Estatuto Igreja Batista Shekinah

I G R E J A B A T I S T A S H E K I N A H
ESTATUTO DA IGREJA BATISTA SHEKINAH
CAPÍTULO I
DA IGREJA
Art. 1º. A IGREJA BATISTA SHEKINAH, fundada em 15 de fevereiro de 1992, neste estatuto
denominada, simplesmente, “IBS”, é uma organização religiosa cristã, de tradição batista
reformada, constituída por tempo indeterminado, pessoa jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, nos termos do artigo 44, inciso IV do Código Civil Brasileiro, com sede e foro na
Avenida Gabriel Corrêa Pedrosa, nº30, Parque 10 de Novembro – CEP 69055-011, na cidade
de Manaus/AM.
Parágrafo único. Além de sua sede, a IBS poderá manter congregações e pontos de
pregação sob sua subordinação, na forma deste Estatuto.
Art. 2º. A IBS tem como regra única e infalível, de fé e prática, as Sagradas Escrituras do
Antigo e Novo Testamentos, reconhece e proclama Jesus Cristo como único Salvador e
Senhor e adota os princípios doutrinários da Confissão de Fé Batista de 1689, e toma suas
decisões de forma democrática e autônoma, não estando sujeita a qualquer outa igreja,
instituição ou autoridade denominacional.
Art. 3º. A Igreja tem por finalidade primordial cultuar e glorificar a Deus, proclamar o
Evangelho de Cristo, promover o seu Reino, o ensino e a prática das Sagradas Escrituras, o
aperfeiçoamento da vida cristã e da condição humana, além de:
I – promover a criação de novos trabalhos religiosos neste Estado, em todo o território
nacional, bem como internacionalmente;
II – promover a educação em geral, cultural e teológica, bem como a causa social, por todos
os meios possíveis, em acordo com a sua confessionalidade;
III – promover conferências, congressos, simpósios e demais eventos visando a expansão do
reino e a propagação da fé cristã;
IV - cooperar, sempre que possível, com igrejas, associações e convenções de mesma fé e
ordem.
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Avenida Gabriel Correa Pedrosa, n° 30 – Parque Dez - CEP: 69055-011 – Manaus – AM, Brasil
www.ibsmanaus.com.br – ibsmanaus@gmail.com
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Parágrafo único. Para consecução de suas finalidades, a IBS poderá criar instituições
vinculadas, com personalidade jurídica própria.
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS
Seção I – Das disposições preliminares
Art. 4º. A IBS é constituída de pessoas que professam a sua fé em Jesus Cristo como único
Salvador e Senhor, em número ilimitado, de ambos os sexos, de qualquer nacionalidade, que
aceitam voluntariamente as suas doutrinas bíblicas, seu sistema de governo e disciplina.
Parágrafo único. A Assembleia Geral da IBS será constituída somente pelos seus membros,
em plena comunhão, admitidos na forma do artigo 5º.
Seção II – Da admissão, demissão e exclusão
Art. 5º. A admissão dos membros far-se-á após decisão da Assembleia Geral mediante:
I - batismo dos candidatos previamente aprovados em pública profissão de fé;
II - transferência por carta de membros de outras igrejas da mesma fé e ordem;
III - reconciliação, devidamente solicitada, de pessoas afastadas do rol de membros da IBS ou
comprovadamente afastados de outras igrejas batistas;
IV - aclamação precedida de testemunho público e compromisso.
§1º. No caso de menoridade civil, a admissão dependerá de consentimento expresso dos pais
ou responsáveis legais.
§2º. Não serão incluídas no rol de membros as pessoas que pertençam à maçonaria ou a
qualquer sociedade esotérica.
Art. 6º. A demissão é a exclusão voluntária de um membro mediante sua expressa

manifestação de vontade unilateral, em que comunica seu desinteresse em permanecer na
membresia da IBS.
Parágrafo único. A demissão se opera imediatamente após o recebimento formal do pedido
pela Secretaria da IBS, apreciação do Conselho Pastoral e, posteriormente, levado à
Assembleia Geral, tão somente, para fins de conhecimento.
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Art. 7º. A exclusão dos membros dar-se-á por decisão da Assembleia Geral nas hipóteses de:
I - pedido de transferência para outra igreja;
II – abandono das atividades eclesiásticas e ausência por tempo superior a dois meses,
caracterizando desinteresse pela igreja e pela obra que realiza;
III – infração aos princípios éticos, morais e da boa conduta defendidos pela IBS, com
fundamento nas Sagradas Escrituras.
IV – defesa e profissão de doutrinas ou práticas que contrariem a Confissão de Fé Batista de
1689;
V – inobservância às normas deste Estatuto e/ou Regimento Interno da IBS.
§1º. Em caso de falecimento, o membro será imediatamente excluído do rol de membros.
§2º. Não serão admitidos os pedidos de transferência aos membros que estiverem sob
processo disciplinar.
§2º. As hipóteses previstas nos incisos II a V serão reconhecidas após apuração em processo
disciplinar, respeitados o contraditório e a ampla defesa.
Seção III – Dos direitos e dos deveres
Art. 8º. São direitos dos membros:
I - receber instrução, orientação e assistência espiritual;

