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Acadêmicos: Thomaz Augusto Terence Martins

Lucas Henrique Aguiar


Jhony Alexander Dias de Paula
Rômulo Souto Lucas
Vinicio Ruas Fonseca
William Flávio
Mércio Jarlisson

Projeto Interdisciplinar VII

Biomimética aplicada

FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS

Montes Claros MG

Junho 2016

7º Período de Engenharia Mecânica noturno


Acadêmicos: Thomaz Augusto Terence Martins
Lucas Henrique Aguiar
Jhony Alexander Dias de Paula
Rômulo Souto Lucas
Vinicio Ruas Fonseca
William Flávio
Mércio Jarlisson

Projeto Interdisciplinar VII

Biomimética aplicada
Trabalho apresentado como
requisito obrigatório da
disciplina estudada: Projeto
Interdisciplinar, orientada pela
tutora Henrique Oliva.

FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS

Montes Claros MG

Fevereiro 2017
1-OBJETIVOS

1.1 OBJETIVO GERAL

Confeccionar uma planta fotovoltaica baseada na estrutura arbórea para


maior aproveitamento de energia; Aproveitar também a energia que o calor
dissipa para uma maior eficiência geral.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Utilizar a Biomimética como método na busca por modelos para o


desenvolvimento de soluções criativas e economicamente viáveis,
utilizando-se de princípios organizacionais para gestão e
projetuais advindos da observação dos sistemas da natureza.
 Entender a transferência de calor como uma ciência base,
indispensável á prática da Engenharia Mecânica
 Diferenciar os modos básicos de transferência de calor por
condução, convecção e radiação
 Aplicar
 Escolher o(s) material(s) necessários para os Corpos de Prova.
2-JUSTIFICATIVA

Para aumentar o entendimento e o saber teórico e prático dos alunos do


6º período de engenharia mecânica, Foi instituído pela instituição de ensino a
fabricação de uma máquina de esforço cíclico para obtenção de dados de
fadiga, para ter um feeling sobre como usar as disciplinas usadas no
bacharelado em prática.

Este projeto foi inicialmente pensado e formulado pelo nosso tutor


Álvaro, da matéria Resistência dos Materiais II, que já trabalhou na área, com o
intuito de nos capacitar realmente como profissionais engenheiros formados. A
importância deste passo em um profissional em graduação é extrema, pois
além de ser otimizado a questão do trabalho em grupo e aprimorar a prática no
quesito de materiais e prática, ao final do período teremos uma experiência
considerável na área, resultante deste artigo afim de colocarmos em prática as
matérias estudadas em sala de aula, especificadamente ao projeto
interdisciplinar, onde é o foco deste trabalho. O projeto em questão é moldado
nas disciplinas do 6º período, pois desde a Tecnologia da Usinagem para
confecção do protótipo, até Automação Industrial para automatização do
mesmo, passando pelas disciplinas extremamente ligadas, como Mecânica dos
Fluidos e Resistência dos Materiais II.

Cada tutor das disciplinas deste período nos ajuda de uma forma
diferente, onde sua matéria se enquadra. Este projeto tem total apoio do corpo
docente e foi também escolhido por nós acadêmicos, como um meio de
assimilar a teoria com a prática.
3.CRONOGRAMA

 Dimensionar os corpos de prova a serem estudados > 02/09


 Definir forma de esforço cíclico produzido pelo protótipo> 09/09
 Confecção do desenho 3D> 30/09
 Confecção do Protótipo> 10/09
 Testes finais> 21/09
 Pré-apresentação> 11/11
 Apresentação dos projetos e entrega dos artigos> 25/11
 Artigo Final> 25/11
4. PERGUNTAS NORTEADORAS

 Quais os materiais a serem utilizados?


 Terão dimensões específicas?
 O protótipo será feito de que material?
 Qual será a disposição deste protótipo?
 Qual a usinagem necessária?
 Como será feito o sistema de esforços?
 Será tração, torção ou cisalhamento?
 Como serão medido os ciclos?
 Como serão contido os cavacos?
 Quais ou qual material escolhido para a confecção do corpo de prova?
5.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Como dito anteriormente em resultados esperados, a fadiga é
extremamente importante em engenharia no geral, mas mais importante ainda,
na Engenharia Mecânica. Onde temos que estudar esse fenômeno, da forma
que possamos entender seu impacto nos materiais trabalhados e de que forma
isso acontece.

