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Índice
1 Introdução ................................................................................................... 5
2 Domínio de Aplicação .................................................................................. 5
3 Processo de Concepção ............................................................................... 6
4 Considerações Gerais .................................................................................. 7
5 Ligações à Rede ........................................................................................... 8
5.1 Ligação de um PTC alimentado em Anel .......................................................... 8
5.1.1 Com PT de Serviço Público Anexo ............................................................................. 9
5.1.2 Com contagem em MT (P>1000kVA) ....................................................................... 10
5.1.3 Sem PT de Serviço Público Anexo ............................................................................ 10
5.1.4 Com contagem em MT (P>1000kVA) ....................................................................... 11
5.2 Ligação de um PTC Alimentado em Antena (não existência de anel definido
pela EEM) ....................................................................................................... 11
5.2.1 Com contagem em BT (P≤1000kVA) ....................................................................... 11
5.2.2 Com contagem em MT (P>1000kVA). ...................................................................... 12
5.3 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea com Passagem a
Cabo Subterrâneo .......................................................................................... 12
5.3.1 Rede existente na propriedade do cliente ................................................................. 13
5.3.2 Ramal aéreo a construir até ao limite de propriedade ................................................ 13
5.4 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea.......................... 14
6 Aspectos Construtivos ............................................................................... 15
6.1 Área de Acesso Reservado à EEM ................................................................... 15
6.1.1 Divisória................................................................................................................ 15
6.1.2 Dimensões da divisória ........................................................................................... 15
6.1.3 Porta 16
7 Especificações Técnicas dos Equipamentos a Instalar ............................. 16
7.1 Transformadores de Potência ........................................................................ 16
7.1.1 Transformadores a óleo.......................................................................................... 16
7.1.2 Transformadores secos .......................................................................................... 17
7.2 Celas de Média Tensão ................................................................................... 18
7.2.1 Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=12 kV, entrada/saída de
cabos ................................................................................................................. 18
7.2.2 Cela do tipo combinado interruptor-seccionador–fusível (CIS), Un=12 kV, protecção
de transformador com disparo por fusão de fusível ................................................... 19
7.2.3 Cela motorizada do tipo interruptor com saída lateral por barras (Interbarras),
Un=12 kV, Seccionamento de barramento de QMT ................................................... 20
7.2.4 Cela do tipo disjuntor (DC), Un=12 kV, protecção de transformador .......................... 21
7.2.5 Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=36 kV, entrada/saída de
cabos ................................................................................................................. 22
7.2.6 Cela do tipo combinado interruptor-seccionador–fusível (CIS), Un=36 kV, protecção
de transformador com disparo por fusão de fusível ................................................... 23
Anexos
1 Introdução
c) “ Indicar às entidades ligadas às redes de transporte e distribuição ou que a elas se pretendem ligar,
as características e parâmetros essenciais para o efeito. “
“ O serviço público que incumbe à EEM é explorado em regime de exclusividade em todo o território da
Região Autónoma da Madeira, salvas as excepções previstas na lei e é de duração indeterminada. “
Na elaboração deste documento foram tidas em consideração a legislação vigente, Normas Nacionais e
Internacionais referentes a cada campo de aplicação e as especificidades do SEPM.
Assim, no que diz respeito à concepção de Postos de Transformação de Clientes, a EEM apenas define e
normaliza as instalações na área reservada a manobras e seccionamento de MT no que diz respeito à
rede de serviço público, designada por Posto de Seccionamento.
2 Domínio de Aplicação
Este documento destina-se às entidades envolvidas nas várias fases da concepção das instalações de
Postos de Transformação de Clientes (PTC’s), desde a fase de projecto até à sua execução e exploração
e tem como objectivo proporcionar uma maior eficácia na ligação EEM – Promotores – Projectistas –
Empreiteiros/Instaladores.
Processo de concepção;
Condicionamentos:
o Considerações gerais;
o Ligações à rede;
o Aspectos construtivos;
3 Processo de Concepção
Outras informações adicionais poderão ser fornecidas ao Técnico Projectista, nomeadamente a potência
de curto-circuito do ponto de ligação à rede e o traçado estimado para o ramal de alimentação.
Os condicionamentos fornecidos pelo distribuidor, deverão constar do projecto das infra-estruturas
eléctricas do empreendimento, a enviar às entidades competentes para apreciação e aprovação.