II – participar das atividades eclesiásticas da IBS;
III – participar dos ministérios, projetos e ações promovidas pela IBS;
IV - participar da Assembleia Geral, com direito ao uso da palavra e ao exercício do voto;
V - votar e ser votado para cargos ou ofícios, observados os seus respectivos requisitos, e a
maioridade civil, quando se tratar de eleição da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal.
§1º. Os direitos dos membros sob disciplina ou em processo disciplinar, podem ser
temporariamente suspensos como medida preventiva aprovada pelo Conselho Pastoral ou
mediante decisão da Assembleia Geral.
§2º. Sob qualquer alegação, nenhum direito poderá ser transmissível a outrem ou, ainda,
concedido a quem deixar de ser membro, seja por demissão ou exclusão.
Art. 9º. São deveres dos membros:
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I – viver de acordo com a doutrina e prática das Sagradas Escrituras do Antigo e Novo
Testamentos;
II – testemunhar e propagar a fé cristã;
III – participar ativamente da vida eclesiástica e da Assembleia Geral;
IV – exercitar seus dons, talentos e habilidades em benefício da IBS;
V – exercer com zelo e dedicação os cargos ou funções para os quais forem eleitos ou
designados;
VI – manter atualizados os seus dados cadastrais;
VII – sustentar financeiramente a IBS e suas instituições, por meio de dízimos regulares e
ofertas voluntárias;
VIII – zelar pelo bom nome da IBS e defender o seu patrimônio e interesses;
IX – cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto e as demais normas e princípios espirituais,
éticos e morais observados pela IBS, conforme os compromissos assumidos quando de sua
admissão;
X – submeter-se à autoridade da IBS, bem como as decisões administrativas e eclesiásticas;
XI - denunciar, formalmente, qualquer inobservância a este Estatuto, para que a Assembleia
Geral tome providências.
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 10. A Assembleia Geral, constituída pelos membros da IBS em pleno gozo de seus
direitos, é a instância máxima e soberana, a qual reunir-se-á, de forma Ordinária, em dia e
hora previamente conhecidos no calendário de atividades da IBS e, sempre que necessário,
de forma Extraordinária, quando convocada pelo Pastor Titular, substituto estatutário ou,
ainda, por 1/5 (um quinto) dos membros, mediante edital fixado na sede da IBS, com
antecedência mínima de 7 (sete) dias de sua realização, onde constará dia, hora, ordem do
dia e quem a convocou.
Parágrafo único. As decisões da Assembleia Geral serão tomadas, em regra, por maioria
simples dos membros presentes, salvo disposição em contrário neste Estatuto.
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Art. 11. A Assembleia Geral Ordinária será realizada com o quórum de 1/5 (um quinto) dos
membros da IBS em primeira convocação e com qualquer número de presentes, 10 (dez)
minutos após, em segunda convocação, para:
I – analisar e deliberar sobre relatório de prestação de contas, movimento administrativo,

financeiro e previsão orçamentária da Diretoria Executiva;
II – analisar e deliberar sobre relatório das atividades, movimento geral e planejamento do

Conselho Pastoral e do Conselho Diaconal;
III – analisar e deliberar sobre relatório do Conselho Fiscal.
Parágrafo único. Somente os membros capazes de exercer absolutamente qualquer ato da

vida civil poderão deliberar sobre os assuntos mencionados nos incisos I e III.
Art. 12. A Assembleia Geral Extraordinária será realizada com o quórum de 50% mais um dos
membros da IBS em primeira convocação e com 1/3 (um terço), 10 (dez) minutos após, em
segunda convocação, especialmente para:
I – eleger, impedir e destituir oficiais (pastores e diáconos);
II – eleger, impedir e destituir membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;
III – decidir sobre aquisição, alienação e oneração de imóveis;
IV – deliberar sobre construção, modificação de estrutura e transferência da sede da IBS;
V – deliberar sobre a sua constituição em pessoa jurídica, mudança de nome, reforma

