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Consolidação de conteúdos: "A Cultura do Mosteiro".

Tempo : - IX - XII, inicia-se com a afirmação da Igreja como instituição fundamental


para a organização económica e política do Ocidente. De facto com a cessação das
vagas das invasões a partir do Ano Mil, assistiu-se a uma inversão do quadro
depressivo que marcou os séculos posteriores à queda do Império Romano do
Ocidente. O regresso à paz possibilitou o regresso aos campos e a renovação das
técnicas e instrumentos agrícolas ao mesmo tempo que se produziam novos
arroteamentos. O comércio reanimou e dinamizou a vida urbana, ao ritmo do
crescimento demográfico, numa época em que as cidades medievais tornaram-se
símbolos do renascimento europeu abrigando nas suas muralhas não só as grandes
feiras como as Colegiadas e Universidades símbolos de um processo de renovação
cultural que então se verificou no Ocidente. Foi neste âmbito de reabertura económica
e renovação cultural que a Igreja reforçou o seu estilo pastoral, incentivando as
peregrinações aos lugares santos ( Terra Santa, Compostela e Galiza) e organizou as
cruzadas, importantes movimentos religiosos e militares geradores da reaproximação
da Europa com o mundo oriental e com África.

Biografia: - Segundo Gregório Magno, seu único biógrafo (em diálogos, Livro I ), São
Bento era filho de ricos proprietários rurais e estudou em Roma. Mas cedo abandonou
esta cidade corrompida para se juntar a uma comunidade asceta Enfide. Três anos
depois, fez-se anacoreta em Subiano. Aí um grupo de eremitas escolhe-o como seu
chefe, mas logo o rejeitaram por causa da sua disciplina e rigor excessivo, uma vez
que para alcançar a verdade em Deus, não se poupou a sacrifícios. Nos seus
primeiros tempos em Cister sujeitou-se a violentas mortificações e auto flagelações
que o levaram a contrair a doença que o martirizou toda a vida e acabou por o vitimar.
São Bento voltou ao isolamento, mas, pouco depois, formou uma comunidade
constituída por 12 pequenos mosteiros. Em 529, transferiu-se para Montecassino
onde escreveu a sua Regra ( ou regulamento da Vida Comunitária). Esta está escrita
em latim vulgar e teve como fontes a Sagrada escritura e os escritos de santos como
Pacómio, Basílio, Leão Magno, Jerónimo Agostinho, Cesário Arles e, sobretudo, João
Cassiano, cuja doutrina fomentou o monaquismo ocidental. A Regra de São Bento
dominou o Ocidente até ao século XII e a acção civilizacional da sua congregação – a
Ordem Beneditina ] – foi de tal modo importante que, em 1964, o Papa Paulo VI o
declarou solenemente, patrono da Europa.

Mosteiro: - Os mosteiros medievais estavam quase todos instalados em zonas


isoladas, no alto das montanhas ou em vales e clareiras de florestas, embora alguns
existissem no seio das cidades. Eram concebidos como pequenos mundos autónomos
e auto-suficientes virados para o seu interior e fechados ao exterior por muralhas e
portas. O mosteiro organizava-se com várias dependências de carácter funcional, que
permitiam a sua auto-suficiência, tais como: refeitórios, cozinha, dispensa, adegas,
estábulos, oficinas, etc. Se é certo que o mosteiro, constituía um centro de oração o
seu papel na vida económica e cultural não pode ser ignorado. De facto, o mosteiro
transformou-se num centro de dinamização da economia (difusores de técnicas e
práticas agrícolas inovadoras, incentivadores do artesanato e do comércio, etc.), em
avançados centros de produção cultural na teologia, nas letras e nas ciências e em
escolas de nomeada. Exerceram assim um papel civilizacional.

