Você está na página 1de 41

REVOLUÇÃO

INDÍGENA

Exposição Coletiva

Amazoner Arawak
Curadoria de
Priscilla Cardoso Rodrigues

Artivismo Luta e Resistência


Abril Urucum, Terra Xamãnica
Estado de Kanaimé, Solidariedade e novas
governanças para a Humanidade.
2020.
Exposição Revolução Indígena
Curadoria Priscilla Cardoso Rodrigues

Por mais de cinco séculos, vivemos num sistema que acreditou que a
humanidade somente chegaria ao auge da sua evolução quando
conseguisse dominar o conhecimento, a tecnologia e a natureza como
meios para alcançar o mais alto grau de desenvolvimento e bem-estar
humano. Nesse contexto, acreditou que qualquer outra forma de viver e de
ver o mundo deveria ser considerada um atraso e um obstáculo a ser
eliminado, motivo pelo qual iniciou um processo arbitrário de
deslegitimação, inferiorização e desarticulação das formas de ser e viver
indígenas, acreditando que, dessa maneira, conseguiria transformar a
existência indígena numa pequena parte da história da humanidade que
ficou no passado. Para tanto, acreditou que, com sua superioridade
intelectual, poderia contar uma história oficial sem a participação do
indígena, na qual este fosse sempre retratado de forma passiva, como
vítima de um destino de derrotas, massacres, genocídio, esbulho e
expropriação de terras, sem capacidade suficiente para resistir a seu forte,
imponente e poderoso algoz; acreditou que, com sua superioridade
científica, poderia relegar os conhecimentos indígenas à condição de
saberes atrasados, mitológicos e sem valor científico, enquanto deles se
apropriavam para desenvolver sua lucrativa indústria farmacêutica e
cosmética; e, acreditou ainda que, com sua superioridade estética, poderia
decidir o que deve ou não ser considerada arte indígena e o que deve ser
relegado a mero artesanato ou folclore sem valor artístico. Acreditou que,
dessa maneira, ignorando a presença indígena na sociedade, conseguiria
enfraquecê-la, desmobilizá-la e invisibilizá-la até que realmente se tornasse
apenas uma lembrança apagada de um passado remoto.
Em sua arrogância colonial, entretanto, não se deu conta de que os
povos indígenas, apesar de todas as imposições, violências e ameaças,
continuavam existindo, resistindo e re-existindo, em sua história, como
senhores de seus destinos e protagonistas de suas lutas e de conquistas,
em sua luta política e, principalmente, em sua arte.
E, mais do que isso, não se deu conta que existe uma revolução em
curso...uma revolução indígena que tem raízes em uma história de milhares
de anos e que faz parte de um longo processo de transformações
alcançados através do ativismo das lideranças e guerreiros indígenas para o
reconhecimento de sua autonomia e de seus direitos e do artivismo de
artistas indígenas, como os que fazem parte dessa exposição, que
transformam as narrativas, representações, histórias e imagens que
reproduzem em suas obras em instrumentos de luta e de transformação
social.
É como parte desse processo revolucionário que o artista indígena
Arawak organizou a exposição colaborativa “Revolução Indígena”, que conta
com obras dos mais importantes e engajados artistas indígenas de Roraima,
para celebrar, nesse 19 de abril, o artivismo indígena na Amazônia e no
Brasil, através de um e-bookart, que abriga uma galeria virtual
impressionante com os trabalhos dos artistas que compõem a exposição.
Arte e política misturam-se nas obras desses artistas para nos
mostrar que a arte indígena está na sua luta, no seu cotidiano, na sua
memória coletiva, e, portanto, vai muito além daquilo que os cânones
ocidentais definem como sendo arte. Ela está na sensibilidade do olhar
indígena da Mulher Wapixana de Adrienne; na força feminina e no cotidiano
indígena das obras de Carmesia Emiliano e de Diogo Lima; no grafismo
exuberante das obras de Isaias Miliano; no xamanismo visual das obras de
Jaider Esbell e nos rituais xamânicos da obra de Mario Flores Taurepang; no
ativismo político das obras de Arawak; na força da natureza nas obras de
Emerson e Luiz Matheus; na ancestralidade da obra de Edinel Pereira.
Cada uma dessas obras apresenta uma forma particular de perceber
e expressar esteticamente a sua realidade e de dialogar com o mundo, mas
todas elas trazem em comum um significado de luta, resistência e profundo
respeito a todos os seres do Universo, humanos e não humanos, que se
traduzem em traços, cores e sensações que nos levam a uma viagem sem
volta para dentro da alma indígena.
Em meio a uma pandemia que assola todo o planeta, com
consequências catastróficas e irreversíveis, a exposição “Revolução
indígena” nos leva a um encontro com a história indígena, com a natureza,
com os espíritos da floresta, com os saberes ancestrais, com a beleza dos
rituais e nos deixa claro que o devir índio é a única utopia possível e a única
chance de subsistência de um futuro para toda a humanidade.
EXHIBITION INDIGENOUS REVOLUTION