estatutária e regimental;
VI – deliberar sobre a sua dissolução;
VII – decidir em última instância sobre admissão, afastamento e exclusão de membros;
VIII – deliberar sobre ofertas missionarias e pastorais;
IX – deliberar sobre os casos omissos deste Estatuto;
X – proferir decisão última em processo disciplinar;
XI – deliberar sobre criação de Instituições vinculadas, na forma do artigo 3o, parágrafo único
deste Estatuto.
§1º. Somente os membros capazes de exercer absolutamente qualquer ato da vida civil
poderão deliberar sobre os assuntos mencionados nos incisos III, V, VI, VIII, IX e XI.
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§2º. As decisões de que tratam este artigo serão tomadas por 2/3 (dois terços) dos membros
presentes, observadas as especificidades dispostas neste Estatuto.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Seção I – Das disposições preliminares
Art. 13. Compõem a estrutura organizacional da IBS:
I - Diretoria Executiva;
II - Conselho Pastoral;
III - Conselho Diaconal;
IV – Conselho Fiscal.
Seção II – Da Diretoria Executiva
Art. 14. A Diretoria Executiva é órgão de natureza administrativa, composto pelo Presidente,
Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário, 1º Tesoureiro e 2º Tesoureiro, e, reunir-se-á
ordinariamente a cada bimestre e extraordinariamente quanto houver convocação de seu
Presidente ou da maioria de seus membros.
Parágrafo único. As decisões da Diretoria serão tomadas por maioria dos votos, com
participação garantida da maioria simples dos seus membros, cabendo ao Presidente, em
caso de empate, o voto de minerva.
Art. 15. Os ocupantes dos cargos da Diretoria Executiva serão eleitos a cada dois anos pela
Assembleia Geral, com exceção do Presidente, que será exercido por tempo indeterminado, a
juízo da Assembleia Geral.
Parágrafo único. Nenhum membro da Diretoria Executiva receberá remuneração pelas

atividades administrativas exercidas.
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Art. 16. Compete a Diretoria Executiva:
I - exercer o governo administrativo da IBS, em conformidade com as normas estatutárias e

regimentais da IBS;
II – elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório de prestação de contas,

movimento administrativo, financeiro e a previsão orçamentária, acompanhado das
respectivas estatísticas;
III - organizar e manter em boa ordem os arquivos, registros e estatística da IBS;
IV - examinar os relatórios, os livros de atas e os livros das tesourarias dos organismos

internos, registrando neles as suas observações;
Art. 17. O cargo de Presidente será exercido pelo Pastor Titular, eleito pela Assembleia Geral
segundo os requisitos estabelecidos neste Estatuto, a quem compete:
I – dirigir e administrar civilmente a IBS;
II - representar a IBS ativa, passiva judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes e

constituir advogados para o fim que julgar necessário;
III - convocar e presidir a Assembleia Geral e as reuniões da Diretoria Executiva;
IV - assinar, com o Secretário, as atas da Assembleia Geral;
V – assinar em conjunto com o Tesoureiro, escrituras, contratos, cheques e outros negócios

jurídicos;
VI - cumprir e fazer cumprir o estatuto;
VII - contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo

licenciá-los, suspendê-los ou demiti-los;
VIII - promover e incentivar a criação de comissões com a função de desenvolver trabalhos

específicos;
IX - organizar e apresentar relatórios e balanços de sua gestão, e prestar contas referente ao

exercício anterior.
X – outorgar procuração com poderes específicos e prazo determinado para resoluções de

assuntos administrativos da IBS.
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Art. 18. O cargo de Vice-Presidente será exercido pelo Presidente do Conselho Diaconal,
segundo os requisitos estabelecidos neste Estatuto, a quem compete:
I – presidir comissões criadas pela IBS;
II - substituir legalmente o Presidente em suas ausências e impedimentos;
III – substituir os Secretários, na ausência ou impedimento de ambos;
IV – substituir os Tesoureiros, na ausência ou impedimento de ambos;
V – acompanhar os trabalhos e exercer as atividades delegadas pelo Presidente.
Art. 19. O cargo de Secretário será exercido por membro da IBS, civilmente capaz, com no
mínimo um ano de membresia, a quem compete:
I – lavrar, assinar e registrar as atas da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;
II - redigir a correspondência da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;
III – manter controle do arquivo da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;
IV – realizar o controle do registro de membros;
V – gerenciar o arrolamento de todos os bens, móveis e imóveis, e apresentar relatório e

informações sobre o patrimônio sempre que for solicitado;
VI – auxiliar a Presidência no desempenho de suas atribuições, sempre que requerido.
Parágrafo único. A Secretaria será ocupada pelo 1º Secretário, com auxílio e substituição,
em caso de ausência ou impedimento, pelo 2º Secretário.
Art. 20. O cargo de Tesoureiro será exercido por membro da IBS, civilmente capaz, com no
mínimo um ano de membresia, a quem compete:
I - assinar, juntamente com o Presidente, escrituras, contratos, cheques e outros negócios

jurídicos;
II - receber e escriturar as contribuições financeiras destinadas à IBS;
III - efetuar os pagamentos regulares e os autorizados pela IBS;
IV – fornecer ao Conselho Fiscal, mensalmente e no fim de cada exercício, um balancete da

