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Guiadepoliticas MDSA Online PDF
Guiadepoliticas MDSA Online PDF
Guia de Políticas
e Programas
Ministério do Desenvolvimento Social Agrário - MDSA
Guia de Políticas
e Programas
Brasília - DF
Edição 2017
© 2017 Está é uma publicação do Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário
Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a Fonte.
Presidência da República
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
Secretaria Executiva
Secretaria Nacional de Assistência Social
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Secretaria Nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação
Secretaria de Inclusão Social e Produtiva
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
1. Políticas sociais, Guia, Brasil. 2. Programas sociais, Guia, Brasil. 3. Assistência Social.
CDU 304.4(81)(036)
www.mds.gov.br
Fale com o MDSA: 0800 707-2003
Este guia contém informações sobre os programas e ações do
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. O seu objetivo
é apoiar o trabalho realizado todos os dias nos Estados, Distrito
Federal e municípios.
Boa leitura.
Sumário
Prezado gestor, ................................................................................... 9
Bolsa Família...................................................................................... 17
Criança Feliz...................................................................................... 30
Brasil carinhoso................................................................................. 35
Inclusão produtiva............................................................................. 38
Assistência Social............................................................................... 40
PREZADO GESTOR,
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Arquivo MDSA
MDSA
CONHEÇA OS PROGRAMAS E COMO
FUNCIONA A INTEGRAÇÃO ENTRE ELES
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CADASTRO ÚNICO:
O PRIMEIRO PASSO
Um primeiro ponto de interseção das nos-
sas políticas está na própria concepção do
Cadastro Único para Programas Sociais
do Governo Federal, que reúne informa-
ções de famílias que possuem renda men-
sal por pessoa de até meio salário mínimo
ou ainda aquelas com renda familiar total
de até três salários. O Cadastro tem in-
dicadores socioeconômicos importantes
que permitem identificar situações de
vulnerabilidade social para além do cri-
tério de renda.
Isso possibilita aos gestores planejar
políticas públicas a partir da identificação
das demandas e necessidades, bem como
selecionar famílias para serem integra-
das aos programas de acordo com o perfil. Arquivo MDSA
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Arquivo MDSA
Bolsa Família
O QUE É
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O PROGRAMA ARTICULA-SE
EM TRÊS DIMENSÕES:
Arquivo MDSA
1. promoção do alívio imediato da po-
breza, por meio da transferência di-
reta de renda à família; situação de vulnerabilidade e pobre-
2. reforço ao exercício de direitos sociais za. São exemplos de programas com-
básicos nas áreas de saúde e educação, plementares: programas de geração
por meio do cumprimento das condi- de trabalho e renda, de alfabetização
cionalidades, o que contribui para que de adultos, de capacitação profissio-
as famílias consigam romper o ciclo nal, entre outros.
da pobreza entre gerações e possibi-
lita ao poder público identificar situ- A gestão do Bolsa Família é descen-
ações de risco social às quais as famí- tralizada e compartilhada por União, Es-
lias eventualmente estejam expostas; tados, Distrito Federal e municípios. Os
3. integração com outras ações de go- três entes federados trabalham em con-
verno, os chamados programas com- junto para aperfeiçoar, ampliar e fisca-
plementares, que têm por objetivo o lizar a execução do programa, instituído
desenvolvimento de capacidades das pela Lei 10.836/04 e regulamentado pelo
famílias, de modo que os beneficiários Decreto nº 5.209/04. A União transfere
do Bolsa Família consigam superar a recursos para apoiar as ações dos mu-
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TIPO DO
VALOR DO BENEFÍCIO PERFIL DA FAMÍLIA*
BENEFÍCIO
Benefício Variável
Famílias com renda de até R$ 170,00 (cento e
Vinculado ao R$ 46,00
setenta reais) com adolescentes de 16 e 17 anos ***
Adolescente (BVJ)
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sica (NOB/Suas);
◆◆ Fator III é o Fator de informação da
apresentação da comprovação de gas- Os municípios podem utilizar os re-
tos dos recursos do IGD-M, que indica se cursos do IGD para apoio à gestão do
o gestor do FMAS lançou no sistema in- Bolsa Família e para o desenvolvimento
formatizado do MDSA (SuasWeb) a com- de atividades com as famílias beneficiá-
provação de gastos ao CMAS; e rias. Dentre elas:
◆◆ Fator IV é o Fator de informação da apro-
vação total da comprovação de gastos • Gestão de condicionalidades;
dos recursos do IGD-M pelo CMAS, que • Gestão de benefícios;
indica se o referido Conselho registrou no • Acompanhamento das famílias bene-
SuasWeb a aprovação integral das con- ficiárias, especialmente as mais vul-
tas apresentadas pelo gestor do FMAS. neráveis;
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Criança Feliz
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a Tu Hijo, de Cuba, Chile Cresce Contigo, sociais. Muitos países adotaram como
no Chile, e o Early Head Start, dos Esta- principal estratégia para promoção do
dos Unidos. desenvolvimento humano concentrar
esforços na saúde, na educação infantil e
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL nos cuidados das crianças, especialmen-
te na primeira infância – faixa etária que
Pesquisas científicas comprovam que vai de zero a seis anos.