Acontecimento: A Coroação de Carlos Magno, ocorreu na noite de 25 de Dezembro


de 800, numa época em que o rei franco constituía uma referência como militar e
governante de um reino cristão cujo êxito ficou a dever-se à aliança com a Igreja: nas
suas campanhas fez-se sempre acompanhar por missionários e pregadores cuja
função era de converter e baptizar os povos conquistados, enquanto os seus soldados
os submetiam ao poder político e militar. A sua coroação como Imperador do Ocidente
foi de grande importância política para a Igreja, na medida em que quebrou o laço de
dependência legal que havia entre o Papa e os reis ocidentais e o Império Bizantino,
visto atribuir a Carlos Magno qualidade de legítimo herdeiro dos imperadores
romanos; restabeleceu o Império Romano do Ocidente, transferindo a dignidade
imperial para o rei dos Francos; unificou o Ocidente sob o mesmo poder político ( o
dos Francos) e o mesmo poder espiritual – O do Cristianismo e dos papas de Roma.

Síntese 1: Os Guardiães da Escrita : - A depressão cultural provocada pela queda do


Império Romano do Ocidente, provocou um retorno ao analfabetismo e a uma cultura
popular não escolarizada e não escrita, onde predominou a tradição oral. Todavia
mantiveram-se alguns focos culturais activos, distantes uns dos outros nas regiões
mediterrânicas e britânicas. Contudo os homens que animavam estes centros de
produção cultural são uma minoria ínfima no conjunto da população. No total, umas
centenas de pessoas, apenas seriam capazes de ler e escrever, e muito menor os que
sabiam organizar e sintetizar ideias. Assim acentuou-se por todo o Ocidente uma
notória disparidade cultural entre a cultura latina ( escrita em Latim), cada vez mais
restrita ao âmbito religioso e a um escol muito pouco numeroso de intelectuais e a
cultura das massas, medíocre, barbarizada, oral.

Síntese 2 : O poder da Escrita : - O papel de guardiães do saber escrito cabe


igualmente aos monges pelo trabalho exercido nos scriptoria ( escritórios),
conventuais, espécie de oficinas de escrita, onde pacientemente, alguns monges
especializados (escribas e copistas) escreviam documentos e registos do mosteiro e
se entregavam à tarefa de copiar, à mão, os livros religiosos e os grandes clássicos,
muitas vezes ricamente ilustrados com iluminuras ou miniaturas. Esta acção foi
extremamente valiosa numa época em que não havia outros processos de edição ou
reprodução de livros, nem oficinas privadas que disso se encarregassem. Assim, foi o
esforço destes copistas que trouxe até nós o conhecimento e o pensamento dos
Antigos. A arte de escrever, restrita a uma elite, foi então extremamente aperfeiçoada.
Devido às dificuldades de comunicação da época e ao isolamento dos mosteiros,
desenvolveram-se caligrafias e alfabetos diferenciados. O domínio da arte da escrita e
do saber engrandeceu o papel dos eclesiásticos na sociedade e conferiu-lhe durante
muito tempo, pelo menos até ao advento da burguesia (Séculos XII-XIII), o monopólio
dos cargos públicos e das chancelarias régias, valorizando-os aos olhos do monarca.

Caso Prático nº 1 – O Canto Gregoriano – É um tipo de canto litúrgico usado no ritual


cristão desde o século IV, após a liberalização do cristianismo. Data do pontificado e
Sisto I (423-440) a notícia de mosteiros que possuíam por incumbência assegurar o
acompanhamento cantado do serviço litúrgico. Contudo o adjectivo gregoriano só lhe
foi atribuído após a reforma que, no final do século VI, o Papa Gregório I, ou Gregório
Magno, implementou, reordenando as liturgias de missa e do ofício divino, dando-lhes
a forma que sobreviveu, quase inalterável, até ao século XX (Concílio Vaticano II).
Nessa reforma, S. Gregório unificou os vários cantos que acompanhavam os rituais,
até aí chamados de cantos romanos ou romana cantilena, definindo o seu papel na
liturgia, da qual reconhece fazerem “parte integrante e necessária”. Com efeito, numa
época em que a voz do sacerdote não possuía qualquer auxiliar, o canto
desempenhou funções ministeriais: exprimia a oração de forma mais suave, favorecia
o carácter comunitário da mesma e conferia amplitude e solenidade à palavra das
escrituras e aos ritos. Derivado dos cantos da sinagoga judaica, e provavelmente
também influenciado pelas músicas grega e romana, o canto gregoriano é uma
música monódica ( que possui uma melodia) , de ritmo livre, destinada a acompanhar
os textos latinos retirados da Bíblia, enquadrados no sistema diatónico.