Tesouraria, acompanhada de todos os livros e comprovantes, inclusive contas bancárias;
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V - prestar relatórios financeiros à Assembleia Geral;
VI – emitir e assinar comunicação interna para orientar práticas necessárias a uma melhor
gestão financeira da IBS.
Parágrafo único. A Tesouraria será ocupada pelo 1º Tesoureiro, com auxílio e substituição,
em caso de ausência ou impedimento, pelo 2º Tesoureiro.
Seção III – Do Conselho Pastoral
Art. 21. O Conselho Pastoral é órgão de natureza eclesiástica, composto pelo Pastor Titular,
Pastor Adjunto e Pastores Auxiliares, e, reunir-se-á ordinariamente uma vez ao mês e
extraordinariamente quando houver convocação de sua Presidência.
Parágrafo único. As decisões do Conselho serão tomadas por maioria dos votos, com
participação mínima de metade dos seus membros e de seu Presidente, cabendo a este, em
caso de empate, o “voto de minerva”.
Art. 22. Constituem-se requisitos para concorrer a eleição de membro do Conselho Pastoral,
por tempo indeterminado, a juízo da Assembleia Geral:
I - ser pastor devidamente ordenado;
II – comprometer-se com a confessionalidade, normas estatutárias e regimentais da IBS;
III - pertencer ao rol de membros da IBS há, pelo menos, três anos;
IV – ser, previamente, recomendado mediante aprovação do Conselho Pastoral.
§1º. Excetuam-se ao disposto neste artigo, os ofícios de Pastor Titular e Adjunto, os quais
serão diretamente indicados e eleitos pela Assembleia Geral, sendo, no entanto,
obrigatoriamente observados os incisos I e II.
§2º. Quando eleitos, o Pastor Titular e Adjunto serão admitidos como membros da IBS.
§3º. Os membros do Conselho Pastoral, como ministros de confissão religiosa, possuem

vínculo de natureza estritamente eclesiástica, sem vínculo empregatício, podendo, no entanto,
receber prebenda.
§4º. Não reconhecemos ministério pastoral feminino.
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Art. 23. Compete ao Conselho Pastoral:
I - exercer o governo eclesiástico da IBS, velando atentamente pela fé e comportamento dos

membros, de modo que não negligenciem os seus direitos e deveres;
II – elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório das atividades,

movimento geral e planejamento eclesiástico com as diretrizes macro estratégicas;
III – apresentar, previamente, orçamento eclesiástico à Diretoria Executiva, com vistas a ser
inserido na previsão orçamentária anual;
IV – definir, supervisionar e orientar a obra de educação religiosa, o trabalho dos ministérios e

outros organismos e organizações da IBS, bem como quaisquer atividades eclesiásticas;
V - aprovar ou não os regimentos e planejamentos dos ministérios e outros organismos

internos da igreja e dar posse às suas diretorias;
VI - suspender a execução de medidas adotadas por ministérios e outros organismos internos

da IBS que possam prejudicar os interesses eclesiásticos;
VII - recomendar pontos de pregação e congregações;
VIII – designar, supervisionar, impedir e destituir os dirigentes de congregações;
IX - velar pela regularidade dos serviços religiosos;
X - exigir que os oficiais e cooperadores sob sua direção cumpram fielmente suas obrigações;
XI – determinar o número de Pastores Auxiliares e Diáconos que poderão ser eleitos,

podendo sugerir nomes dos que lhe pareçam aptos para os ofícios;
XII – indicar, avaliar e recomendar admissão e exclusão de Pastores Auxiliares e candidatos

ao Conselho Diaconal;
XIII – proceder com a ordenação e investidura de Pastores e Diáconos, após aprovação em

concílio e depois de verificada a regularidade do processo de eleição e a idoneidade dos
escolhidos;
XIV - estabelecer e orientar a diaconia;
XV – propor admissão, afastamento e exclusão de membros;
XVI – instaurar procedimento disciplinar para apurar inobservância as normas e princípios

doutrinários, estatutários ou regimentais da IBS;
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XVII – suspender direitos de membros, como medida preventiva disciplinar, e relevá-las;
XVIII - resolver caso de dúvida sobre doutrina e prática, para orientação da consciência cristã.
Parágrafo único. Na hipótese de a IBS não possuir Pastor Adjunto e Auxiliares, o Pastor
Titular assumirá as prerrogativas do Conselho Pastoral.
Art. 24. A Presidência do Conselho Pastoral será exercida pelo Pastor Titular, a quem
compete:
I – exercer o governo espiritual da IBS, podendo participar de qualquer reunião como membro
"ex officio";
II – propor diretrizes estratégicas para o planejamento eclesiástico;
III – superintender o planejamento e a execução dos trabalhos da IBS;
IV – indicar, avaliar e recomendar o Pastor Adjunto;
V – delegar funções e atividades eclesiásticas ao Pastor Adjunto e Auxiliares;
VI - exercer a disciplina e zelar pelos interesses da IBS;
VII – convocar e presidir as reuniões do Conselho Pastoral;
VIII – conduzir e supervisionar as atividades desempenhadas pelos membros do Conselho

