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O USO DE INDICADORES DE QUALIDADE
PARA A AVALIAÇÃO DO ENSINO
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FUNDAMENTAL
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GESTÃO ESCOLAR
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O USO DE INDICADORES DE QUALIDADE PARA A AVALIAÇÃO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
RESUMO
Este artigo, baseado numa pesquisa bibliográfica, busca uma definição do conceito
de qualidade e gestão educacional, além de procurar referências que possam dar
base sobre o uso de indicadores na avaliação da qualidade do ensino. Também foi
aplicado um questionário a um gestor escolar para avaliar o uso de indicadores
naquela escola. Com posse das respostas do questionário observou-se que não se
utiliza diversos indicadores e sendo possível concluir que o uso de indicadores é
algo relativamente novo.
PALAVRAS-CHAVE
ABSTRACT
KEY WORDS
__________________________________________________________________________________
1
Engenheiro Civil formado pelo Instituto Federeal de Educação e Tecnologia de São Paulo.
2
Pedagoga, mestre em educação e doutorando em educação especial pela USP
1 INTRODUÇÃO
2 QUALIDADE NO ENSINO
Qualidade na educação não é um tema atual, mas que vem sendo discutido
há muitos anos e que teve diversas mudanças em seu conceito ao longo dos anos.
Botler, Marques, Nascimento e Silva (2014), fazem um levantamento histórico e
descrevem as mudanças ocorridas no conceito de qualidade em diversos períodos.
De acordo com o trabalho deles, o conceito de qualidade na educação até a década
de 1980 era de uma expansão do ensino fundamental para que os menos
favorecidos tivessem o acesso a rede de ensino. Superado este problema, a
sociedade percebe que o ensino fundamental não é mais suficiente para a
sociedade e a partir de 1980 surgem dois novos problemas: o alto número da
evasão escolar e o acesso ao ensino médio, ou seja, o conceito de qualidade era de
que quanto mais alunos estivessem matriculados no ensino médio e quanto mais
permanecesse na escola melhor seria a qualidade do ensino.
A descrição do período posterior pode ser encontrada no artigo publicado
por Gelatti (2013). Neste artigo, a autora relata que a partir da década de 1990 foi
implantado o primeiro sistema de avaliação de qualidade da educação básica, o
Saeb, com uma periocidade de dois anos foi possível mensurar o desempenho
acadêmico dos alunos e verificar se o processo educativo utilizado era eficiente. Em
1996, foi aprovada a lei que regulamenta a organização do ensino brasileiro, a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e que visa assegurar os processos de
avaliação para o ensino fundamental, médio e superior. Em 1998, com as políticas
nacionais de educação consolidadas, o governo decidi aplicar um novo exame para
os alunos concluinte do ensino médio, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),
e posteriormente em 2005, a prova Brasil. Com a criação do decreto nº 6094/2007,
as escolas passariam a utilizar o primeiro índice da qualidade brasileira, o Índice De
Educação Básica (IDEB). Com este índice, as escolas podem direcionar suas ações
para alcançar melhores notas e assim evitar a reprovação.
Contudo, Castro (2009) adverte que as ações não podem ser direcionadas
baseando-se apenas neste único parâmetro de qualidade, caso isto ocorra, poderá
haver uma aprovação em massa sem dar o devido cuidado a aprendizagem.
Segundo as afirmações de Castro (2009), o índice deve direcionar as ações para
solucionar alguma deficiência no ensino focando a aprendizagem do aluno.
No trabalho de Netto, Giraffa e Faria (2010), há uma síntese dos diversos
conceitos de qualidades publicados por outros autores e concluí que o conceito de
qualidade deveria ser definido de acordo com os valores, objetivos e exigências que
a sociedade deseja.
No trabalho de Ribeiro (2004), publicado pelo MEC, o conceito de qualidade
é dinâmico e varia de acordo com o contexto sociocultural local. Portanto, cada
escola que deseje alcançar um ensino de qualidade deve ter autonomia para refletir,
propor e agir.
3 GESTÃO ESCOLAR
4 PROBLEMAS NA EDUCAÇÃO
5 INDICADORES
6 ESTUDO DE CASO
Os resultados acima podem ter sido afetados por diversos fatores como:
atividades direcionadas para as deficiências dos alunos, a maior quantidade de
horas destinadas a estas atividades com deficiência, a construção de uma base de
aprendizado com atividades com grau de dificuldade inferior, a maior atenção dos
professores, a uma produção de material didática de melhor qualidade a alguma
ação da gestão escolar para melhorar o desempenho do aluno.
Contudo, baseado somente no resultado do IDEB, é possível avaliar que
algumas ações que partem da equipe gestora podem ter influencias pequenas nos
resultados, porém para um número de alunos bem maior.
7 CONCLUSÃO
BOTLER, Alice; MARQUES, Luciana; NASCIMENTO, Almir; SILVA; Karla. Qualidade na educação
municipal: um estudo comparativo entre o IDEB e o IDHM – Educação no nordeste brasileiro, Recife, Revista
de Administração Educacional, 2014. Disponível em:
<http://revista.administracaoeducacional.com.br/artigos/04_20141.pdf > Acesso em: 18 jul.
2016
BOSSU, Carina. Qualidade na educação a distância no ensino superior brasileiro: prestação de contas ou
melhoria. Austrália, Armidal, 2010. Disponível em:
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CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas de avaliação da educação no Brasil: Avanços e novos
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