Caso Prático nº 2 - Igreja de São Pedro de Rates – Edificada sobre alicerces


graníticos de antigas construções encontra-se actualmente em Rates, a Igreja de S.
Pedro, cujo nome, instituição e edifício estão envoltos numa longa e complexa
histórica. O seu nome advém, segundo a tradição, de um certo judeu, que no tempo
do imperador Nero foi naquele local maltratado pelos soldados romanos, mas como
ressuscitou foi convertido pelo Apóstolo S. Tiago e tornado mártir; tido como primeiro
arcebispo de Braga, construíram -lhe um santuário paleocristão que, nos séculos VI e
VII, se tornou um centro de peregrinação. Nos finais do séc. IX, aí já existia, conforme
o prova a arqueologia, um mosteiro ( de frades bentos) com uma igreja de três naves.
Seria nesta construção que se iniciaram algumas alterações por mando do conde D.
Henrique em 1100, sendo a primeira construção da Congregação de Cluny em
Portugal. Entre a primeira metade do séc. XII e a segunda metade do século XIII, o
edifício da igreja foi sujeito a muitas obras comprovadas por algumas incongruências
nas estruturas arquitectónicas (como naves laterais com larguras diferentes, tramos
desiguais, pilares e contrafortes não alinhados e fachada principal não assimétrica) e,
na decoração, nomeadamente dos portais, capitéis, frisos e modilhões ( cujos relevos
representam elementos baseados na tradição local – decoração linear e quase
grafítica – e nas influências dos modelos da e do românica coimbrão – com animais,
como leões, aves de asas abertas, cabeças de boi e folhas estilizadas, estas
influências coimbrãs, que têm marcas francesas. A conclusão da construção da igreja
foi precipitada certamente por dificuldades económicas ( a prova é a cobertura das
naves ter sido só em madeira quando elas estavam preparadas para aguentar
também abóbadas de pedra).
As expressões artísticas dos 1ºs cristãos ( desde ano 200 ac. até ao séc. VI ac. )
Subsistência de traços estruturais:
- uso já em degradação, dos modelos estilísticos clássicos.
- assimilação de novas formas técnicas e estéticas oriundas das zonas periféricas do
império.
- subordinação a um novo espírito e nova temática: iconografia das escrituras.

Arquitectura Paleocrista

1ªs igrejas construídas obedecem a dois modelos principais:


- Planta basilical, em cruz latina, com 3/5 naves e separada por colunas/colunata.
- Planta centrada, de influência helenística e oriental, em formas circulares, octogonais
e cruz grega.

Características das basílicas constantinianas.

- Planta em T (transepto)
- recuo dos tectos abobadados em favor da madeira.
- 3 a 5 naves
- arquivoltas sobre as colunas da nave central.
- átrio de entrada.

Grandes construções de planta centralizada.


- quadrado limitado por quatro torres.
- Cúpula central.
- quadro exedras de dois andares com semi-cúpula.
Pequenas construções de planta centralizada

- Mausoléus
-Termas
- Baptistérios

Igrejas de cúpulas Bizantina

- face à aplicação da construção e cúpulas as igrejas de um modo geral pequenas .


- traçado básico : cubo com cúpulas ou com um grupo de cúpulas.

Linha de conteúdos:

- Baptistérios ( existia no centro uma pia baptismal com acesso em degraus).


- o tijolo é o material de construção por excelência
- os transenas em vez de vidraças
- janelas germinadas e tripartidas
- arcos cegos
- arcos de volta inteira
- galerias superiores entre o cruzeiro e as absides
- diferentes alturas do tambor
- diferentes cumprimentos do traçado da planta
- cúpula sobre quatro pilares (pendentes)
- abóbada de berço
- fachadas de duas torres
- abóbadas aresta.