Pastoral;
IX – convocar, ao seu próprio juízo, o Conselho Diaconal para participar de reunião do

Conselho Pastoral, em caráter consultivo e opinativo.
Parágrafo único. Em caso de ausência ou impedimento do Pastor Titular, a Presidência será

exercida pelo Pastor Adjunto.
Seção IV – Do Conselho Diaconal
Art. 25. O Conselho Diaconal é órgão de natureza ministerial, composto pelo Diácono
Presidente e demais Diáconos, e, reunir-se-á ordinariamente a cada bimestre e
extraordinariamente quando houver convocação de sua Presidência.
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Parágrafo único. As decisões do Conselho serão tomadas por maioria dos votos com
participação mínima de metade dos seus membros, cabendo ao Presidente do Conselho, em
caso de empate, o “voto de minerva”.
Art. 26. Constituem-se requisitos para concorrer a eleição de membro do Conselho Diaconal,
em mandato de dois anos, admitidas reeleições:
I - comprometer-se com a confessionalidade, normas estatutárias e regimentais da IBS;
II - pertencer ao rol de membros da IBS há, pelo menos, um ano;
III – ser, previamente, aprovado e recomendado pelo Conselho Pastoral.
§1º. Os membros do Conselho Diaconal serão indicados e eleitos pela Assembleia Geral.
§2º. Nenhum membro do Conselho Diaconal receberá remuneração pelas atividades

ministeriais exercidas.
Art. 27. Compete ao Conselho Diaconal:
I – manter a ordem e reverência no templo e em suas dependências;
II – visitar os enfermos, abandonados, famílias e demais membros da IBS;
III – prestar assistência a órfãos, viúvas, idosos e necessitados;
IV – coordenar programas sociais;
V – auxiliar e apoiar as ações propostas pelo Conselho Pastoral;
VI – coordenar ministérios e outros organismos internos, organizações da IBS e executar

projetos, conforme estabelecido pelo Conselho Pastoral;
VII - desempenhar outras funções administrativas e ministeriais atribuídas pelo Conselho

Pastoral;
VIII – elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório das atividades,

movimento geral e planejamento ministerial;
IX – apresentar, previamente, orçamento ministerial à Diretoria Executiva, com vistas a ser

inserido na previsão orçamentária anual;
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Art. 28. A Presidência do Conselho Diaconal será exercida por Diácono eleito pela
Assembleia Geral, com maior número de votos, a quem compete:
I – conduzir e supervisionar as atividades desempenhadas pelos membros do Conselho

Diaconal;
II – convocar e presidir as reuniões do Conselho Diaconal;
III – propor diretrizes estratégicas, planos e ações do Conselho Diaconal.
Parágrafo único. Em caso de ausência ou impedimento do Presidente, será designado outro

Diácono pelo Conselho Diaconal à Presidência.
Seção V – Do Conselho Fiscal
Art. 29. O Conselho Fiscal é órgão de natureza auditorial, composto por três Conselheiros, e,
reunir-se-á ordinariamente uma vez ao mês e extraordinariamente quando houver
unanimidade dos seus membros.
Parágrafo único. As decisões da Conselho serão tomadas por maioria dos votos.
Art. 30. Constituem-se requisitos para concorrer a eleição de Conselheiro Fiscal, em mandato
de dois anos, admitidas sucessivas reeleições:
I - pertencer ao rol de membros da IBS há, pelo menos, um ano;
II – ser civilmente capaz.
§1º. Nenhum membro do Conselho Fiscal receberá remuneração pelas atividades

administrativas exercidas;
§2º. É vedada ao Conselheiro Fiscal a cumulação com outros cargos ou ofícios da Estrutura
Organizacional da IBS.
Art. 31. Compete, privativamente, ao Conselho Fiscal:
I – fiscalizar e dar parecer sobre todos os atos que tenham implicações financeiras e
contábeis da Diretoria Executiva da IBS;
II – prestar relatórios fiscais a Assembleia Geral;
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III - examinar os livros de escrituração da IBS;
IV - requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações

econômico-financeiras realizadas pela IBS;
V - acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes;
VI – acompanhar a evolução financeira e contábil;
VII – recomendar as medidas administrativas necessárias à manutenção do equilíbrio

financeiro.
CAPÍTULO V
DAS CONGREGAÇÕES
Art. 32. As congregações são grupos de irmãos que se reúnem em locais distintos da sede,
conduzidas por dirigentes designados pelo Conselho Pastoral, criadas e aprovadas por
decisão da Assembleia Geral, sendo subordinadas e gerenciadas pela IBS.
§1º. As congregações se sujeitam às normas estatutárias, regimentais e as deliberações da