os primeiros anos de vida são o período Os princípios básicos da neurociên-
com a maior “janela de oportunida- cia indicam que oferecer condições fa-
des” para o desenvolvimento humano voráveis ao desenvolvimento infantil é
integral. O que a criança aprende na pri- mais eficaz e menos custoso do que ten-
meira infância serve de base para tudo o tar tratar as consequências das adversi-
que ela aprenderá ao longo de sua vida. dades iniciais mais tarde.
Cada fase depende da anterior para que Para tal, uma abordagem equilibrada
funções cada vez mais complexas pos- ao desenvolvimento – emocional, social,
sam ser realizadas, numa sequência de cognitivo e de linguagem – permitirá que
construções e aquisições de novas habi- todas as crianças cresçam mais prepara-
lidades, de forma contínua, dinâmica e das para o sucesso na escola e, posterior-
progressiva. mente, na própria família, no trabalho
Antes de entrar na escola, a criança e na comunidade.
já tem suas bases de aprendizagem estru- O Brasil avançou muito nos últimos
turadas. Assim, as que são privadas das anos na construção de políticas públicas
condições de desenvolvimento infantil para as mulheres, para as mães e para as
integral, como um ambiente seguro e crianças. Com a implementação do Sis-
protegido, vínculos afetivos estáveis, nu- tema Único de Saúde, do Sistema Único
trição adequada e estímulos sociais, cog- de Assistência Social, do direito à edu-
nitivos e motores, terão possivelmente cação básica e do aumento do acesso às
maior dificuldade de aprendizagem e creches, nossas crianças vivem em uma
menores chances de inclusão social. situação bem melhor que há 30 anos. No
entanto, o país ainda convive com mui-
POR QUE CRIAR UM PROGRAMA tas famílias em situação de risco social e
BRASILEIRO PARA O vulnerabilidade.
DESENVOLVIMENTO INFANTIL? A importância das políticas públicas
para atenção à primeira infância foi re-
É um grande consenso a necessidade de centemente reconhecida no Brasil pela
se investir no desenvolvimento huma- Lei 13.257/2016 – o Marco Legal da Pri-
no, além do crescimento econômico e meira Infância. A legislação ressalta a
do enfrentamento das desigualdades necessidade da integração de esforços
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OBJETIVOS
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O Criança Feliz tem o objetivo de promo-
ver o desenvolvimento humano a partir
do apoio e acompanhamento do desen- crianças na primeira infância e estimular
volvimento infantil integral na primeira o desenvolvimento de atividades lúdicas
infância e facilitar o acesso da gestante, envolvendo outros membros da família.
das crianças na primeira infância e de
suas famílias às políticas e serviços públi- QUEM PODE PARTICIPAR
cos de que necessitem.
