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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


PROFESSORA: MARIA TERESINHA DE MEDEIROS COELHO

PAVIMENTAÇÃO
Análise laboratorial

São Luís – MA
2019
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
EQUIVALENTE DE AREIA
ÍNDICE DE FORMA

Relatórios apresentados como requisito parcial de nota para 1ª avaliação na


disciplina de Pavimentação do curso de Engenharia Civil.

Alunos/Códigos:

CALMIR CUNHA LADEIRA JÚNIOR – 201634530


JOÃO BATISTA ALBUQUERQUE BASTOS DE SOUSA – 201615534
RÔMULO CÉSAR MIRANDA DA SILVA – 201605298
VINICIUS IURI DOS SANTOS SOUSA – 201605799
WERDSON CAMPOS TORRES - 201630316

São Luís – MA
2019
ENSAIO DE GRANULOMETRIA
1. INTRODUÇÃO

O ensaio de granulometria é o processo utilizado para determinar a


porcentagem que cada faixa especificada de tamanho de partículas representa
no solo ensaiado. Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a
construção da curva granulométrica, importante para a classificação dos solos,
coeficiente de uniformidade, coeficiente de curvatura etc.
Realizou-se o ensaio de granulometria, como base a norma ABNT– NBR
7181:2016. O objetivo da presente prática é a análise granulométrica por
peneiramento com a finalidade de obter a curva granulométrica do material
ensaiado.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O ensaio de granulometria é dividido em duas partes distintas são elas:


análise granulométrica por peneiramento e análise granulométrica por
sedimentação. Porém, para esse estudo somente será efetuada a
granulometria por peneiramento. A distribuição granulométrica dos agregados é
uma de suas principais características e, consequentemente, tem uma grande
influência no comportamento do revestimento asfáltico.
Para definição da granulometria, são necessários alguns parâmetros,
retirados da curva granulométrica, são eles: “diâmetro efetivo” e “grau de
uniformidade”. Diâmetro efetivo (def) é o diâmetro correspondente a 10% em
peso total, de todas as partículas menores que ele. Coeficiente de uniformidade
(Cu) é a razão entre os diâmetros correspondentes a 60% e 10%, tomados na
curva granulométrica. Esta relação indica, na realidade, "falta de uniformidade",
pois seu valor diminui ao ser mais uniforme o material. Consideram-se de
granulometria muito uniforme os agregados com Cu < 5, de uniformidade
média se 5 < Cu < 15 e desuniforme, quando Cu > 15. Define-se ainda,
complementarmente, o coeficiente de curvatura do agregado, dado pela
relação entre o quadrado de d30 (diâmetro correspondente a 30%) e a
multiplicação entre d10 e d60. Para agregados bem graduados seu valor está
compreendido entre 1 e 3.
3. OBJETIVO

O objetivo deste ensaio é a análise granulométrica do material utilizando


a técnica do peneiramento.

4. MATERIAIS E MÉTODOS

O ensaio granulométrico foi realizado no laboratório de solos da UEMA


no dia 28/08/2019.

4.1 Materiais utilizados

a) Balança com precisão em centigramas;


b) Série de peneiras.

4.2 Metodologia

Separou-se aproximadamente 1kg, mais precisamente 1000,71g da


amostra de material laterítico (figura 1).
Para peneiramento do material utilizou-se uma sequência de peneiras
(figura 2): 2”, 1” 1/2, 1”, 3/4”, 1/2”, 3/8”, nº 4, nº 10, nº 40, nº 80, nº 200, na qual
verificou-se o peso retido e acumulado, preenchendo a tabela de Análise
Granulométrica.

Figura 1 – Material utilizado Figura 2 – Série de peneiras.


5. RESULTADOS

5.1 Cálculos Realizados

Após registrar o peso da amostra retida em cada peneira de forma


acumulada, utilizou-se o Excel para se obter valores de peso retido,
porcentagem retida, porcentagem acumulada e porcentagem que passa da
amostra total (tabela 2) com base nos valores da tabela de peneiramento
(tabela 1).