Assembleia Geral da IBS, devendo prestar constas de seu movimento financeiro, comprovar
as despesas e prestar relatório de suas atividades, pelo menos uma vez ao ano ou sempre
que requisitada.
§2º. Além das demais disposições constantes neste artigo, caberá também ao Dirigente
prestar contas de todas as atividades ministeriais ao Conselho Pastoral, a quem estará
diretamente subordinado.
Art. 33. Cabe a cada congregação, em Assembleia Geral própria, observados no que couber
o artigo 12 deste Estatuto:
I – eleger, impedir e destituir membros da sua Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;
II – admitir, afastar e excluir membros;
III – exercer a disciplina e zelar pelos interesses da IBS.
Art. 34. Os bens patrimoniais das congregações pertencem à IBS, sejam estes móveis,
imóveis, utensílios ou dinheiro, que possuíam ou que venham a possuir, os quais
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nominalmente serão arrolados como de propriedade de direito da IBS, cedidos à título de

comodato sem ônus à congregação, não cabendo reclamação em juízo ou fora dele nos
casos de divisão ou rebelião, ainda que por parte de maioria de seus membros.
Parágrafo único. É vedada à congregação realizar quaisquer operações sem a aprovação da

IBS, tais como penhorar bens, outorgar poderes através de procurações, alienar bens
patrimoniais, bem como registrar atas ou estatuto, sob pena de nulidade.
Art. 35. A congregação poderá ser legalmente emancipada mediante homologação em

Assembleia Geral da IBS convocada para este fim, cumprido o prazo de dois anos após o
início do processo de emancipação, desde que fique comprovada a consolidação da
liderança, a fidelidade às práticas e doutrinas bíblicas, o compromisso com a
confessionalidade e normas estatutárias, bem como a autossuficiência financeira.
Parágrafo único. Para cumprimento deste artigo, será criada uma Comissão Especial
Conjunta, composta de membros da Diretoria Executiva da IBS e da congregação pleiteante,
sendo responsável pela elaboração de Estatuto, Artigos de Fé, Balanços Financeiros, Rol de
Membros, Relatório Final e outras providências necessárias à comprovação de aptidão a
emancipação.
CAPÍTULO VI
DOS BENS E FONTES DE RECURSOS
Art. 36. A receita da IBS será aplicada exclusivamente na sua manutenção e no que for
necessário ao cumprimento de sua missão, sendo constituída por dízimos e ofertas,
entregues por ato de fé, não podendo ser reivindicados, nem mesmo por terceiros, sob
qualquer alegação.
§ 1º. A IBS poderá receber, por decisão da Assembleia Geral, doações e legados, de
procedência compatível com os seus princípios e deverão ser aplicados, exclusivamente, na
consecução de suas finalidades e objetivos.
§ 2º. A IBS poderá constituir um Fundo Social para projetos especiais decididos em
Assembleia, e que será segregado contabilmente.
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Art. 37. O patrimônio da IBS é constituído de bens móveis e imóveis, adquiridos a título
oneroso ou gratuito, os quais poderão ser vendidos mediante prévia autorização da
Assembleia Geral especialmente convocada para este fim, e o valor apurado, ser totalmente
revertido ao patrimônio da IBS.
§ 1º. A IBS poderá obter outros tipos de receitas complementares, tais como, rendimentos de
aplicações financeiras, receitas de eventos relacionados às atividades eclesiásticas e alugueis
de imóveis.
§ 2º. A IBS não distribui eventual superávit financeiro, rendas, bonificações ou vantagens a
qualquer título.
§ 3º. A IBS mantém escrituração fiscal e contábil nos termos da legislação brasileira relativa à
organização religiosa.
Art. 38. A Diretoria Executiva e os membros, individualmente, não respondem solidária ou

subsidiariamente pelas obrigações da IBS, e não têm direito ao seu patrimônio e receita.
Parágrafo único. A IBS não se responsabilizará por qualquer obrigação assumida por seus
membros ou terceiros, sem que haja, prévia autorização subscrita pelo Presidente e
Tesoureiro da Diretoria Executiva da IBS.
CAPÍTULO VII
DA DISSOLUÇÃO
Art. 39. A IBS só poderá ser dissolvida pela Assembleia Geral quando não estiver cumprindo,
reconhecidamente, as suas finalidades dispostas neste Estatuto.
§ 1º. A dissolução da Igreja só poderá acontecer, nos termos deste estatuto, por decisão em
duas Assembleias Gerais Extraordinárias, para tal fim convocadas.
§ 2º. No caso de dissolução, liquidado o passivo, o patrimônio remanescente da IBS passará

