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Portaria Nº 283 - 2011 PDF
Portaria Nº 283 - 2011 PDF
Resolução da Assembleia da República n.º 138/2011 A participação de Portugal num projecto aeronáutico
de dimensão internacional como o KC-390 constitui não
Eleição do presidente do Conselho Económico e Social só um factor determinante na mobilização efectiva das
dinâmicas e dos recursos empresariais do sector aeronáu-
A Assembleia da República resolve, nos termos da alí- tico, mas também uma oportunidade de desenvolvimento
nea h) do artigo 163.º e do n.º 5 do artigo 166.º da Consti- tecnológico essencial à consolidação das bases para o
tuição, designar José Albino da Silva Peneda para o cargo crescimento sustentado da economia nacional.
de presidente do Conselho Económico e Social. A existência de um projecto concreto com a EMBRAER
Aprovada em 14 de Outubro de 2011. é uma oportunidade para dinamizar a capacitação do cluster
aeronáutico, por forma a gerar e desenvolver competências
A Presidente da Assembleia da República, Maria da tecnológicas e potenciar a internacionalização da indús-
Assunção A. Esteves. tria nacional para a sustentação e desenvolvimento desta
actividade em Portugal, permitindo reduzir o risco dos
Resolução da Assembleia da República n.º 139/2011 investimentos necessários à criação do cluster ao assegurar
o mercado inicial.
Eleição de quatro membros para o conselho Dada a relevância do projecto KC-390 para o desen-
regulador da ERC — Entidade volvimento do sector aeronáutico nacional, o Governo
Reguladora para a Comunicação Social reafirma a sua intenção de aprofundar as relações com a
EMBRAER e o seu empenho e interesse em consolidar a
A Assembleia da República resolve, nos termos da alí- participação nacional no programa de desenvolvimento e
nea h) do artigo 163.º e do n.º 5 do artigo 166.º da Cons- produção daquela aeronave.
tituição e dos n.os 2 do artigo 15.º e 9 do artigo 16.º dos Tendo em consideração que o desenvolvimento da par-
Estatutos da ERC — Entidade Reguladora para a Comu-
ticipação nacional neste projecto ultrapassa o âmbito da
nicação Social, aprovados pela Lei n.º 53/2005, de 8 de
defesa nacional, na medida em que se procura dinamizar
Novembro, designar para o conselho regulador da ERC
a capacitação do cluster aeronáutico e potenciar a inter-
os seguintes membros:
nacionalização da indústria nacional, o Governo mandata
Alberto Arons Braga de Carvalho. o Ministro da Economia e do Emprego para dirigir as
Maria Luísa Roseira da Nova Ferreira de Oliveira Gon- negociações conducentes à celebração do acordo final da
çalves. participação nacional no citado programa.
Raquel Alexandra de Jesus Gil Martins Brízida Castro. Assim:
Rui Alberto dos Santos Gomes. Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição,
o Conselho de Ministros resolve:
Aprovada em 14 de Outubro de 2011. 1 — Reafirmar o interesse de Portugal em participar no
A Presidente da Assembleia da República, Maria da programa de desenvolvimento e produção da aeronave de
Assunção A. Esteves. transporte multiusos KC-390, o qual deverá constituir um
factor de desenvolvimento da base tecnológica e industrial
nacional para o sector aeronáutico e, nessa medida, assumir
o papel de vector mobilizador da dinamização do cluster
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS aeronáutico nacional.
2 — Determinar que as negociações conducentes à
Resolução do Conselho de Ministros n.º 42/2011 celebração do acordo final da participação nacional no
programa KC-390 são dirigidas pelo Ministro da Economia
O XIX Governo Constitucional reconhece a importância e do Emprego.
estratégica que a indústria aeronáutica pode desempenhar 3 — Delegar nos Ministros de Estado e das Finanças e
para o desenvolvimento económico nacional, enquanto da Economia e do Emprego a competência para, mediante
indústria de elevado valor acrescentado com capacidade despacho, adoptarem as medidas necessárias para assegurar
para estimular e valorizar o investimento em inovação, para a participação do Estado no programa KC-390.
dinamizar a criação de redes de empresas de base tecnoló- 4 — Determinar que a presente resolução produz efeitos
gica e a disseminação horizontal de tecnologias entre sec- a partir da data da sua aprovação.
tores, promovendo o emprego qualificado e as exportações.
