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Aquela buzina não parava de tocar, eu abri os olhos,
olhei o despertador, que também parecia dormir ainda,
e já eram 7h da manhã! Oh, não, estava atrasada, como
sempre!! E logo no primeiro dia de aula!! Olhei pela janela
e ví que a buzina era do carro do Sr. Osvaldo, o tio do
transporte escolar. Gritei para ele:

- Peraí, Tio!!! Tô saindo!!

- Te dou 10 minutos, Carolzinha! - respondeu ele,


gritando de volta com um sorriso no rosto.

Num pulo, saí da cama correndo, tropecei logo na


entrada do banheiro e pensei: ‘‘só eu mesma para ser
tão azarada logo cedo!’’

De banho tomado e dentes escovados, corri para tomar


café da manhã, mas vi que minha mãe e meu pai já
haviam saído. Deixaram em cima da mesa uma tangerina
e o dinheiro do lanche…

Peguei tudo e saí correndo, o mais rápido que eu podia,


até o carro do Sr Osvaldo e… claro, tropecei de novo
e deixei caírem todos os livros, cadernos lápis… ai,
que vergonha… Rafinha e Fernanda que já estavam no
carro ficaram rindo de mim. Mas já estou acostumada…
Abaixei, peguei tudo do chão e entrei no carro, com a
cabeça ainda mais baixa e mais vermelha do que um
pimentão! Rafinha e Fernanda continuaram a me zoar,
mas Sr Osvaldo pediu que eles ficassem quietos, pois

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aquilo poderia acontecer com qualquer pessoa!

“Qualquer pessoa…sei...” pensei morta de vergonha!


Por que se eu estiver em um grupo de 10 pessoas
e alguém tiver que passar vergonha, com certeza
serei eu… Sou muito azarada!

Ah, esqueci de me apresentar. Eu sou Carol, tenho


10 anos e sou a menina mais azarada que você
conhece! Tudo o que você imaginar, acontece
comigo! Se alguém só tira nota quatro? Sou eu!
Se alguém tiver que cair no meio de todo mundo
na hora do intervalo e passar vergonha? Sou eu
também! Você conhece alguém na sua escola que
ninguém quer ter por perto? Prazer, este alguém
sou eu… Eu queria fazer amigos, queria andar com
a galera… queria poder rir e brincar como meus
outros colegas, mas acho que nem meu nome eles
sabem direito… Eu não tenho nenhum amigo…

Na verdade eu tinha, tinha uma amiga, Mariazinha.


Mas ela era assim como eu, ninguém também
andava com ela, porque diziam que ela era boboca,
chata e sem graça. Acho que a gente andava junta
por falta de opção mesmo, porque pelo menos era
uma amiguinha com quem sentar junto e, claro,
passarmos vergonha juntas. Mas, desde o ano
passado, quando Mariazinha mudou de colégio, eu
fiquei ainda mais sozinha do que eu já era.

Entrei na sala de aula e, da porta, vi que tinham dois


alunos novos, uma japonesa e um menino ruivo,
com o cabelo bem encaracolado. Passei por todos
os mesmos colegas que estudam comigo desde
pequenininha. Todos se abraçando, felizes por se
reencontrarem, mas ninguém nem me via, era

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como se eu fosse invisível! Não, nem tão invisível,
alguém me jogou uma bolinha de papel e, no susto,
tropecei de novo, cai e todos riram de mim…

Nossa, que susto, tem duas mãos me ajudando a catar


meu material… olhei para cima e vi Zequinha e Karuí,
os dois coleguinhas novos. Eles devem ter algum
problema também, para estarem aqui me ajudando,
e ainda sorrindo com compaixão. Mal consegui dizer
obrigada, de tanta vergonha! Corri para o fundo da sala,
abaixei a cabeça e nem consegui participar da primeira
aula, que parecia estar até muito divertida. Olhei para o
lado e vi que Karuí, a japonezinha e Zequinha, o ruivinho,
estavam brincando e se divertindo também, junto
com os outros colegas. Mas aquilo não era pra mim...
ninguém ia me querer rindo junto. Mas na segunda
aula, a maior surpresa aconteceu!!! A porta se abriu e
a diretora entrou, anunciando uma novidade:

- Bom dia, turma! Uma coleguinha de vocês, que


havia saído da escola, está de volta!
Quero que vocês a recebam com muito carinho!