A maioria das falhas geradas nas máquinas de indústrias por todo o


mundo ocorre devido a um conjunto de cargas que variam sobre o tempo de
trabalho. Essas falhas ocorrem, quase que sempre, em níveis de tensão
inferiores aos valores da resistência de escoamento dos materiais. Dentre
essas ocorrências, a fadiga é responsável por grande parte das falhas geradas
nos componentes mecânicos.

Fadiga é uma falha mecânica causada pela aplicação repetida e


localizada de carregamentos (tensões ou deformações) variáveis, sendo que
sua característica principal é a propagação lenta e gradual de trincas, levando
ao desgaste e ruptura repentina dos componentes, após um determinado
número de ciclos.

Gráfico Tensão x Tempo[1]

Gráfico Tensão x Tempo[1]


A resistência à fadiga de um material, definida pelo nível de tensão pelo
qual a falha irá ocorrer para um determinado número de ciclos, depende de
diversos fatores como as propriedades mecânicas do material (dureza,
composição química e sua linha elástica), acabamento superficial do material, a
forma com o qual o esforço é aplicado, temperatura de operação, umidade do
ambiente e outros diferentes fatores influentes sobre as propriedades
mecânicas destes.

Em 1860, o alemão August Wöhler passou a estudar as rupturas que


ocorriam nos eixos ferroviários de sua cidade. O efeito de tais falhas eram
imprevisíveis para os engenheiros da época, que não possuíam know-how do
assunto; Após uma pequena distância percorrida, eram observados que vários
eixos apresentavam fraturas, mesmo sendo projetados de acordo com os
critérios de resistência mecânica padrão para época. Após a realização de
estudos, e a constatação de que mesmo o ensaio de tração indicando que o
material era tido com ductilidade correta, o mesmo não apresentava
deformação plástica quando sofria uma ruptura em serviço. Ainda, estes
mesmos ensaios realizados no material após a fratura, apresentava a
ductilidade inicial. Como tal fenômeno era desconhecido na época, o mesmo foi
denominado fadiga, pois se dizia que o material “fadigava” ou “cansava”,
quando tais falhas ocorriam. [ref]

No mesmo período, Wöhler realizou ensaios em escala natural e em


corpos de prova, com o objetivo de determinar o número de ciclos que cada
material poderia suportar antes da fratura (Objetivo deste artigo e nosso projeto
interdisciplinar). Os resultados foram reproduzidos sob a forma de um gráfico
tensão - vida, onde foi possível observar que o número de ciclos aumentava
com a redução da tensão aplicada. [ref]

Durante a realização destes ensaios, foi observado que para o ferro e o


aço, havia um nível de tensão alternada abaixo do qual não ocorria nenhum
tipo de fratura, independentemente do número de ciclos. Com isso, foi obtido o
conceito de tensão limite de fadiga. Foi observado também, que para os
materiais não ferrosos, como por exemplo, o alumínio, tais características não
eram apresentadas, ou seja, a tensão é sempre decrescente para o número de
ciclos.
Gráfico Tensão x Vida para dois materiais diferentes. [1]

Outros ramos também foram desenvolvidos como o conceito de danos


cumulativos, falhas por fadiga envolvendo deformações plásticas, crescimento
e propagação das trincas causadas pela fadiga entre outros. No período da
Segunda Guerra, foi introduzido o conceito de fadiga através da relação
(deformação x vida). Este conceito foi necessário para se realizar o estudo da
fadiga para um baixo número de ciclos, pois os mecanismos dos trens de
pouso, mísseis, flaps, equipamentos de lançamento de naves espaciais,
submetidos a esforços muito elevados, exigiam uma vida relativamente curta.
[ref]

Nas últimas décadas, foram realizados trabalhos que foram


responsáveis pelo desenvolvimento dos materiais como o método de cálculo da
velocidade de propagação das trincas e avanços nos estudos das propriedades
micro estruturais (raios x).