O convite formulado pelo Governo Brasileiro ao Governo Presidência do Conselho de Ministros, 13 de Outubro
Português para a participação nacional no projecto de de- de 2011. — O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho.
senvolvimento e construção, pela EMBRAER — Empresa
Brasileira de Aeronáutica, S. A. (EMBRAER), de uma
aeronave militar de transporte KC-390 (projecto KC-390),
com capacidade de competir no mercado internacional, e
MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DO EMPREGO
apresentando-se como uma forte candidata a substituir, à E DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
escala global, as quase duas mil aeronaves C-130 exis-
tentes, com fim de vida anunciado para as próximas duas Portaria n.º 283/2011
décadas, afigura-se como uma oportunidade de negócio
de 24 de Outubro
de elevado potencial.
Portugal deve procurar desenvolver activamente este A Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março, veio intro-
sector de actividade, capitalizando as suas vantagens e duzir ajustamentos no regime jurídico dos cursos de
competências existentes, nomeadamente ao nível da pro- educação e formação de adultos (cursos EFA), outrora
dução de componentes, bem como ao nível do desenvol- definido na Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho, e regu-
vimento de sistemas. lamentar as formações modulares, integrando, no mesmo
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instrumento jurídico, duas modalidades de formação do tendam obter uma dupla certificação, pode, sempre
Sistema Nacional de Qualificações fundamentais para que se mostre adequado, ser desenvolvida apenas a
a qualificação de adultos. Pretendeu-se, então, captar componente de formação tecnológica do curso EFA
novos públicos para a educação e formação de adultos correspondente.
e dar resposta às suas necessidades e especificidades 5— .....................................
contribuindo, assim, para o aumento da qualificação
da população adulta. Artigo 9.º
A aplicação das regras e procedimentos definidos na- [...]
quela portaria aconselha a introdução de algumas alte-
rações, nomeadamente ao nível da organização e desen- 1 — O plano curricular e o referencial de formação
volvimento dos cursos e das formações modulares, em dos cursos EFA relativos aos percursos formativos
particular no que concerne à constituição dos grupos, a B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3 são organizados em
fim de continuar a fomentar ambientes de aprendizagem conformidade com os anexos n.os 1 e 2 do anexo I
estimulantes que favoreçam o processo de aquisição de da presente portaria, da qual faz parte integrante,
conhecimentos e que propiciem o desenvolvimento de consoante o percurso adoptado e de acordo com os
projectos enriquecedores, mas ao mesmo tempo permitir artigos seguintes.
uma melhor gestão dos recursos públicos, potenciando a 2— .....................................
sua racionalização.
A Portaria n.º 711/2010, de 17 de Agosto, procurou Artigo 10.º
garantir tais objectivos. Contudo, decorrido um ano [...]
sobre a publicação da mesma, verifica-se que a sua
operacionalização levanta algumas questões que urge 1 — Os cursos EFA relativos aos percursos forma-
resolver. tivos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3 compreendem uma
Importa, pois, adequar o enquadramento das modali- formação de base que integra as quatro áreas de compe-
dades de educação e formação de adultos no sentido de tências chave constantes do referencial de competências
garantir o acesso da população à qualificação e, em simul- chave para a educação e formação de adultos de nível
tâneo, a sustentabilidade do sistema, através de uma gestão básico.
rigorosa dos recursos que lhe são atribuídos. 2— .....................................
Assim: 3— .....................................
Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 9.º do Decreto- 4 — Os cursos EFA relativos aos percursos formati-
-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro, nos artigos 16.º e vos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3 que não integrem os
19.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de Julho, nos temas de vida agregadores das aprendizagens na for-
artigos 2.º, 7.º, 9.º e 22.º da Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, mação tecnológica ou na formação prática em contexto
alterada pelas Leis n.os 115/97, de 19 de Setembro, 49/2005, de trabalho, quando esta for exigida, devem contemplar
de 30 de Agosto, e 85/2009, de 27 de Agosto: temáticas directamente relacionadas com a dimensão
Manda o Governo, pelo Secretário de Estado do Em- da profissionalidade, designadamente a orientação ou o
prego e pela Secretária de Estado do Ensino Básico e desenvolvimento profissional, o empreendedorismo ou
Secundário, o seguinte: outras que se manifestem mais relevantes para o grupo
de formandos do curso.
Artigo 1.º
Artigo 11.º
Objecto
[...]
A presente portaria procede à segunda alteração da Por-
taria n.º 230/2008, de 7 de Março, que define o regime 1— .....................................
jurídico dos cursos de educação e formação de adultos 2 — A formação tecnológica pode integrar uma
(cursos EFA) e das formações modulares previstos no formação prática em contexto de trabalho nos termos
Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro. definidos nos anexos n.os 1 e 2 do anexo I, sendo
esta de carácter obrigatório para o adulto que esteja
Artigo 2.º a frequentar um curso EFA relativo aos percursos
formativos B3 e B2+B3 e que não exerça activi-
Alteração da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março dade correspondente à saída profissional do curso
Os artigos 1.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º, 15.º, 19.º, frequentado ou uma actividade profissional numa
33.º, 38.º, 44.º e 48.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de área afim.