Uma vez determinada a necessidade de ligação à rede de uma instalação (instalação em fase de
conclusão e ponto de entrega de energia definido), o Técnico Responsável pela sua execução deverá
enviar ao distribuidor público o formulário PIT – Pedido de Informação Técnica, para efeitos de
confirmação dos condicionamentos de ligação à rede e orçamentação dos respectivos encargos.
Se executado pelo requerente, a construção do ramal de alimentação deverá ser devidamente
coordenada e acompanhada pelos serviços competentes do distribuidor.
Concluída a execução do ramal de alimentação, pagos os respectivos encargos e efectuadas as vistorias,
quando aplicável (PTC’s), efectivar-se-á a ligação à rede de serviço público e a instalação estará habilitada
para entrar em exploração.
4 Considerações Gerais
As ligações dos PTC’s à rede de serviço público serão executadas exclusivamente pelos serviços
competentes da EEM.
Os encargos com a construção dos PTC’s, serão da exclusiva responsabilidade do requisitante.
Nos PTC’s, deverá prever-se uma área reservada à EEM para manobras e seccionamento de MT,
designada por Posto de Seccionamento. O Posto de Seccionamento (PS) deverá ter acesso franco 24
horas por dia. Essa área poderá ficar, eventualmente no compartimento do Posto de Transformação de
Cliente (PTC), através de uma separação de rede ou outro material, desde que não ponha em causa a
acessibilidade, conforme anteriormente referido.
Quando a acessibilidade do local não for garantida, a EEM poderá exigir a construção e instalação de um
PS, anexo ao PTC, salvo se a alimentação do PTC se fizer em antena (sem anel), a partir de um posto de
transformação público próximo. Neste último caso, poderá haver, eventualmente, necessidade de dotar o
posto de transformação de interligação, com cela de seccionamento.
Ao nível dos 30 kV esta potência terá o valor máximo de 750 MVA, podendo ser indicada, caso a caso
pela EEM
Apesar de não ter carácter vinculativo, as Soluções Técnicas Normalizadas referentes à construção de
postos de transformação de serviço público (PTD’s) poderão servir como base de trabalho para a
concepção dos PTC’s.
5 Ligações à Rede
No PS, o QMT a instalar deverá prever, no mínimo, duas celas do tipo interruptor-seccionador,
expansíveis e motorizadas, para ligação dos cabos de entrada e saída, mais uma cela destinada ao corte
da instalação do cliente. No PS deverá prever-se igualmente espaço de reserva para uma futura
ampliação do QMT por parte da EEM, em caso de necessidade.
Quando a contagem for feita em MT (para potências superiores a 1000kVA, ou quando o PT contemplar
3 ou mais transformadores), a cela destinada ao corte da instalação do cliente, deverá ser do tipo
seccionamento e medida.
O PS deverá ser acedido a partir da via pública por meio de uma porta ou de um meio equivalente,
devendo o acesso deve ser directo, fácil e seguro 24h.
A fronteira com a rede da EEM efectuar-se-á nos terminais de entrada da cela destinada ao corte da
instalação do cliente.
O cliente deverá facultar aos serviços da EEM o acesso aos cabos de alimentação em todo o seu
comprimento e compromete-se a não colocar nada no solo nem no subsolo que impeça ou dificulte o seu
acesso.
Quando houver necessidade de instalar um PT de Serviço Publico, na área destinada ao PS, anexo a um
PTC (exemplo: centro comercial composto por instalações eléctricas de categoria C – lojas e instalações
eléctricas de categoria B – serviços comuns), os esquemas com os equipamentos do PTC e do PT de
serviço público anexo, poderão ser os indicados nas figuras seguintes:
5.2 Ligação de um PTC Alimentado em Antena (não existência de anel definido pela
EEM)
Nas ligações em antena, não será necessário montar um PS, desde que alimentação do PTC se faça de
um posto de transformação público próximo.
O posto de transformação público, mencionado anteriormente, deverá estar equipado com uma cela do
tipo interruptor seccionador para ligação, corte e seccionamento do cabo de alimentação do PTC.
Não é necessário haver acesso a partir da via pública ao PTC. No entanto o cliente é obrigado a facultar à
EEM o acesso aos cabos de alimentação em todo o seu comprimento, bem como à caixa de fim de cabo,
comprometendo-se a não colocar posteriormente nada no solo ou subsolo que impeça ou dificulte o seu
acesso.
Quando não for possível assumir esse compromisso ou quando o cliente manifestar esse interesse e a
EEM o aceitar, pode o cabo em causa ser propriedade do cliente, fixando-se então em protocolo, a
assinar por ambas as partes, definindo a fronteira entre instalações.