a outra igreja congênere no Amazonas.
§ 3º. No caso de cisma, o patrimônio passará à parte fiel ao artigo 2º deste Estatuto.
CAPÍTULO VIII
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DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
Seção I – Das disposições gerais
Art. 40. Considerar-se-á transgressão tudo que, na doutrina e prática dos membros da IBS,
não esteja em conformidade com os ensinos da Sagrada Escritura, a confessionalidade,
normas estatutárias e regimentais, e que prejudique a paz, a unidade, a pureza, a ordem e a
boa administração da IBS.
Art. 41. Não haverá sanção disciplinar sem decisão última da Assembleia Geral, após
procedimento disciplinar regular junto ao Conselho Pastoral, em que seja assegurado ao
acusado o exercício do direito de defesa.
Parágrafo único. Quando forem graves e notórios os fatos articulados contra o membro
acusado, poderá ele, preventivamente, a juízo do Conselho Pastoral, ser suspensos seus
direitos como membro da IBS e afastado de eventual cargo ou ofício que esteja ocupando, até
que se apure definitivamente a verdade.
Art. 42. As transgressões cometidas por membros da IBS serão levadas ao conhecimento do
Conselho Pastoral mediante queixa ou denúncia, por escrito, verificando-se, previamente, a
procedência das informações e eventuais provas.
I – queixa: comunicação feita pelo próprio ofendido;
II – denúncia: comunicação feita por qualquer outra pessoa.
Parágrafo único. Qualquer Pastor ou membro da IBS, em plena comunhão, poderá

apresentar queixa ou denúncia perante o Conselho Pastoral que, por sua vez, encaminhará o
relatório e decisão sobre o procedimento disciplinar instaurado, para juízo final da Assembleia
Geral.
Seção II – Das penalidades
Art. 43. Constituem-se penalidades disciplinares:

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I – admoestação: consiste em chamar à ordem o culpado, verbalmente ou por escrito, de

modo reservado, exortando-o a corrigir-se;
II – afastamento ou impedimento: em se tratando dos membros, consiste em serem impedidos

da participação na comunhão e do exercício dos direitos de membresia; e, em se tratando dos
oficiais, consiste também em serem afastados do exercício do seu ofício;
III – exclusão: consiste em excluir o transgressor da comunhão da IBS e do rol de membros,

quando se mostrar incorrigível e contumaz;
IV – destituição: consiste na deposição de Pastores ou Diáconos.
§1º. O afastamento ou impedimento ocorrerá por tempo determinado ou indeterminado, até

que o transgressor der prova do seu arrependimento ou até que a sua conduta mostre a
necessidade de lhe ser imposta outra pena.
§2º. Não participará das reuniões da Assembleia Geral o membro disciplinado com a pena de
afastamento ou impedimento.
Art. 44. As penas deverão ser proporcionais às transgressões, atendendo-se, não obstante,
às circunstâncias atenuantes e agravantes, à juízo da Assembleia Geral, bem como à
gradação estabelecida no art. 43 deste Estatuto.
§1º. São atenuantes:
I - considerável ignorância doutrinária;
II - bom comportamento anterior;
III - assiduidade nas atividades eclesiásticas;
IV - colaboração nos ministérios, projetos e ações da IBS;
V - humildade;
VI - desejo manifesto de corrigir-se;
VII - ausência de más intenções;
VIII - confissão voluntária.
§2º. São agravantes:
I - considerável conhecimento doutrinário;
II - maus precedentes;
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III - ausência nas atividades eclesiásticas;
IV - não participação nos ministérios, projetos e ações da IBS;
V - arrogância e desobediência;
VI - não reconhecimento da transgressão;
VII – dolo;
VIII – ocultação.
Art. 45. Toda e qualquer pena deverá ser aplicada com prudência, discrição e amor, a fim de
despertar arrependimento no culpado e simpatia dos membros da IBS.
Seção III – Dos recursos
Art. 46. Das decisões em procedimentos disciplinares são cabíveis os seguintes recursos:
I – Reconsideração;
II – Revisão.
Art. 47. O pedido de Reconsideração deverá ser fundamentado e dirigido à autoridade que
proferiu a decisão, não podendo ser reiterado.
Parágrafo único. O prazo para interposição do Recurso de Reconsideração é de trinta dias,

contados da data da Ata, em caso de decisão por parte da Assembleia Geral, ou da ciência
do Interessado, em caso de medida preventiva do Conselho Pastoral.
Art. 48. Admitir-se-á, a qualquer tempo, o pedido de Revisão em procedimento disciplinar,

somente quando:
I – a decisão for contrária ás normas estatutárias e regimentais;
II – a decisão se fundar em testemunhos e provas comprovadamente falsas;
III - se descobrir provas de inocência ou de circunstâncias que atenuariam a penalidade;
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IV – surgirem novos fatos ou circunstâncias ainda não apreciadas que possam ensejar em
mudança de decisão.
Parágrafo único. Não será admissível a reiteração do pedido, salvo se fundado em novas
provas, cabendo o seu ônus ao requerente.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 49. O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando serão
elaboradas as demonstrações financeiras da IBS, de conformidades com as disposições
legais e estatutárias.
Art. 50. Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Assembleia Geral.
___________________________________________
Célio da Cunha Bezerra Júnior
Pastor Presidente
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I G R E J A B A T I S T A S H E K I N A H