Março, alterada pela Portaria n.º 711/2010, de 17 de Agosto, 3— .....................................
passam a ter a seguinte redacção: 4— .....................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
«Artigo 1.º b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1— .....................................
2— ..................................... Artigo 12.º
3— .....................................
[...]
4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior,
para os adultos já detentores do 3.º ciclo do ensino O processo formativo dos cursos EFA relativo aos
básico ou do nível secundário de educação, que pre- percursos formativos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3
Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011 4697
inclui ainda o módulo Aprender com Autonomia, 2 — Nos casos em que uma mesma entidade for-
organizado em três unidades de competência, cen- madora desenvolva mais que um curso de dupla cer-
tradas no recurso a metodologias que proporcionem tificação, conferindo qualificações diferentes, pode
aos formandos as técnicas e os instrumentos de au- proceder-se à agregação dos grupos na componente de
toformação assistida e facilitem a integração e o de- formação de base, desde que sejam respeitados o número
senvolvimento de hábitos de trabalho de grupo, bem máximo de 30 na componente de formação de base e
como a definição de compromissos individuais e o número mínimo de formandos de 15 na componente
colectivos. de formação tecnológica.
3 — Pode ser autorizada, a título excepcional, pelos
Artigo 13.º membros do Governo competentes, a constituição de
grupos de formação com um número de formandos
[...]
superior ou inferior aos limites previstos nos números
1 — O plano curricular e o referencial de formação anteriores.
dos cursos EFA relativos aos percursos formativos S e
S3, tipos A, B e C, são organizados em conformidade Artigo 33.º
com os anexos n.os 3 e 5 do anexo I da presente porta-
[...]
ria, da qual faz parte integrante, consoante o percurso
adoptado e de acordo com os artigos seguintes. 1 — A conclusão com aproveitamento de um curso
2— ..................................... EFA correspondente a um qualquer percurso formativo
3— ..................................... dá lugar à emissão de um certificado de qualificações,
respectivamente:
Artigo 14.º a) B1, obtendo o 1.º ciclo do ensino básico;
[...] b) B2 e B1+B2 obtendo o 2.º ciclo do ensino básico,
conferindo o nível 1 de qualificação do Quadro Nacional
1 — Os cursos EFA relativos aos percursos formati-
de Qualificações;
vos S e S3, tipos A, B e C, compreendem uma formação
c) B3 e B2+B3 obtendo o 3.º ciclo do ensino básico
de base que integra, de forma articulada, as três áreas de
e, nos cursos EFA de dupla certificação, também certifi-
competências chave constantes do respectivo referencial
cação profissional, conferindo o nível 2 de qualificação
de competências chave para a educação e formação de
do Quadro Nacional de Qualificações;
adultos de nível secundário.
d) S, tipos A, B ou C, obtendo o ensino secundário,
2— .....................................
conferindo o nível 3 de qualificação do Quadro Nacional
3— .....................................
de Qualificações;
4— .....................................
e) S3, tipos A, B ou C, obtendo o ensino secundário
5— .....................................
e certificação profissional, conferindo o nível 4 de qua-
lificação do Quadro Nacional de Qualificações.
Artigo 15.º
[...] 2— .....................................
1 — Aos cursos EFA relativos aos percursos S3, ti- 3 — A conclusão, com aproveitamento, de cursos
pos A, B e C, é aplicável o disposto nos n.os 1 e 4 do EFA de dupla certificação, confere ainda direito à atri-
artigo 11.º com as necessárias adaptações. buição de um diploma, que comprova a conclusão do
2 — Os cursos EFA relativos aos percursos S3, respectivo nível de qualificação do Quadro Nacional
tipos A, B e C, podem integrar uma formação prática de Qualificações, nos termos da Portaria n.º 782/2009,
em contexto de trabalho, nos termos definidos no anexo de 23 de Julho, e do despacho n.º 978/2011, de 3 de
n.º 3 do anexo I da presente portaria, sendo aquela de Janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série,
carácter obrigatório para o adulto que não exerça ac- n.º 8, de 12 de Janeiro de 2011.
tividade correspondente à saída profissional do curso 4 — O diploma previsto no número anterior é ainda
frequentado ou uma actividade profissional numa área atribuído no caso da frequência com aproveitamento
afim. de cursos EFA nos termos do previsto nos n.os 3 e 4
3— ..................................... do artigo 1.º e que permita a conclusão, respectiva-
mente, do ensino básico ou ensino secundário ou de
certificação profissional associada a uma qualifica-
Artigo 19.º
ção de nível 2 ou de nível 4 do Quadro Nacional de
[...] Qualificações.