Curator Priscilla Cardoso Rodrigues.

For more than five centuries, we have lived in a system that


believed that humanity would only reach the peak of its evolution when it
managed to dominate knowledge, technology and nature as means to
achieve the highest degree of development and human well-being. In this
context, he believed that any other way of living and seeing the world
should be considered a delay and an obstacle to be eliminated, which is why
he started an arbitrary process of delegitimization, inferiorization and
disarticulation of indigenous ways of being and living, believing that , in this
way, it would be able to transform the indigenous existence in a small part
of the history of humanity that was in the past. To this end, he believed
that, with his intellectual superiority, he could tell an official story without
the participation of the indigenous, in which he was always passively
portrayed, as the victim of a destiny of defeats, massacres, genocide,
depletion and expropriation of lands, without enough capacity to resist its
strong, imposing and powerful executioner; he believed that, with his
scientific superiority, he could relegate indigenous knowledge to the
condition of backward knowledge, mythological and without scientific value,
while appropriating them to develop his lucrative pharmaceutical and
cosmetic industry; and, he also believed that, with his aesthetic superiority,
he could decide what should or should not be considered indigenous art and
what should be relegated to mere crafts or folklore without artistic value. He
believed that in this way, ignoring the indigenous presence in society, he
would be able to weaken it, demobilize it and make it invisible until it really
became just a dim memory of a remote past.
In his colonial arrogance, however, he did not realize that the
indigenous peoples, despite all the impositions, violence and threats,
continued to exist, resisting and re-existing, in their history, as masters of
their destinies and protagonists of their struggles and conquests, in his
political struggle and, mainly, in his art.
And, more than that, he did not realize that there is an ongoing
revolution ... an indigenous revolution that has roots in a history of
thousands of years and that is part of a long process of transformations
achieved through the activism of the leaders and indigenous warriors for the
recognition of their autonomy and their rights and the artivism of
indigenous artists, such as those who are part of this exhibition, which
transform the narratives, representations, stories and images that they
reproduce in their works into instruments of struggle and social
transformation .
It is as part of this revolutionary process that the indigenous artist
Arawak organized the collaborative exhibition “Indígena Revolution”, which
features works by the most important and engaged indigenous artists from
Roraima, to celebrate, on this 19th April, indigenous artivism in the Amazon
and in Brazil , through an e-bookart, which houses an impressive virtual
gallery with the works of the artists that make up the exhibition. Art and
politics are mixed in the works of these artists to show us that indigenous
art is in their struggle, in their daily lives, in their collective memory, and,
therefore, goes far beyond what Western canons define as art. She is in the
sensitivity of the indigenous gauze of the Wapishana Woman from
Adrienne; in the feminine strength and in the indigenous daily life of the
works by Carmesia Emiliano and Diogo Lima; in the exuberant graphics of
the works of Isaias Miliano; in the visual shamanism of the works of Jaider
Esbell and in the shamanic rituals of the work of Mario Flores Taurepang; in
the political activism of Arawak's works; the force of nature in the works of
Emerson and Luiz Matheus; in the ancestry of Edinel Pereira's work.
Each of these works presents a particular way of perceiving and
aesthetically expressing their reality and dialoguing with the world, but all
of them bring in common a meaning of struggle, resistance and deep
respect for all beings in the Universe, human and non-human, that translate
into lines, colors and sensations that take us on a journey without return
into the indigenous soul.
In the midst of a pandemic that is plaguing the whole planet, with
catastrophic and irreversible consequences, the exhibition “Indigenous
Revolution” takes us to an encounter with indigenous history, with nature,
with the spirits of the forest, with ancestral knowledge, with the beauty of
the rituals and makes it clear that Indian becoming is the only possible
utopia and the only chance of a future for all humanity.
Amazoner Arawak