Deverá ser garantido, obrigatoriamente, igual acesso ao equipamento de contagem, para efeitos de
verificação, manutenção e leitura, devendo ambas as partes acordar as formas de o fazer.
No esquema tipo, a representação das celas do PTC deve ser considerado a título meramente indicativo.
Quando existirem facas de terra no seccionador da cela de entrada, deverá ser obrigatoriamente
garantido que a sua manobra não possa ser realizada com o cabo de alimentação em tensão.
Quando houver facas de terra no seccionador da cela de entrada, deverá ser obrigatoriamente garantido
que a sua manobra não possa ser realizada com o cabo de alimentação em tensão.
5.3 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea com Passagem a
Cabo Subterrâneo
Nas alimentações derivadas de redes MT e em que a alimentação aos PTC seja subterrânea, aplicam-se
as regras indicadas nos pontos 4.1, 4.2 e 4.3.
Quando a alimentação ao PTC for efectuada a partir de rede aérea poderá ocorrer uma das situações
descritas nos pontos 4.3.1 e 4.3.2.
Para efeitos de protecção do cabo contra sobretensões, deverão ser instalados descarregadores de
sobretensão (DST) no apoio de transição. A montagem dos DST será efectuada na travessa de fixação do
cabo subterrâneo.
Quando existirem facas de terra no seccionador da cela de entrada, deverá ser obrigatoriamente
garantido que a sua manobra não possa ser realizada com o cabo de alimentação em tensão.
Deverá ser garantido o acesso ao interruptor-seccionador do apoio para desligação do PTC em caso de
avaria no cabo ou em qualquer um dos equipamentos referidos. Para tal, o apoio de fim de linha deverá
ficar localizado junto a via ou caminho público ou particular.
Deve ser garantido o acesso ao seccionador do apoio para desligação do PTC em caso de avaria em
qualquer um dos equipamentos referidos.
6 Aspectos Construtivos
6.1.1 Divisória
A divisória servirá para dividir fisicamente a área onde ficarão alojados os equipamentos da instalação do
cliente, da área reservada à EEM, Anexo III e IV.
Se a divisória for realizada através de estrutura metálica, a mesma deverá ser fixada adequadamente ao
pavimento e às paredes da cabina, de forma a assegurar a rigidez suficiente que permita suportar os
esforços. Deverá ser protegida contra a corrosão com um tratamento de galvanização, com uma
espessura mínima de 40 m, por imersão a quente (I-1327) ou por projecção à pistola com duas demãos
de primário de 20 m de espessura mínima cada uma e uma de acabamento de igual espessura.
6.1.3 Porta
A porta deverá ser de chapa em alumínio anodizado, lisa ou canelada, de cor verde, com a espessura
mínima de 2 mm, devendo, quando aberta, deixar um vão livre de 1.0 m x 2,20 m.
A porta poderá ter apenas uma folha e deverá abrir para o exterior e, sempre que possível, ser rebatível
sobre a parede adjacente. Deverá possuir um dispositivo que não permita o fecho intempestivo da
mesma quando se encontra aberta.
Na face exterior da porta deverão ser reservados locais para (afixar) serem afixados uma ou mais placas
de sinalização de segurança, de acordo com as Normas Portuguesas NP-608 e NP-609; de numeração do
PT e de identificação do distribuidor.
A porta deverá ser protegida contra a corrosão com um tratamento de galvanização, com uma espessura
mínima de 40 µm, por imersão a quente (I-1327) ou por projecção à pistola com duas demãos de
primário de 20 m de espessura mínima cada uma e uma de acabamento de igual espessura.
Níveis de perdas máximas admissíveis standard (No acto de contratação de energia deverá ser
apresentada a ficha técnica do transformador para efeitos de facturação das respectivas perdas em
vazio).
No restante os transformadores deverão ser construídos de acordo com normas IEC 60076.
ao choque – 75 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Tensão do equipamento destinado à motorização – 48 V DC;
Interruptor-seccionador
Corrente nominal, In=400 A;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Poder de corte – 40 kAcrista.
