Você está na página 1de 9

CURSO DE: FINANÇAS PESSOAIS

QUAL A SUA RELAÇÃO COM O DINHEIRO?

Antes de qualquer coisa, primeiro é preciso refletir sobre o seu perfil financeiro. Para
poder realizar um planejamento pessoal, é preciso se conhecer melhor financeiramente.
Você certamente possui pontos fortes e fracos com relação ao dinheiro, e ter consciência
deles será muito útil para desenvolver a disciplina do planejamento financeiro, tendo em
vista que ela não é algo que você fará uma vez, mas que é um hábito para toda a vida.
Abaixo, estão dez perguntas para lhe ajudar nessa reflexão. Tire alguns minutos para
pensar sobre elas (pode escrever suas respostas numa folha de papel).
1 - Você está satisfeito com a sua situação financeira atual?
2 -Sua situação financeira é motivo de estresse para você ou sua família?
3 - Que tipo de consumidor você é?
4 - Você é do tipo impulsivo (não pensa para comprar)?
5 - Ou é controlado (analisa antes de sair comprando, se realmente precisa do produto,
se o preço é o melhor, se o dinheiro não pode ser melhor investido de outro modo, etc.)?
6 - Você já planejou ou consegue planejar com antecedência o que vai gastar?
7 - Você cuida das suas finanças sozinho ou tem ajuda familiar? Você sente liberdade
para falar de finanças com sua família?
8 - Você recebe algum apoio familiar em épocas de dinheiro mais apertado? Seus
familiares ajudam a economizar?
9 -Sua família conhece a sua real condição financeira?
10 -Você consegue visualizar seu patrimônio daqui a alguns anos?
 
DICAS PARA ECONOMIZAR

Com as dicas abaixo você pode evitar o desperdício. Além de não jogar dinheiro fora
ainda contribui para a preservação do planeta.
NO SUPERMERCADO:
- Elabore antes e siga rigorosamente a lista de tudo que precisa comprar;
- Alimentar-se antes de ir às compras, evita ser “guiado pelo estômago” e comprar itens
desnecessários;
- Analise bem todas as ofertas e veja se são realmente vantajosas.
- O fato de um determinado produto estar em oferta não significa que você precisa
comprá-lo, a dica de pensar se é necessário continua válida!
- Muitas vezes os produtos que estão em oferta são produtos que estão próximos do
prazo de vencimento (validade). Analise se realmente irá conseguir consumi-lo dentro
do prazo, se não, é melhor não comprar pois corre o risco de estragar na sua casa e você
ter que jogar o produto fora (e consequentemente o dinheiro investido nele).
NA COMPRA DE ALIMENTOS:
- Compre somente a quantidade que pretende consumir;
- Produtos de época têm preços melhores: informe-se.
- Compare rótulos de produtos semelhantes, muitas vezes a diferença de preço é só
marca.
- Verduras, legumes, frutas e outros produtos costumam ter preços melhores nas feiras
livres do que nos supermercados. Não custa pesquisar valores na feira mais perto da sua
casa.
NA UTILIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA

- Aproveite ao máximo a iluminação natural; pinte as paredes com cores claras e utilize
lâmpadas fluorescentes ou led;
- Mantenha geladeiras e freezers longe de fontes de calor (como fogões, fornos).
Verifique a borracha de vedação, que deve estar em perfeito estado. Ajuste o botão de
temperatura de acordo com as indicações do fabricante (quanto mais vazia, menor a
potência da temperatura). É uma pequena atitude que dá muita diferença no consumo de
energia: o que é bom para o seu bolso e para o meio ambiente;
- Acumule e passe a maior quantidade de roupa possível, regulando a temperatura do
ferro elétrico de acordo com o tipo de tecido;
- Evite banhos demorados e mude a chave do chuveiro de inverno para verão nos dias
quentes. Essa é uma dica que não apenas favorece o seu bolso, mas a sua saúde também;
- Desligue da tomada todos os aparelhos que tem o sistema "stand by" (aquela luz que
fica acesa mesmo com o aparelho desligado). Muitos aparelhos são verdadeiros
"vampiros" de eletricidade, e o "stand by" geralmente é enganador;
- Utilize a máquina de lavar na sua capacidade máxima, sem, no entanto, sobrecarregá-
la. Acumule roupas para serem lavadas juntas num mesmo ciclo ao invés de gastar água
e eletricidade com diversas pequenas lavagens, de roupas que sequer serão utilizadas de
um dia para o outro;
- Evite ligar e desligar constantemente a torneira elétrica.