Eu quase não a reconheci! Parecia mais bonita, com


um lindo penteado e uma flor lilás no cabelo, além
de um sorriso confiante que nunca vi em seu rosto,
mas sim, era ela! A minha amiguinha Mariazinha!!
Ah, que felicidade! Pelo menos aquela amiga tímida,
que também era excluída por todos, assim como eu,
estaria ao meu lado para passarmos o ano juntas! Mas,
o engraçado, é que enquanto ela ia passando, a turma
ia falando com ela com alegria, e até a abraçando! Que
estranho, ninguém nem falava com ela antes! E ela
também nem tinha coragem de falar com ninguém!

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Mas estava sorridente e com uma coisa diferente! Ela
veio direto para mim, me deu um abraço apertado e
sentou-se ao meu lado, como sempre. Ufa! Que bom,
fiquei mais aliviada.

A aula acabou e eu fiquei encafifada..Como Mariazinha


poderia ter mudado tanto, em tão pouco tempo? 1
ano somente! Um aninho! Não daria tempo para tanta
mudança assim… A não ser que… Mágica! Será? Só
pode ser!

- Oi, Carolzinha! Minha amiga! Quanta saudade!! -


falou Mariazinha, abraçando a amiga.

- Mariazinha, estou feliz em te ver, mas você está


tão...tão…

- Diferente? - respondeu Mariazinha.

- Sim! Você entrou na sala e nem ficou com


vergonha de estar na frente de todo mundo! Nem
sei como, ninguém tirou sarro de você, como faziam
antes…

- Minha amiga, eu preciso te mostrar uma coisa,


olha - Mariazinha mostra o Japamala para Carol.

- Nossa! Que lindo! - falou Carol admirada - mas o


que é isso? Um colar?

- Mais ou menos. Isto é um Japamala Mágico!

- O que ele faz? É encantado, tipo uma varinha de


condão?

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- Mais ou menos.. Ele é um instrumento dos
antigos sábios, que deixaram para a gente este
conhecimento secreto, dos números quânticos do
Universo.

- Eita, não entendi nada, mas o que ele faz de


verdade? Ele muda a realidade?

- Sim e não - respondeu entre risos Mariazinha


- Ele ajuda a gente a criar a nossa própria realidade.
A cocriar nossa vida dos sonhos, a resolver nossos
problemas! Mas ele não funciona sozinho! Há
milhares de anos os antigos sábios da humanidade
descobriram que tudo o que é repetido por uma
quantidade de números mágicos, ou quânticos,
do Universo, ganha poder triplicado de se tornar
realidade. Alguns deste números são o 54 e o 108.
Então tudo de bom que você repete esse tanto de
vezes, com o seu Japamala Mágico, fica mais fácil
de se tornar real.

Enquanto eu estava fascinada tentando entender


o que Carolzinha me explicava, Zequinha e Karui
vieram se aproximando e perceberam que a gente
estava falando do Japamala Mágico!

- Uau, então vocês também conhecem a lenda


do Japamala Mágico? - perguntou Karuí.

- Nós também aprendemos a criar todos os


nossos sonhos, usando a magia do Japamala! - falou
Zequinha, mostrando um lindo Japamala azul.

- Nossa… só eu não tenho…

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- Quando eu saí da escola no ano passado - falou,
explicando, Mariazinha - eu estava muito triste,
não conseguia fazer com que as pessoas da nova
escola gostassem de mim… Eu era aquela menina
envergonhada que você bem sabe, Carolzinha. Até
que fui visitar uma tia avó, que mora numa chácara
do interior. Ela é uma senhorinha muito sábia, dizem
que é meio bruxa e eu fui até com um pouco de
medo. Mas quando cheguei na casa dela, fui recebida
com um sorriso tão meigo e carinhoso, que perdi o
medo de cara!

- Nossa, e como era a casa dela? - perguntou


Zequinha.

- Parecia um lugar encantado! Logo na frente,


tinha um lindo jardim com muitas flores e tantos
passarinhos e borboletas que parecia até um conto
de fadas. Quando entrei na casa dela, tinham cristais
de todas as cores, quadros e desenhos com formas
e círculos, fotos de águias, cachoeiras e um

som muito bom de um sininho de vento que a brisa


soprava para dentro da janela. Ela me serviu um chá…

- Chá? Eca! - Resmungou Carolzinha.

- Ih, mas era uma delícia! De pétalas das rosas


do quintal, com casca de maçã e canela!