O programa irá apoiar a gestante e a O Criança Feliz irá atender gestantes,
família na preparação para o nascimen- crianças de até três anos e suas famílias
to da criança, além de oferecer cuidado beneficiárias do Programa Bolsa Família,
permanente com a criança em situação crianças de até seis anos beneficiárias do
de vulnerabilidade da gestação aos seis Benefício de Prestação Continuada (BPC)
anos de idade. e suas famílias, além de crianças de até
O Criança Feliz irá colaborar no exer- seis anos afastadas do convívio familiar
cício da parentalidade, fortalecendo o em razão da aplicação de medida de pro-
vínculo afetivo e o papel das famílias no teção prevista no art. 101 da Lei nº 8.609,
cuidado, na proteção e na educação das de 13 de julho de 1990, e suas famílias.
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A METODOLOGIA DO PROGRAMA
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Brasil Carinhoso
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LEGISLAÇÃO
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Inclusão Produtiva
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va e a entrada de seus produtos nos mer- das famílias em situação de pobreza dos
cados consumidores. territórios e incentivar a ampliação das
A Estratégia Nacional de Inclusão So- capacidades das famílias em situação de
cial e Produtiva tem por objetivo reduzir pobreza para que aumentem suas chan-
a pobreza e as desigualdades sociais por ces de acessar as oportunidades.
meio da inclusão de famílias em situação
de pobreza, com prioridade para as bene- QUEM APOIA
ficiárias do Bolsa Família, em trajetórias
de inclusão produtiva e oportunidades Em fase final de elaboração, a Estratégia
no território, contribuindo para melho- contará com o apoio de outros ministé-
ria da qualidade de vida da população e rios, além de parcerias governamentais
para o fortalecimento de suas capacida- e do Sistema S para a implementação.
des e habilidades. Para o cumprimento dos objetivos da
Estratégia, a capacidade de pactuação e
O QUE FAZ alinhamento das diretrizes do Governo
Federal com os Estados e os municípios
A Estratégia Nacional irá fortalecer o de- é fundamental.
senvolvimento social e as ações de inclu- Destaque-se que esta atividade encon-
são produtiva no território, entre elas: tra-se em fase de elaboração pelo Gover-
no Federal, com a implantação de piloto
• Qualificação Profissional em alguns munícipios.
• Intermediação da mão-de-obra
• Microcrédito
• Microempreendedor Individual
• Assistência técnico-gerencial
• Economia Solidária
• Fomento às Atividades Produtivas Ur-
banas e Rurais
• Assistência Técnica e Extensão Rural
• Oferta de insumos e de água
• Programas de Aquisição de Alimentos
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Assistência Social
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i. definição de indicadores;
ii. definição de níveis de gestão;
iii. fixação de prioridades e metas de apri-
moramento da gestão, dos serviços,
programas, projetos e benefícios so-
cioassistenciais do Suas;
iv. planejamento para o alcance de me-
tas de aprimoramento da gestão, dos
serviços, programas, projetos e bene-
fícios socioassistenciais do Suas;
v. apoio entre a União, os Estados, o Dis-
Arquivo MDSA trito Federal e os Municípios, para o
alcance das metas pactuadas; e
vi. adoção de mecanismos de acompa-
O Pacto de Aprimoramento da Gestão nhamento e avaliação.
do Suas representa o compromisso entre
o MDSA e os órgãos gestores da assistên- O acompanhamento e a avaliação do
cia social dos Estados, do Distrito Federal Pacto tem por objetivo observar o cum-
e dos municípios, que tem como objeti- primento de seu conteúdo e a efetivação
vo o fortalecimento desses órgãos para dos compromissos assumidos entre os
o pleno exercício da gestão do Suas, do entes para a melhoria contínua da ges-
Bolsa Família e do Cadastro Único para tão, dos serviços, programas, projetos e
programas sociais. benefícios socioassistenciais, visando à
A periodicidade de elaboração do sua adequação gradativa aos padrões es-
Pacto é quadrienal, com acompanha- tabelecidos pelo Suas.