A produção cultural indígena é milenar, está representada em todo o


mundo através dos diversos povos indígenas com a sua arte refinada,
tecnologia e conhecimento, que imprimem as suas artes e culturas. As
culturas indígenas e a sua arte são um instrumento político poderoso que os
artistas indígenas têm produzindo para reivindicar políticas específicas para
os seus povos. Assim como para denunciar as violências contra os seus
direitos, invasão e devastação dos seus territórios e do meio ambiente, e da
política nefasta produzida pelo estado contra os povos indígenas. Os povos
indígenas ao redor do mundo têm sido atacados pelas forças políticas e
econômicas globais, que impactam diretamente as suas vidas e os seus
territórios. As mulheres indígenas são a vanguarda desse movimento
revolucionário indígena, enfrentando o estado e todas as forças políticas e
econômicas que atentam violentamente contra as suas vidas e os seus
territórios. “As mulheres indígenas as mães da terra, tem produzindo
através da sua organização o maior levante de luta e resistência ao redor
do mundo realizando a verdadeira Revolução Indígena contra a violência do
estado”, segundo Priscilla Cardoso Rodrigues Curadora e ativista dos
direitos humanos que deu o nome para essa exposição. Essa exposição é
uma homenagem as grandes mulheres guerreiras e os povos indígenas pela
sua luta e resistência em todo o planeta, são os povos indígenas que fazem
a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. Nossa rede global
de artivistas “artistas ativistas” vem através dessa exposição denunciar a
necropolítica instalada no Brasil e no mundo que atingem todos os povos
indígenas. O modelo político e econômico atual não contemplam espaço e
protagonismo politico para os povos indígenas, é necessário uma
desintrusão da velha política e das monoculturas mentais e das
praxeologias vigentes. Queremos novas governanças globais com políticas
focadas com prioridade na humanidade, social, saúde, direitos humanos,
meio ambiente, repensar outro mundo, outros caminhos possíveis e reais
onde os humanos e a natureza sejam o centro das novas políticas. Nossa
luta é por todos os povos indígenas do mundo e pela humanidade senão
pela própria vida e existência de todos os humanos nesse planeta. Arte luta
e resistência, revolução indígena, mais humanidade, mais vida, mais
natureza, mais solidariedade, mais amor.
Amazoner Arawak

The indigenous cultural production is ancient, it is represented all over the


world through the diverse indigenous peoples with their refined art,
technology and knowledge, which imprint their arts and cultures.
Indigenous cultures and their art are a powerful political instrument that
indigenous artists have produced to demand specific policies for their
people. As well as to denounce violence against their rights, invasion and
devastation of their territories and the environment, and the nefarious
policy produced by the state against indigenous peoples. Indigenous
peoples around the world have been attacked by global political and
economic forces, which directly impact their lives and their territories.
Indigenous women are at the forefront of this indigenous revolutionary
movement, facing the state and all political and economic forces that
violently attack their lives and their territories. “Indigenous women,
mothers of the earth, have been producing through their organization the
greatest uprising of struggle and resistance around the world, carrying out
the true Indigenous Revolution against state violence”, according to Priscilla
Cardoso Rodrigues Curator and human rights activist who gave the name
for this exhibition. This exhibition is a tribute to the great women warriors
and the indigenous peoples for their struggle and resistance throughout the
planet, it is the indigenous peoples who preserve the environment and
natural resources. Our network of artivists "activist artists" comes through
this exhibition to denounce the necropolitics installed in Brazil and in the
world that affect all indigenous peoples. The current political and economic
model does not include space and political protagonism for indigenous
peoples, it is necessary to disinstruct the old politics and mental
monocultures and current praxeologies. We want new global governance
with policies focused on humanity, social, health, human rights, the
environment, rethinking another world, other possible and real paths where
humans and nature are at the center of new policies. Our struggle is for all
the indigenous peoples of the world and for humanity if not for the very life
and existence of all humans on this planet. Art struggle and resistance,
indigenous revolution, more humanity, more life, more nature, more
solidarity, more love.
Os Artistas