Tabela 1 – Peneiramento acumulado


Peso da
Amostra Seca
# mm
Acumulado(g)

2” 50 0
1”1/2 37,5 0
1” 25 0
3/4” 19 63,57
1/2” 12,5 754,92
3/8” 9,5 951,62
N° 4 4,75 985,03
N° 10 2 985,85
N° 40 0,42 987,15
N° 80 0,18 991,57
N° 200 0,075 995,07

Tabela 2 – Tabela de peneiramento


PENEIRAMENTO
Peso da Amostra Seca
% Retida % Acumulada % Que passa
# mm Retido(g) Acumulado(g) da Amostra da Amostra da Amostra
Total Total Total
2” 50 0 0 0,00 0,00 100
1”1/2 37,5 0 0 0,00 0,00 100
1” 25 0 0 0,00 0,00 100
3/4” 19 63,57 63,57 6,35 6,35 93,65
1/2” 12,5 691,35 754,92 69,09 75,44 24,56
3/8” 9,5 196,7 951,62 19,66 95,09 4,91
N° 4 4,75 33,41 985,03 3,34 98,43 1,57
N° 10 2 0,82 985,85 0,08 98,52 1,48
N° 40 0,42 1,3 987,15 0,13 98,64 1,36
N° 80 0,18 4,42 991,57 0,44 99,09 0,91
N° 200 0,075 3,5 995,07 0,35 99,44 0,56

Verificou-se que parte do material ainda passou e ficou no fundo da série


de peneiras, motivo pelo qual o valor acumulado na peneira N° 200 não ser
igual ao valor inicial da amostra. Com isso podemos gerar a curva
granulométrica através do Excel.

CURVA GRANULOMÉTRICA 100


100 93,65

90

80
Porcentagem que passa (%)

70

60

50

40

30 24,56

20

10 4,91
0,56 0,91 1,36 1,48 1,57
0
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro (mm)

5.2 Análise dos Resultados

Após o traçado da curva granulométrica, foram obtidos os seguintes


valores para os principais parâmetros: d10 = 11,00, d30 = 14,50 e d60 = 16,00.
Assim, tem-se:

𝐷60
𝐶𝑢 =
𝐷10
16
𝐶𝑢 =
11
𝐶𝑢 = 1,45

𝐷302
𝐶𝑐 =
𝐷60. 𝐷10
14,52
𝐶𝑐 =
16.11
𝐶𝑐 = 1,19

Portanto, como o valor de Cu é inferior a 5, o agregado é considerado


muito uniforme. Outra observação é feita com relação ao valor de Cc, que se
encontra entre 1 e 3, sendo assim definido como bem graduado.
EQUIVALENTE DE AREIA
1. INTRODUÇÃO

O ensaio do equivalente de areia estabelece a quantidade finos e de


possíveis impurezas em uma mistura de agregados. Ele representa a relação
volumétrica que corresponde à razão entre a altura do nível superior da areia e
a altura do nível superior da suspensão argilosa de uma determinada
quantidade de solo ou de agregado miúdo, numa proveta, em condições
estabelecidas pela Norma da ABNT: NBR 12052/1992.
O resultado do ensaio aprova o material para utilização de determinadas
obras de engenharia ou, em outros casos, determina a realização de outros
ensaios de caracterização ou, ainda, reprova o material em virtude da presença
excessiva de finos e materiais orgânicos. Quando o valor do EA (equivalente
de areia) é alto o solo pode ser considerado satisfatório, o que significa um solo
com poucas impurezas e finos.
Quando o valor do EA é muito baixo significa que o solo é ruim e tem
uma grande presença de finos, no caso de uma obra de pavimentação, por
exemplo, este solo fica inviável, pois ele é considerado um material muito
expansível, o que o torna impróprio para este uso.

2. OBJETIVOS

Este ensaio teve como finalidade a obtenção do equivalente de areia de


solos ou de agregados miúdos, usando reagentes e soluções específicas,
dentro dos parâmetros técnicos exigidos pela NBR 12052/1992 para sua
execução. Além disso, analisar de acordo com a NBR 031/2006 e NBR
032/2005 a sua qualificação.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais Utilizados

a) Cápsula de metal (recipiente para a amostra);


b) Peneira de 4,75mm (nº4), de acordo com a DNER-EM 035/95,
designadas peneiras de malhas quadradas para análise
granulométrica de solos;
c) Proveta cilíndrica, transparente, de acrílico, de 32mm de diâmetro
interno e cerca de 43 cm de altura, apresentando dois círculos de
referência a 10 cm e 38 cm, respectivamente da base;
d) Funil plástico para colocar a areia (solo) na proveta;
e) Tubo elevador de cobre ou latão, de 6,4 mm de diâmetro externo e 50
cm de comprimento. A extremidade inferior fechada em forma de
cunha, tendo dois orifícios de 1 mm de diâmetro perfurados nas faces
da cunha e junto à ponta;
f) 125 ml de solução equivalente de areia diluída em 5l de água
destilada;
g) Garrafão com capacidade de 5 litros, dotado de sifão constituído da
rolha de borracha com dois furos e de um tubo de cobre dobrado.
Tubo de borracha de 5 mm de diâmetro interno. Este tubo é usado
para ligar o tubo lavador ao sifão;
h) Pistão constituído por uma base metálica de 45 cm de comprimento.

