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ESTATUTOS
DA
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ESTATUTOS
DA
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ÍNDICE
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CAPITULO I – DO NOME, OBJECTIVOS E SÍMBOLOS
ESPECIFICOS:
o Evangelização;
o Devoção;
o Estudos bíblicos;
o Recreação e ocupação dos tempos livres;
o Trabalho e estudos, acção sociais e ajuda mútua;
o Estabelecimento do espírito de fraternidade e ecumenismo;
o Reavivar a cultura tradicional angolana em particular e africana em geral;
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ARTIGO 5.º - DA PROMESSA
A promessa da Organização é:
A bênção da Organização é:
Dirigente: O Senhor te abençoe e te guarde,
Todos: O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha
misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto, e ti dê a
paz. Amém. (Números 6:24 – 26)
PARAGRAFO 1 – DEVERES:
a) Frequentar com assiduidade a Classe, a Escola Dominical, os Cultos e
Encontros da Organização;
b) Assistir e tomar parte activa em todas as reuniões, sempre que convocado;
c) Pagar a cota mensal estipulada e contribuir para outros apelos que visam o
engrandecimento da Organização;
d) Dar o seu esforço e oração para o desenvolvimento da organização;
e) Demonstrar espírito de responsabilidade, respeito, humildade, temperança,
bondade, simplicidade e fé;
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f) Cumprir e fazer cumprir todas as tarefas de que for incumbido, bem como
para grupos de actividades.
PARAGRAFO 2 – DIREITOS:
a) Eleger e ser eleito para cargos directivos da Organização, bem como para
grupos de actividades;
b) Ser indicado(a) delegado(a) da Organização as Conferencias.
SECÇÃO I
SECÇÃO II
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ARTIGO 11.º - DAS CONDIÇÕES PARA SER MEMBRO DO CORPO
DIRECTIVO
Pode ser membro do Corpo Directivo todo(a) jovem membro da organização desde
que preencha os seguintes requisito:
EXECUTIVO
Director Geral
Vice-Director Geral
Secretário
Tesoureiro
EXECUTIVO
Director Distrital
Vice-Director Distrital
Secretário
Tesoureiro
EXECUTIVO
Director Local
Vice-Director Local
Secretário
Tesoureiro
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PARÁGRAFO ÚNICO: Os restantes membros DO Corpo Directivo são
nomeados pelo Director (Geral, Distrital ou Local), após auscultação prévia do
executivo.
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b) Desenvolver outras actividades evangelíticas da Organização, dentro do
plano evangelizador da Conferencia Anual.
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b) Promover encontros interdenominacionais (com jovens de outras Igrejas ou
religiões);
d) Manter correspondência com jovens da Organização no país ou no
estrangeiro, e com jovens de outras áreas dentro e fora do país a fim de
recolher experiencias úteis;
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das direcções distritais da área Conferencial, bem como analisar, discutir e deliberar
os assuntos apresentados pelos seus membros.
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ALPÊNDICE
II – AVALIAÇÃO
A avaliação é um meio de analisarmos ou apreciarmos os resultados obtidos
(positivos ou negativos), dentro do trabalho planificado ou não.
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introduzir novos aspectos) e a supressão daquilo que foi negativo ao longo do
tempo. Devem-se buscar novos métodos e fórmulas de trabalho.
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N.B: O intervalo entre as reuniões de balanço de actividades não deve ser
superior a três (3) meses.
2) Não se deve interromper quem estiver a falar a não ser para levantar um
“Ponto de Ordem”.
5) Como se faz uma proposta? – Uma proposta feita deve ser apoiada. O
Presidente remete-a e, quando for apresentada por escrito, deve ser lida pelo
secretário, antes de ser discutida. Quando isso acontece, a proposta feita e
apoiada, torna-se já posse da Assembleia, e só pode ser retirada por quem fez ou
com a aceitação de quem a apoiou – antes que seja emendada ou votada. Está
claro?
Nenhuma outra proposta deve ser admitida como substituta, se é contrária a proposta
original.
Enquanto se discute a proposta, não se recebe outra. A menos que alguém deseja
propor o seguinte: para adiar o debate; para deixar pendente sobre a mesa; para
encerrar discussão e proceder-se a votação; para enviar o assunto à uma Comissão;
para encerrar a própria reunião ou, então, para apresentar uma proposta que
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substituirá ou discute uma proposta em discussão. Fora disso, enquanto se discute
uma proposta não se recebe outra! Estas outras propostas mencionadas são decididas
sem discussão, por exemplo: para adiar o debate; para deixar sobre a mesa; para
encerrar a discussão, estão sempre em ordem.
Um assunto já debatido e encerrado, pode voltar a ser considerado. Mas isso só por
de um membro que tenha votado com a maioria. Se você votou com os que
perderam (com a maioria), não pode pedir que o assunto seja considerado!
6) Quanto a votação esta é sempre feita “por aclamação”, isto é, levantando as mãos.
As eleições devem ser sempre feitas por voto secreto, isto é, escrito. Por pedido de
pelo menos cinco membros, qualquer votação podem ser feitas por escrutínio. Neste
caso considera-se a maioria dos votos, a metade dos membros mais um. Quando
houver empate, compete ao presidente desempatar.
Se um membro não concordar com o resultado das votações, pode pedir que o seu
nome conste da acta, com voto de protesto.
Diz-se que toda eleição é feita por escrutínio (voto escrito). Mas há excepções:
quando a assembleia decidir o contrario. Contudo para votação de questões
pertinentes, antecipadamente discutidas no ponto prévio, dever-se-á adoptar o
critério da maioria qualificada de dois terços dos presentes.
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Eis algumas disposições:
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