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Paulo Afonso – BA
Agosto/2018
Jandison Cleber Bezerra da Cruz
Paulo Afonso – BA
Agosto/2018
Jandison Cleber Bezerra da Cruz
Banca Examinadora
Prof. _______________________________________________ Orientador
Prof. _______________________________________________ Avaliador
Prof. _______________________________________________ Avaliador
Paulo Afonso – BA
Agosto/2018
Dedico este trabalho a...
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Sumário
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................10
2. O QUE É IDENTIDADE?.....................................................................................14
4. MODERNISMO: CARACTERÍSTICAS................................................................23
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................26
REFERÊNCIAS...........................................................................................................26
1. INTRODUÇÃO
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conceituar Identidade.
Caracterizar o modernismo e a obra de João Guimarães Rosa.
Caracterizar a figura do jagunço.
Identificar as características do jagunço na obra “Grande Sertão: Veredas”.
Metodologia da Pesquisa
Desse modo, pode-se dizer que a pesquisa explicativa é aquele que buscar explicar
os fenômenos, dados, com base sobre um método, tentando aprofunda-se sobre o
assunto pesquisado, procurando explicar da melhor forma possivel como
determinado fato acontece ou não. Segundo Gil:
Quanto aos procedimentos da pesquisa científica, elas podem ser classificadas em:
Bibliográfica, pesquisa de campo, estudo de caso, documental, análise de discurso,
etc. Dito isso, utilizarei da pesquisa bibliográfica (uma vez que toda pesquisa
científica é bibliográfica) e análise de discurso a fim de conceituar e caracterizar a
identidade do jagunço na obra “Grande Sertão: Veredas” de João Guimarães Rosa,
como também, caracterizar o modernismo no Brasil tentando compreender como de
fato, este processo de construção identitária acontece. “Segundo Severino, uma
pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível,
decorrente de pesquisas anteriores em documentos impressos, como livros, artigos,
teses etc.” (2007, p. 122).
O que determina minha pesquisa sendo bibliográfica, uma vez que utilizarei de uma
obra literária modernista do Brasil, publicada em 1956. Dito isto, utilizarei tambem da
análise de discurso, um componente fundamental aos procedimentos metodológicos
desta pesquisa. Como disse Foucault (1986, p. 08): “o discurso não é simplesmente
aquilo que traduz as lutas ou os sistemas de dominação, mas aquilo por que, pelo
que se luta, o poder do qual nos queremos apoderar”.
O discurso é produzido por inúmeros saberes e está intimamente ligado aos mais
diversos meios de comunicação, quer seja oral ou escrito. Em A Arqueologia do
saber, encontramos a ideia de discurso sendo parte da construção da realidade e
fruto de diversos saberes. Segundo Foucault (1986):
(...) é menos formal do que a análise quantitativa, pois nesta última seus
passos podem ser definidos de maneira relativamente simples. A análise
qualitativa depende de muitos fatores, tais como a natureza dos dados
coletados, a extensão da amostra, os instrumentos de pesquisa e os
pressupostos teóricos que nortearam a investigação. Pode-se, no entanto,
definir esse processo como uma sequência de atividades, que envolve a
redução dos dados, a categorização desses dados, sua interpretação e a
redação do relatório.
Entende-se por fim, que esta pesquisa irá buscar seguir uma sequencia logica,
reunindo dados que serão utilizados para identificar e demonstrar de fato, como o
processo de construção da identidade do Jagunço se faz possível à partir da analise
da obra.
Apresentação dos Capítulos
O QUE É IDENTIDADE?
O sujeito sociológico, por sua vez, partia do pressuposto de que o homem não era
tão incrivelmente autônomo como se imaginava, e que fazia-se necessário conviver
e compartilhar em comunidade para que então, pudesse construir sua identidade em
diálogos constantes com outros indivíduos. Ele ainda possuía uma identidade, no
entanto, esta era construída e modificada de acordo com o meio social em que se
vivia. O Todo sendo mais importante que o Eu, foi uma das bases da sociedade
moderna.
O sujeito pós-moderno que não possui uma formatação base, mas sim, está inserido
em um processo continuo e envolve mais do que apenas um tipo de sujeito, mas
partes de todos eles ao mesmo tempo, em constante mudança. Hall argumenta que:
Dessa forma, pode-se dizer que através de nossas escolhas estamos construindo
continuamente uma identidade, baseada nas necessidades pessoais e sociais que
nos deparamos diariamente. Em sociedade, cada sujeito interage com outro,
compartilhando e assimilando características em todos os momentos de sua vida.
