Parâmetros dos materiais

Parâmetros intrínsecos
• Granulometria
• Argilosidade
– Índice de plasticidade (IP)
– Valor do azul de metileno (VBS)
– Equivalente de areia (EA)

Parâmetros de estado
• Relação entre o teor em água natural e o teor em água
óptimo do ensaio Proctor Normal (wn/wopt,PN)
• Índice de consistência (Ic)
• Ensaio CBR imediato (IPI)

Parâmetros de comportamento mecânico

• Coeficiente Los Angeles (LA)
• Coeficiente Micro-Deval em água (MDE)
• Coeficiente de friabilidade das areias (FS)
• Massa volúmica da rocha
• Coeficiente de fragmentabilidade
• Coeficiente de degradabilidade
• Teor em elementos solúveis

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Limites de Consistência
(Norma NP-143)

Limite de plasticidade Limite de liquidez

Estados de consistência
Sólido Semi-sólido Plástico Líquido

W (%)

LR LP LL
ou ou ou
ws wP wL

WN

IP

Indice de plasticidade: IP = LL - LP
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Indice de consistência: Ic= (LL-wN)/IP
 Compactação

Curva de compactação

Baridade seca (g/cm3)

2,20
Curva de saturação para
G (Densidade das partículas) = 2,70

1,90
Baridade seca máxima

1,60

Teor em água
óptimo

1,30
0 10 20 30
Teor em água (%)

Conceitos:

• Índice de vazios
• Teor em água Gγ w
γd =
wG
• Baridade 1+
• Grau de saturação Sr
• Densidade 3
 Compactação

Curva de compactação

Baridade seca (g/cm3)

2,20

1,90

1,60
E1

E2 E3
1,30
0 10 30
A B
Teor em água (%)
Lado seco

Energia de compactação
E1 > E2 > E3

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Ensaio de compactação
(Especificação LNEC E - 197)

TIPOS DE COMPACTAÇÃO
leve pesada
Molde φ (mm) 102 152 102 152
h (mm) 117 114 117 114
Pilão 2,49 kg 2,49 kg 4,54 kg 4,54 kg
Altura de queda 30,5 cm 30,5 cm 45,7 cm 45,7 cm
Nº de camadas 3 3 5 5
5
Nº de pancadas em cada camada 25 55 25 55
 Valor do CBR
(Especificação LNEC E - 198)
Preparação, embebição e penetração dos provetes

O ensaio consiste em medir a força necessária para que

um pistão normalizado penetre no solo até uma certa
profundidade, com uma velocidade constante.

Ensaio com provetes moldados

Ensaio com amostras intactas
Ensaio “in situ”
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 Valor do CBR
(Especificação LNEC E - 198)
Traçado da curva força-penetração e cálculo do CBR

Curva força-penetração:
2500

2000
Cargas (kgf)

1500

1000

500

0
0 2 4 6 8 10 12
Penetrações (mm)
correcção
Curva 1 Curva 2

Cálculo do CBR imediato:

950
Penetração Força Curva 1: CBR 2 ,5 mm = 100 × = 70 %
(mm) (kgf) 1355
1300
2,5 1 355 CBR 5,0 mm = 100 × = 64 %
2033
5,0 2 033
1054,5
7,5 2 575 Curva 2: CBR 2 ,5 mm = 100 × = 78 %
10,0 3 177
1355
1429,4
12,5 3 500 CBR 5, 0mm = 100 × = 70 %
2033
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Ensaio CBR com amostras intactas

Ensaio CBR “in situ”

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 Equivalente de areia
(Especificação LNEC E - 199)

O ensaio destina-se a avaliar a quantidade e a

qualidade de elementos finos plásticos contidos
numa amostra de solo.

Superfície do líquido

Superfície da argila

h2
Superfície da areia

h1

h1
EA = × 100
h2
20%

0% 100%
argila areia
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 Compactação de aterros
Tipos de cilindros de compactação:

• Cilindros de pneus
(Pi)
• Cilindros vibradores de rasto liso
(Vi)
• Cilindros vibradores de pés de carneiro
(VPi)
• Cilindros estáticos de pés de carneiro
(SPi)
• Placas vibradoras
(PQi)

CR

Mg
M1
S
A0
10
L
Compactação de aterros
Classificação dos cilindros de compactação

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12
Controlo de compactação de aterros
Q - volume de solo compactado durante um determinado
tempo (por exemplo um dia ou uma hora)
S - superfície percorrida pelo cilindro durante o mesmo
tempo
Q/S - parâmetro que traduz a espessura de um
determinado material que um cilindro pode compactar
numa passagem para obter a compacidade desejada
e - espessura máxima das camadas a compactar
V - velocidade média de compactação
N - número de aplicações de carga do equipamento
L - largura de compactação realizada pelo equipamento

Qprático = k (Q/L) L N/n

K – coeficiente de rendimento (0,5 a 0,75)

Q/L – rendimento teórico por unidade de largura de
compactação (rendimento teórico de um compactador
com um único rolo de um metro de largura)

Q/L = (Q/S) V

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