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AMPLIAÇÃO, REFORMA,
OBJETOS CONSTRUÇÃO RECUPERAÇÃO OU
ADAPTAÇÃO **
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LEGISLAÇÃO
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OBJETIVO
COMO PARTICIPAR
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SERVIÇOS DE PROTEÇÃO
SOCIAL ESPECIAL DE
MÉDIA COMPLEXIDADE
ESTABELECIDOS
NA TIPIFICAÇÃO
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NACIONAL DE SERVIÇOS
SOCIOASSISTENCIAIS
• Serviço de Proteção Social Especial
• Serviço de Proteção e Atendimento a para Pessoas com Deficiência, Idosos
Famílias e Indivíduos (Paefi); e suas Famílias;
• Serviço de Proteção Social a Adoles- • Serviço Especializado para Pessoas em
centes em Cumprimento de Medida Situação de Rua.
Socioeducativa de Liberdade Assisti-
da e de Prestação de Serviços à Comu-
nidade;
• Serviço Especializado em Abordagem
Social;
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IMPORTÂNCIA
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LEGISLAÇÃO
SERVIÇO ESPECIALIZADO
EM ABORDAGEM SOCIAL
O QUE É
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COMO ADERIR
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COMO ADERIR
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IMPORTÂNCIA
COMO PARTICIPAR
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sório para mulheres, acompanhadas de até 10 idosos. Deve contar com pes-
ou não de seus filhos, em situação de soal habilitado, treinado e supervisio-
risco de morte ou ameaças em razão da nado por equipe técnica capacitada para
violência doméstica e familiar, causa- auxiliar nas atividades da vida diária;
dora de lesão, sofrimento físico, sexu-
al, psicológico ou dano moral. 2. Abrigo Institucional: Atendimento
em unidade institucional com carac-
Obrigatoriamente deve assegurar si- terística domiciliar que acolhe idosos
gilo quanto à identidade das usuárias e com diferentes necessidades e graus
funcionar em articulação com rede de ser- de dependência. Deve assegurar a con-
viços socioassistenciais, das demais políti- vivência com familiares, amigos e pes-
cas públicas e órgãos de defesa de direito. soas de referência de forma contínua,
bem como o acesso às atividades cul-
PARA JOVENS E ADULTOS COM turais, educativas, lúdicas e de lazer
DEFICIÊNCIA na comunidade. A capacidade de aten-
dimento das unidades deve seguir as
1. Residências Inclusivas: Unidade de normas da Vigilância Sanitária, de-
acolhimento, inserida na comunida- vendo ser assegurado o atendimento
de, destinado a jovens e adultos com de qualidade, personalizado, com até
deficiência, cujos vínculos familia- quatro idosos por quarto.
res estejam rompidos ou fragilizados
que não dispõem de condições de au- OBJETIVO
tosustentabilidade, de retaguarda fa-
miliar temporária ou permanente ou • Acolher e garantir proteção integral;
que estejam em processo de desliga- • Contribuir para a prevenção do agra-
mento de instituições de longa per- vamento de situações de negligência,
manência. violência e ruptura de vínculos;
• Restabelecer vínculos familiares e/ou
Deve funcionar em locais com estrutu- sociais;
ra física adequada e favorecer a construção • Possibilitar a convivência comunitária;
progressiva da autonomia, da inclusão so- • Promover acesso à rede socioassisten-
cial e comunitária e do desenvolvimento de cial, aos demais órgãos do Sistema de
capacidades adaptativas para a vida diária. Garantia de Direitos e às demais políti-
cas públicas setoriais;
PARA IDOSOS: • Favorecer o surgimento e o desenvolvi-
mento de aptidões, capacidades e opor-
1. Casa-Lar: Atendimento em unidade re- tunidades para que os indivíduos façam
sidencial para atendimento de grupos escolhas com autonomia;
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SERVIÇO DE ACOLHIMENTO
EM FAMÍLIA ACOLHEDORA
O QUE É
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nicípios (e DF) identificados com alta in- país associando-se com outras políticas
cidência de trabalho infantil. sociais.