Devido às propriedades mecânicas dos materiais metálicos, que são


compostos por um conjunto de grãos cristalinos, os níveis de tensão possuem
distribuição não uniforme. Nas regiões onde são aplicadas elevados níveis de
tensão, encontram-se os pontos de maior probabilidade para o início da falha
por fadiga. Este mecanismo de falha pode ser divido em três etapas:
nucleação, propagação da trinca e ruptura. [ref]

Nucleação: As trincas iniciam-se a partir de pequenas falhas nos planos


cisalhantes localizados, geralmente, nas regiões de concentração de tensões
(variação de seções, rasgos, entalhes, roscas, furos e etc.) ou em regiões de
baixa resistência local. A nucleação pode ocorrer devido ao processo de
fabricação ou manufatura dos equipamentos, inclusões, contornos de grão,
porosidade acentuada, defeitos de solidificação e presença de pontos de
corrosão na superfície. Para as regiões que não apresentam nenhum tipo de
defeito, a concentração de tensão pode ocasionar um escoamento local,
mesmo que a tensão nominal esteja abaixo do valor da tensão de escoamento
do material. Esta deformação plástica causa distorções, gerando bandas de
deslizamento, que se caracterizam por serem regiões de alta deformação,
devido às tensões cisalhantes. A presença de defeitos na região interna dos
materiais diminui o tempo necessário para a nucleação, pois estes defeitos
concentram a tensão aplicada. O local de maior probabilidade para o
aparecimento das intrusões é a superfície do material, devido ao fato de ser o
local onde estão presentes as maiores tensões. A presença de defeitos
oriundos da fabricação aumenta a probabilidade do aparecimento de trincas na
superfície. A figura abaixo representa os mecanismos de nucleação das trincas
geradas nas falhas por fadiga

Mecanismos de nucleação das trincas por fadiga.

Propagação da Trinca: A partir do momento que a nucleação é gerada, o


carregamento tende a continuar atuando no material, o que acarretará no
crescimento e propagação da trinca ao longo do plano cristalográfico através
dos contornos de grãos. Este processo pode ser dividido em dois estágios. O
primeiro estágio é caracterizado pela propagação das trincas pelos planos
orientados a aproximadamente 45° do eixo de tensão. A taxa de crescimento
das trincas neste estágio é da ordem de micrometros por ciclo. No segundo
estágio, a propagação é orientada em uma direção perpendicular ao eixo de
tensão. Neste estágio, as trincas geralmente apresentam estrias ou marcas de
praia, correspondentes ao número de ciclos do carregamento. A região
localizada na ponta da trinca tende a gerar concentração de tensões, o que
terá como consequência a deformação plástica local. Esta zona de deformação
tende a crescer até um ponto em que atinge a mesma medida da espessura do
material. As tensões de compressão não possuem interferência no
desenvolvimento da trinca, uma vez que a mesma tende a fechá-la,
interrompendo momentaneamente o escoamento.
Figura retirada de outro artigo. Ref: Unianhguera;

Ruptura: Com a constante aplicação das tensões, a trinca tenderá a se


expandir. Consequentemente, o tamanho da trinca irá aumentar o fator de
intensidade de tensão do material, até o estágio da fratura, onde irá ocorrer a
ruptura total e repentina do material. A falha por fadiga pode ser reconhecida
pela análise da aparência da superfície de fratura do elemento. Normalmente,
possui uma região lisa, correspondente ao estágio de propagação da trinca, e
uma região áspera, correspondente à ruptura do material. As figuras abaixo,
representam os estágios de propagação da trinca por fadiga
Existem duas formas de se abordar o processo da fadiga, através da
vida total e da tolerância ao dano. A abordagem em termos da vida total se
caracteriza de duas formas, sendo uma através da tensão (curva S - N), e a
outra através da deformação (curva E - N). Ambos os métodos tem como
objetivo informar a vida do material, de acordo com o número de ciclos, até a
ocorrência da fratura.