7.2.3 Cela motorizada do tipo interruptor com saída lateral por barras (Interbarras), Un=12
kV, Seccionamento de barramento de QMT
Características construtivas e equipamento
Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-corrosão e pintura
electrostática de epoxy-poliester;
Índices de protecção mínimos:
Compartimentos de MT - IP3X;
Compartimento de mecanismos – IP2XC;
Barramento e compartimento de cabos e fusíveis – IP3X;
IK07;
Comandos manuais localizados na face frontal da cela;
Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre;
Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil;
Espaço para montagem de 2 TI’s;
Espaço para montagem de 2 TT’s;
Compartimento de BT para instalação equipamento destinado à electrificação e telecomando da cela;
Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de acesso aos
transformadores de medida;
1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições (fechado – aberto –
terra), com motorização para a abertura e fecho;
3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão (tensão de serviço de 6,6
kV);
Betoneiras e sinalizadores para comando eléctrico localizados na face frontal da cela;
Micro-contactos para sinalização e indicação de posição do interruptor –seccionador.
Características eléctricas
Cela
Tensão nominal, Un=12 kV;
Tensão de ensaio:
à frequência industrial – 28 kVef;
ao choque – 75 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Tensão do equipamento destinado à motorização – 48 V DC;
Interruptor-seccionador
Corrente nominal, In=630 A;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Poder de corte – 40 kAcrista.
3 TI’s;
3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão (tensão de serviço de 6,6
kV);
Unidade de controlo (relé) sem alimentação auxiliar incorporada;
Características eléctricas
Cela
Tensão nominal, Un=12 kV;
Tensão de ensaio:
à frequência industrial – 28 kVef;
ao choque – 75 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Disjuntor
Corrente nominal, In=400 A;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Poder de corte – 40 kAcrista.
3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão no cabo (tensão de serviço
de 30 kV);
Betoneiras e sinalizadores para comando eléctrico localizados na face frontal da cela;
Micro-contactos para sinalização e indicação de posição do interruptor –seccionador.
Características eléctricas
Cela
Tensão nominal, Un=36 kV;
Tensão de ensaio:
à frequência industrial – 70 kVef;
ao choque – 170 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Tensão do equipamento destinado à motorização – 48 V DC;
Interruptor-seccionador
Corrente nominal, In=400 A;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Poder de corte – 40 kAcrist.
Aéreos Cabinas
A – Inspecção
Acções Periodicidade
Estas anomalias deverão ser resolvidas em função da sua gravidade e de acordo com uma prioridade (1-
2-3), que deverá ser estabelecida com base nos seguintes critérios:
1. Anomalias graves com forte probabilidade de originar, no curto prazo, uma avaria com
interrupção de corrente.
2. Anomalias de média gravidade que não evoluam, no curto prazo, para uma situação de risco
de avaria.
3. Anomalias menos graves que não ponham em risco a segurança das instalações e pessoas.
A título de exemplo, os prazos máximos de resolução dessas anomalias, em função das prioridades
indicadas, poderão ser os seguintes:
Prioridades 1 2 3
9 Fiscalização
A construção e instalação das áreas reservadas ao distribuidor (EEM) para manobras e seccionamento da
rede pública de MT (PS) por empreiteiro/instalador devidamente qualificado deverão obedecer às
seguintes etapas:
Comunicação à EEM, com a antecedência tida por conveniente, do início dos trabalhos.
Identificação das etapas crítica da obra para efeitos de fiscalização.
Fiscalização e verificação da boa execução dos trabalhos.
Não será permitida a ligação à rede enquanto subsistirem irregularidades na execução dos trabalhos,
excepto casos excepcionais, devidamente justificados e onde não esteja posta em causa a segurança de
bens e/ou pessoas. Nesta situação o Promotor da Obra terá de assegurar, previamente, o pagamento dos
encargos relativos à regularização dos trabalhos, através de um orçamento ou apresentação de caução,
numa das formas legais em vigor.
10 Responsabilidade do Promotor
Competirá ao promotor a definição e elaboração do Plano de Segurança e Saúde a adoptar na obra,
inerente aos trabalhos a realizar. Este plano deverá estar disponível no local da obra.
O Promotor deverá indicar previamente a identificação do técnico responsável pela execução da obra,
reservando-se à EEM o direito de aceitação ou não do nome proposto, em face da qualidade de trabalhos
já efectuados.
O promotor deverá entregar aos serviços de distribuição da EEM, as plantas definitivas dos traçados das
infra-estruturas, no prazo máximo de um mês, a contar da data de ligação à rede.
Em alternativa, poderão ser entregues aos serviços da distribuição, todas as plantas do projecto,
referentes às infra-estruturas em causa, em formato digital, acompanhadas do esboço das alterações em
papel.