Linha de conteúdos

A Pintura Paleocristã

- A pintura foi a arte figurativa mais usada no período paleocristã.


- Iniciou-se nos nichos sepulcrais das catacumbas, onde se definiram técnicas,
composições e simbologias.
- Mais pobres e simples
- pouca variação cromática
- Menos rigor anatómico
- mais tarde passou à decoração das igrejas ( absides e cúpulas).
- com frescos de cores suaves em que as figuras ornamentais vegetais se inscreviam
em áreas geométricas demarcadas por linhas geométricas.
- as composições eram planas e lineares, tendência para o abandono da profundidade
especial, simplificação

Dos corpos, aumento da expressividade em detrimento do realismo visual.

- temas: bíblicos – novo testamento ( Bom Pastor).


- O mosaico de tradição helenística - romana. A partir do séc.V. , este começou a
substituir os frescos, nas igrejas, pela sua maior durabilidade e pelo seu efeito
brilhante e colorido.
- Empregou-se como revestimento de absides e cúpulas , e também noutras paredes e
pavimentos.
- O mosaico bizantino é a arte do esplendor, cobre as paredes das igrejas
.- Esta parede parietal, cujos motivos são sempre de inspiração bíblica e votiva.
-representação esquemática, decorativa, sem preocupações de volume, modelação ou
ilusão de profundidade.
-tem uma função decorativa de valores e cores convencionais.
- “O mosaico da imperatiz Teodora e do Justiano com o seu séquito” – as figuras são
estilizadas e com a preocupação de representar ou individualizar os rostos.
-Cada figura. Personagem possui características fisionómicas diferentes, onde se
destacam os olhos grandes, de olhar em frente e fixo.
- Das representações bíblicas destaca-se a figura de Cristo, representa um adulto de
barba e cabeça aureolada, com a mão direita em posição de bênção.

A sua figura, grave, serena e cheia de espiritualidade


-A representação austera das personagens, destinava-se a simbolizar as renúncias do
mundo em favor da vida monástica.
-As roupagens caem esquematicamente, sem modelação sobre os corpos quase
existentes e o fundo decorativo não dá noção de profundidade.
- Destaca-se contudo o sumptuoso, vestuário da imperatriz e respectivas jóias. No
painel de Justiano, de olhar distante e arrogante e o bispo Maximiano, identificado pelo
vestuário e pela inscrição.
- Ícones são pinturas imóveis, com suporte de madeira, esteticamente traduzem rostos
sagrados. Caracteriza-se por rostos e nariz alongados, olhos enormes e boca
pequena, fazendo lembrar o sorriso arcaico,
Linha de conteúdos:

Tempo : - IX - XIII, inicia-se com a afirmação da Igreja como instituição fundamental


para a organização económica e política do Ocidente. De facto com a cessação das
vagas das invasões a partir do Ano Mil, assistiu-se a uma inversão do quadro
depressivo que marcou os séculos posteriores à queda do Império Romano do
Ocidente. O regresso à paz possibilitou o regresso aos campos e a renovação das
técnicas e instrumentos agrícolas ao mesmo tempo que se produziam novos
arroteamentos. O comércio reanimou e dinamizou a vida urbana, ao ritmo do
crescimento demográfico, numa época em que as cidades medievais tornaram-se
símbolos do renascimento europeu abrigando nas suas muralhas não só as grandes
feiras como as Colegiadas e Universidades símbolos de um processo de renovação
cultural que então se verificou no Ocidente. Foi neste âmbito de reabertura económica
e renovação cultural que a Igreja reforçou o seu estilo pastoral, incentivando as
peregrinações aos lugares santos ( Terra Santa, Compostela e Galiza) e organizou as
cruzadas, importantes movimentos religiosos e militares geradores da reaproximação
da Europa com o mundo oriental e com África.

