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6.6.2 FAIXA DE FREQUÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DO INVERSOR.....................................15
TABELA 9: PARÂMETROS DE SEGURANÇA DO INVERSOR – FREQUÊNCIA..........................15
6.6.3 FATOR DE POTÊNCIA....................................................................................................15
6.6.4 TEMPO DE RELIGAMENTO EM CASOS DE FALHA.........................................................15
6.7 CONEXÃO DO SISTEMA FOTOVOLTAICO COM A INSTALAÇÃO ELÉTRICA DA RESIDÊNCIA
...............................................................................................................................................15
FIGURA 8: DIAGRAMA MULTIFILAR, ANEXADO NESTE DOCUMENTO................................15
6.8 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.........................................................................................15
Figura 9 : DETALHAMENTO DA PLACA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA..........................16
6.9 FIXAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS....................................................................16
FIGURA 10: PEÇAS DO SISTEMA DE FIXAÇÃO.....................................................................16
6.9.1 POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS.............................................................................16
Figura 11: orientação dos módulos....................................................................................17
7 PONTO DE MEDIÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA.................................................................18
FIGURA 12: DETALHES DA MEDIÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA......................................18
8 MANUTENÇÕES NO SISTEMA FOTOVOLTAICO......................................................................19
8.1 CHECLIST DOS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS EM CASO DE FALHAS DO
SISTEMA FOTOVOLTAICO......................................................................................................19
8.2 PROCEDIMENTO DE DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA..................................................20
8.3 LIMPEZA DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS....................................................................20
9 ESTIMATIVA DE GERAÇÃO E DESEMPENHO DO SISTEMA FOTOVOLTAICO...........................21
FIGURA 13: GERAÇÃO X CONSUMO...................................................................................21
10 LISTA DE MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA.............................................................22
10.1 EXECUTANDO CONFORME DESENHO SUGESTIVO........................................................22
FIGURA 14: SUGESTÃO DE MONTAGEM DO INVERSOR.....................................................22
11 ANEXOS.................................................................................................................................23
11.1 CARTA DE SOLICITAÇÃO................................................................................................23
FIGURA 15: CARTA DE SOLICITAÇÃO.................................................................................23
11.2 FORMULÁRIO DE ACESSO..............................................................................................24
FIGURA 16: FORMULÁRIO DE ACESSO..............................................................................24
11.3 ART DO PROJETO...........................................................................................................25
FIGURA 17: ART FOLHA 1...................................................................................................26
FIGURA 18: ART FOLHA 2...................................................................................................26
11.4 CERTIFICAÇÃO DA INMETRO.........................................................................................27
FIGURA 19: CERTIFICAÇÃO INMETRO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS.................................27
FIGURA 20: CERTIFICAÇÃO INMETRO INVERSO PHB.........................................................27
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11.5 FOLHAS DE DADOS INVERSOR E MÓDULOS FV.............................................................28
FIGURA 21: FOLHA DE DADOS INVERSOR PÁG. 1..............................................................28
FIGURA 22: FOLHA DE DADOS INVERSOR.........................................................................29
FIGURA 24: FOLHA DE DADOS MÓDULO FV PÁG.2...........................................................31
11.6 FATURA DE ENERGIA.....................................................................................................32
FIGURA 25: FATURA DE ENERGIA......................................................................................32
FIGURA 26: FATURA DE ENERGIA PARTE 2........................................................................33
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1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Este documento apresenta a Documentação Técnica, conforme as normas técnicas válidas no
Brasil, para o projeto do sistema de microgeração distribuída nomeado: Micro Geração City
Petropoles 518.
São aqui apresentados os dados e as informações técnicas sobre o projeto e a instalação; pessoa
física e jurídica envolvidos; especificação dos componentes; testes de comissionamento.
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2 OBJETIVO DO PROJETO
O sistema fotovoltaico que será instalado terá a finalidade da compensação de energia elétrica
na residência, a modalidade de micro e mini-geração distribuída permite ao consumidor gerar
a sua própria energia elétrica em paralelismo na rede pública de energia elétrica.
