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200799 – Pavimentos de Estradas II

DIMENSIONAMENTO
DE PAVIMENTO
FLEXÍVEL – Aula 1/2
Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana
pastana@projeta.com.br
(14) 3422-4244

AULA 02
PROJETAR e DIMENSIONAR a
infraestrutura viária de um pavimento
significa determinar a combinação de
materiais, espessuras e posição das
camadas constituintes que seja a mais
econômica, dentre todas as alternativas
disponíveis e viáveis que atendam aos
requisitos funcionais especificados.

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1. INTRODUÇÃO:
Para o dimensionamento de um pavimento flexível,
vários são os métodos estudados e propostos.

Banqueta
Plataforma
Pista
3,50 3,50
3,50 3,50

Valeta
Revestimento ou capa selante
Base NOBREZA
Sub-base
Reforço do Subleito DAS
Regularização do Subleito CAMADAS
Subleito
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1. INTRODUÇÃO:

Para o dimensionamento de um pavimento flexível,


estudaremos o MÉTODO EMPÍRICO que emprega
ensaios de resistência dos solos, adotado pelo DNER -
Departamento Nacional de Estradas de Rodagem.

Trata-se de método de dimensionamento proposto pelo


Engenheiro Murilo Lopes de Souza, tendo como base:

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 No ensaio C.B.R. de O. J. Porter;

 No Índice de Grupo, de Steelee

 No que se refere ao tráfego, aos trabalhos do U.


S. Corps of Engineers;

 Nos dados correspondentes aos coeficiente de


equivalência estrutural são baseados nos
resultados do The American Association of State
Highway and Transportation Oficials (AASTHO)
Road Test (1.958 a 1.960).
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O método do DNER pode ser representado
pelo seguinte fluxograma:
LL IS = m Hm hm
IP IG→ISn
Subleito %#200
IS IS = n Hn hn
CBR ISCBR
IS = 20 H20 BeR
VDM0
V1
Vm
VP
Tráfego
F.C.
N
F.V.
F.E.

F.R.
Materiais
das K
Camadas
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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:
A determinação da capacidade de suporte do
subleito e dos materiais granulares constitutivos
do pavimento é feita pelo C.B.R., em inglês
“California Bearing Ratio”, em corpos de prova
indeformados ou moldados em laboratório, nas
condições de massa específica e umidade
especificas para o serviço no campo e submetidos
à embebição durante quatro dias.

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ÍNDICE DE SUPORTE
CALIFÓRNIA (CBR)

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Foi introduzido por Porter em 1929.
Desenvolvido inicialmente pela Division of
Highways do Estado da Califórnia, nos
Estados Unidos.
• Foi adotado pelo U.S. Corps of Engineers,
que, após introduzir-lhe várias modificações,
divulgou-o amplamente durante a II Guerra
Mundial.
• É usado para o dimensionamento de
pavimentos flexíveis.
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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• O CBR expressa, por definição, a relação entre a
resistência à penetração de um cilindro padronizado
numa amostra de solo compactado e a resistência do
mesmo cilindro em uma pedra britada padronizada.
• Quanto mais elevado for o valor de CBR de um solo,
mais emprego em camadas nobres do pavimento, o solo
pode encontrar.
• Este ensaio recebeu ampla aceitação em muitos países
como um método para determinar a intensidade de
solicitação a que um solo pode resistir nas condições de
umidade mais adversas.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• O ensaio de índice de suporte faz-se acompanhar pelo
ensaio de expansão, propriedade importante para
classificar o potencial de uso do material em obras
rodoviárias.
• Um material é tão mais útil como material das
camadas nobres (camadas superiores do pavimento)
quanto menor for o valor de sua expansão.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Vantagens

1. O seu uso é consagrado em diversos órgãos


rodoviários.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Desvantagens
1. Ainda que a sobrecarga aplicada para simular o efeito do
revestimento apresente massa única e padronizada, diferentes
alternativas de revestimento podem apresentar massas
sensivelmente diferentes, evidenciando, desse modo, uma
limitação do ensaio ao tentar prever situações reais no campo.
2. O método de dimensionamento de pavimentos baseado no
CBR não considera o mecanismo de ruptura do pavimento por
fadiga (efeito da repetição de cargas).
3. O efeito do confinamento do molde no resultado do ensaio.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Existem dois procedimentos para a
realização do ensaio
Utilizando amostras não trabalhadas (DNER ME 40-
94)