5 — Os modelos de certificado e diploma são os
1 — Sem prejuízo do disposto no n.º 3, os grupos de
aprovados pela Portaria n.º 199/2011, de 19 de Maio.
formação são constituídos por:
a) Um número mínimo de 25 e um número máximo Artigo 38.º
de 30 formandos, no caso de se tratar de curso exclusi-
[...]
vamente de certificação escolar;
b) Um número mínimo de 15 e um número máximo 1 — Os grupos de formação são constituídos por
de 30 formandos, no caso de se tratar de curso de dupla um número mínimo de 15 e um número máximo de
certificação (escolar e profissional); 30 formandos.
c) Um número mínimo de 15 e um número máximo 2 — O número mínimo de formandos referido do
de 30 formandos, nos casos previstos no n.º 4 do ar- número anterior aplica-se unicamente às acções finan-
tigo 1.º da presente portaria. ciadas por fundos públicos.
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3 — Pode ser autorizada, a título excepcional, pelos xos n.os 1 a 5 do anexo I da presente portaria, da qual faz
membros do Governo competentes, a constituição de parte integrante.
grupos de formação com um número de formandos
superior ou inferior aos limites previstos nos números
anteriores. Artigo 4.º
Artigo 44.º Norma revogatória
[...] É revogado o anexo n.º 6 da Portaria n.º 230/2008, de
1— ..................................... 7 de Março, alterada pela Portaria n.º 711/2010, de 17 de
2— ..................................... Agosto.
3 — Os modelos de certificado e diploma são
os aprovados pela Portaria n.º 199/2011, de 19 de
Maio. Artigo 5.º
Artigo 48.º Entrada em vigor
ANEXO I
ANEXO N.º 1
Planos curriculares dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3
Componentes da formação
Percurso formativo Condições mínimas de acesso Total
Aprender Formação Formação
com autonomia de base (b) tecnológica (b)
(a) No caso de cursos EFA que sejam desenvolvidos apenas em função de uma das componentes de formação, são consideradas as cargas horárias associadas especificamente à componente
de formação de base ou tecnológica, respectivamente, acrescidas do módulo Aprender com Autonomia.
(b) A duração mínima da formação de base é de 100 horas, bem como a da formação tecnológica.
(c) Inclusão obrigatória de uma língua estrangeira com carga horária máxima de 50 horas para o nível B2 e de 100 horas para o nível B3.
(d) Inclui, obrigatoriamente, pelo menos 120 horas de formação prática em contexto de trabalho, para os adultos nas situações previstas no n.º 2 do artigo 11.º
(e) O número de horas é ajustado (em termos de duração) em resultado do processo de RVCC, sempre que aplicável.
(*) Este limite pode ser ajustado, tendo em conta os referenciais constantes no Catálogo Nacional de Qualificações.
Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011 4699
ANEXO N.º 2
Unidades de Formação de curta Unidades de Formação de curta Unidades de Formação de curta duração
duração duração
Pode incluir formação prática em Pode incluir formação prática em Pode incluir formação prática em contexto de
contexto de trabalho contexto de trabalho trabalho
ANEXO N.º 3
Planos curriculares dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos S3, tipos A, B ou C
Componentes da formação
Condições mínimas
Percurso formativo Total
de acesso Formação Formação tecnológica Formação prática
PRA (d)
de base (b) (b) em contexto de trabalho (c)
(a) No caso de cursos EFA que sejam desenvolvidos apenas em função da componente de formação tecnológica, são consideradas as cargas horárias associadas a essa componente de
formação, acrescidas da área de PRA e de formação prática em contexto de trabalho quando obrigatória.
(b) A duração mínima da formação de base é de 100 horas, bem como a da formação tecnológica.
(c) As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são obrigatórias para as situações previstas no n.º 2 do artigo 15.º
(d) Sempre que se trate de um adulto que frequente a formação em regime não contínuo, o cálculo deve ser feito tendo em conta sessões de três horas a cada duas semanas de formação,
para horário laboral e três horas, de quatro em quatro semanas, para horário pós-laboral. A duração mínima da área de PRA é de dez horas.