Com o redesenho, a gestão do Pro-
grama assume um papel fundamental de QUEM PODE PARTICIPAR
articulação e monitoramento de todas as
ações e serviços que possuem interface Famílias com crianças e adolescentes até
com a prevenção e a erradicação do tra- os 16 anos em situação de trabalho.
balho infantil, no âmbito do Suas e de
outras políticas setoriais, mobilizando a LEGISLAÇÃO
política de assistência social como ponto
focal da rede intersetorial de enfrenta- • Lei nº 8.069/1990 - Estatuto da Crian-
mento do trabalho infantil. ça e do Adolescente (ECA/1990);
A partir da identificação de 1.913 mu- • Lei nº 8.742/93 – Lei Orgânica da As-
nicípios que concentram aproximadamen- sistência Social (Loas);
te 80% da incidência de trabalho infantil • Lei nº 10.097/2000 – Lei de Aprendi-
no País (Censo IBGE 2010), foram defini- zagem;
dos critérios para o cofinanciamento fede- • Política Nacional de Assistência So-
ral para a execução das Ações Estratégicas cial (PNAS);
do Peti. Em 2014, foi iniciado o repasse de • Norma Operacional Básica da Assis-
cofinanciamento para execução das Ações tência Social (NOB/Suas);
Estratégicas do Peti a Estados, 957 muni- • Resolução nº- 109, de 11 de novembro
cípios e o DF. de 2009 do Conselho Nacional de As-
sistência Social;
IMPORTÂNCIA • Resolução nº- 08, de 18 de abril de
2013 do conselho Nacional de Assis-
As ações da política de assistência social tência Social;
colaboram com o enfrentamento do tra- • Resolução nº- 10, de 15 de abril de
balho infantil através da transferência 2014 do Conselho Nacional de Assis-
de renda, orientação e acompanha- tência Social;
mento das famílias e oferta às crianças e • Portaria 431, de 03 de dezembro de
adolescentes de serviços que contribuem 2008;
para o seu desenvolvimento individual • Portaria 666, de 28 de dezembro de
e social. 2005.
OBJETIVO
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IMPORTÂNCIA
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Segurança
Alimentar e Nutricional
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PROGRAMA DE
AQUISIÇÃO DE MODALIDADE COMPRA
ALIMENTOS (PAA) COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA
O QUE É O QUE É
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LEGISLAÇÃO
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mais saudável, uma vez que a oferta dos familiar ou por meio do Portal de Compras
alimentos está mais perto dos consu- da Agricultura Familiar - www.comprasa-
midores. Isso permite que os produtos griculturafamiliar.gov.br. As organizações
sejam frescos, diversificados, de qualida- da agricultura familiar devem elaborar as
de e adequados ao hábito alimentar local, propostas de venda de acordo com os cri-
respeitando também as tradições cultu- térios da chamada pública.
rais da população da região. O comprador habilita as propostas
que contenham todos os documentos
QUEM PODE PARTICIPAR exigidos no edital de chamada pública
e com preços de venda compatíveis com
Podem fornecer para o programa os o mercado local, regional ou nacional.
agricultores e agricultoras familiares, O comprador e o fornecedor assinam
assentados da reforma agrária, silvi- o contrato que estabelece o cronograma
cultores, aquicultores, extrativistas, e os locais de entrega dos produtos, a
pescadores artesanais, comunidades data de pagamento aos agricultores fa-
indígenas, comunidades quilombolas e miliares e todas as cláusulas de compra
demais povos e comunidades tradicio- e venda.
nais que possuam Declaração de Aptidão A entrega dos produtos deve atender
ao Pronaf (DAP). As cooperativas e outras ao cronograma previsto e os pagamentos
organizações que possuam DAP Jurídica serão realizados diretamente aos agricul-
também podem vender nesta modali- tores ou suas organizações.
dade, desde que respeitado o limite por
unidade familiar. LEGISLAÇÃO
Podem comprar pela modalidade
Compra Intitucional os órgãos públicos • Lei nº 10.696, de 2 de julho 2003 – art.