Bauman (2005) afirma que em nossa contemporaneidade, na modernidade liquida
em que vivemos, “As ‘identidades’ flutuam no ar, algumas de nossa própria escolha,
mas outras infladas e lançadas pelas pessoas em nossa volta, e é preciso estar em
alerta constante para defender as primeiras em relação às ultimas.”(p. 19), indicando
que devemos sempre buscar o que consideramos melhor e/ou ideal para nossa vida,
buscando assimilar o que julgamos correto e rejeitar o comportamento tido como
inapropriado.
Nossos estilos de vida seguem normalmente uma rotina que por vezes é modificada.
Da mesma forma, percebemos mudanças em nosso comportamento em
determinadas circunstâncias, o que acarreta por fim, em mudanças na nossa
identidade.
Bauman(1998) por sua vez, diz que a identidade durante a modernidade era vivida
como projeto de vida e deveria ser seguida a todo momento, vagarosamente. Sobre
a construção de Identidade, Bauman diz:
Todo indivíduo passa por momentos em sua vida, que o modificam. A cada
segundo, influenciamos e somos influenciados socialmente, modificando assim
nossa personalidade, formas distintas de interpretar os fatos ao nosso redor e nosso
posicionamento individual. Estes acontecimentos contínuos dentro de uma
sociedade pode ser considerado um fato social, pois envolve o individuo e a relação
dele com a sociedade.
Para Durkheim (1978) o que constitui fatos sociais são coisas, e essas coisas são
tudo aquilo que faz parte da sociedade, desde a formação de um núcleo familiar até
a formação de um estado, ou seja, são todas as ações coletivas que envolvem o
homem e sua relação social. Podemos citar como exemplo as leis que estabelecem
as regras jurídicas e morais de uma sociedade, a religião, a educação, a cultura e os
costumes, que também são considerados fatos sociais.
Um bom exemplo disso é a própria língua, que por lei, ninguém é obrigado a falr,
mas necessita aprender e usá-la para se adequar socialmente. Para Ferdinand de
Saussure( ver fonte), nós não somos autores do que falamos e dos significados que
expressamos através da fala. Falar uma língua não é somente expressar nossos
pensamentos interiores, mas também ativar todo um acervo de significados
inseridos em nossos sistemas culturais. Assim, não temos controle algum sobre os
significados que produzimos.
O terceiro e ultimo princípio defendido por Durkheim, é a generalidade. Através dela,
os fatos são coletivos e atingem toda a sociedade sobre a qual atuam. Desse modo,
independente da vontade, a sociedade acaba definindo o comportamento dos
indivíduo a partir de um modelo geral. Desse modo:
“É fato social toda maneira de agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre
o indivíduo uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão
de uma determinada sociedade, apresentando uma existência própria,
independente das manifestações individuais que possa ter”.
(DURKHEIM,1978b,p. 11)
A saber, o ambiente em que Grande sertão: Veredas retrata, caracteriza-se por uma
politica de campanhas institucionais dos governos que associam o sertão à
personificação da identidade do jagunço como pertencido exclusivamente ao
nordeste. O que foi institucionalizado ficou representado na idéia de que as políticas
públicas para a região sertaneja foram planejadas para o “homem pobre” do
nordeste. E este “homem pobre” é o objeto central do discurso da dominação
política.
Por muito tempo, foi uma característica social, encontrar consolo e refugio na
religião. O medo da morte, a crença na ressureição, a salvação da alma sendo
possível através da necessidade de Deus e da fé inabalável nele, foi um dos pilares
da manutenção da vida de muitos sujeitos. Mas esta característica, segundo
Castells, vem lentamente sendo colocada de lado no mundo globalizado.
O ateísmo por muito tempo, viu-se com uma perspectiva permanente com o avanço
da humanidade a era cientifica. Esse processo histórico-social contribui por afetar a
consciência do cidadão que a cada dia, modifica-se em um mundo liquido,
afastando-se da religião.
Dessa forma, toda construção de identidade através da religião tem como base, um
conjunto de parâmetros a serem seguidos a depender da formatação social em que
esteja inserido.
IDENTIDADE Mundo-Natureza
3. MODERNISMO: CARACTERÍSTICAS
3.1 O Herói e o Anti-Herói
Foram seus pais Florduardo Pinto Rosa e Francisca Guimarães Rosa. Aos 10 anos
passou a residir e estudar em Belo Horizonte Em 1930, formou-se pela Faculdade
de Medicina da Universidade de Minas Gerais. Tornou-se capitão médico, por
concurso, da Força Pública do Estado de Minas Gerais. Sua estreia literária deu-se,
em 1929, com a publicação, na revista O Cruzeiro, do conto "O mistério de
Highmore Hall", que não faz parte de nenhum de seus livros. Em 36, a coletânea de
versos Magma, obra inédita, recebe o Prêmio Academia Brasileira de Letras, com
elogios do poeta Guilherme de Almeida.
