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CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS NUM PROCESSO MINEIRO

A avaliação económica do projecto duma instalação química passa necessariamente pela análise
do comportamento e da estrutura dos vários custos neles envolvidos. Por isso, o engenheiro de
projecto ao elaborar o plano orçamental do projecto tem que ter a consciência clara dos diversos
tipos de despesas que será necessário efectuar ao longo de todas as fases de desenvolvimento do
projecto e mesmo durante a fase de exploração empresarial.

Existem duas categorias de custos que é necessário ter em consideração quando um projecto
industrial é levado a cabo: os custos de investimento e os custos de exploração. Os primeiros
referem-se ao montante necessário para a criação e arranque do projecto, enquanto que os
segundos dizem respeito a exploração da unidade produtiva em si, já na fase empresarial.

Os custos desempenham um papel determinante na preparação dum projecto e estão na base de


qualquer decisão relacionada com a possibilidade de se investir num determinado dum projecto.
Por isso, a preocupação básica do engenheiro do projecto é apresentar um projecto viável que
funcione com custos mínimos, gerando lucro máximo. Daqui resulta, portanto, fundamental o
conhecimento das duas categorias de custos, suas estruturas e formas de quantificação.

2.1 Custos de exploração – Custo total dum produto

O custo total dum produto industrial comporta a seguinte estrutura:

 Custos Directos.
Custos de Produção  Encargos Fixos.
 Despesas Gerais Fabris.
Custo Total do  Custos Administrativos.
Produto  Despesas de Distribuição e Vendas.
($/ano)  Custos de Investigação e
Despesa Gerais Desenvolvimento.
 Custos de Financiamento.

Os custos directos são aqueles que são proporcionais ao volume de produção. São custos
relacionados directamente com as actividades de produção, como por exemplo, aqueles
relacionados com a compra da matéria-prima, incluindo o seu transporte e descarga; da mão-de-
obra directa; de manutenção e reparações; fornecimentos para as operações (óleos, lubrificantes e
outros consumíveis pela produção); vapor; energia eléctrica; combustíveis; refrigeração; água;
patentes; etc.

Os custos fixos são as despesas que permanecem praticamente constantes de ano para ano e não
variam significativamente com o nível de produção. Constituem custos fixos: a depreciação, as
taxas, o seguro, o aluguer, etc.

As despesas gerais fabris incluem os gastos gerais que não estão directamente ligadas com as
operações fabris, mas fundamentais para o bom desempenho e harmonia na empresa. São: a
assistência médica e medicamentosa; manutenção geral dos edifícios; segurança das instalações e
protecção contra incêndios; pensões; seguro social; serviços sociais e de recreação; jardinagem e
ornamentação; laboratórios de controlo; embalagem; armazenagem; iluminação; comunicações
internas; etc.

Estes custos apresentam um comportamento similar aos fixos, na medida em que não variam
significativamente com o volume de produção.

A soma dos custos directos, encargos fixos e despesas gerais fabris dá os custos de produção.

Os custos administrativos são as despesas decorrentes da gestão de topo do executivo na sua


actividade administrativa. São custos que não estão associados de forma directa com os custos de
produção. Incluem os salários e regalias do corpo administrativo, das secretárias, contabilistas e
contínuos; do material e equipamento administrativo; das comunicações; etc.

Os custos de distribuição e vendas decorrem da actividade comercial e do marketing. São na


prática, custos inevitáveis, dado que o produto, de alguma maneira tem de ser comercializado.
Nesta categoria estão incluídos os salários, regalias e comissões dos vendedores; fornecimentos
de material publicitário; anúncios, promoções e sondagens; despesas de transporte e distribuição;
etc.

Custos de investigação e desenvolvimento. A procura de novos métodos e produtos é uma


actividade fundamental na indústria moderna e tem como objectivo, assegurar a colocação da
empresa numa posição industrial competitiva. O custo desta actividade destina-se a cobrir o
pagamento do pessoal nele envolvido e o seu respectivo equipamento.