3 DADOS DO PROJETO
A tabela abaixo demonstra as informações preliminares sobre o sistema fotovoltaico conectado à
rede, a potência nominal máxima (em condições ideais de funcionamento), os dispositivos
utilizados para a concepção do sistema fotovoltaico e seus respectivos fabricantes e modelos.
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3.1 DADOS DO PROPRIETÁRIO
O responsável pela operação e manutenção do sistema fotovoltaico conectado à rede
para geração própria é o seu proprietário, identificado na tabela abaixo.
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FIGURA 2: LOCALIZAÇÃO
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3.2.2 CLIMA REGIONAL DA UNIDADE CONSUMIDORA
As características climatológicas de temperatura média da localidade são demonstradas na
tabela a seguir, cuja fonte é o Programa SWERA (Solar Wind Energy Resource Assesstment –
https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/sao-paulo/franca-4218/ ).
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME LUIS GUSTAVO GONÇALVES DO AMARAL
NÚMERO DE REGISTRO NO CREA CREA/SP 5070302160
ENDEREÇO RUA ANDRADE SILVA, Nº 45, CENTRO, SÃO JOAQUIM
DA BARRA – SP, CEP 14 600 000
TELEFONE 16 3728 3903
CELULAR 16 9 9256 0425
END. E-MAIL LUISELETRO@YAHOO.COM.BR
ART DO PROJETO 28027230200156335
TABELA 5: RESPONSÁVEL TÉCNICO
5 – DESCRITIVO DO PROJETO
O presente sistema de microgeração distribuída utiliza a tecnologia dos sistemas fotovoltaicos
para a geração de energia em montante necessário para a compensação do consumo médio
mensal da unidade consumidora onde está instalado.
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Um sistema fotovoltaico é um gerador de energia elétrica (potencial e corrente), que aproveita o
efeito fotovoltaico (transformação de luz em corrente elétrica, no interior de materiais
semicondutores). O sistema fotovoltaico aqui apresentado é do tipo conectado à rede, cuja
principal característica é possuir um dispositivo automatizado de condicionamento de potência e
acoplamento à rede, capaz de sincronizar automaticamente a geração (em corrente continua) das
células fotovoltaicas (o elemento ativo de geração) em corrente alternada de acordo aos valores
de frequência e tensão da rede à qual está conectado.
O sistema fotovoltaico conectado à rede possui sistema de proteção anti – ilhamento, relês e
temporizadores para sincronismo, e controle de frequência, tensão e fator de potência. Todas
essas funcionalidades são implementadas através do inversor interativo à rede, que é o
componente principal do sistema fotovoltaico conectado à rede, responsável pelo gerenciamento,
controle e coleta de dados operacionais.
6 – GENERALIDADE
O sistema fotovoltaico apresentado possui potência pico (potência total do conjunto de módulos
fotovoltaicos – placas solares – em condições de laboratório) de 1,68 kWp (watts-pico), e é
interligado à rede através de um inversor interativo, que ajusta a potência gerada pelo Arranjo
Fotovoltaico às condições de frequência e tensão da rede de distribuição pública de energia
elétrica. O inversor possui potência máxima de 1500 W, mas a potência máxima que será injetada
na rede de distribuição é limitada pelo máximo fornecido pelo arranjo fotovoltaico (1680 W).