Diplomata por concurso que realizara em 1934, foi cônsul em Hamburgo (1938-42);
secretário de embaixada em Bogotá (1942-44); chefe de gabinete do ministro João
Neves da Fontoura (1946); primeiro-secretário e conselheiro de embaixada em Paris
(1948-51); secretário da Delegação do Brasil à Conferência da Paz, em Paris (1948);
representante do Brasil na Sessão Extraordinária da Conferência da UNESCO, em
Paris (1948); delegado do Brasil à IV Sessão da Conferência Geral da UNESCO, em
Paris (1949). Em 1951, voltou ao Brasil, sendo nomeado novamente chefe de
gabinete do ministro João Neves da Fontoura; depois chefe da Divisão de
Orçamento (1953) e promovido a ministro de primeira classe. Em 1962, assumiu a
chefia do Serviço de Demarcação de Fronteiras.
A publicação do livro de contos Sagarana, em 1946, garantiu-lhe um privilegiado
lugar de destaque no panorama da literatura brasileira, pela linguagem inovadora,
pela singular estrutura narrativa e a riqueza de simbologia dos seus contos. Com
ele, o regionalismo estava novamente em pauta, mas com um novo significado e
assumindo a característica de experiência estética universal.
Em 1952, Guimarães Rosa fez uma longa excursão a Mato Grosso e escreveu o
conto "Com o vaqueiro Mariano", que integra, hoje, o livro póstumo Estas estórias
(1969), sob o título "Entremeio: Com o vaqueiro Mariano". A importância capital
dessa excursão foi colocar o Autor em contato com os cenários, os personagens e
as histórias que ele iria recriar em Grande sertão: Veredas. É o único romance
escrito por Guimarães Rosa e um dos mais importantes textos da literatura
brasileira. Publicado em 1956, mesmo ano da publicação do ciclo novelesco Corpo
de baile, Grande sertão: Veredas já foi traduzido para muitas línguas. Por ser uma
narrativa onde a experiência de vida e a experiência de texto se fundem numa obra
fascinante, sua leitura e interpretação constituem um constante desafio para os
leitores.
Nessas duas obras, e nas subsequentes, Guimarães Rosa fez uso do material de
origem regional para uma interpretação mítica da realidade, através de símbolos e
mitos de validade universal, a experiência humana meditada e recriada mediante
uma revolução formal e estilística. Nessa tarefa de experimentação e recriação da
linguagem, usou de todos os recursos, desde a invenção de vocábulos, por vários
processos, até arcaísmos e palavras populares, invenções semânticas e sintáticas,
de tudo resultando uma linguagem que não se acomoda à realidade, mas que se
torna um instrumento de captação da mesma, ou de sua recriação, segundo as
necessidades do "mundo" do escritor.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
_____________ Tese e Antítese: Ensaios. O homem dos avessos. 4. Ed. São Paulo:
T.A. Queiroz., 2002.
DURKHEIM, E. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Abril Cultural, 1978a (Os
Pensadores)
_____________ As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1978b.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antônio Carlos Gil – 6
ed. –São Paulo: Atlas, 2008.
Linguagem e poder: in A ordem do discurso, São Paulo, Loyola, 18a ed. 2009,
tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio.
Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja.
Alvejei mira em árvore, no quintal, no baixo do córrego. Por meu acerto. Todo dia
isso faço, gosto; desde mal em minha mocidade. Daí, vieram me chamar. Causa
dum bezerro: um bezerro branco, erroso, os olhos de nem ser se viu; e com
máscara de cachorro. Me disseram; eu não quis avistar. Mesmo que, por defeito
como nasceu, arrebitado de beiços, essa figurava rindo feito pessoa. Cara de gente,
carão de cão: determinaram era o demo. Povo prascóvio. Mataram. Dono dele nem
sei quem for. Vieram emprestar minhas armas, cedi. Não tenho abusões. O senhor ri
certas risadas... Olhe: quando é tiro de verdade, primeiro a cachorrada pega a latir,
instantaneamente depois, então, se vai ver se deu mortos. O senhor tolere, isto é o
sertão. Uns querem que não seja: que situado sertão é por os campos-gerais a fora
a dentro, eles dizem, fim de rumo, terras altas, demais do Urucaia. Toleima. Para os
de Corinto e do Curvelo, então o aqui não é dito sertão? Ah, que tem maior! Lugar
sertão se divulga: é onde os pastos carecem de fechos; onde um pode torar dez,
quinze léguas, sem topar com casa de morador; e onde criminoso vive seu cristo-
jesus, arredado do arrocho de autoridade. O Urucuia vem dos montões oestes. Mas,
hoje, que na beira dele, tudo dá fazendões de fazendas, almargem de vargens de
bom render, as vazantes; culturas que vão de mata em mata, madeiras de grossura,
até ainda virgens dessas lá há. O gerais corre em volta. Esses gerais são sem
tamanho. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão
de opiniães... O sertão está em toda a parte.