A abordagem baseada na tensão (curva S - N) é o método mais utilizado


para se determinar as resistências à fadiga, bem como o seu limite. Esta
abordagem trata-se de um gráfico que determina a relação entre a amplitude
da tensão aplicada e o número de ciclos até a falha para uma determinada
razão entre as tensões máximas e mínimas. Com relação ao número de ciclos,
o processo pode ser dividido em dois tipos: fadiga de alto ciclo (FAC),
correspondente aos pontos acima de 1000 ciclos, e fadiga de baixo ciclo (FBC),
correspondentes à faixa até 1000 ciclos. Os estudos relacionados aos
carregamentos dinâmicos, em sua maioria, não realizam análise do material
para a fadiga de baixo ciclo, pois a aplicação é relativamente curta. Com todo
este conhecimento sobre fadiga, tentaremos então, produzir fielmente uma
máquina de esforços cíclicos para medir a fadiga de diferentes materiais,
inicialmente, madeira e alumínio, cujo são dois índices opostos de fadiga, para
mostrar e ensinar como o ensaio é feito e a importância da fadiga

O gráfico da figura abaixp é obtido através dos ensaios realizados em


corpos de prova, onde são submetidos níveis de tensão variáveis.
Estas abordagens também se diferem pelo nível de tensão envolvida.
Nos casos em que o nível de tensão está próximo do limite de escoamento,
envolvendo deformações plásticas consideráveis, a abordagem por
deformação é recomendada. Porém, quando o nível de solicitação está abaixo
da tensão de escoamento, a abordagem por tensão é indicada. O principal
objetivo destes ensaios é verificar como o material irá reagir de acordo com a
tensão média

Algumas relações tensão-tempo do estudo feito no CEPEAGE.

Tomando como base os dados obtidos experimentalmente, verifica-se


que o número de ciclos vividos pelo material muda com maior intensidade,
quando comparado com a variação da amplitude da tensão. Este fato dificulta a
construção do gráfico em escala linear, principalmente para um baixo número
de ciclos, o que ocorre quando níveis de tensão são elevados. Com isso,
adotou-se como padrão traçar o eixo correspondente à vida, em escala
logarítmica, e o eixo correspondente à amplitude, em escala linear. A figura
abaixo ilustra um diagrama S – N para uma liga de alumínio.
O diagrama S – N apresenta duas regiões características. A primeira é
representada por uma reta com coeficiente angular negativo, mostrando que a
vida do material varia de acordo com a tensão alternada. Nesta região, o par
ordenado é composto por (N Sf,), onde Sf é a resistência à fadiga e N, a vida. A
outra região é caracterizada por uma reta horizontal que representa a vida
infinita do material. Nesta região, o par ordenado é composto por (N, Se), onde
Se representa o limite de resistência à fadiga do material. Caso o material
atinja um número de ciclos superior a 10^7 diz-se que o mesmo atingiu a vida
infinita, como é o caso de um de nossos corpos de prova.

Basicamente todo o estudo feito pelos alunos da UFRJ que nos


embasaram esta revisão bibliográfica e este artigo científico foi destacado
nesta parte com acréscimo de nossos próprios estudos no CEPEAGE de nossa
instituição, como estudos de materiais e sua vida infinita. Com todo o
conhecimento que precisávamos para dimensionar nossa máquina de ensaios
de fadiga, é então definido que nossa revisão bibliográfica tem todo o conteúdo
que utilizaremos na prática.
7-METODOLOGIA CIENTÍFICA
A pesquisa a ser realizada neste trabalho pode ser classificada como
uma pesquisa exploratória, direta e em campo. Pois exploramos como funciona
a fadiga, e uma máquina de esforços cíclicos, e criaremos nossa própria capaz
de realizar este ensaio, indo até a campo para fazer um projeto novo. Quanto à
metodologia, o trabalho em mãos faz a opção pelo método comparativo afim de
criar esta máquina e comparar o resultado final com os demais para verificar a
realidade do produto final. A pesquisa utilizar-se-á do objetivo principal de
aprofundar o conhecimento em cima de materiais, suas estruturas, ensaios
mecânicos e forças de torção. O objetivo principal é trabalhoso e necessita
primeiramente da idealização e projeção no CAD de como seria a máquina
final. O material documentado, bem como, as respectivas análises foram
organizadas em relatório de pesquisa componente do artigo que se pretende
construir e que fora lido acima.