NO USO DO TELEFONE

- Verifique e faça suas chamadas nos horários de tarifa reduzida;


- Utilize o telefone somente para conversas breves ou procure por planos de telefonia
fixa que se adequem ao seu estilo de uso;
- Lembre-se que, em geral, os planos de telefonia dos aparelhos celulares possuem
tarifas mais elevadas. Verifique as tarifas do seu plano e as possibilidades de planos pré-
pagos ou "controle", em que o consumidor pode limitar os gastos com mais facilidade, e
geralmente possui benefícios (ligações ilimitadas, ou possibilidade de uso de
determinados aplicativos sem gastar conexão 4G, etc.)

AO UTILIZAR A ÁGUA:

- Mantenha as torneiras sempre bem fechadas e verifique se não há vazamentos;


- Utilize a água racionalmente para lavar roupas, louças, limpeza e banho.
- Dia de chuva não é dia de lavar calçadas, garagens, carros, etc. Além de ser uma
atitude antiecológica, é inútil e só aumenta as despesas com água. Fique de olho na
previsão do tempo e faça limpezas planejadas. A natureza agradece.
- Se tiver carro, evite ficar lavando-o com frequência. É um gasto enorme de água, para
uma limpeza que só durará até a primeira ou segunda saída na rua. Seja consciente.
- Evite ligar o chuveiro muito antes de ir tomar banho. É água e eletricidade
desperdiçadas. No inverno, tome banho com a porta do banheiro fechada, para manter o
calor do banho no ambiente e reduzir o tempo de chuveiro ligado
INICIANDO A EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Embora o uso do dinheiro faça parte do cotidiano, poucos sabem realmente lidar com
essa tarefa. Em geral agimos por instinto, imitação, sem informações suficientes e com
pouca reflexão.
A educação para a vida financeira é importante, dentre outros motivos, porque o nosso
equilíbrio financeiro interfere diretamente na nossa qualidade de vida. Compreendendo
e administrando nossas finanças, através do planejamento de gastos e programação de
metas para compras e investimentos, alcançamos bons resultados e podemos evitar
situações como endividamento, estresse, desentendimentos familiares, entre outros
males.
O início deste caminho exige reconhecer as necessidades de aprendizado e se dispor a
promover mudanças. Será preciso também muita perseverança para que novos
comportamentos financeiros substituam os que são inadequados e se tornem um hábito.

CONHEÇA SUA VIDA FINANCEIRA ATUAL


O ponto de partida para qualquer mudança é conhecer onde estamos para melhor
definirmos onde queremos chegar. Para quem quer iniciar o planejamento de sua vida
financeira existem perguntas básicas, para as quais se deve buscar respostas. Nas lições
anteriores, você encontra dois questionários desenvolvidos para lhe ajudar a pensar o
seu estado atual e a identificar o seu perfil financeiro. Se ainda não os respondeu, tire
um tempo para fazer isso!
JÁ PENSOU QUAL O SEU ESTILO DE VIDA?

Observe qual o estilo de vida que você tem: os tipos de roupas que veste, os lugares que
frequenta, como se alimenta, etc. Tudo isso é importante pois permite verificar o quanto
seu estilo de vida é adequado ou não aos seus rendimentos.
Segundo os consultores financeiros, o meio em que vivemos exerce uma enorme
influência sobre a forma como lidamos com o dinheiro. Se nossos amigos e colegas de
trabalho são consumidores ingênuos, há uma forte tendência em seguirmos o padrão. Na
família, conceitos sobre poupança e investimento passam de pai para filho. No Brasil
ainda há poucos textos sobre finanças pessoais e a maior parte da cultura financeira de
uma família ainda é adquirida de uma maneira informal.

