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EDENILDO DA SILVA
São Paulo
2018
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EDENILDO DA SILVA
São Paulo
2018
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................…………..4
CONCLUSÃO...................................................................................…….. …………...11
BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………..………….….....12
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INTRODUÇÃO
dizer que Deus é arbitrariamente livre para fazer tudo o que ele
quiser. Dessa forma, por exemplo, Deus pode decidir entre
amar e não amar, ajudar e recusar-se a ajudar, oferecer perdão
ou exigir punição em resposta ao pecado humano, salvar e
condenar. E, de fato, Deus demonstra esta liberdade soberana
agindo exatamente dessa maneira: Deus decide escolher
alguns para a felicidade e a salvação, nesta vida e na próxima,
e rejeitar, ignorar, abandonar e condernar todos os outros
(GUTHRIE, 2000, p. 99).
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a dor de uma grande paixão, sendo a sua proposta como caminho para se relacionar
com Deus marcada pelo sofrimento na vida. Como afirma o texto bíblico “Deus é
amor” (1 João 4. 8) e a sua soberana liberdade é liberdade para amar todas as
pessoas sempre (cf. GUTHRIE, 2000, p. 107). Não só esta passagem bíblica mas
também no Antigo Testamento o amor de Deus e sua fidelidade percorrem toda a
história da salvação.
Desse modo para Moltmann “se Deus é impassível, então, consequentemente,
a paixão de Cristo não poderá ser considerada nada além de uma tragédia humana”
(2000, p. 36). Assim a teologia cristã, na interpretação e reflexão do atributo e da
doutrina da soberania divina, deverá reconhecer o próprio Deus na paixão de Cristo
e descobrir essa paixão de Cristo como o próprio Deus agindo e amando os seres
humanos de forma totalmente livre. O poder de Deus em sua soberania não é um
tipo de poder que apenas domina e controla os destinos do mundo e a vida das
pessoas. Mas é um poder que liberta, capacita e nos faz assumir a vida com total
responsabilidade. Portanto, a vida cristã pela fé no Deus soberano significa uma vida
de discipulado que procura amar a Deus, amar o mundo e servir a Deus a partir de
sua justiça, sendo Cristo o nosso mestre e salvador e o Espírito Santo nosso guia e
consolador.
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 4.ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2012.
BRAATEN, Carl E.; JENSON, Robert W. (ed.). Dogmática Cristã. São Leopoldo:
Sinodal, 1990. v. 1.