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FIGURA 4: DIAGRAMA UNIFILAR DO SFV DA MICRO-GERAÇÃO CITY PETROPOLES 518
UTILIZADO O MESMO ANEXADO NOS DOCUMENTOS
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CARACTERISTICAS MECÂNICAS
ALTURA (mm) 1960
LARGURA (mm) 990
PROFUNDIDADE (mm) 35
PESO (KG) 22,1
QUANTIDADE DE CÉLULAS FOTOVOLTAICA POR MÓDULO 72
TIPO DE CÉLULA FOTOVOLTAICA POLICRISTALINAS
ESTRUTURA EXTERNA LIGA DE ALUMÍNIO ANODIZADO
TERMINAIS DE ACESSO MC-4
TABELA 7: DADOS MECÂNICOS DO MÓDULO FOTOVOLTAICO
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FIGURA 6: FOLHA DE DADOS DA STRING BOX PHB SOLAR
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FIGURA 7: FOLHA DE DADOS DO INVERSOR
O inversor interativo possui os sistemas de proteção necessários à conexão à rede já
implementados em seu hardware e software. Os sistemas de proteção eletrônicas são descritas a
seguir:
Anti-ilhamento;
Proteção contra falha na rede;
Proteção de sub e sobretensão;
Proteção de sub e sobrefrequência;
Proteção de sobrecorrente;
Sistema de sincronismo digital automático;
Elemento de desconexão automático;
O inversor interativo não deve ser desconectado da rede, exceto durante testes ou manutenção;
a justificativa é o modo de funcionamento do inversor, que mesmo em períodos de baixa ou nula
insolação, continua monitorando a rede de distribuição. O inversor interativo somente injeta
corrente elétrica na rede pública de distribuição após a leitura dos parâmetros da rede. Em casos
de falha (queda, desligamento, etc.) da rede, o inversor interativo deve permanecer monitorando
a rede, permitindo o reestabelecimento do funcionamento normal, quando as condições forem
favoráveis (funcionamento normal da rede).
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6.6.2 FAIXA DE FREQUÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DO INVERSOR
A faixa de frequência de funcionamento ajustada para o presente sistema fotovoltaico conectado
à rede é demonstrada na tabela abaixo:
Será afixada, no poste-padrão do ramal de entrada, uma placa indicativa de que a unidade
consumidora possui sistema de geração própria, conforme definição da norma “Conexão de
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Micro e Minigeração Distribuída Sob Sistema de Compensação de Energia Elétrica”
(GED15303). A placa sinalizadora é composta de acrílico, com formato, dimensões e conteúdo
conforme imagem abaixo:
O sistema de fixação dos módulos fotovoltaicos utilizado para a microgeração City Pedropoles é o
sistema para telhados inclinados, onde os módulos terão a inclinação e orientação do telhado, o
sistema de fixação é composto de suportes para trilho especial em formato Z, fixado nos caibros
da estrutura base, os trilhos são fixados nos suportes e presilhas responsáveis pela ancoragem
dos painéis são fixadas nos trilhos.
Os módulos fotovoltaicos ocuparam uma área xxxxx m², área totalmente disponível para o
sistema, terá orientação de 301 º ao Norte.
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Figura 11: orientação dos módulos
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7 PONTO DE MEDIÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA
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FIGURA 12: DETALHES DA MEDIÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA
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8 MANUTENÇÕES NO SISTEMA FOTOVOLTAICO
Este capitulo possui informações relevantes para a operação e a manutenção da micro geração
City Petropoles, a fim de instruir, tanto o usuário do sistema, quanto a equipe técnica responsável
por rotinas técnicas de manutenção e/ou reparação.
1. Verificar no display do Inversor se ele está desligado ou está indicando algum erro. Caso
haja um erro no inversor, identifique-o, utilizando o código de erros do manual do
inversor, caso possua essa informação.
2. Desligar o disjuntor de corrente contínua e o disjuntor de corrente alternada.
3. Verificar as conexões dentro dos quadros: se há cabos soltos, etc. Prestar atenção se há
cheiro de queimado vindo dos quadros elétricos ou próximo ao inversor. Verificar se há
indícios de fogo ou faísca elétrica (ex.: marcas carbonizadas). Verificar se a ligação de
cabeamento tanto C.C. quanto C.A. não está solta.
4. Verificar a tensão do arranjo fotovoltaico. Considerar a Temperatura de operação dos
módulos. Se não há tensão, há um problema com a ligação dos cabos no arranjo
Fotovoltaico.
