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A pesquisa Ipsos Essentials, em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade

sobre diferentes teorias a respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos


participantes do levantamento, foram apresentadas nove menções a serem
classificadas como verdadeiras ou falsas. A teoria mais aceita globalmente é a de
que o vírus pode sobreviver por até 3 dias em superfícies. No Brasil, 61% acreditam
na premissa. O Reino Unido e o Canadá, ambos com 69%, são os países cujos
entrevistados mais corroboram a hipótese. Por outro lado, na China, somente 39%
classificam a alegação como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, o México é aquele cujos
entrevistados mais consideram a teoria verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas
1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamente exposta ao vírus, ela
não corre o risco de ser contaminada novamente. Na Alemanha, 28% corroboram a
alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.
A pesquisa Ipsos Essentials, em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade
sobre diferentes teorias a respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos
participantes do levantamento, foram apresentadas nove menções a serem
classificadas como verdadeiras ou falsas. A teoria mais aceita globalmente é a de
que o vírus pode sobreviver por até 3 dias em superfícies. No Brasil, 61% acreditam
na premissa. O Reino Unido e o Canadá, ambos com 69%, são os países cujos
entrevistados mais corroboram a hipótese. Por outro lado, na China, somente 39%
classificam a alegação como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, o México é aquele cujos
entrevistados mais consideram a teoria verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas
1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamente exposta ao vírus, ela
não corre o risco de ser contaminada novamente. Na Alemanha, 28% corroboram a
alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.
A pesquisa Ipsos Essentials, em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade
sobre diferentes teorias a respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos
participantes do levantamento, foram apresentadas nove menções a serem
classificadas como verdadeiras ou falsas. A teoria mais aceita globalmente é a de
que o vírus pode sobreviver por até 3 dias em superfícies. No Brasil, 61% acreditam
na premissa. O Reino Unido e o Canadá, ambos com 69%, são os países cujos
entrevistados mais corroboram a hipótese. Por outro lado, na China, somente 39%
classificam a alegação como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, A pesquisa Ipsos Essentials,
em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade sobre diferentes teorias a
respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos participantes do levantamento,
foram apresentadas nove menções a serem classificadas como verdadeiras ou falsas. A
teoria mais aceita globalmente é a de que o vírus pode sobreviver por até 3 dias em
superfícies. No Brasil, 61% acreditam na premissa. O Reino Unido e o Canadá, ambos
com 69%, são os países cujos entrevistados mais corroboram a hipótese. Por outro
lado, na China, somente 39% classificam a alegação como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, o México é aquele cujos
entrevistados mais consideram a teoria verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas
1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamenA pesquisa Ipsos
Essentials, em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade sobre diferentes
teorias a respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos participantes do
levantamento, foram apresentadas nove menções a serem classificadas como
verdadeiras ou falsas. A teoria mais aceita globalmente é a de que o vírus pode
sobreviver por até 3 dias em superfícies. No Brasil, 61% acreditam na premissa. O
Reino Unido e o Canadá, ambos com 69%, são os países cujos entrevistados mais
corroboram a hipótese. Por outro lado, na China, somente 39% classificam a alegação
como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, o México é aquele cujos
entrevistados mais consideram a teoria verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas
1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamentA pesquisa Ipsos
Essentials, em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade sobre diferentes
teorias a respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos participantes do
levantamento, foram apresentadas nove menções a serem classificadas como
verdadeiras ou falsas. A teoria mais aceita globalmente é a de que o vírus pode
sobreviver por até 3 dias em superfícies. No Brasil, 61% acreditam na premissa. O
Reino Unido e o Canadá, ambos com 69%, são os países cujos entrevistados mais
corroboram a hipótese. Por outro lado, na China, somente 39% classificam a alegação
como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, o México é aquele cujos
entrevistados mais consideram a teoria verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas
1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamente exposta ao vírus, ela
não corre o risco de ser contaminada novamente. Na Alemanha, 28% corroboram a
alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.e exposta ao vírus, ela não corre o risco de ser contaminada novamente.
Na Alemanha, 28% corroboram a alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.te exposta ao vírus, ela não corre o risco de ser contaminada novamente.
Na Alemanha, 28% corroboram a alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.o México é aquele cujos entrevistados mais consideram a teoria
verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas 1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamente exposta ao vírus, ela
não corre o risco de ser contaminada novamente. Na Alemanha, 28% corroboram a
alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.
A pesquisa Ipsos Essentials, em 16 países, avaliou o grau de aceitação da sociedade
sobre diferentes teorias a respeito da transmissão do novo coronavírus. Aos
participantes do levantamento, foram apresentadas nove menções a serem
classificadas como verdadeiras ou falsas. A teoria mais aceita globalmente é a de
que o vírus pode sobreviver por até 3 dias em superfícies. No Brasil, 61% acreditam
na premissa. O Reino Unido e o Canadá, ambos com 69%, são os países cujos
entrevistados mais corroboram a hipótese. Por outro lado, na China, somente 39%
classificam a alegação como verdadeira.
Outra hipótese com um índice alto de aceitação é a de que a Covid-19 pode ser
transmitida por pacotes e caixas enviados do exterior. Entre os ouvidos
brasileiros, 45% concordam com a tese. Aqueles que mais acreditam são os indianos
(54%) e os que menos, italianos (11%).
Drogas e medicinas alternativas
Para 18% dos entrevistados no Brasil, a hidroxicloroquina é uma cura para o novo
coronavírus. A Índia é o país com maior confiança na teoria (37%). No Reino Unido,
em contrapartida, só 2% creem na eficácia da droga para o tratamento da doença.
Passando de fármacos para medicamentos alternativos, 7% dos brasileiros acham ser
verdadeira a premissa de que comer alho protege contra a infecção por Covid-19. O
percentual mais alto de confiabilidade é indiano, com 34%, e o mais baixo é
britânico (2%).
Além disso, dois em cada 10 ouvidos (22%) no Brasil categorizam como verdadeira a
alegação de que expor-se ao sol ou a altas temperaturas previne a Covid. Pela
terceira vez, é a Índia quem mais (35%) e o Reino Unido é quem menos concorda (9%).
Crianças, animais e tecnologia
No Brasil, um em cada dez (11%) acha que crianças não podem ser contaminadas pela
Covid-19. Entre os 16 países participantes do estudo, o México é aquele cujos
entrevistados mais consideram a teoria verdadeira: são 17%. Já no Japão, é apenas
1%.
Ainda falando sobre imunidade, 19% dos brasileiros acreditam ser verdade que, se um
teste de anticorpos mostrar que uma pessoa foi previamente exposta ao vírus, ela
não corre o risco de ser contaminada novamente. Na Alemanha, 28% corroboram a
alegação; no Japão, somente 4%.
Com relação aos métodos de propagação do coronavírus, de acordo com a pesquisa, 17%
dos entrevistados no Brasil creem que animais de estimação podem transmitir Covid-
19. A China é a nação que mais aceita a teoria, com 40%. Na Itália, só 6% concordam
com a afirmação. Por fim, 5% dos brasileiros assumem ser verdade que a tecnologia
5G é transmissora da Covid-19. Na Índia, onde há maior adesão à hipótese, são 15%;
e menor no Reino Unido, apenas 2%.

A 15ª onda da pesquisa on-line Ipsos Essentials foi realizada com 16 mil adultos de
16 países entre os dias 28 a 31 de maio de 2020. A margem de erro para o Brasil é
de 3,5 p.p.

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