ESTATUTO DA IGREJA BATISTA SHEKINAH

Seção I – Das disposições preliminares

Seção II – Da admissão, demissão e exclusão

Art. 6º. A demissão é a exclusão voluntária de um membro mediante sua expressa

Seção III – Dos direitos e dos deveres

Art. 8º. São direitos dos membros:

I - receber instrução, orientação e assistência espiritual;

Art. 9º. São deveres dos membros:

I – analisar e deliberar sobre relatório de prestação de contas, movimento administrativo,

II – analisar e deliberar sobre relatório das atividades, movimento geral e planejamento do

III – analisar e deliberar sobre relatório do Conselho Fiscal.

Parágrafo único. Somente os membros capazes de exercer absolutamente qualquer ato da

I – eleger, impedir e destituir oficiais (pastores e diáconos);

II – eleger, impedir e destituir membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;

III – decidir sobre aquisição, alienação e oneração de imóveis;

IV – deliberar sobre construção, modificação de estrutura e transferência da sede da IBS;

V – deliberar sobre a sua constituição em pessoa jurídica, mudança de nome, reforma

VI – deliberar sobre a sua dissolução;

VII – decidir em última instância sobre admissão, afastamento e exclusão de membros;

VIII – deliberar sobre ofertas missionarias e pastorais;

IX – deliberar sobre os casos omissos deste Estatuto;

X – proferir decisão última em processo disciplinar;

Seção I – Das disposições preliminares

Art. 13. Compõem a estrutura organizacional da IBS:

III - Conselho Diaconal;

Seção II – Da Diretoria Executiva

Parágrafo único. Nenhum membro da Diretoria Executiva receberá remuneração pelas

Art. 16. Compete a Diretoria Executiva:

I - exercer o governo administrativo da IBS, em conformidade com as normas estatutárias e

II – elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório de prestação de contas,

III - organizar e manter em boa ordem os arquivos, registros e estatística da IBS;

IV - examinar os relatórios, os livros de atas e os livros das tesourarias dos organismos

I – dirigir e administrar civilmente a IBS;

II - representar a IBS ativa, passiva judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes e

III - convocar e presidir a Assembleia Geral e as reuniões da Diretoria Executiva;

IV - assinar, com o Secretário, as atas da Assembleia Geral;

V – assinar em conjunto com o Tesoureiro, escrituras, contratos, cheques e outros negócios

VI - cumprir e fazer cumprir o estatuto;

VII - contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo

VIII - promover e incentivar a criação de comissões com a função de desenvolver trabalhos

IX - organizar e apresentar relatórios e balanços de sua gestão, e prestar contas referente ao

X – outorgar procuração com poderes específicos e prazo determinado para resoluções de

I – presidir comissões criadas pela IBS;

II - substituir legalmente o Presidente em suas ausências e impedimentos;

III – substituir os Secretários, na ausência ou impedimento de ambos;

IV – substituir os Tesoureiros, na ausência ou impedimento de ambos;

V – acompanhar os trabalhos e exercer as atividades delegadas pelo Presidente.

I – lavrar, assinar e registrar as atas da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;

II - redigir a correspondência da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;

III – manter controle do arquivo da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;

IV – realizar o controle do registro de membros;

V – gerenciar o arrolamento de todos os bens, móveis e imóveis, e apresentar relatório e

VI – auxiliar a Presidência no desempenho de suas atribuições, sempre que requerido.

I - assinar, juntamente com o Presidente, escrituras, contratos, cheques e outros negócios

II - receber e escriturar as contribuições financeiras destinadas à IBS;

III - efetuar os pagamentos regulares e os autorizados pela IBS;

IV – fornecer ao Conselho Fiscal, mensalmente e no fim de cada exercício, um balancete da

V - prestar relatórios financeiros à Assembleia Geral;

Seção III – Do Conselho Pastoral

I - ser pastor devidamente ordenado;

II – comprometer-se com a confessionalidade, normas estatutárias e regimentais da IBS;

IV – ser, previamente, recomendado mediante aprovação do Conselho Pastoral.

§3º. Os membros do Conselho Pastoral, como ministros de confissão religiosa, possuem