- Amo chá de flores e frutas! - completou Karui.

- Mas o melhor aconteceu! A minha tia avó


percebeu que eu estava triste e me contou sobre a
lenda do Japamala Mágico! Levou-ve a uma passagem

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secreta numa gruta que havia em seu jardim e lá tinham
lindas pedrinhas redondas. Estas pedrinhas redondas eram
estrelinhas do céu, que se transformaram em pedrinhas
que são usadas para fazer o Japamala Mágico, aumentando
ainda mais seus poderes!

- Mas ainda não entendi como eu posso usar o


Japamala! - retrucou Carol.

- É simples! - Respondeu Zequinha: Existem várias


formas de aumentar o seu poder pessoal com o Japamala
Mágico.

- Sim, você precisa dele para fazer as repetições na


quantidade certa de vezes - ajudou Karuí.

- E então escolher o que você quer ser, como quer que


sejam seus novos dias e se concentrar bastante! - explicou
Mariazinha.

- Mas não é só repetir, você tem que entrar no mundo


do Faz de Conta que existe dentro da sua mente, vestir
as roupas do personagem, imaginar o cenário, tudo nos
menores detalhes, estufar o peito e sentir em seu coração
que a nova realidade que já existe em sua vida! - disse
Zequinha.

- Ajuda muito se você, imaginar tudo o que você deseja


e congelar esta imagem na sua mente! Aí, sorrindo com
aquela sensação de campeão, começar as repetições!

- Funcionou assim para você, Mariazinha? - perguntou


Carol

- Sim!! Funciona com qualquer pessoa que tenha

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o Japamala Mágico e já sinta, de verdade, que a nova
realidade é possível! Você lembra que eu morria de
vergonha de todo mundo, não é? Eu tinha medo de
falarem da minha roupa, do meu cabelo, se eu estava
gordinha ou se eu estava magrinha demais… mas minha
tia avó me ensinou um comando mágico para usar no
Japamala e eu fiz todos os dias.

- Nossa!! E como era? - perguntou Carol, bem


interessada.

- Assim ó, você faz um comando mágico principal,


e depois vai, de bolinha em bolinha, repetindo umas
frases mágicas, que ligarão sua mente com o Universo
Cósmico e começará a ser construída a sua nova
realidade. Todos os dias, antes de dormir, eu pegava meu
Japamala Mágico, respirava fundo, me via corajosa,
chegando na sala com coragem de participar das
aulas, de falar com meus outros colegas. Aí, com esta
imagem na cabeça, comecei a falar com um sorriso no
rosto, e olhos bem fechadinhos, imaginando minha nova
realidade: MEDO QUE SINTO ACABOU! CONSCIÊNCIA
DIVINA ALMA, MEDO QUE SINTO ESTÁ CANCELADO,
CANCELADO, CANCELADO. NA ORDEM DIVINA EU
SOU CORAJOSA! E aí eu ia
repetindo de bolinha em bolinha: EU SOU CORAJOSA,
EU SOU CORAJOSA, EU SOU CORAJOSA por 54 vezes.
E até o tempo passava rapidinho!!

- Nossa, só isso? Então é mais fácil do que eu


imaginei!

- Sim, basta você fazer sempre suas repetições,


e o medo se transforma em coragem, corrigindo seus
sentimentos e virtudes lá na sua Árvore da Vida, com

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seu Japamala Mágico! - Explicou Karuí.

- Sabe outra coisa que Japamala ajuda a melhorar?


- perguntou Zequinha, aguçando a curiosidade de
Carol, que fez que “não” com a cabeça.

- No nosso aprendizado e nas nossas notas!! -


respondeu Zequinha, radiante!
- Eu estava cheio de nota vermelha no meu boletim,
até que conheci a lenda do Japamala Mágico através
um amigo meu lá do prédio, o Toninho. Ele me ensinou
a usar o Japamala para aprender mais rápido a matéria.
E parecia mágica mesmo!!! Comecei a entender
melhor a matemática.
.
- Mas como??