Custos de financiamento. Se o investimento for realizado com base em capital alheio, duma
instituição de crédito, é necessário deduzir o custo extra do seu “procurement” que é traduzido
pelo juro aplicável. O juro é definido como sendo a compensação paga pelo dinheiro emprestado.
Não obstante o juro ser um encargo fixo, vários estudos contestam que ele seja integrado nos
custos de produção, quando se faz uma análise completa da estrutura do custo total dum produto
industrial. Daí que o juro é incluído nas despesas gerais.

Os custos administrativos, de distribuição e vendas, de pesquisa e desenvolvimento e os custos


de financiamento formam no seu conjunto as despesas gerais.

O Lucro bruto = Receita total — Custo total do produto


Lucro líquido = lucro bruto — taxas sobre a receita.

2.2 Custos de investimento


Antes duma instalação entrar em funcionamento, uma quantia avultada de dinheiro deve ser
desembolsada para a compra e montagem de todos os equipamentos e maquinaria necessária. É
necessário obter o terreno onde vai ficar implantado o projecto e infra-estruturas; fazer os
estudos de engenharia de concepção do projecto; construir os edifícios; preparar a rede de
esgotos; etc.; isto é, é necessário erguer completamente a instalação industrial, com toda a
tubagem, instrumentação de controlo e serviços auxiliares. O montante necessário para a
edificação completa da unidade física, incluindo os estudos de engenharia e supervisão,
denomina-se capital de investimento fixo. Este decompõe-se por sua vez, em capital de
investimento fixo produtivo e não produtivo, sendo o último, referente ao equipamento não
produtivo.

O capital de investimento fixo diz respeito apenas a unidade física, pronta para entrar em
operação. No entanto, para cobrir os gastos do dia a dia com as operações é necessário dispor-se
também dum fundo chamado capital circulante. Este fundo destina-se a cobrir as necessidades
em consumíveis, tais como por exemplo: o stock da matéria-prima e subsidiária, o stock do
produto semi-processado, ainda em fabricação, o orçamento da tesouraria, etc. Dependendo da
natureza do processo, o capital circulante deverá cobrir pelo menos as necessidades de 1 mês de
trabalho. Estima-se em 10 – 20% do capital de investimento total.

A soma do capital de investimento fixo com o capital circulante dá o capital de investimento


total.
A estrutura do capital de investimento total é apresentada na tabela seguinte:

Item percentagem em relação ao capital


de investimento fixo total.

Proc. de Sólidos Sólido-Fluido Fluido

Equipamento de base (Embarcado,


mas não instalado )………………….. 30 26 20

Equipamento de base (instalado,


incluindo acessórios, fundações,
suportes, isolamentos, drenos,
plataformas, montagem, testes, etc.) 43 37 29

Tubagem………………………………… 4 9 17

Capital de investimento fixo produtivo 47 46 46

Componentes e serviços auxiliares


(terreno, construções, gabinetes,
armazéns, laboratórios, transporte,
instalações eléctricas, pavimentos e
jardinagem, etc.)………………………… 26 26 23