Carmesia Emiliano

Adrienne

Luiza Prado

Barbara Crane Navarro

Greyce Rocha

Luiz Matheus

Diogo Lima

Mario Flores Taurepang

Emerson

Edinel Pereira

Isaias Miliano

Jaider Esbell

Gustavo Caboco

Bartô

Furios

Amazoner Arawak
Artista: Carmesia Emiliano
Título: Fazendo Beiju
Técnica: Acrílico sobre Tela
Dimensão: 40x30

Artista: Carmesia Emiliano


Título: Pescador
Técnica: Acrílico sobre Tela
Dimensão: 27x35
Artista: Carmesia Emiliano
Título: Pescaria
Técnica: Acrílico sobre Tela
Dimensão: 50x50

Artista: Carmesia Emiliano


Título: Lago do Tubara
Técnica: Acrílico sobre Tela
Dimensão: 50x50
Artista: Adrienne
Título: Mãe Wapixana
Técnica: Grafite, pastel a óleo, posca
Dimensão: 70x50
Artista: Adrienne
Título: Guerreira Wapixana
Técnica: Grafite, pastel a óleo, posca
Dimensão: 70x50
Artista: Adrienne
Título: Guerreiro Wapixana
Técnica: Grafite, pastel a óleo, posca
Dimensão: 80x50
Artista: Luiza Prado de O. Martins
Instalação no HKW Haus der Kulturen der Welt, Berlim 2020

Os Conselhos do Pluriversal: Temporalidades Afetivas da Reprodução e Mudanças


climáticas: À medida que as conversas sobre a crise climática e seu impacto
ganham destaque nos últimos anos, a noção de superpopulação como fator-chave
para o aumento da temperatura global voltou a ser destaque. Essa preocupação
não é nova; Durante séculos, a superpopulação foi responsabilizada por várias
coisas - da pobreza e da fome, à disseminação de doenças e ao conflito.
Simultaneamente, o controle da natalidade ou a esterilização são apresentados há
muito tempo como soluções para esses problemas. Nesta conversa, artistas e
ativistas envolvidos no desenvolvimento do projeto Os Conselhos do Pluriversal
discutirão os emaranhados entre crise climática, reprodução, histórias ancestrais e
futuras, terras e pertences e formas radicais de cuidado.
Artista: Luiza Prado de O. Martins
Instalação no HKW Haus der Kulturen der Welt, Berlim 2020

Os Conselhos do Pluriversal: Temporalidades Afetivas da Reprodução e Mudanças


climáticas: À medida que as conversas sobre a crise climática e seu impacto
ganham destaque nos últimos anos, a noção de superpopulação como fator-chave
para o aumento da temperatura global voltou a ser destaque. Essa preocupação
não é nova; Durante séculos, a superpopulação foi responsabilizada por várias
coisas - da pobreza e da fome, à disseminação de doenças e ao conflito.
Simultaneamente, o controle da natalidade ou a esterilização são apresentados há
muito tempo como soluções para esses problemas. Nesta conversa, artistas e
ativistas envolvidos no desenvolvimento do projeto Os Conselhos do Pluriversal
discutirão os emaranhados entre crise climática, reprodução, histórias ancestrais e
futuras, terras e pertences e formas radicais de cuidado.
Artista: Barbara Crane Navarro
Título: Transe xamãnico Ianomami
Técnica: Fotos transformadas (Photoshop)
Dimensão: 40x30

Artista: Barbara Crane Navarro


Título: Transe xamãnico Ianomami
Técnica: Fotos transformadas (Photoshop)
Dimensão: 40x40
Artista: Greyce Rocha
Título: Pôr do sol na Tabalascada
Técnica: Fotografia
Dimensão: 40x30

Artista: Greyce Rocha


Título: Igarapé da Tabalascada
Técnica: Fotografia
Dimensão: 40x30
Artista: Greyce Rocha
Título: Borboletas
Técnica: Fotografia
Dimensão: 40x30

Artista: Arawak
Título: Tepuy Xamãnico
Técnica: Óleo sobre Tela
Dimensão: 100x70
Artista: Arawak
Título: Rio Branco
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 80x60

Artista: Arawak
Título: Depois da queda do céu
Técnica: Aquarela
Dimensão: 110x67
Artista: Arawak
Título: Raoni Presidente
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 78,5x92