As pressões de se viver em sociedade, os apelos da mídia e das pessoas que nos cercam,
portanto, muitas vezes nos levam a desejar e a copiar estilos de vida que não são
compatíveis com a nossa renda.
Se quisermos desenvolver o controle de nossas finanças, devemos minimizar e repensar
essas influências, criando um estilo de vida próprio e adequado às nossas reais
possibilidades.

QUAIS SÃO SEUS HÁBITOS E COSTUMES?


Liste todos os hábitos e costumes que você e aqueles que compartilham da sua renda
têm, como fumar, tomar café fora de casa, ir ao cinema aos finais de semana, guardar
dinheiro etc. Observe a frequência desses hábitos e verifique quais geram gastos diários,
semanais ou mensais.
Existem hábitos que do ponto de vista financeiro são saudáveis e outros não. Tente
identificá-los verificando quanto o hábito compromete sua renda e se é necessário e
possível eliminá-lo ou diminuir seus efeitos negativos.
Qual é a sua renda? Ninguém “ganha” dinheiro. Com exceção de casos especiais,
destinados aos sortudos (recebimento de herança, presente, prêmio de loteria, etc.),
todos nós trocamos nosso trabalho, tempo ou algo de valor que temos por uma
remuneração (em dinheiro ou bens) e assim obtemos renda e construímos nosso
patrimônio.
Saber exatamente quais são nossas fontes de renda nos permite planejar nossos gastos.
Mesmo quem é assalariado e tem uma única fonte de renda mensal, deve colocar no
papel tudo que realmente recebe: salário líquido, auxílios transporte e alimentação,
rendimentos extras como abonos e 13º salário etc. Não deve esquecer também dos
descontos ocasionais em folha como, por exemplo, a contribuição sindical. Conscientes
de nossa renda, poderemos inclusive, pensar na possibilidade de realizar outras
atividades, ainda que temporárias, para aumentar nossos ganhos.
COM QUEM VOCÊ COMPARTILHA SUA RENDA?

Verifique e considere todas as pessoas que complementam ou compartilham da sua


renda, sempre ou eventualmente. Você terá que envolvê-las no seu planejamento
financeiro para que os gastos possam ser administrados em conjunto.

ARMADILHAS DO CRÉDITO FÁCIL

Você já reparou no número de anúncios publicitários, na televisão, em jornais, no rádio,


ou mesmo na internet que oferecem “dinheiro fácil”? São tantas as vantagens
oferecidas, como crédito por telefone, dinheiro em domicílio, liberação de crédito em
até cinco minutos ou sem garantias que você pode se deixar levar por impulso.
Analise se as vantagens oferecidas atendem às suas reais necessidades. Informe-se
previamente se as taxas de juros cobradas não irão elevar demais o valor total do
empréstimo. Certifique-se de que as parcelas não irão comprometer o seu orçamento,
dificultando o pagamento de outras despesas.

Cuidado com as Compras a Prazo

Estudos nacionais da Serasa revelam que quanto maior o número de parcelas oferecido


ao consumidor maior é o risco de inadimplência.
De acordo com os estudos, houve um alongamento nos prazos de recebimento de
cheques pré-datados nos últimos anos. O aumento da inadimplência com o passar do
tempo pode ser atribuído, de um lado, a uma parte dos lojistas, que, ao esticar os prazos,
não usa metodologias adequadas de análise de crédito, e, de outro, ao consumidor, que
não planeja o seu orçamento. Quanto ao consumidor, o que se observa é que,
aparentemente, a maioria não faz planejamento a longo prazo.