Construções administrativas (residên-


cia fabril, supervisão, engenharia,
seguros, etc.)……………………………… 9 10 13

Despezas com os contractos…………. 6 6 6

Contingências……………………………. 12 12 12

Capital de investimento fixo não


produtivo…………………………………. 53 54 54

2.1 Factores que afectam os custos

Quando o engenheiro determina os custos para um determinado processo industrial, deseja acima
de tudo que sejam tão correctas quanto possível. Para tal, o engenheiro deve ter uma
compreensão clara dos diversos factores que podem afectar os custos e consequentemente os
resultados da análise. Por exemplo, a aquisição de equipamento especial é mais dispendiosa que
a do standard, pois este último é fabricado em série e normalmente existe em stock nos
respectivos fabricantes; a aquisição de equipamento em segunda pode baixar consideravelmente
os custos quando comparando com o equipamento novo. Por outro lado, é prática comum, as
companhias celebrarem contracto com fornecedores preferenciais de matéria-prima, conseguindo
deste modo, uma redução no seu preço, comparado com o médio praticado no mercado. Se o
engenheiro tiver determinado a estrutura de custos com base nos preços da praça, pode,
eventualmente, chegar a conclusão de que o projecto não é viável. O preço é, portanto, um factor
importante a ter em consideração na análise dos indicadores de viabilidade.
Um outro factor que tem um efeito importante nos custos é o grau de exploração da capacidade
instalada do equipamento industrial. A unidade deve ser explorada acima do seu ponto crítico,
com vista a maximização dos lucros das operações. Quando o equipamento permanece em "stand
by", nos tempos mortos, os custos fixos devidos a amortização e seguros existem e são sempre
deduzidos, não obstante o equipamento não se encontrar em operação.

A política da companhia pode reflectir-se significativamente nos custos. Um dos aspectos deste
factor já foi referido atrás. É o problema dos contractos com os fornecedores permanentes da
matéria-prima que por um lado obtêm a garantia de que a compra será sempre feita neles e em
contrapartida, compensam com a redução do preço. A política da companhia em relação ao
método da amortização tem também efeito directo sobre os custos unitários, conforme será visto
mais adiante. Os acordos com os sindicatos em relação aos direitos e benefícios sociais dos
trabalhadores, têm que ser tomados em consideração.

A política governamental de importação e exportação tem efeito directo. As taxas de depreciação


admissíveis, o sistema de tributação, e demais aspectos legais, são factores importantes.

2.2 JUROS E CUSTOS DE INVESTIMENTO

Como já foi referido nas secções anteriores, o juro representa a compensação paga pelo crédito
concedido por uma instituição financeira. O juro é, portanto, um custo extra do “procurement”
do financiamento que é pago a uma taxa fixa, acordada na altura da negociação do crédito. O
período normal sobre o qual a taxa de juro é deduzida é de 1 ano. O juro tanto pode ser simples
ou composto, efectivo ou nominal, conforme veremos a seguir.

Se por exemplo, $ 100 é o valor da compensação exigida anualmente pelo empréstimo de $ 1


000, a taxa de juro é 100/1000 = 0.1 ou seja, de 10% anuais. Assim, o valor total a restituir em 1
ano é de $ 1 100.

Quando se considera o juro simples, o pagamento da compensação anual é sempre deduzido do


valor inicial do empréstimo. Designemos por P, o valor presente dum empréstimo. Tomando o
exemplo anterior dos $ 1 000 e considerando que o empréstimo é negociado para ser restituído
em quatro anos, a compensação paga, a taxa de juro simples de 10% é de $ 400 e assim, o
montante total a restituir, será de $ 1 400 ao quarto ano.

Se P é o valor presente, i a taxa de juro simples, n o número de períodos em que é taxado o juro
e I, a compensação exigida, teremos:
I = Pin

O valor futuro S que constitui o montante total acumulado, a restituir a partir dum dado período
é:

S = P + I = P (1 + i n)

No entanto, quando se trata de juro composto a taxa de juro é deduzida a partir do valor
acumulado no início de cada período. Assim, para o empréstimo inicial de $ 1 000, a taxa anual
de 10%, a compensação requerida para o primeiro ano é de $ 100. Se o pagamento não for feito,
o valor acumulado no início do segundo período será de $ 1000 + $ 100 = $ 1 100. A
compensação necessária no fim do segundo período será de $ 1 100 x 0.1 = $ 110 e o montante
total a restituir de $ 1 210. Verifica-se, portanto, um efeito de composição do juro.

O valor futuro acumulado num dado número de períodos, devido ao juro composto, é
determinado como se segue:

Valor presente Juro vencido


Período no início do durante o período a Valor futuro S no fim de cada período
taxa i.
período

1 P Pi P + P i = P(1 + i)
2 P(1 + i) P(1 + i) i P(1 + i) + P(1 + i) i = P(1 + i )2
3 P(1 + i)2 P(1 + i)2 i P(1 + i) 3
n P(1 + i) n - 1 P(1 + i) n – 1 i P(1 + i) n
O valor futuro de P, devido ao juro composto é:

S = P ( 1 + i )n

O termo (1 + i) n é designado por factor de juro composto.