3.2 Métodos

Recolheu-se uma porção de areia, posteriormente houve o


peneiramento do material na peneira nº 4 (figura 1); e retirada o suficiente para
o preenchimento da cápsula (figura 2).

Figura 1 – Peneiramento da areia Figura 2 – Cápsula com a amostra


Com o garrafão colocado cerca 100 cm acima da proveta, foi preenchido
até o traço de referência de 10 cm da base (figura 3) com a solução.
O conteúdo da cápsula foi acrescido na proveta (figura 4) e deixado em
repouso por 10 minutos.

Figura 3 - Solução equivalente de areia Figura 4 - Areia posta na proveta

4
Passados os 10 minutos, uma rolha de madeira foi colocada a fim de vedar a
proveta para chacoalhar a mistura por cerca de 30 segundos (figura 5).
Em seguida a rolha foi retirada, lavou-se a parede da proveta e
acrescentou o líquido até atingir a segunda marca (figura 6). Desse modo, a
mistura ficou em descanso por 20 minutos.

Figura 5 - Agitação da mistura Figura 6 - Adição de líquido


Após 20 minutos, foi efetuada a medição da primeira altura (h1= 149 mm),
representada pelo nível de argila em suspensão. Posteriormente, o pistão foi
inserido na proveta cuidadosamente até assentar na areia, dessa forma foi medido o
valor de segunda altura (h2= 113 mm).

4. RESULTADOS

4.1 Cálculos Realizados

De posse das duas alturas medidas, pode-se calcular o Equivalente de Areia


conforme a fórmula a seguir:
ℎ2
𝐸. 𝐴. = 𝑥 100
ℎ1
113
𝐸. 𝐴. = 𝑥 100
149
𝐸. 𝐴. = 75,838 %

Conforme a norma DNER-ME 054/97, o resultado do ensaio é expresso em


porcentagem, arredondando-se para o número inteiro. Portanto:
𝐸. 𝐴. = 76 %

4.1 Análise do Resultado

Segundo Bernucci (2006), atesta-se que este agregado pode ser utilizado em
concreto asfáltico, pois equivalente de areia é superior a 55%.
ÍNDICE DE FORMA
1. INTRODUÇÃO

O índice de forma permite avaliar a qualidade de um agregado graúdo em


relação à forma dos grãos. A geometria das partículas dos agregados influi
diretamente na trabalhabilidade e resistência ao cisalhamento das misturas
asfálticas e muda a energia de compactação necessária para se alcançar certa
densidade. Partículas irregulares ou de forma angular tais como pedra britada,
cascalhos e algumas areias de brita tendem a apresentar melhor Inter travamento
entre os grãos compactados, tanto maiores quanto mais cúbicos forem as partículas
e mais afiladas forem suas arestas

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Ensaio de Índice de forma do agregado é definido por ser a média da


relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada pela
quantidade de grãos de cada fração granulométrica que o compõe. Nesse sentido, o
comprimento de um grão é a maior dimensão possível de ser medida em qualquer
direção do grão. E a espessura de um grão menor distância possível entre planos
paralelos entre si em qualquer direção do grão.
A forma das partículas pode ser caracterizada segundo a norma ABNT NBR
7809/2009, onde são medidas por meio de um paquímetro três dimensões das
partículas: comprimento (a), largura (b) e espessura (c). Para classificação segundo
a forma são determinadas e relacionadas entre si as razões b/a e c/b, conforme
indica abaixo. As partículas são classificadas em cúbica, alongada, lamelar e
alongada-lamelar.

Tabela Classificação da Forma das Partículas (ABNT NBR 7809:2009)


Média das Relações b/a e c/b Classificação da Forma
b/a > 0,5 e c/b > 0,5 Cúbica
b/a < 0,5 e c/b > 0,5 Alongada
b/a > 0,5 e c/b < 0,5 Lamelar
b/a < 0,5 e c/b < 0,5 Alongada-Lamelar
3. OBJETIVOS

Classificar a forma das britas ensaiadas conforme ABNT NBR 7809/2009.

4. MATERIAIS E MÉTODOS

A norma especifica a medição de 200 pedras, porém, para este ensaio, foi
utilizada somente 50 pedras para análise.

4.1 Materiais Utilizados

a) 50 Britas secas tipo 1;


b) 1 Bacia metálica;
c) 1 Paquímetro digital;
d) 1 Paquímetro analógico.

4.2 Metodologia

Separou-se 50 britas tipo 1 da amostragem inicial (Figura 1).


Em seguida foram efetuadas as medições a fim de determinar o comprimento,
largura e espessura com ambos os paquímetros, conforma mostrado na Figura 2 e
Figura 3.
Após coletados os valores, na qual estão dispostos na Tabela de Medição
para Índice de Forma, tirou-se a média para a análise das amostras. As medidas se
encontram em milímetros.