Quando compra os presentes, no Dia das Crianças, em outubro, em seis parcelas, ele
não costuma parar para pensar que, em dezembro, haverá mais despesas com o Natal e,
em janeiro e fevereiro, terá gastos extras, como IPVA, uniforme e material escolar.
Além disso, não trabalha com a possibilidade de um imprevisto, como doença ou
desemprego.
O Código de Defesa do Consumidor determina que o cliente deve receber todas as
informações tais como: o preço à vista, a entrada, o número e a periodicidade das
parcelas, o total a prazo, e as taxas de juros, o IOF (imposto sobre Operações
Financeiras), a TAC (Taxa de Abertura de Crédito) e os acréscimos legalmente
previstos decorrentes da falta de pagamento.

Compare tanto o preço à vista quanto a taxa de juros cobrada em cada estabelecimento.
Nem sempre a menor taxa de juros implica numa mercadoria mais barata, pois se o
preço à vista for mais alto, o total financiado será mais elevado. A legislação também
prevê que o consumidor possa liquidar sua dívida antecipadamente mediante a redução
proporcional dos juros e dos demais acréscimos. Isso significa que se houver dinheiro
para quitar o empréstimo, a financeira deve dar um desconto no valor total que falta
pagar.
DICAS VALIOSAS PARA CRIAR SAÚDE FINANCEIRA

As dicas abaixo vão lhe ajudar a desenvolver um senso de saúde financeira, de saber
quando e como investir seu dinheiro, e de, principalmente, honrar o pagamento dos seus
débitos (dívidas).
1. Cheque é uma ordem de pagamento à vista. Ao emiti-lo, lembre-se de que ele poderá
ser descontado imediatamente.
2. Não circule com talões de cheques, ande apenas com a quantidade de folhas que
pretende utilizar no dia (aí está a importância do planejamento!). Faça o mesmo com os
cartões de crédito, leve apenas o que vai utilizar. Andar com mais do que precisa é um
convite à compra por impulso, ao endividamento desnecessário.
3. Ao sustar o cheque, você não estará livre da obrigação de pagamento, nem de ser
protestado pelo fornecedor de produtos e serviços, exceto nos casos de perda, furto ou
roubo, e mediante a apresentação de boletim de ocorrência.
4. Cheque pré-datado é uma forma de se obter crédito com o compromisso de que, nos
dias combinados, o valor anotado poderá ser sacado pelo credor. Lembre-se de controlar
esses cheques em seu orçamento, anotando os valores e respectivas datas.
5. Em caso de roubo ou extravio de cheques, comunique imediatamente a sua agência
bancária e faça um boletim de ocorrência.
6. Assuma compromissos financeiros, considerando o seu orçamento doméstico, com a
certeza de poder honrá-los.
7. Não empreste seu nome para terceiros. Evite assumir compromisso cujo pagamento
futuro será responsabilidade de outros. Pode parecer óbvio, mas ainda é um equívoco
muito comum. Lembre-se que é o seu nome que será penalizado com uma possível
dívida, e só empreste seu nome se estiver disposto a arcar com o pagamento, no caso do
terceiro não o fazer.
8. Caso tenha alguma dificuldade para honrar o compromisso no vencimento, negocie
com o seu credor outra forma de pagamento para a dívida vencida. Procurar negociar
uma dívida demonstra interesse em honrá-la, o que é maturidade financeira.
9. Conheça os prazos de atrasos em pagamentos utilizados pelos credores (Financeiras,
Administradoras de Cartão de Crédito e outros) para cadastrar as pendências financeiras
nos bancos de dados de proteção ao crédito.
10. Mantenha seu endereço de correspondência sempre atualizado nas Instituições ou
empresas com as quais mantém relacionamento de crédito.
11. Não forneça dados pessoais por telefone.
12. Quando fizer compras com cartão de crédito, acompanhe a operação do pagamento,
não perdendo o cartão de vista.
13. Se fizer compras pela Internet, procure saber se o site é confiável e faz uso de algum
sistema de segurança para fazer a transação sem risco. Essas informações costumam ser
informadas nos rodapés dos sites, assim como na barra de endereço, que iniciará com
"https://" o "s" indica que o endereço utiliza um protocolo seguro, portanto, os seus
dados estarão seguros. Na dúvida, opte por comprar de grandes lojas (muitas com
endereço físico) ao invés de sites desconhecidos.
14. O cartão de crédito é pessoal. Nunca o empreste a terceiros.
15. Antes de solicitar um cartão de crédito, informe-se sobre a anuidade. Atualmente, há
opções de ótimos cartões que não cobram anuidade, como o NuBank. Além disso,
algumas grandes lojas também possuem seus próprios cartões, e de quando em quando,
há oferta do cartão sem anuidade, de forma vitalícia.
16. Evite ter muitos cartões de crédito, ou cartões com muito limite de crédito. Eles
acabam sendo um convite aos gastos desnecessários e não planejados. Além disso, são
várias anuidades a serem pagas, que acabam sendo um dispêndio inútil de dinheiro.
Controlar um cartão com limite baixo é muito mais barato e simples do que vários ou
com limites altos. O próprio cartão não lhe permitirá gastar além da conta!
17. Compras à vista podem ser boas oportunidades para pechinchar descontos. Não é
obrigatório para o vendedor, mas quase sempre há algum desconto nessa modalidade
que pode torná-la mais vantajosa do que a compra a prazo. Pergunte sempre!