Arquitectura Carolíngia

- Desenvolve o conceito de mosteiro ( espaço religioso com um conjunto de


dependências como de uma cidade se tratasse ( casas de habitação, oficinas e
estábulos).
-Formas principais de construção axial:
I - A Basílica foi porém o protótipo da arquitectura sacra carolíngia. Deriva dos
modelos romanos, adoptando entre outros elementos o transepto contínuo. [Ex.
Mosteiro de Corvey].
1. Lorch, 764 - nave rectangular, santuário com capela mor ) talvez de origem
germânica.
2. Fulda, 744 – nave rectangular, abside semi-circular ( modelo do sul de Inglaterra).
3. Bassora, Séc. IX – XI, uma nave, coro, coro mais estreito antecedente a abside
circular.
4. Chor/ S.Martinho- 769, nave de três absides, conceito divulgado nos séc. VIII e IX.
5. Igreja de S. Estêvão, séc. IX

. coro de três conchas


. nave central quadrada e abobadada
. abóbada central de berço

6. Capela do Palácio – Santa Cruz – Séc. IX


. construção de uma forma de cruz com abside
. transepto bem marcada.

Características do espaço religioso:

EXTERIOR

. A Basílica torna-se mais espaçosa, as partes orientais e ocidental articulam-se


melhor. As paredes são compartimentadas por colunas e nichos.
. Alternância de suportes acentua a divisão das naves.
. Dois cruzeiros de planta quadrada.
.Torre Lanterna e Torres flanqueadas.
. Com Clorestório

INTERIOR

Cripta com abóbada elevada, tecto pintado horizontal, capitéis cúbicos e arcos de volta
inteira.

A Pintura Carolíngia e Otoniana

. Menos representativa a pintura mural


- grandes traços e predomina o ocre ( Abade oferecendo a Cristo uma maqueta de um
edifício).
- predomina o ocre vermelho
. Produção de iluminura.
- conservação da cultura antiga
- retratos dos envagelistas
- Apresentação de cenas de cenas animadas.(Adoração do Cordeiro).
- Bastidores arquitectónicos.( São Marcos) – os envagelhos ocupam a totalidade
disponível.
. representação das fontes da vida: - animais e pássaros exóticas.
. Arte por encomenda – arte de mosteiro – As oficinas e iluminadores, encontravam-se
nos grandes conjuntos de religiosos ( Corvey, Mainz ou Hildesheim ), mas também na
chancelaria imperial.
. Encomendas, dos grandes homens da igreja – pretendiam a execução de
manuscritos de luxo / livros com envagelhos, saltérios e em sacramentários, o esforço
centrava-se no livro da missa e não da bíblia.
. Os manuscritos – pintura otoniana, nela se combinam elementos: carolíngios e
bizantinas (notáveis influência a pintura clássica) .
. O imperador Otão III, sentado num baldaquino, está rodeado pelas províncias do
império de forma idealizado. (alargamento cromático).
. São Mateus – o objectivo não seria provavelmente representar o envagelista, homem
de saber, mas um homem inspirado, pondo por escrito o verbo divino. (fig.28)

Linha de conteúdos:

Escultura

1. Arte germânica – O trabalho do metal


. Os frontais dos altares e portais de bronze, papel educativo, ensinar os analfabetos
[ o livro para quem tinha poder económico].
. Este tipo de obras, permaneceram protegidas nas igrejas, existiam também nos
castelos da aristocracia
. Arte do metal ( peças de adorno, armas e artefactos) – Evolui do estilo animalista
para geométrico.

2. A Arte dos Francos – A Arte Humanista, realista e figurativa.

. Escultura limitada ao relevo da arquitectura, nos sarcófagos, ourivesaria e marfim.


. Estátua equestre – 24 cm de altura, segue os modelos da antiguidade clássica.
. Inspirada nos modelos da Antiguidade

3 . A Arte Bizantina

A pedra foi progressivamente abandonada


Arte móvel – marfim e metal
Decoração de natureza bíblica

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http://actividadeslectivas.blogspot.com/2010/01/portefolio-cultua-do-
mosteiro.html

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