Figura 2 - Porção inicial de britas; paquímetro analógico; paquímetro digital


Figura 2 - Medição com o paquímetro analógico Figura 3 - Medição com o paquímetro digital

5. RESULTADOS

5.1 Cálculos Realizados

Tabela de Medição para Índice de Forma


Nº a (mm) b (mm) c (mm) b/a c/b
1 26,85 19,3 17 0,72 0,89
2 24 15,1 12,45 0,63 0,83
3 36,35 19,9 17,75 0,55 0,9
4 33,5 18,55 11,7 0,56 0,64
5 23,4 9,8 9,75 0,42 0,99
6 24,15 17,95 19,2 0,75 1,07
7 41,3 15,05 10,55 0,37 0,71
8 37,5 19,9 14,15 0,54 0,72
9 34,4 21,65 9,15 0,63 0,43
10 28,2 25,15 11,4 0,9 0,46
11 24,52 22,98 19,44 0,94 0,85
12 26,71 20,4 14,85 0,77 0,73
13 27,26 18,68 13,67 0,69 0,74
14 24,8 14,29 11,54 0,58 0,81
15 33,51 14,69 11,81 0,44 0,81
16 27,68 23,3 13,24 0,85 0,57
17 26,52 19,39 13,2 0,74 0,69
18 24,27 9,08 23,9 0,38 2,64
19 22,14 16,22 12 0,74 0,74
20 27,32 21,33 8,48 0,79 0,4
21 26,04 23,53 12,32 0,91 0,53
22 25,57 15,99 15,94 0,63 0,99
23 24,77 18,64 14,84 0,76 0,8
24 24,7 47,39 14 1,92 0,3
Nº a (mm) b (mm) c (mm) b/a c/b
25 26,06 10,18 2,3 0,4 0,23
26 47,69 17,54 16,67 0,37 0,96
27 27,26 22,33 12,45 0,82 0,56
28 31,75 22,28 16,31 0,71 0,74
29 37,49 25,02 6,87 0,67 0,28
30 26,23 20,44 17,45 0,78 0,86
31 34,63 29,33 16,41 0,85 0,56
32 28,23 24,03 14,94 0,86 0,63
33 34,18 24,08 17,12 0,71 0,72
34 25,75 21,74 17,76 0,85 0,82
35 36,57 1,48 14,88 0,05 10,06
36 32,88 25,48 17,44 0,78 0,69
37 40,9 23,63 13,34 0,58 0,57
38 17,28 18,29 9,54 1,06 0,53
39 13,78 14,38 10,44 1,05 0,73
40 33,88 21,84 10,18 0,65 0,47
41 39,87 22,95 15,73 0,58 0,69
42 25,13 18,56 12,74 0,74 0,69
43 42,12 23,44 25,32 0,56 1,09
44 31,97 14,9 10,43 0,47 0,7
45 32,11 14,57 12,85 0,46 0,89
46 23,06 16,71 14,74 0,73 0,89
47 34,31 20,8 9,41 0,61 0,46
48 46,34 21,63 19,47 0,47 0,91
49 23,77 16,58 16,22 0,7 0,98
50 34,23 24,33 16,41 0,72 0,68
Média 0,69 0,93

5.2 Análise dos Resultados

Com base na média dos resultados obtidos, segundo a tabela apresentada na


página 142 do livro Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros, as
relações b/a e c/b apresentam valores superiores a 0,5, sendo assim classificadas
como cúbicas. Desse modo, a forma externa dos agregados é fator importante a
definir suas propriedades e comportamento sob a ação do tráfego, pois é evidente o
melhor comportamento de um grão cúbico ou esférico em relação a um grão
alongado ou chato (SENÇO, 1997). Assim, por esse método, as britas analisadas
apresentam forma adequada para uso em pavimentação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B.. Pavimentação


asfáltica: formação básica para engenheiros. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ. 2006.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ME 054/97:


Método de Ensaio. Equivalente de Areia. Rio de Janeiro, 1997.

DNIT 031/2006-ES: Pavimentos flexíveis - Concreto asfáltico - Especificação de


serviço. Rio de Janeiro: Diretoria de Planejamento e Pesquisa, 2006.

DNIT 032/2005-ES: Pavimentos flexíveis – Areia-Asfalto a quente – Especificação


de serviço. Rio de Janeiro: Diretoria de Planejamento e Pesquisa, 2005.

SENÇO, Wlastermir de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1, Ed. Pini,


São Paulo, 1997.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6ª Ed. Volume 1. São Paulo:
LTC Editora, 1998.

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