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Questionário aos professores

 Pergunta 1

Masculino; 2

Feminino; 17

O inquérito foi aplicado a 19


professores do Ensino Básico Obrigatório, sendo a maioria pertence ao sexo feminino.

 Pergunta 2

9
6
3
1

Até 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos Mais de 51


anos

O inquérito foi aplicado a 19 professores do Ensino Básico Obrigatório, sendo a maioria pertence
ao sexo feminino.
 Pergunta 3

Frequency Percent Valid Percent Cumulativ


e Percent

IP 5 26,3 26,3 26,3


V
Licenciatura 9 47,4 47,4 73,7
a
Mestrado 1 5,3 5,3 78,9
l
Feprof 3 15,8 15,8 94,7
i
Magistério Primário 1 5,3 5,3 100,0
d
Total 19 100,0 100,0

Mais de 47 % dos inquiridos possui a licenciatura, complemento pedagógico feito pelo Instituto
Universitário da Educação referente aos diplomados com o antigo Instituto Pedagógico.Todos os
inquiridos tem formação básica, Instituto Pedagógico, Feprof ou Magistério para trabalharem
com alunos do ensino básico obrigatório.

 Pergunta 4

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Até 5 anos 2 10,5 10,5 10,5

6 a 10 anos 1 5,3 5,3 15,8

11 a 15 anos 1 5,3 5,3 21,1

21 a 25 anos 7 36,8 36,8 57,9

Mais de 26 anos 8 42,1 42,1 100,0

Total 19 100,0 100,0

A maioria dos professores, tem mais de 21 anos de experiência no ensino. Desses 19 inquiridos,
apenas dois tem pouca experiência.
 Pergunta 5

Não Respondeu; 2

1º Ciclo; 7

2º Ciclo; 10

Dez dos professores inquiridos trabalham no 2º Ciclo, que referem ao 5º e 6º anos de


escolaridades, enquanto 7, trabalham no 1º ciclo ou seja, do 1º ao 4º ano.

 Pergunta 6

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Contrato 6 31,6 31,6 31,6

Nomeação 12 63,2 63,2 94,7

Não respondeu 1 5,3 5,3 100,0


Total 19 100,0 100,0

A maioria dos professores são de nomeação, o que indica que tem uma relação laboral estável.
Neste caso, são professores de carreira, pertencente ao Ministério da Educação.

 Pergunta 7
16

1 2

Sim Não Não Respondeu

A maioria dos professores, depois da formação de base para trabalhar no ensino já participou em
ações de atualização, o que pode traduzir em ganhos para o ensino e aprendigagem crianças.
Dois professores não responderam a questão.

 Pergunta 8

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Às vezes 8 42,1 42,1 42,1

Sempre 10 52,6 52,6 94,7

Não respondeu 1 5,3 5,3 100,0

Total 19 100,0 100,0

Nota-se uma certa abertura dos professores numa lógica de inter-ajuda. 52,6 % sempre partilha
as suas experiências com os colegas e 42, 1%, às vezes faz. Isso fortacele as práticas pedagógicas
da escola em benéficio aos alunos.

 Pergunta 9
73.70%

10.50% 10.50% 5.30%

Nunca Ás vezes Raramente Sempre

Note-se que os professores não têm problemas que colegas observem as suas aulas. A maioria,
73,7% , “sempre” está disponível. 10,5 %, correspondente a 2 professores “nunca” está
disponivel. Quando há essa disponibilidade de observar e refletir a ação pedagógica o
profissional cresce ainda mais o que contribui para a melhoria educativa.

 Pergunta 10

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Pouco 1 5,3 5,3 5,3

Bastante 7 36,8 36,8 42,1

Totalmente 10 52,6 52,6 94,7

Não respondeu 1 5,3 5,3 100,0

Total 19 100,0 100,0

A maioria dos professores está preparado cientificamente e científicamente para ser


supervisionado. Sendo que 7, respondeu “ Bastante” e 10 “Totalmente”

 Pergunta 11
Não respondeu Insatisfaz
11% 11%

Satisfaz
26%

Indiferente
53%

Nota-se no gráfico que apenas uma minoria, 26, 3% dos professores está satisfeito com o modelo
superviso, o que lança luz para análise das práticas supervisivas da coordenação. Isto quer dizer
que a coordenação junto aos professores devem trabalhar juntas para a efetivação de um modelo
que traz beneficos e corresponde aos desafios e anseios dos professores e da causa da educação.

 Pergunta 12

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Dar feed-back e ajudar nas


1 5,3 5,3 5,3
dificuldades

Não respondeu 17 89,5 89,5 94,7

Ir contante a sala, levar


ideias. Não só críticas 1 5,3 5,3 100,0
destrutívas

Total 19 100,0 100,0

Em relação ao melhor modelo que deverá ser adotado, os professores não responderam.
Contudo, dois professores apontaram como solução: “ Dar fee-back e ajudar nas dificuldades” e
“ ir constante a sala, levar ideias. Não só críticas destrutívas”.

 Pergunta 13
9

3
1

Não Diretivo De colaboração Diretivo Não respondeu

Em relação ao melhor estilo adotado, a maioria, 9 professores, considera de colaboração, “ onde


o supervisor utiliza estratégias de colaboração, expressando frequentemente a ajuda na resolução
dos problemas”, enquanto 6 professores inquiridos consideram que a Coordenação tem um estilo
diretivo, onde “ o supervisor dá orientação, estabelece critérios, normas e condiciona as ações”.

 Pergunta 14

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Não 3 15,8 15,8 15,8

Até certo ponto 14 73,7 73,7 89,5

Sim 2 10,5 10,5 100,0

Total 19 100,0 100,0

A maioria dos inquiridos, 14 professores, responderam que “Até certo ponto”, a ação supervisiva
tem melhorado a sua prática pedagógica. Isto quer dizer, que a Coordenação precisa trabalhar
mais as suas ações supervisivas para elevar as práticas dos professores no contexto escolar e
educativo.

 Pergunta 15
12

0 0

Muito Fraca Fraca Boa Muito Boa

A maioria dos inquiridos, 12 professores, consideram “ Fraca” a qualidade do trabalho


supervisivo da Coordenação. Apenas 7 professores consideram “ Boa”. Isto quer dizer que os
professores esperam que os coordenares trabalham ainda mais para que a qualidade educativa
seja visível.

 Pergunta 16

Frequency Percent Valid Percent Cumulative


Percent

Não 4 21,1 21,1 21,1

Até certo ponto 14 73,7 73,7 94,7

Sim 1 5,3 5,3 100,0

Total 19 100,0 100,0

Mais de 73 % dos professores afirmam que “ Até certo ponto”, o modelo adotado tem
contribuido para a qualidade educativa na ilha. 4 inquiridos acham que “Não” e apenas 1, diz que
o modelo supervisivo tem contribuido para a qualidade educativa.

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