(e) As unidades de formação de curta duração (UFCD) da formação de base obrigatórias para o percurso S3 — Tipo A são:
i) Cidadania e Profissionalidade: UFCD1; UFCD4; UFCD5;
ii) Sociedade, Tecnologia e Ciência: UFCD5; UFCD6; UFCD7;
iii) Cultura, Língua, Comunicação: UFCD5; UFCD6; UFCD7;
iv) Mais duas UFCD opcionais que podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto não detenha as competências exigidas neste domínio) ou de qualquer
uma das áreas de competências chave.
(h) O número de horas dos percursos flexíveis será ajustado (em termos de duração) em resultado do processo RVCC.
(*) Este limite pode ser ajustado, tendo em conta os referenciais constantes no Catálogo Nacional de Qualificações.
4700 Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011
ANEXO N.º 4
Planos curriculares dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos S, tipos A, B ou C
Componentes da formação
Percurso formativo Condições mínimas de acesso Total
Formação de base a) PRA (b)
(f) O número de horas é ajustado (em termos de duração) em resultado do processo de RVCC, sempre que aplicável.
ANEXO N.º 5
Referencial de formação dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos S e S3, tipos A, B ou C
50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
Cidadania e
UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD
Profissionalidade (CP)
50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
Formação de base
Cultura Língua e 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD
Comunicação (CLC)
UFCD da componente de formação de base: unidades de acordo com os diversos domínios de referência para a
formação de curta duração que correspondem às unidades acção considerados.
de competência do referencial de competências chave de UFCD da componente de formação tecnológica: unidades
nível secundário, que integram quatro competências, de de formação de curta duração, que podem ter 25 ou 50 horas.
Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011 4701
áreas para as quais estejam reconhecidas na respectiva lei 3 — Sempre que os adultos não tenham realizado um
orgânica, diploma de criação, homologação ou autorização processo de RVCC, ou não se integrem num percurso
de funcionamento, ou outro regime especial aplicável. formativo tipificado em função da sua habilitação escolar,
5 — Nas entidades com estruturas formativas certifi- nos termos dos artigos 9.º e 13.º, devem as entidades forma-
cadas que não sejam estabelecimentos de ensino públicos doras de cursos EFA desenvolver um momento prévio de
ou privados ou cooperativos com paralelismo pedagógico, diagnóstico dos formandos, no qual se realiza uma análise
incluindo as escolas profissionais, ou centros de formação e avaliação do perfil de cada candidato e se identifica a
profissional de gestão directa ou protocolares, a formação oferta de educação e formação de adultos mais adequada.
de base não pode ultrapassar um terço do volume total 4 — No momento de diagnóstico previsto no número
anual da formação modular realizada. anterior devem ainda identificar-se as necessidades de
6 — A entidade formadora que pretenda ministrar uma formação em língua estrangeira, considerando as compe-
formação modular deve registar-se previamente junto da tências já adquiridas neste domínio.
Agência Nacional para a Qualificação, I. P.
Artigo 7.º
Organização integrada e flexível do currículo
CAPÍTULO II
1 — A organização curricular dos cursos EFA é realizada
Organização curricular dos cursos EFA com base numa articulação efectiva das componentes de
formação, com o recurso a actividades que, numa comple-
SECÇÃO I xidade crescente, convoquem saberes de múltiplas áreas,
numa lógica de complementaridade e transferência de com-
Princípios gerais
petências, conferindo, em regra, uma dupla certificação.
2 — A organização curricular dos cursos EFA deve ter
Artigo 5.º a flexibilidade necessária de modo a permitir a frequência
Modelo de formação de unidades de formação capitalizáveis, através de trajectos
não contínuos, por parte dos adultos cuja identificação e
Os cursos EFA organizam-se: validação de competências em processos de RVCC acon-
a) Numa perspectiva de aprendizagem ao longo da selhe o encaminhamento apenas para algumas unidades
vida, enquanto instrumento promotor da (re)inserção sócio- de formação de um percurso de carácter mais abrangente.