- Ele me ensinou que tudo tem energia, até nosso


caderno, nosso livro da escola, e, principalmente, o
Japamala Mágico. Eu só tinha que anotar tudinho que
o professor dizia, e ler de novo em casa, todos os
dias, sempre com o Japamala, mas antes de ler em
casa, eu usava o Japamala Mágico para turbinar minha
mente e ela aprender mais rápido tudinho! Eu falava
assim: EU SOU INTELIGENTE, EU APRENDO COM
FACILIDADE, por 108 vezes,
segurando uma bolinha por vez do Japamala e falando,
afirmando com toda certeza do meu coração! Um
dia antes da prova, eu coloco o livro ou o caderno
embaixo do travesseiro, junto com o Japamala e faço
os decretos mágicos: JÁ FUI BEM NA PROVA! JÁ
TIREI 10! E, depois de tudo isso, durmo um soninho
tranquilo, deixando que a energia do Japamala Mágico
se misture com a energia de inteligência da minha

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mente! E, no dia da prova, eu consigo lembrar de
tudo o que já li!!

- Uauuuu!! Que legal!! Eu quero um Japamala


Mágico!!!

- Eu vou te dar de presente um Japamala Mágico


que tenho aqui - tirou do bolso Karui. - Sabe, eu tenho
este meu Japamala antigo, que minha mãe usa
comigo desde que sou bebezinha, e eu sou tão grata
à sabedoria de usar o Japamala, que trouxe um a mais
hoje para a escola. Eu ia dar de presente à professora,
mas acho que você merece também! O japamala
me ajudou a voltar a falar com minha melhor amiga,
Jacky. Nós éramos muito amigas, mas um dia eu pisei
no pé dela sem querer, na aula de dança, e ela caiu. A
professora brigou com ela e todo mundo riu da minha
amiga…

- Puxa, mas você pisou sem querer… - lamentou


Carol.

- Foi, mas ela ficou sem falar comigo durante


uma semana! Ela e as outras meninas do Ballet…
Aí, peguei meu Japamala Mágico e mentalizei, bem
forte, como seria bom se fôssemos todas amigas de
novo, e até dei risada lembrando de como a gente
se divertia na aula! Então, quando estava sentindo
este sentimento bom no meu coração, falei com
o Papai do Céu: PAPAI DO CÉU, FONTE CRIADORA,
SEMPRE ME DIVIRTO COM MINHAS AMIGAS! ESTOU
SEMPRE PERTO DE AMIGOS GENTIS, DIVERTIDOS E
VERDADEIROS!

- Hum, deixa eu ver se entendi! Então quando

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você estava com aquele sentimento bom, você
imaginou todo mundo feliz sorrindo e dançando juntas
e foi falando a cada bolinha do Japamala Mágico: ESTOU
SEMPRE PERTO DE AMIGOS GENTIS, DIVERTIDOS E
VERDADEIROS! E tudo voltou a ficar
legal como antes?

- Siiiiiiiim!! - Respondeu feliz Karuí.

- Mas por quantos dias tenho que fazer a lenda do


Japamala Mágico?

- Quantos dias você quiser! - respondeu Mariazinha


- Pensar, e criar o bem não tem limites!

Ao que Zequinha completou:

- Falou tudo, Mariazinha! A magia do Japamala só


funciona para o bem, ou seja, se você tentar causar
o mal a outra pessoa fazendo os decretos mágicos
do Japamala, eles ficam presos nas suas bolinhas de
estrelas e não farão efeito.

- Muito pelo contrário, porque o que você deseja


para uma pessoa, sempre retorna para você em dobro!
Portanto, desejar o mal enfraquece a força criadora do
Japamala com a sua mente.

Tocou o sinal da escola.

- Puxa, já estou me sentindo diferente! O intervalo


acabou e eu nem percebi, e até já me sinto melhor!!! -
alegrou-se Carol

- Com certeza! Tudo está dentro da sua mente! Se

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você resolver que será uma pessoa melhor, você será!

- E lembre-se sempre de ter seu Japamala Mágico


sempre à mão, com as frases positivas e a imagem
do seu sonho bem clara na sua mente! Assim, todos
os seus sonhos virarão realidade como num passe de
mágica!!

E então os quatro amigos passaram mais um ano


inteiro cocriando muitos sonhos, aprenderam bastante,
tiraram ótimas notas, ficaram amigos de toda a escola,
ensinaram o segredo da Lenda do Japamala Mágico a
outras crianças... Mas você deve estar se perguntando:
E Carol, como ficou? Ah, esta agora está brilhando nos
espetáculos de dança da escola, como bailarina principal,
cheia de coragem, segurança, e alegria e sabem de uma
coisa? Ela nunca mais tropeçou! Ah, e, claro, agora é
amiga da galera e muito querida por ela mesma e por
todos à sua volta!

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