2.1.2 Juro nominal e efectivo

Na prática comum de negócio empresarial, o período sobre o qual o juro incide é,


frequentemente de 1 ano, a uma taxa fixa i. Contudo, existem casos em que se empregam outras
unidades de tempo para a fixação da taxa de juro. Mesmo assim, quando o período unitário do
juro não é de 1 ano, a taxa de juro é frequentemente referida numa base anual.

Consideremos um exemplo no qual a taxa de juro é de 3% para um período unitário semestral.


Uma taxa de juro deste tipo é referida como sendo "de 6%, de composição semestral". Taxas de
juro estabelecidas desta forma são designadas de juro nominal. No entanto, a taxa de retorno
anual não será exactamente 6%, mas sim, algo ligeiramente superior, devido ao efeito da
composição, no fim de cada período semestral.

Quando o período de composição do juro é exactamente de 1 ano, a taxa de juro designa-se


efectiva. 1 ano é o único período em que a compensação paga devido ao juro nominal e efectivo
é igual. A correlação entre as duas taxas pode ser estabelecida da seguinte forma:

n
Sabe-se que: S = P (1 + i)

Se j for a taxa de juro nominal, em condições sob as quais há m períodos de conversão por ano,
então para cada período unitário a taxa de juro correspondente será j/m, e o montante após um
ano é:
m
j
S depois de um ano = P 1 +( m )
Designando a taxa de juro efectiva por ie, o montante após um ano é:

S depois de um ano = P ( 1 + i e )

m
j
Donde:
P ( 1 + ie ) (
= P 1 +
m )
m
j
ie = ( 1 +
m ) − 1

2.1.3 Anuidade.

Anuidade é uma série de pagamentos iguais que ocorrem em intervalos regulares de tempo.
Pagamentos deste tipo podem ser usados para a amortização dum débito, por exemplo, ou para
acumular uma certa quantia, no fim de um determinado período, através de depósitos iguais em
intervalos de tempo regulares. Os engenheiros encontram frequentemente a anuidade nos
cálculos da amortização do equipamento.

A forma mais frequente da anuidade é aquela que envolve os pagamentos no fim de cada ano.
Este tipo de anuidade chama-se ordinária. Neste caso, o juro é deduzido sobre todo o valor
acumulado, a taxa indicada, compondo-se anualmente. O termo da anuidade é o tempo que
decorre desde o primeiro pagamento até ao último. O montante acumulado é a soma de todos os
pagamentos mais o juro deduzido.

Se designarmos por R, o pagamento uniforme em intervalos regulares, durante n períodos, para


uma anuidade ordinária, verifica-se que o primeiro pagamento de R, feito no primeiro período,
acumula o montante R (1 + i)n–1 no fim do termo da anuidade. De forma análoga, o segundo
pagamento de R irá acumular R (1 + i)n–2 e assim, sucessivamente, até que o último pagamento
feito no fim do termo da anuidade é simplesmente R. Por definição o montante total acumulado é
a soma dos montantes individuais de cada pagamento, o que significa que:

n − 1 n − 2
S = R (1 + i ) + R ( 1 + i) + . . . + R (1+ i) + R

Multiplicando a esquerda e a direita da equação por (1+i) e subtraindo a equação anterior, obtém-
se:

S i = R ( 1 + i )n − R

( 1 + i )n − 1
S = R
ou seja: i

A relação entre a anuidade e o valor presente obtém-se da seguinte forma:

n
n(1 + i) − 1
P (1 + i ) = R
i
n
(1 + i ) − 1
P = R
Donde: i ( 1 + i )n

Exemplo 2.