-profissional e de uma progressão na qualificação;
b) Em percursos flexíveis de formação quando definidos Artigo 8.º
a partir de processos de reconhecimento, validação e cer- Gestão local do currículo
tificação de competências, adiante designados por RVCC,
previamente adquiridas pelos adultos por via formal, não A entidade formadora de cursos EFA, sempre que con-
formal e informal; sidere de interesse para o grupo em formação, pode subs-
c) Em percursos formativos desenvolvidos de forma tituir uma das unidades em que se encontra estruturado o
articulada, integrando uma formação de base e uma for- curso por outra equivalente que se revele mais adequada
mação tecnológica, ou apenas uma destas, nos termos do ao contexto ou à natureza da área profissional, mediante
previsto nos n.os 3 e 4 do artigo 1.º; reconhecimento prévio da unidade de substituição por parte
d) Num modelo de formação modular estruturado a do serviço responsável pela autorização de funcionamento
partir dos referenciais de formação que integram o Catá- do curso, nos termos do previsto no artigo 17.º
logo Nacional de Qualificações, privilegiando a diferen-
ciação de percursos formativos e a sua contextualização SECÇÃO II
no meio social, económico e profissional dos formandos;
Cursos EFA de nível básico
e) No desenvolvimento de formação centrada em pro-
cessos reflexivos e de aquisição de saberes e competências
que facilitem e promovam as aprendizagens, através do Artigo 9.º
módulo Aprender com Autonomia para os cursos de nível Plano curricular e referencial de formação
básico e do portefólio reflexivo de aprendizagens para os
1 — O plano curricular e o referencial de formação dos
cursos de nível secundário.
cursos EFA relativos aos percursos formativos B1, B2,
B1+B2, B3 e B2+B3 são organizados em conformidade
Artigo 6.º com os anexos n.os 1 e 2 do anexo I da presente portaria, da
Posicionamento nos percursos de educação e formação de adultos qual faz parte integrante, consoante o percurso adoptado
e de acordo com os artigos seguintes.
1 — A estruturação curricular de um curso EFA tem 2 — O plano curricular dos cursos identificados no
por base os princípios de identificação de competências número anterior pode ainda ser organizado à medida das
no qual se determina, para cada adulto, um conjunto de necessidades de formação identificadas a partir de um
competências a desenvolver no âmbito de um percurso processo RVCC, desenvolvido num centro novas opor-
formativo. tunidades.
2 — A identificação e valorização de competências deve
ser realizada através de um processo RVCC levado a cabo Artigo 10.º
nos centros novas oportunidades, os quais certificam as
Formação de base
unidades de competência previamente validadas no pro-
cesso e identificam a formação necessária para a obtenção 1 — Os cursos EFA relativos aos percursos formativos B1,
da qualificação pretendida. B2, B1+B2, B3 e B2+B3 compreendem uma formação
Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011 4703
de base que integra as quatro áreas de competências d) A orientação e acompanhamento do formando são
chave constantes do referencial de competências chave partilhados, sob coordenação da entidade formadora, entre
para a educação e formação de adultos de nível básico. esta e a entidade enquadradora, cabendo à última designar
2 — A formação de base é constituída por três níveis um tutor com experiência profissional adequada.
de desenvolvimento nas diferentes áreas de competências
chave, organizadas em unidades de competência, nos ter- Artigo 12.º
mos previstos nos anexos n.os 1 e 2. Aprender com autonomia
3 — Na área de competências chave de Linguagem e
Comunicação são desenvolvidas competências no domínio O processo formativo dos cursos EFA relativo aos per-
da língua estrangeira, com a carga horária constante dos cursos formativos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3, inclui
anexos n.os 1 e 2 do presente diploma. ainda o módulo Aprender com Autonomia, organizado
4 — Os cursos EFA relativos aos percursos em três unidades de competência, centradas no recurso a
formativos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3 que não inte- metodologias que proporcionem aos formandos as técnicas
grem os temas de vida agregadores das aprendizagens na e os instrumentos de autoformação assistida e facilitem a
formação tecnológica ou na formação prática em contexto integração e o desenvolvimento de hábitos de trabalho de
de trabalho, quando esta for exigida, devem contemplar grupo, bem como a definição de compromissos individuais
temáticas directamente relacionadas com a dimensão e colectivos.
da profissionalidade, designadamente a orientação ou o
desenvolvimento profissional, o empreendedorismo ou SECÇÃO III
outras que se manifestem mais relevantes para o grupo Cursos EFA de nível secundário
de formandos do curso.
Artigo 13.º
Artigo 11.º
Plano curricular e referencial de formação
Formação tecnológica
1 — O plano curricular e o referencial de formação
1 — Nos cursos EFA que compreendem uma com- dos cursos EFA relativos aos percursos formativos S e S3,
ponente de formação tecnológica, esta estrutura-se em tipos A, B e C, são organizados em conformidade com os
unidades de curta duração de acordo com os referenciais anexos n.os 3 e 5 do anexo I da presente portaria, da qual
de formação que integram o Catálogo Nacional de Qua- faz parte integrante, consoante o percurso adoptado e de
lificações. acordo com os artigos seguintes.
2 — A formação tecnológica pode integrar uma forma- 2 — Nos cursos EFA que conferem apenas habilitação
ção prática em contexto de trabalho nos termos definidos escolar, o plano curricular e o referencial de formação são
nos anexos n.os 1 e 2 do anexo I, sendo esta de carácter organizados em conformidade com os anexos n.os 4 e 5 do
obrigatório para o adulto que esteja a frequentar um curso presente diploma.