Não seja. Eu, pessoalmente, quase que já perdi nele a crença, mercês a Deus; é o
que ao senhor lhe digo, à puridade. Sei que é bem estabelecido, que grassa nos
Santos-Evangelhos. Em ocasião, conversei com um rapaz seminarista, muito
condizente, conferindo no livro de rezas e revestido de paramenta, com uma vara de
maria-preta na mão proseou que ia adjutorar o padre, para extraírem o Cujo, do
corpo vivo de uma velha, na Cachoeira-dos-Bois, ele ia com o vigário do Campo-
Redondo... Me concebo. O senhor não é como eu? Não acreditei patavim.
Compadre meu Quelemém descreve que o que revela efeito são os baixos espíritos
descarnados, de terceira, fuzuando nas piores trevas e com ânsias de se travarem
com os viventes dão encosto. Compadre meu Quelemém é quem muito me consola
Quelemém de Gois. Mas ele tem de morar longe daqui, da Jijujã, Vereda do Buriti
Pardo... Arres, me deixe lá, que em endemoninhamento ou com encosto o senhor
mesmo deverá de ter conhecido diversos homens, mulheres. Pois não sim? Por
mim, tantos vi, que aprendi. Rincha-Mãe, Sangue-d’Outro, o Muitos-Beiços, o
Rasga-em-Baixo, Faca-Fria, o Fancho-Bode, um Treciziano, o Azinhavre... o
Hermógenes... Deles, punhadão. Se eu pudesse esquecer tantos nomes... Não sou
amansador de cavalos! E, mesmo, quem de si de ser jagunço se entrete, já é por
alguma competência entrante do demônio. Será não? Será?
De primeiro, eu fazia e mexia, e pensar não pensava. Não possuía os prazos. Vivi
puxando difícil de difícel, peixe vivo no moquém: quem mói no asp’ro, não fantaseia.
Mas, agora, feita a folga que me vem, e sem pequenos dessossegos, estou de
range rede. E me inventei neste gosto, de especular ideia. O diabo existe e não
existe? Dou o dito. Abrenúncio. Essas melancolias. O senhor vê: existe cachoeira; e
pois? Mas cachoeira é barranco de chão, e água se caindo por ele, retombando; o
senhor consome essa água, ou desfaz o barranco, sobra cachoeira alguma? Viver é
negócio muito perigoso...
Hem? Hem? Ah. Figuração minha, de pior pra trás, as certas lembranças. Mal haja-
me! Sofro pena de contar não... Melhor, se arrepare: pois, num chão, e com igual
formato de ramos e folhas, não dá a mandioca mansa, que se come comum, e a
mandioca-brava, que mata? Agora, o senhor já viu uma estranhez? A mandioca-
doce pode de repente virar azangada motivos não sei; às vezes se diz que é por
replantada no terreno sempre, com mudas seguidas, de manaíbas vai em
amargando, de tanto em tanto, de si mesma toma peçonhas. E, ora veja: a outra, a
mandioca-brava, também é que às vezes pode ficar mansa, a esmo, de se comer
sem nenhum mal. E que isso é? Eh, o senhor já viu, por ver, a feiúra de ódio
franzido, carantonho, nas faces duma cobra cascavel? Observou o porco gordo,
cada dia mais feliz bruto, capaz de, pudesse, roncar e engulir por sua suja
comodidade o mundo todo? E gavião, corvo, alguns, as feições deles já representam
a precisão de talhar, para adiante, rasgar e estraçalhar a bico, parece uma quicé
muito afiada por ruim desejo. Tudo. Tem até tortas raças de pedras, horrorosas,
venenosas que estragam mortal a água, se estão jazendo em fundo de poço; o
diabo dentro delas dorme: são o demo. Se sabe? E o demo que é só assim o
significado dum azougue maligno tem ordem de seguir o caminho dele, tem licença
para campear?! Arre, ele está misturado em tudo.
Que o que gasta, vai gastando o diabo de dentro da gente, aos pouquinhos é o
razoável sofrer. E a alegria de amor compadre meu Quelemém diz. Família.
Deveras? É, e não é. O senhor ache e não ache. Tudo é e não é... Quase todo mais
grave criminoso feroz, sempre é muito bom marido, bom filho, bom pai, e é bom
amigo-de-seus-amigos! Sei desses. Só que tem os depois e Deus, junto. Vi muitas
nuvens.
[...]