Começamos determinando nosso tipo de ensaio de fadiga, que nosso


caso foi escolhido o de Flexão, fomos em busca dos cálculos derivativos do
nosso tipo de ensaio, próprios desse experimento. No estudo feito pela revisão
bibliográfica chegamos aos cálculos de Fadiga Finita e Infinita, determinados
abaixo:

→ Se -> Limite de resistência à fadiga para vida infinita do corpo de prova.

*Este é o valor limite de tensão abaixo do qual o material pode suportar


um número infinito de ciclos de carga regulares, sem ruptura.

→ Sf -> Limite de resistência à fadiga para vida finita do corpo de prova.

Sf = f (N)
*N é o número de ciclos em aplicações de carga

Para resistência á fadiga em vida finita temos que determinar sua vida
útil, com ciclos em volta de 10^3 < N < 10^7, calcula-se da seguinte maneira:

E para o número de ciclos, utiliza-se:


Já nos casos de estudo de materiais com vida infinita, com número de
ciclos na faixa de N > 10^7, o limite de resistência à fadiga é calculado levando-
se em conta os fatores modificadores. Estes fatores quantificam os efeitos da
condição de superfície, tamanho, carregamento, temperatura e itens variados.
Estes fatores são aplicados para corrigir as diferenças dos corpos de prova e
das condições de ensaio para a peça real. Desta forma, o limite de resistência
à fadiga é dado por:

*Todos os dados de cálculos estão devidamente referenciados na Referência Bibliográfica


Nossa metodologia de ensaio e cálculos então definidas, partimos para a
metodologia de prática, que era realizar o protótipo da máquina, realizamos isto
através do software Solidworks x64 para confecção do modelo 3D do nosso
protótipo, para que com ele realizássemos o produto final.

6.RESULTADOS ESPERADOS
A fadiga é uma das propriedades mecânicas mais bem abordadas pela
indústria de materiais atualmente, pois seja qual peça ou ferramenta utilizada,
de alguma maneira ela sofre, cíclica ou não, fadiga.

O esperado deste trabalho é confeccionar um protótipo, a partir do zero,


afim de fazer o ensaio de fadiga, com o propósito de demonstrar e medir as
diferentes capacidades de resistir a esse esforço, dos mais diversificados
materiais. Sabemos por exemplo que ao fazer um movimento simples de
cisalhamento sobre um lápis de madeira, ele rompe normalmente no segundo
ou terceiro ciclo, isto é, de um material que resiste muito pouco á fadiga.
Diferentemente do cabo de plástico do seu televisor, que não importa quantas
vezes faça o movimento, humanamente é impossível rompê-lo por
cisalhamento fazendo esforços cíclicos. É esta diferença que vamos medir
através do nosso protótipo, a capacidade de ciclos X que cada material;
Inicialmente madeira e alumínio; Aguentam em nossa máquina.

A capacidade de um material ser resistente a essa tal de fadiga,


depende diretamente da sua capacidade de deformação elástica, onde
abordaremos essa característica específica de cada material e a
compararemos as medições do nosso protótipo contra a do catálogo de cada
material.
O protótipo consiste, então, de duas bases que serão apoio do CP, em
volta de uma superfície metálica que será suporte do conjunto flexionador
desse protótipo
8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] SHIGLEY, Joseph E., Projeto de Engenharia Mecânica / Joseph E. Shigley, Charles

R. Mischke, Richard G. Budynas; Tradução João Batista de Aguiar, José Manuel


deAguiar, 7ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2005.

[2] CALLISTER JUNIOR, W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução.


5ª ed. Rio de

[3] MEYERS, M. A., Chawla, K.K., Mechanical behavior of Materials, 1ª ed.,

Prentice Hall, 1998. Janeiro, LTC, 2002..

[ref] PROJETO MECÂNICO DE UMA MÁQUINA DE ENSAIO DE FADIGA POR


FLEXÃO ROTATIVA por Rodrigo Perrotta

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