que fornecem refeições, como hospitais, 19: cria o Programa de Aquisição de
quartéis, presídios, restaurantes univer- Alimentos (PAA);
sitários, refeitórios de creches e escolas • Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006 -
filantrópicas, entre outros. estabelece as diretrizes para a formu-
lação da Política Nacional da Agricul-
COMO PARTICIPAR tura Familiar e Empreendimentos
Familiares Rurais;
Após definir a demanda de alimentos e • Lei nº 12.512, de 14 de outubro de
verificar as possibilidades de oferta da 2011, art. 17 - autoriza a aquisição de
agricultura familiar na região, o órgão produtos dos beneficiários fornecedo-
comprador deve elaborar edital de cha- res, por meio de dispensa de licitação;
mada pública e divulgá-lo em local de • Decreto nº 7.775, de 4 de julho de
fácil acesso às organizações da agricultura 2012, art. 17, 18 e 21 regulamenta os
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COMO PARTICIPAR
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COMO PARTICIPAR
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derão ser feitos diretamente com as or- liar e do Desenvolvimento Agrário (antigo
ganizações da agricultura familiar – até MDA) repassa recursos financeiros para a
R$ 500 mil – ou por meio de chamada Conab, que é a responsável pela operacio-
pública – para contratos a partir de R$ nalização. O MDSA não aporta recursos
500 mil. Cada organização poderá for- para esta modalidade.
necer até R$ 6 milhões por ano ao PAA Ao identificar a possibilidade de for-
Sementes, sendo que o limite por agri- mação de estoque de determinado pro-
cultor será de R$ 16 mil anuais. duto, a organização de agricultores deve
Após o atendimento da solicitação, os procurar a Superintendência Regional da
órgãos parceiros distribuem as sementes Conab no seu estado.
para o público determinado no Plano de
Distribuição e apresentam a prestação COMO PARTICIPAR
de contas para a Conab.
As superintendências possuem um mode-
LEGISLAÇÃO lo de proposta de participação, que a
organização deve preencher. A proposta
Decreto nº 8.293/2014 e regulamentada deve conter a especificação do produto,
pela Resolução do GGPAA nº 68/2014. sua quantidade, o preço proposto, o prazo
necessário para a formação do estoque
e os agricultores a serem beneficiados.
MODALIDADE APOIO À Além da proposta, outros documentos
FORMAÇÃO DE ESTOQUES devem ser apresentados. A lista desses
documentos está disponível no Manu-
O QUE É al de Operações da Conab – MOC, no
título 33, que pode ser acessado no site
Esta modalidade tem como objetivo da Conab, em http://www.conab.gov.br/
apoiar financeiramente as organiza- conabweb/moc.php, ou no próprio site do
ções a formar estoques de produtos da MDSA: www.mds.gov.br
agricultura familiar (alimentos e semen- Com a aprovação da proposta, a orga-
tes). Posteriormente, esses produtos são nização emite a Cédula de Produto Rural
comercializados pela organização de (CPR-Estoque) e a Conab disponibiliza o
agricultores para devolução dos recur- recurso para que a organização compre
sos financeiros ao poder público. a produção dos seus agricultores familia-
res e os mantenha em estoque próprio.
COMO FUNCIONA A CPR-Estoque tem prazo de venci-
mento de 12 meses, devendo ser quita-
Para a execução dessa modalidade, a da pela organização ao final desse prazo.
Secretaria Especial de Agricultura Fami- O pagamento da CPR é feito financeira-
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LEGISLAÇÃO
PROGRAMA BANCOS
DE ALIMENTOS
O QUE É
Arquivo MDSA
Os Bancos de Alimentos são estruturas
físicas e/ou logísticas capazes de captar
ca de ensino). No caso da execução por alimentos doados, que seriam desperdi-
meio das organizações, essas poderão çados, e destiná-los às instituições que
realizar a pasteurização do leite de seus atendem um público permanente, prefe-
cooperados diretamente ou por meio de rencialmente em situação de alta vulne-
contrato com laticínios. Para operacio- rabilidade social.
nalização do PAA Leite, cada Estado es-
tabelece parcerias com os municípios, o IMPORTÂNCIA
que é fundamental para delinear a logís-
tica de distribuição do leite, incluir - de Os Bancos de Alimentos exercem papel
acordo com os critérios do programa - importante na articulação interseto-
os beneficiários consumidores, garantir rial das ações de Segurança Alimentar
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direito humano e assim termos cada vez • Contribuir para a promoção da segu-
mais um processo de mobilização nacio- rança alimentar e nutricional das fa-
nal que, sobretudo a partir da juventu- mílias em todas as dimensões, com-
de, ajude a sociedade brasileira a rever batendo não somente a fome e a
e a melhorar seus hábitos alimentares e desnutrição, como também as doen-
superar a fragmentação entre o ato de ças crônicas não transmissíveis como
comer e o de promover desenvolvimen- a obesidade, hipertensão e outros pro-
to com sustentabilidade. blemas causados pela alimentação ina-
dequada.