Artista: Arawak
Título: Raoni xamã
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 130x82
Artista: Arawak
Título: Revolução Indígena
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 85,5x52

Artista: Arawak
Título: Necropolítica
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 72x60
Artista: Luiz Matheus
Título: Buritizal
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 90x70

Artista: Arawak
Título: Petroglifo
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Diogo Lima
Título: Malocão de Farinha (Farinhada)
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 90x70

Artista: Arawak
Título: Petroglifo
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Mario Flores Taurepang
Título: Ataque de Kanaime
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 60x 45

Artista: Arawak
Título: Petroglifo
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Emerson
Título: Monte Roraima
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 80x50

Artista: Arawak
Título: Petroglifo
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Edinel Pereira
Título: Tamanduá
Técnica: Mista
Dimensão: 40x40

Artista: Arawak
Título: Petroglifo
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Arawak
Título: Petroglifo
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20

Artista: Arawak
Título: Pictografia
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Isaias Miliano
Título: Xamanismo
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 50x50

Artista: Arawak
Título: Pictografia
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Jaider Esbell
Título: Filtros
Técnica: Acrílica, Posca
Dimensão: 77x77,30

Artista: Arawak
Título: Pictografia
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20
Artista: Jaider Esbell
Título: Passarinhos
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 70x70

Artista: Jaider Esbell


Título: O pássaro do bico preto
Técnica: Posca e lápis gizado, sobre couro de vaca
Dimensão: 51 cm de diâmetro
Artista: Jaider Esbell
Título: Um casal de pajés visita a vovó
Técnica: Posca e lápis gizado, sobre couro de vaca
Dimensão: 51 cm de diâmetro

Artista: Gustavo Caboco


Título: Rede-Paraná
Técnica: Serigrafia sobre tecido
Dimensão: 60x80
Artista: Gustavo Caboco
Título: Rede-mãe
Técnica: Serigrafia sobre tecido
Dimensão: 60x80

Artista: Gustavo Caboco


Título: Rede-Makunaima
Técnica: Serigrafia sobre tecido
Dimensão: 60x80
Artista: Arawak
Título: Pictografia
Técnica: Acrílico, Posca
Dimensão: 20x20

Artista: Isaias Miliano


Título: Parixara
Técnica: Serigrafia
Dimensão: 50x50
Artista: Arawak
Título: Peixes
Técnica: Colagem de pedra sabão

Artista: Isaias Miliano


Título: Tukui
Técnica: Entalhe em madeira
Dimensão: 80x50
Artista: Arawak
Título: Peixes
Técnica: Colagem de pedra sabão

Artista: Isaias Miliano


Título: Wei
Técnica: Acrílico sobre madeira
Dimensão: 80x60
Artista: Bartô
Título: Xaporê
Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensão: 150×82,5

Artista: Bartô
Título: Raoni
Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensão: 100×56
Artista: Bartô
Título: Grito da Amazônia
Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensão: 89×76,5

Artista: Luiz Matheus


Título: Araras do tepequem
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 100×70
Artista: Luiz Matheus
Título: Pedra pintada
Técnica: Acrílico, óleo
Dimensão: 60×40

Artista: Luiz Matheus


Título: Monte Roraima
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensão: 29,5×20
Artista: Furios
Título: Monte Roraima
Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensão: 1,36×50

Artista: Furios
Título: Buritizal
Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensão: 1,36×50
Dados técnicos:

Curadoria: Priscilla Cardoso Rodrigues


Organização: Amazoner Arawak

Contato e informações:
Instagram: @_arawak
Facebook: Amazoner Arawak
Whatsapp: (55) 95 99128-7926
e-mail: arawakwapixan@gmail.com

Realização:

Arawak Consultoria e Assessoria

Parcerias:
Carmesia Atelier
Studio Adrienne
Barto Galeria de Arte
Atelier Luiz Matheus
Galeria Isaias Miliano
Atelier Gustavo Caboco
Atelier Navarro
Atelier Arawak

https://www.luiza-prado.com/
Barbara Crane Navarro
http://www.barbaranavarro.com/?fbclid=IwAR218jW8UJZIxwIb4U-
Jaiz6vDdHWb4yt4W8qO62-7nuNLrZUt_bTixYVRI

Você também pode gostar