Mikhail M. Bakhtin, ou a semi6tica de Charles S. Peirce.

As contribui<;6es destes
autores para a psicologia nao sac diretas, as diferen<;as existem e sac
significativas, mas 0 dialogo e posslvel e, sobretudo, pertinente - porque em
psicologia tambem tratamos, necessaria mente, da questao da Iinguagem e de sua
interpreta<;ao.

1 - 0 QUE DIZ 0 DESEJO

2 - 0 QUE DIZ A INSTITUIC;Ao
3 - 0 QUE E 0 DISCURSO EM SUA MATERIALIDADE
11-PROCEDIMENTOS DE CONTROlE DO DISCURSO ' _
· Interdic;ao (tres tipos)
· Separac;ao e rejeic;ao
· Oposicao verdadeiro/falso
· Comentario
· Autor
· Disciplinas
· Ritual
· Sociedades de discurso
.Doutrinas
· Apropriac;ao social dos discursos
III - TEMAS FILOSOFICOS QUE TALVEZ RESPONDAM AOS PROCEDIMENTOS DE
CONTROlE DO DISCURSO E OS REFORCEM
1 - TEMA DO SUJEITO FUNDANTE
2 - TEMA DA EXPERIENCIA ORIGINARIA
3 - TEMA DA MEDIAC;Ao UNIVERSAL
~ Implicac;oes: . REDUC;Ao AO SIGNIFICANTE
. LOGOFILIA ~ LOGOFOBIA
IV - ATITUDE POSSiVEl DIANTE DA lOGOFOBIA (E lOGO FillA)
Tres tarefas "as quais nosso pensamento resiste um pouco":
1 - "QUESTIONAR A VONTADE DE VERDADE"
2 - "RESTITUIR AO DISCURSO 0 CARATER DE ACONTECIMENTO"
3 - "SUSPENDER, ENFIM, A SOBERANIA DO SIGNIFICANTE"
V - EXIGE'NCIAS DE METODO QUE AS TRES TAREFAS IMPLICAM
1- PRINCIPIO (OU REGRA) DA INVERSAO
2- PRINCiplO (OU REGRA) DA DESCONTINUIDADE
3- PRINCiplO (OU REGRA) E ESPECIFICIDADE
4- PRINCiplO (OU REGRA) DA EXTERIORIDADE
VI - CONJUNTOS DE ESTUDOS
A critica nao esta dissociada da genealogia, mas h8 uma distinc;ao entre os conjuntos de
estudos:
1 - CONJUNTO CRiTICO
2 - CONJUNTO GENEALOGICO

FIGURA 1 - Quadro esquematico do conteudo de "A ordem do discurso", exceto a

ultima parte - relativa as filia<;6es intelectuais do autor.