Uma peça dum certo equipamento tem um valor $12 000, instalado. O período de vida útil é
estimado em 10 anos e seu valor residual, no fim da vida útil, de $ 2 000. A depreciação será
deduzida como um custo fixo, sendo a primeira dedução feita no final do primeiro ano. O fundo
da depreciação será acumulado a uma taxa anual de 6%. No fim da vida útil, uma quantia
importante terá sido acumulada pela contabilidade, equivalente ao decréscimo do valor do
equipamento com o tempo.
Determine o custo anual devido a depreciação nestas condições. (OBS: este método de cálculo
da depreciação com base em anuidade ordinária, chama-se método "sinking-fund").

Solução:

Montante da anuidade = S
Montante total da depreciação = $ 12 000 — $ 2 000 = $ 10 000
Custo anual da depreciação = R
Número de pagamentos = n = 10
Taxa de juro anual = i = 0.06

i 0 .06
R = S = $ 10 000 = $ 759 / ano
( 1 + i)n − 1 (1 + 0 . 06)10 − 1

O custo fixo anual devido a depreciação é de $ 759.

2.1.4 Custos capitalizados

A perpetuidade é uma anuidade na qual os pagamentos periódicos continuam por tempo


indeterminado. Este tipo de anuidade é de particular interesse para o engenheiro, pois este pode,
eventualmente, estar interessado em conhecer o custo total dum equipamento ou outro activo da
empresa que permita a sua reposição sistemática, por períodos indefinidos.

Consideremos o exemplo, no qual o custo original duma peça dum equipamento é $ 12 000, o
tempo de vida útil de 10 e o valor residual de $ 2 000. O engenheiro considera que a peça vai
necessitar de reposição periódica por cada 10 anos, e assim, sucessivamente. Isto significa que
por cada período de 10 anos deve-se dispor dum fundo de reposição de $ 10 000, para a
substituição da peça. Portanto, o que o engenheiro deseja é disponibilizar logo no início um
fundo de certa magnitude, tal que ao fim dos 10 anos se tenha acumulado o suficiente para cobrir
as despesas de reposição e permitir também que haja um saldo suficiente para iniciar um novo
ciclo. Se o fundo for acumulado a uma taxa de juro anual de 6%, o fundo de partida necessário

12000−2000
P= =12. 644 . 660
será de (1+0 . 06 )10 −1 $ (12 650), o qual ao fim de 10 anos terá acumulado:
$ 12 644.660 (1 + 0.06) 10 = 22644.660 $ (22 650). Tirando deste, o fundo de reposição, o saldo
para o ciclo seguinte será novamente de $ 12 650 e outros ciclos posteriores podem se repetir
indefinidamente.

Se designarmos por P o fundo disponibilizado logo a partida na altura da compra do


equipamento, CV o custo de aquisição do equipamento e CR, o custo da reposição, teremos:

S = P ( 1 + i )n

que mostra a acumulação de P durante o período n a taxa de juro anual i. O montante acumulado
deve permitir por uma lado a cobertura dos custos de reposição e por outro, a geração dum saldo
suficiente para o início do ciclo seguinte, por isso:

P = S − CR

CR
P =
ou seja: ( 1 + i )n − 1

O custo capitalizado é por definição, a soma do fundo inicial P mais o custo de aquisição do
equipamento:

CR
K = CV +
( 1 + i )n − 1

Exemplo 3
Uma peça dum equipamento, completamente instalada custa $ 12 000 e terá como valor de
sucata $ 2 000 no fim da sua vida útil. Se o tempo de vida útil for de 10 anos e a taxa de juro for
de 6% anuais, qual é o custo capitalizado da peça?

Solução:

O custo da substituição da peça no fim da vida útil (assumindo que o preço não varia) =
$ 12 000 — $ 2 000 = $ 10 000.

CV = $ 12 000
CR = $ 10 000
i = 0.06
n = 10

CR
CV +
Custo capitalizado = ( 1 + i )n − 1

$ 10 000
$ 12 000 + = $ 24 000
(1 + 0 .06 )10 − 1

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