ORÇAMENTO DOMÉSTICO

Fazer um orçamento é administrar sua renda calculando e controlando suas despesas,


portanto, é fundamental para o planejamento financeiro.
Tudo deve ser registrado no papel: quanto pode ser gasto e quanto pode ser
economizado. Controlar o orçamento não significa deixar de consumir, mas sim evitar o
desperdício de dinheiro.
Agora, é a hora de iniciar a prática regular de uma planilha de orçamento. Ela será uma
aliada ao seu objetivo de sucesso na administração financeira pessoal. Anote todas as
entradas (salário mensal + outras rendas) e também todas as saídas (despesas, contas a
pagar, cartão de crédito). Se você estiver sempre no “vermelho”, vai perceber que está
gastando mais do que ganha. E ter esse controle é fundamental para descobrir onde
fazer alguns ajustes.
Se forem necessários empréstimos bancários, faça uma pesquisa e verifique qual é o
tipo que mais se encaixa à sua necessidade. Por outro lado, você pode descobrir que tem
dinheiro para fazer algum tipo de investimento. Nesse caso, pesquise e verifique qual a
oferta mais atrativa para você.
Mas antes de falarmos da planilha ou tabela de controle financeiro, tenha em mente o
seguinte:
1- Seja sincero ao listar seus gastos. Não engane seu próprio orçamento.
2- Se for o caso, convide sua esposa/marido/companheiro (a) para participar com você
da elaboração do seu orçamento. É mais fácil buscar soluções conjuntas para superar
eventuais crises financeiras. Além do mais, economizar é algo que todos que usufruem
da renda precisam participar.
3- No primeiro mês da elaboração da sua planilha de orçamento, anote os pequenos
valores, pois alguns gastos que a princípio parecem irrelevantes podem “comer” uma
boa parcela do seu salário. Aqui, estamos falando daquele cafezinho, ou de bombons, a
latinha de refrigerante, o estacionamento, entre outras pequenas despesas que às vezes
são esquecidas na planilha, e que acabam gerando divergências nos valores. Fique
atento (a)!
4- Ao fazer as anotações em sua planilha, relembre sua rotina e não esqueça de incluir
os gastos do cinema, do cafezinho, do cabeleireiro, do troco para o lanche do filho –
enfim, com números completos, você terá resultados mais efetivos.
5- Mantenha sua planilha de orçamento em um local seguro: pode ser no computador da
sua casa ou em uma pequena caderneta. Atualmente existem alguns APPs para o
smartphone ou tablete que também podem ser utilizados. Falaremos deles em outra
lição. O importante é adquirir o hábito de anotar os gastos diariamente.
 

Você também pode gostar