IMPORTÂNCIA
QUEM PODE PARTICIPAR
A alimentação é uma prática social, re-
sultante da integração das dimensões Estados e municípios, com participação
biológica, sociocultural, ambiental e eco- da sociedade civil organizada, que
nômica. Por isso, as ações desenvolvidas e xe r ce m p ap el f u n d a m e nt a l d e
pelo MDSA tem uma função estratégica provimento da alimentação em
nas políticas de segurança alimentar e nu- instituições e domicílios.
tricional, na medida em que fornecem às
pessoas, famílias e comunidades atendi- COMO PARTICIPAR
das elementos importantes para atitudes
mais adequadas no consumo e aproveita- No caso do Pacto pela Alimentação
mento dos alimentos, não apenas explo- Saudável, o processo de formalização
rando ao máximo seu potencial nutritivo, e implementação se dará por meio de
mas reconhecendo e valorizando o cará- Acordos de Cooperação Técnica e Planos
ter cultural e regional dos mesmos. de Trabalho entre o MDSA e os entes fe-
derados.
OBJETIVO
LEGISLAÇÃO
• Promover a alimentação adequada e
saudável e o direito humano à alimen- • Lei n.º 11.346, de 15 de setembro de
tação; 2006 – Losan: cria o Sistema Nacional
• Estimular a autonomia das pessoas de Segurança Alimentar e Nutricional
para se mobilizar e realizar escolhas (Sisan) com vistas em assegurar o Di-
saudáveis; reito Humano à Alimentação Adequa-
• Valorizar e respeitar as especificidades da e dá outras providências.
culturais e regionais da alimentação • Decreto 7.272, de 25 de agosto de
de cada parte do país e de seus gru- 2010; cria o Sistema Nacional de Segu-
pos étnicos; rança Alimentar e Nutricional (Sisan)
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A cisterna é uma tecnologia social para b. Segunda Água (água para produção)
a captação e armazenamento de água da – implantação de tecnologias sociais
chuva e representa uma solução de aces- de captação de água da chuva com a fi-
so a recursos hídricos para a população nalidade de apoiar a produção agríco-
rural de baixa renda, que sofre com os la e a criação de pequenos animais. O
efeitos das secas prolongadas ou falta de potencial beneficiário da ação de água
acesso regular à água. para produção (2ª água) deve ter acesso
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IMPORTÂNCIA
mular mais água. É uma tecnologia
de uso comunitário. Em geral, cada Não se faz uma política de segurança
tanque beneficia 10 famílias. alimentar e nutricional sem acesso ade-
• Barreiros Trincheira: São tanques quado à água, que é o alimento principal
longos, estreitos e fundos escavados para o corpo. Ao permitirem o acesso à
no solo. Partindo do conhecimento água no próprio domicílio, as cisternas
que as famílias têm da região, o bar- retiram das famílias a tarefa de buscar
reiro-trincheira é construído em um água em lugares distantes, permitindo
terreno plano e próximo ao terreno a elas aumentar o tempo dedicado à fa-
da área de produção. Com capacidade mília, ao trabalho familiar e à educação
para armazenar, no mínimo, 500 mil dos filhos. Como as famílias passam a ter
litros de água, o barreiro-trincheira água de qualidade, reduz também a inci-
tem a vantagem de ser estreito, o que dência de doenças provocadas por água
diminui a ação de ventos e do sol so- poluída ou contaminada.