5. Comparar a tensão dos módulos com a tensão mínima de entrada do inversor
interativo. Caso a tensão dos módulos esteja fora da faixa de tensão do inversor, o
dimensionamento entre módulos fotovoltaicos e inversor interativo não foi o
adequado.
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6. Ligar o disjuntor de C.A. e verificar se a tensão da rede é igual à tensão nominal do
inversor interativo. Verificar no ponto de ligação do inversor interativo.
7. Ligar o disjuntor de C.C., verificar se a chave seccionadora no inversor está ligada e
verificar se o inversor inicia.
8. Caso não haja falha, tanto no lado de corrente contínua (tensão dos módulos normal)
quanto no lado da rede (tensão nominal da rede), é necessário contatar um técnico ou
entrar em contato com fabricante/fornecedor do inversor interativo.
No caso de uma emergência basta desativar o disjuntor de corrente alternada e/ou o disjuntor de
corrente contínua. O inversor interativo vai desligar e a corrente para de circular no arranjo
fotovoltaico. Nunca puxe os cabos que conduzem corrente, sempre utilize o disjuntor.
Com o tempo, sujeira e poeira podem se acumular na superfície dos módulos, o que causa uma
redução da potência. Para manter o máximo da capacidade do sistema, é recomendável uma
limpeza periódica dos módulos fotovoltaicos, especialmente em regiões com pouca chuva, ou
excesso de partícula suspensas (poluição, poeira, queimadas, etc.).
Para diminuir o risco para choques térmicos, é recomendado limpar os módulos de manhã, cedo;
ou no final da tarde quando a irradiância solar é baixa, e os módulos estão mais frios. Nunca tente
limpar módulos com vidro quebrado, ou indicações de cabeamento danificado, pois existe o risco
de choque elétrico.
Limpe a superfície dos módulos com uma escova macia, água limpa com uma recomendada
pressão menor de 690 kPa, que corresponde à pressão típica no sistema de fornecimento de
água. Água que contém uma alta quantidade de minerais não é recomendado porque deixa um
acúmulo desses na superfície do vidro.
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9 ESTIMATIVA DE GERAÇÃO E DESEMPENHO DO SISTEMA
FOTOVOLTAICO
Apesar da potência pico do SFCR ter o valor de 1675 W, as características elétricas dos módulos
fotovoltaicos sofrem variações devido à temperatura e potência da Radiação Solar. Por esse
motivo é esperado que o presente SFCR tenha potência útil média de 1386,9 W, ao operar em
condições de sol a pico.
A cidade de Franca possui média anual de radiação solar de 5,09 kWh/m²/dia (5,5 horas de sol
pico); esse valor é multiplicado pela potência útil média do SFCR, resultando na geração em média
diária de, aproximadamente, 7.05 kWh/dia. O gráfico abaixo demonstra a variação de geração
mensal, da estimativa anual.
E importante salientar que a geração elétrica de um sistema fotovoltaico varia (muito) de acordo
à disponibilidade solar (e temperatura ambiente) do local onde é instalado; como esse recurso
natural é extremamente variável, a geração também o é. As estimativas de geração acima
apresentadas se baseiam nos dados de radiação solar e temperatura ambiente obtidas do banco
de dados do Projeto SWERA (http://en.openei.org/apps/SWERA/).
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10 LISTA DE MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
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11 ANEXOS
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11.2 FORMULÁRIO DE ACESSO
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11.3 ART DO PROJETO
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FIGURA 17: ART FOLHA 1
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11.4 CERTIFICAÇÃO DA INMETRO
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11.5 FOLHAS DE DADOS INVERSOR E MÓDULOS FV
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FIGURA 22: FOLHA DE DADOS INVERSOR
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FIGURA 23: FOLHA DE DADOS MÓDULO FV PÁG 1
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FIGURA 24: FOLHA DE DADOS MÓDULO FV PÁG.2
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11.6 FATURA DE ENERGIA
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FIGURA 26: FATURA DE ENERGIA PARTE 2
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