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CHIPANDE
R/NOTURNO
3 ͣANO
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INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIA ALBERTO
CHIPANDE
R/NOTURNO
3 ͣANO
TEMA:
PRODUÇÃO DE DOCUMENTOS LEGAIS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO
PSICOLOGICA
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ÍNDICE
Conclusão.................................................................................................................... 10
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
No presente trabalho irei abordar sobre aspectos de extrema importância social, isto é,
produção de documentos legais decorrente da avaliação psicológica procurando dar
explicações referentes ao tema acima citado, com vista a proporcionar uma dinâmica
mais ampla sobre o assunto.
Nos pontos que seguem-se, abordaremos de forma mais ampla. O presente trabalho
obedece a seguinte estrutura: capítulo - I: introdução, objectivos e metodologia do
trabalho; capítulo – II: Revisão da Literatura, que compreendem varias abordagens
sobre o tema, e o capítulo – III: conclusão e por fim encontramos referências
bibliográficas.
1.2. Objectivos
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CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA
Uma das maiores dúvidas dos profissionais é a produção de documentos, não somente
decorrentes da Avaliação Psicológica. De forma geral, podemos entender que um
documento é uma peça legal, que representa uma verdade. Deve ser então, desta forma,
entendido como uma prova legal realizada por um especialista, que fornece informações
técnicas acerca de determinada questão.
É então, uma comunicação técnico-científica de natureza oficial. Em 2003, através da
Resolução 07/2003, do CFP, é instituído o Manual de Elaboração de Documentos
Escritos produzidos pelo psicólogo e decorrentes da Avaliação Psicológica frente
à constante necessidade da apresentação de documentos, com objectivos diversos
e procurando subsidiar o profissional na produção qualificada destes materiais.
Assim, toda e qualquer comunicação por escrito deverá seguir as directrizes
escritas e a não observância constitui falta ética disciplinar.
Esta resolução tem como principal objetivo orientar o profissional na confecção
de documentos decorrentes das avaliações psicológicas e fornecer subsídios
técnicos e éticos necessários para a elaboração qualificada da comunicação escrita.
Primeiramente, é de fundamental importância que a redacção seja b em estruturada e
definida, evitando interpretações errôneas de seu conteúdo. Assim, o que constará
em um documento desta modalidade deverá ser única e exclusivamente o
necessário para responder e atender o que foi perguntado.
Salienta-se, ainda, a importância de rubricar todos os laudos e assinar a última
página, garantindo que folhas não serão substituídas, acrescentadas ou retiradas.
As modalidades de documento apontadas pela Resolução 07/2003 são: declaração,
atestado psicológico, relatório ou laudo psicológico e parecer psicológico, sendo
que sua utilização depende do objectivo da elaboração do mesmo. Vejamos cada
um dos exemplos e sua utilização, bem como os pontos mínimos que devem
conter.
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2.1. Declaração
Identificação:
Auto/relator: quem elabora;
Nome e CRP;
Interessado: quem solicita;
Empresa, cliente, justiça;
Assunto / Finalidade: qual a razão;
Motivo do pedido.
Descrição da Demanda:
Narração das informações referentes à problemática apresentada e dos
motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento;
Apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o procedimento
adotado.
Procedimento:
Apresentação dos recursos e instrumentos técnicos utilizados para coletar as
informações à luz do referencial técnico filosófico que os embasa.
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Análise:
Exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das
situações vividas relacionadas à demanda em sua complexidade;
Na análise deve ser apenas relatado o que for necessário para o esclarecimento
do encaminhamento ou da conclusão.
2.4. Parecer
Análise:
Análise minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos
fundamentos necessários existentes.
Na produção de um documento decorrente de um processo de Avaliação, deve se
utilizar linguagem adequada a quem se dirige, expondo unicamente as
informações que se fizerem necessárias e visando sempre o bem-estar do
avaliando. Uma vez formulada a conclusão em relação à dúvida que levou a
solicitação do estudo, é conveniente justificar esta conclusão.
Nos casos em que o destino é um empresário, o documento deve sempre partir
das qualidades do avaliando e o informe responderá apenas às condições exigidas
para a classificação e em que nível estão presentes ou se estão ausentes. Para
outros profissionais (médico, fonoaudiólogos, etc.), o psicólogo deve limitar-se a
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responder sobre a presença ou ausência de transtornos emocionais, informando ao
profissional apenas o necessário para o encaminhamento do caso.
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CAPITULO III: CONCLUSÃO
Conclusão
Com base ao trabalho acima apresentado, tendo em conta as obras visitadas, pode-se
concluir, que os objectivos previamente traçados, foram alcançados o que de certa
forma mostra uma consonância quanto aos aspectos abordados.
Espero, com este trabalho, se tenha contribuído para indicar caminhos futuros para
pesquisas. Tendo em vista a grande contribuição mútua que se observa tanto na história
da avaliação psicológica quanto da produção de documentos legais decorrentes de
avaliações.
Deste modo, espero que através do trabalho desenvolvido seja relevante para o
enriquecimento da comunidade científica.
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Referências Bibliográficas
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