EFA relativo aos percursos formativos B3 e B2+B3 e que 3 — Os planos curriculares dos cursos identificados
não exerça actividade correspondente à saída profissional no número anterior podem ainda ser organizados à me-
do curso frequentado ou uma actividade profissional numa dida das necessidades de formação identificadas a partir
área afim. de um processo RVCC, desenvolvido num centro novas
3 — Sem prejuízo do disposto número anterior, o adulto oportunidades.
comprovadamente inserido no mercado de trabalho pode
ser dispensado da formação prática em contexto de traba- Artigo 14.º
lho, quando a mesma for de carácter obrigatório, mediante Formação de base
autorização prévia do serviço responsável pela autorização
de funcionamento do curso, nos termos do previsto no 1 — Os cursos EFA relativos aos percursos formativos S
artigo 17.º e S3, tipos A, B e C, compreendem uma formação de base
4 — A formação prática em contexto de trabalho a que que integra, de forma articulada, as três áreas de com-
se refere o número anterior fica sujeita aos seguintes prin- petências chave constantes do respectivo referencial de
cípios: competências chave para a educação e formação de adultos
de nível secundário.
a) A entidade formadora é responsável pela sua organi- 2 — A cada unidade de competência da formação de
zação e pela sua programação, em articulação com a enti- base corresponde uma unidade de formação de curta du-
dade onde se realiza aquela formação, adiante designada ração também constante do Catálogo Nacional de Quali-
por entidade enquadradora; ficações, que explicita os resultados de aprendizagem a
b) As entidades enquadradoras devem ser objecto de atingir e os conteúdos de formação.
uma apreciação prévia da sua capacidade técnica, em ter- 3 — O elenco dos núcleos geradores assume carácter
mos de recursos humanos e materiais, por parte da entidade específico na área de competências chave de Cidadania
formadora responsável pelo curso; e Profissionalidade, sendo comum nas áreas de compe-
c) As actividades a desenvolver pelo formando durante tências chave de Sociedade, Tecnologia e Ciência e de
o período de formação prática em contexto de trabalho Cultura, Língua e Comunicação, de acordo com o definido
devem reger-se por um plano individual, acordado entre a no referencial de competências chave de nível secundário.
entidade formadora, o formando e a entidade enquadradora, 4 — A organização do conjunto dos temas associados aos
identificando os objectivos, o conteúdo, a programação, o núcleos geradores e em torno dos quais se constrói o pro-
período, horário e local de realização das actividades, as cesso de aprendizagem na sua componente de formação de
formas de monitorização e acompanhamento do adulto, base pode ser variável em função do perfil dos formandos.
com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos 5 — É igualmente aplicável, com as necessárias adap-
e deveres dos diversos intervenientes; tações, o disposto no n.º 4 do artigo 10.º
4704 Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011
Os adultos que concluírem o ensino básico ou o ensino a) Elaborar as orientações consideradas necessárias para
secundário através de formações modulares que pretendam a salvaguarda da qualidade organizacional e pedagógica;
prosseguir estudos estão sujeitos aos respectivos requisitos b) Sistematizar os respectivos dados estatísticos e qua-
de acesso das diferentes modalidades de formação. litativos;
c) Promover, por todos os meios considerados adequa-
dos, a troca de informações entre as redes de qualificação
CAPÍTULO IX de adultos e a divulgação dos resultados a nível nacional
e internacional.
Disposições complementares e transitórias
Artigo 50.º
Artigo 47.º Adequação das condições de funcionamento
Arquivo técnico-pedagógico
Sempre que a entidade promotora ou formadora seja
1 — As entidades promotoras e formadoras de cursos uma instituição pública de âmbito nacional, as condições
EFA ou de formações modulares devem criar e manter, de organização e desenvolvimento dos cursos podem
devidamente actualizados, arquivos da documentação ser devidamente adequadas às características especí-
técnico-pedagógica relativos à constituição e desenvol- ficas dessa instituição, nos termos da legislação apli-
vimento das respectivas ofertas desenvolvidas ao abrigo cável e em articulação com a Agência Nacional para a
da presente portaria. Qualificação, I. P.
