

EVOLUÇÃO DO PROJECTO E DA SELECÇÃO DE MATERIAIS

Estudos de viabilidade TODOS OS

TIPOS DE PROJECTO - INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

ORIGINAL DESENVOLVIMENTO VARIANTE

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 6

TIPOS DE INDÚSTRIA - INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS

INDÚSTRIA DE PONTA PRODUÇÃO EM MASSA

• Grande exigência • Produtos não

SELECÇÃO CUIDADA SELECÇÃO CUIDADA

(FACTOR CUSTO SECUNDÁRIO) (FACTOR CUSTO PRIMORDIAL)

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 7

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 8

FAMÍLIAS DE MATERIAIS DE ENGENHARIA

Classificação baseada principalmente no tipo

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 9

compostas por um ou mais elementos metálicos e

Os metais têm uma estrutura cristalina, na qual os átomos estão

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 10

Os metais na tabela periódica

cadeias moleculares orgânicas (carbono) de longa

A resistência mecânica e ductilidade dos materiais poliméricos

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 12

Os polímeros na tabela periódica

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 13

constituídos por elementos metálicos e não-

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 14

Os cerâmicos na tabela periódica

Cerâmicos são formadas por combinação de metais com os elementos C, N, O, P e S.

Si e Ge são semicondutores mas são usados em cerâmicos de forma equivalente a metais

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 15

FAMÍLIAS DE MATERIAIS DE ENGENHARIA

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 16

FAMÍLIA CLASSE SUB-CLASSE MEMBRO ATRIBUTO

LIGAS ZN 7000 5154-0

QUANTOS MATERIAIS DIFERENTES EXISTEM ?

Quais os critérios para a escolha de um material?

Entre 40000 e 80000

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 18

Quais os critérios para a escolha de um material?

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 19

Quais os critérios para a escolha de um material?

Requisitos de natureza económica

Requisitos de natureza técnica

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 21

Exemplos de propriedades relacionadas com o fabrico (propriedades

Aptidão para a fusão (fundição) - a fluidez do material é uma

Aptidão para o forjamento, para a estampagem, soldabilidade

Aptidão para tratamentos térmicos, mecânicos e termoquímicos.

Aptidão para tratamentos superficiais,

Maquinabilidade, por corte ou arranque de apara. etc.

Requisitos de natureza técnica

Das propriedades físicas, que dependem da estrutura dos materiais e

-As acústicas; Densidade (massa volúmica); Resistência ao calor;

2008-SET-26 Pedro Costa e Fernando Noronha 23