bre a água. Isso faz com que a evapo-
ração seja menor e a água permaneça OBJETIVO
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• Instrução Operacional Nº 2, de 9 de
julho de 2015 - Atualizar a especifica-
ção do Modelo da Tecnologia Social de
Acesso à Água nº 03: Cisterna de En-
xurradas de 52 mil litros;
• Instrução Operacional Nº 3, de 9 de
julho de 2015 - Atualizar a especifica-
ção do Modelo da Tecnologia Social de
Acesso à Água nº 04: Barreiro Trin-
cheira Familiar;
• Instrução Operacional Nº 4, de 9 de
julho de 2015 - Atualiza a especifica-
ção do Modelo da Tecnologia Social de
Acesso à Água nº 05: Barragem Sub-
terrânea;
• Instrução Operacional Nº 5, de 9 de
julho de 2015 - Atualiza a especifica-
ção do Modelo da Tecnologia Social
de Acesso à Água nº 02: Cisterna Cal-
çadão de 52 mil litros;
• Instrução Operacional Nº 7, de 9 de
outubro de 2014: Especificar o Mo-
delo da Tecnologia de Acesso à água
nº7 - Sistema de acesso à água Pluvial
Multiuso Comunitário para o Bioma Arquivo MDSA
Amazônico;
• Instrução Operacional Nº 8, de 9 de
outubro de 2014 - Especificar o Mo- INCLUSÃO PRODUTIVA
delo da Tecnologia de Acesso à água RURAL – PROGRAMA DE
nº 8 - Sistema de acesso à água Plu-
FOMENTO ÀS ATIVIDADES
vial Multiuso Autônomo para o Bio-
ma Amazônico; PRODUTIVAS RURAIS
• Instrução Operacional Nº 1, de 04 de O QUE É
abril de 2016 - Modelo da Tecnologia
Social Nº 10 - Cisterna Telhadão Mul- O Programa de Fomento às Ativida-
tiuso de 25 mil litros. des Produtivas Rurais foi criado como
uma forma de inclusão produtiva de
agricultores familiares e de povos de
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Os valores dos recursos não reembol- Critérios para seleção dos beneficiários:
sáveis são repassados em parcelas, sendo
que o intervalo entre essas parcelas é de • Renda mensal, por pessoa, de até
dois meses, no mínimo, e o prazo máxi- R$ 85,00, e inscrição no Cadastro Úni-
mo de permanência das famílias no pro- co para Programas Sociais do Gover-
grama deve ser de dois anos, contados a no Federal;
partir da data de liberação da primeira • Documentos – ter Declaração de Ap-
parcela. Cada parcela recebida pelas fa- tidão ao Pronaf (DAP), que identifica
mílias beneficiárias deve ser aplicada em os agricultores familiares e/ou cons-
seu projeto produtivo. tar na Relação de Beneficiários (RB)
do Instituto de Colonização e Refor-
IMPORTÂNCIA ma Agrária/Incra.
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Povos e Comunidades
tradicionais
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COMO FUNCIONA
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Arquivo MDSA
Avaliação e Gestão
da Informação
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APOIO À GESTÃO
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DIFUSÃO DE CONHECIMENTO
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Arquivo MDSA
Sua participação é
fundamental
O Ministério do Desenvolvimento
Social e Agrário (MDSA) tem a ta-
refa de estruturar uma sólida rede de
ministério tem o claro objetivo de utili-
zar melhor a potencialidade de cada um
sempre que forem complementares. Para
proteção social, com o objetivo de in- isto, está implantando o Sistema Único
cluir todas as pessoas pobres do país no de Assistência Social (Suas).
mundo do trabalho, do direito social e E é essa rede de proteção social que o
da cidadania. MDSA tem a oferecer às prefeituras de
A unificação de programas de assis- todo o país, principais elos com as comu-
tência social, de segurança alimentar e nidades para tornar concreta a ação de
nutricional, inclusão social e produtiva todos os programas.
e de transferência de renda em um único
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Horário de atendimento:
7h às 19h de segunda a sexta-feira. 10h
às 16h nos finais de semana e feriados
nacionais durante o Calendário de
Pagamento do Programa Bolsa Família.
O atendimento eletrônico é disponível 24
horas, todos os dias da semana.
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SIG, Quadra 6, Lote 800
70610-460 - Brasília-DF