2 — Em caso de extinção da entidade formadora que
não seja um estabelecimento de ensino público, um es- Artigo 51.º
tabelecimento de ensino particular ou cooperativo com
Disposições transitórias
paralelismo pedagógico ou um centro de formação pro-
fissional de gestão directa ou protocolar, os respectivos 1 — A certificação das entidades formadoras por áreas
arquivos técnico-pedagógicos são confiados à guarda da de educação e formação prevista no n.º 4 do artigo 4.º da
entidade com quem foi celebrado o protocolo nos termos presente portaria é realizada após a entrada em vigor da
4710 Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011
Planos curriculares dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3
Componentes da formação
Percurso formativo Condições mínimas de acesso Total
Aprender Formação Formação
com autonomia de base (b) tecnológica (b)
(a) No caso de cursos EFA que sejam desenvolvidos apenas em função de uma das componentes de formação, são consideradas as cargas horárias associadas especificamente à componente
de formação de base ou tecnológica, respectivamente, acrescidas do módulo Aprender com Autonomia.
(b) A duração mínima da formação de base é de 100 horas, bem como a da formação tecnológica.
(c) Inclusão obrigatória de uma língua estrangeira com carga horária máxima de 50 horas para o nível B2 e de 100 horas para o nível B3.
(d) Inclui, obrigatoriamente, pelo menos 120 horas de formação prática em contexto de trabalho, para os adultos nas situações previstas no n.º 2 do artigo 11.º
(e) O número de horas é ajustado (em termos de duração) em resultado do processo de RVCC, sempre que aplicável.
(*) Este limite pode ser ajustado, tendo em conta os referenciais constantes no Catálogo Nacional de Qualificações.
ANEXO N.º 2
Referencial de formação dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos B1, B2, B1+B2, B3 e B2+B3
Unidades de Formação de curta Unidades de Formação de curta Unidades de Formação de curta duração
duração duração
Pode incluir formação prática em Pode incluir formação prática em Pode incluir formação prática em contexto de
contexto de trabalho contexto de trabalho trabalho
Diário da República, 1.ª série — N.º 204 — 24 de Outubro de 2011 4711
ANEXO N.º 3
Planos curriculares dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos S3, tipos A, B ou C
Componentes da formação
Condições mínimas
Percurso formativo Total
de acesso Formação Formação tecnológica Formação prática
PRA (d)
de base (b) (b) em contexto de trabalho (c)
(a) No caso de cursos EFA que sejam desenvolvidos apenas em função da componente de formação tecnológica, são consideradas as cargas horárias associadas a essa componente de
formação, acrescidas da área de PRA e de formação prática em contexto de trabalho quando obrigatória.
(b) A duração mínima da formação de base é de 100 horas, bem como a da formação tecnológica.
(c) As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são obrigatórias para as situações previstas no n.º 2 do artigo 15.º
(d) Sempre que se trate de um adulto que frequente a formação em regime não contínuo, o cálculo deve ser feito tendo em conta sessões de três horas a cada duas semanas de formação,
para horário laboral e três horas, de quatro em quatro semanas, para horário pós-laboral. A duração mínima da área de PRA é de dez horas.
(e) As unidades de formação de curta duração (UFCD) da formação de base obrigatórias para o percurso S3 — Tipo A são:
i) Cidadania e Profissionalidade: UFCD1; UFCD4; UFCD5;
ii) Sociedade, Tecnologia e Ciência: UFCD5; UFCD6; UFCD7;
iii) Cultura, Língua, Comunicação: UFCD5; UFCD6; UFCD7;
iv) Mais duas UFCD opcionais que podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto não detenha as competências exigidas neste domínio) ou de qualquer
uma das áreas de competências chave.
(h) O número de horas dos percursos flexíveis será ajustado (em termos de duração) em resultado do processo RVCC.
(*) Este limite pode ser ajustado, tendo em conta os referenciais constantes no Catálogo Nacional de Qualificações.
ANEXO N.º 4
Planos curriculares dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos S, tipos A, B ou C
Componentes da formação
Percurso formativo Condições mínimas de acesso Total
Formação de base a) PRA (b)
(f) O número de horas é ajustado (em termos de duração) em resultado do processo de RVCC, sempre que aplicável.
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ANEXO N.º 5
Referencial de formação dos cursos de educação e formação de adultos — Percursos formativos S e S3, tipos A, B ou C
Referencial geral de formação
Cidadania e 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD
Profissionalidade (CP)
50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
Formação de base
Cultura Língua e 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD UFCD
Comunicação (CLC)
UFCD da componente de formação de base: unidades de UFCD da componente de formação tecnológica: uni-
formação de curta duração que correspondem às unidades dades de formação de curta duração, que podem ter 25
de competência do referencial de competências chave de ou 50 horas.
nível secundário, que integram quatro competências, de
ANEXO N.º 6
acordo com os diversos domínios de referência para a
acção considerados. (Revogado.)
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