Solução 1
Planta
Alçado Principal
Solução 2
Planta com equipamento
Alçado Principal
Solução 3
Planta com equipamento
Alçado Principal
Relatório PTC_1
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – AÉREO
Entidade PT
Empresa
Executante O Técnico Responsável
Nº Insc. DRCIE Data
Rubrica / Data
PRIORIDADE DE
TRAVESSA OBSERVAÇÕES
INTERVENÇÃO A)
1 2 3
1 PINTURA – ESTADO GERAL
APOIO
2 ESTADO GERAL
3 ACESSOS
PLATAFORMA
4 DO SECCIONADOR – ESTADO GERAL
5 DO QUADRO – ESTADO GERAL
6 LIGAÇÃO À TERRA DE PROTECÇÃO
SECCIONADOR/INTERRUPTOR-SECCIONADOR
7 PINTURA – ESTADO GERAL
8 ISOLADORES – BIELAS
9 FACAS – MAXILAS
10 COMANDOS – REENVIOS
BARRAMENTO
11 BARRAMENTO – ESTADO GERAL
TRANSFORMADOR
12 ESTADO GERAL DA PINTURA
13 ISOLADORES PRIMÁRIO
14 ISOLADORES – SECUNDÁRIO
DST (PÁRA-RAIOS)
17 ESTADO GERAL
18 CONSOLA – ESTADO GERAL
TUBOS DE PROTECÇÃO
19 ESTADO GERAL
20 FIXAÇÃO AO APOIO
QUADRO GERAL DE BT
21 INVÓLUCRO – ESTADO GERAL
22 INVÓLUCRO – PINTURA
23 PLACA DE INDENTIFICAÇÃO E DE “PERIGO DE MORTE”
24 CADEADO / CHAVE
25 DOBRADIÇAS
26 INTERRUPTOR GERAL
27 RELÉS TÉRMICOS
28 IDENTIFICAÇÃO DE SAIDAS BT
29 BASES FUSÍVEIS
30 FUSÍVEIS
31 ENSAIO E COMANDO DA ILUMINAÇÃO EXTERIOR
32 CÉLULA FOTOELÉCTRICA
33 INTERRUPTOR HORÁRIO
34 CONTACTOR(ES)
EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES
35
BARRAMENTO/LIGAÇÕES B)
SISTEMAS DE PROTECÇÃO
36 VERIFICAÇÃO / ENSAIOS
MAPAS
37 MAPAS DE REGISTO DE TERRAS C) TP:___ TS: ___
38 MAPA DE PRIMEIROS SOCORROS
LIMPEZA
42 ESTADO GERAL - LIMPEZA
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
A – Assinalar com X a prioridade (1, 2, 3) na quadricula respectiva para a resolução das anomalias
detectadas
Prazos de resolução (dias): 1:imediata; 2:<30; 3<60
B – Identificar em observações a localização exacta dos pontos quentes
C Terras (TP e TS): normal ≤ 20 ; necessita de intervensão > 20
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Relatório PTC_2
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – CABINAS
Entidade PT
Empresa
Executante O Técnico Responsável
Nº Insc. DRCIE Data
Rubrica / Data
PR.INT.
EDIFÍCIO / INVÓLUCRO OBSERVAÇÕES
A)
1 2 3
1 ACESSO AO PT
2 ESTADO GERAL CONST. CIVIL (RACHAS / HUMIDADE)
3 PINTURA EXTERIOR
4 VENTILAÇÃO
5 JANELAS / VIDROS
6 PORTA(S) / FECHADURA(S) / PUXADOR(ES) / PINTURA
7 CHAVE / DOBRADIÇAS
8 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E DE “PERIGO DE MORTE”
9 PINTURA INTERIOR
10 LIMPEZA INTERIOR
11 VEDAÇÃO DAS CELAS
12 TAMPAS DAS CALEIRAS
13 PLACA PASSA – MUROS
14 PASSA – MUROS
15 ILUMINAÇÃO DO PT
16 MAPA DE REGISTO DE TERRAS B) TP: ______ TS: ______
17 QUADRO DE PRIMEIROS SOCORROS
18 ESTRADO / TAPETE ISOLANTE
PAINEL / CELA 1 2 TP 3 4 5
CAIXAS DE FIM DE CABO
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
19
FUGAS/LIMPEZA/DERRAME DE ÓLEO/CONTORNAMENTOS
20
LIGAÇÕES DAS BAINHAS À TERRA DE PROTECÇÃO
21
EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NOS TERMINAIS
PAINEL / CELA 1 2 TP 3 4 5
SECCIONADORES, INTERRUPTORES, COMBINADOS
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
22 ESTADO DOS COMANDOS MECÂNICOS LUBRIFICAÇÃO
23 CORROSÃO NAS PARTES METÁLICAS
24 ESTADO DOS CONTACTOS
25 ESTADO DOS ISOLADORES
26 EXISTÊNCIA DE PONTO QUENTES NAS LIGAÇÕES
PAINEL / CELA 1 2 TP 3 4 5
DISJUNTORES
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
27 NIVÉL DE ÓLEO ISOLANTE/FUGAS DE ÓLEO
28 COMANDO: ESTADO GERAL / LUBRIFICAÇÃO
29 CORROSÃO NAS PARTES METÁLICAS
30 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES
BARRAMENTO MT 1 2 3 OBSERVAÇÕES
31 ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO
32 ISOLADORES DE SUPORTE RACHADOS/CONTORNADOS
33 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NAS LIGAÇÕES B)
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA (MT/BT) I II
34 NIVEL DO ÓLEO ISOLANTE NO CONSERVADOR
35 FUGAS DE ÓLEO E ESTADO DAS JUNTAS DE VEDAÇÃO
36 ESTADO DA SÍLICA – GEL C)
37 EXISTÊNCIA DE FOCOS DE CORROSÃO
38 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES LIGAÇÃO MT/BT B)
QUADRO GERAL BT 1 2 3 OBSERVAÇÕES
39 ESTADO GERAL, LIMPEZA, APERTOS
40 INTERRUPTOR GERAL
41 ESTADO DAS BASES FUSIVEL
42 ENSAIO DO COMANDO DA ILUMINAÇÃO EXTERIOR
43 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NAS LIGAÇÕES B)
SISTEMAS DE PROTECÇÃO 1 2 3
44 VERIFICAÇÃO / ENSAIOS
EQUIPAS DE CONTAGEM PRÓPRIAS 1 2 3
39 CONTADOR
40 CONTADOR
41 ESTADO GERAL DOS TT/TI
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
A – Assinalar com X a prioridade (1,2,3) na quadrícula respectiva, para a resolução das anomalias detectadas
Prazos de resolução (dias) 1: imediata; 2:< 30; 3:<60
B – Identificar, em observações, a localização exacta dos pontos quentes
C – Estado da sílica-gel: normal > 40% azul; necessidade de intervenção < 40% azul
D – Terras (TP e TS): normal ≤ 20 ; necessita de intervenção > 20
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Designação ………………………………………………………………………………………………………….
Aos ____ dias do mês de ______________ de 2007, realizou-se uma reunião no local da obra, de
modo a ser executada a Recepção Provisória da Obra denominada
________________________________, localizada à Rua/Sítio _______________, Freguesia de
_____________ e Concelho de _____________, nomeadamente no que se refere aos seguintes
itens:
Trabalhos relativos à instalação de redes de MT
Trabalhos relativos à instalação de redes de BT
Trabalhos relativos à instalação de redes de IP
Trabalhos relativos ao fornecimento e instalação de equipamentos
eléctricos em postos de transformação e postos de seccionamento
Trabalhos de construção civil associados
Nesta reunião, procedeu-se à vistoria dos trabalhos realizados, tendo-se verificado que, os mesmos
se encontravam de acordo com as soluções técnicas da EEM e em condições de serem
provisoriamente recepcionados.
Os prazos de garantia dos trabalhos realizados (construção civil e fornecimento e instalação de
equipamentos), decorrem da legislação aplicável consoante os casos, findo os quais e não
apresentando tais obras quaisquer anomalias, as mesmas consideram-se tacitamente recepcionadas
a título definitivo.
Termos em que vai lavrado o presente Auto, que depois de lido e achado conforme vai ser
assinado pelos presentes em representação das respectivas entidades.
Observações:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Assinaturas dos presentes:
Promotor da Obra;
___________________________________________________
INSTALADOR: - Identificação
Nome: ________________________________ Nº de Técnico Resp. (DRCI): _______________
FACTURAR A ____________________________________________________________
Quant. Quant.
Cabo ______________ ______ (m) Cabo _______________ ______ (m)
Postes ______________ ______ (un) Postes _______________ ______ (un)
Quant. Quant.
Cabo ______________ ______ (m) Cabo _______________ ______ (m)
Postes ______________ ______ (un) Postes _______________ ______ (un)
Fabricante _______________________
Observações: ____________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Relação das telas finais: ___________________________________________________________