1. São moldados cinco (5) corpos de prova, com teores


crescentes de umidades.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Existem dois procedimentos para a
realização do ensaio
Utilizando amostra moldada na umidade ótima (DNER
ME 50-94)

1. É moldado somente um (1) corpo de prova na


umidade ótima.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
1. Determinar o teor de umidade do corpo de prova
prova.
Págua
H 100%
Psolosec o

Onde:
P1  Pcápsula  Psolosec o  Págua e P2  Pcápsula  Psolosec o

Págua  P1  P2

Psolosec o  P2  Pcápsula

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• Exemplo aplicativo – Laboratório:
Determinar a umidade de um solo que antes de ser colocado na
estufa apresentou um peso de 58,25 g e após a colocação na
estufa apresentou um peso de 58,09 g.
Considere o peso da cápsula igual a 13,99 g.

P1  Pcápsula  Psolosec o  Págua  58,25 g


P2  Pcápsula  Psolosec o  58,09 g
Págua  P1  P2  58,25  58,09  0,16 g
Psolosec o  P2  Pcápsula  58,09  13,99  44,10 g
Págua 0,16
H  100%  100%  0,363%
Psolosec o 44,10

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
2. Determinar a massa específica aparente seca do
corpo de prova.
100
S  H
100  H

Onde:
S  Massa específica aparente seca;
H  Massa específica aparente úmida;
H Teor de umidade.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
3. Determinar a expansão (E) do corpo de prova.

Li  L f
E 100
Ai

Onde:
E Expansão;
Li  Leitura inicial do extensômetro, antes da imersão;
Lf  Leitura final do extensômetro após quatro dias de
imersão do corpo de prova;
Ai  Altura inicial do corpo de prova.

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
4. Traçar a curva CARGA (kgf) x PENETRAÇÃO (mm).
Carga (kgf)

Penetração (mm)

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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
Carga (kgf)

Penetração (mm)
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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.

F1 100
CBR2,5 
Carga (kgf)

225 1350
225 100
CBR2,5   16
1350

Penetração (mm)
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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.

330 F2  100
CBR5, 0 
Carga (kgf)

225 2050
330 100
CBR5,0   16
2050

Penetração (mm)
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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
d e
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
e
i
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
d c
o Í n o
r d R )
a l o ( C B
o v i a do s
o m ó r n b t i
330
i r c a l i f e s o
F  100
Carga (kgf)

2
CBR
i t
m rte C d i c 2050
5, 0
225
d
A upo s í n
S r d o CBR 
330 100
 16
i o 5, 0

ma
2050

Penetração (mm)
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ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)
• Cálculos
d e
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
e
i
penetrações de 2,5 mm e 5,0 mm, respectivamente.
d c
o Í n o
r d R )
a l o ( C B
o v i a do s
o m ó r n b t i
330
i r c a l i f e s o
F  100
Carga (kgf)

2
CBR
i t
m rte C d i c 2050
5, 0
225
d
A upo s í n
S r d o CBR 
330 100
 16
i o 5, 0

ma
2050

CBR=16
Penetração (mm)
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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:
Quando se desejar e for justificável uma segurança maior,
em vez do C.B.R., pode-se usar o C.B.R. corrigido em
função do Índice de Grupo (I.G.), que é função dos
resultados dos ensaios de caracterização do solo do
subleito, e denominado Índice de Suporte (I.S.).
O Índice de Suporte (I.S.) é dado por: Valor tabeladoem
Determinado em
função do IG.
laboratório

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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:

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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:
O C.B.R., que é dado em porcentagem, é transformado
em um índice, com o mesmo valor numérico.
Impõe-se a condição de que o Índice Suporte seja, no
máximo, igual ao CBR, ou seja, quando o cálculo do IS
resultar num índice maior que o CBR, adota-se o valor do
CBR, como Índice Suporte, ou seja:

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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:
Exemplo 1- Calcular o I.S. de um material que apresente
C.B.R. = 16 e IG = 1. ÍNDICE DE GRUPO
(IG)
ÍNDICE DE SUPORTE
(ISIG)

0 20
CBR = 16 1 18
2 15
3 13
CBRIG = 18 4 12
5 10
  6 9
7 8
8 7
9 a 10 6
Mas:  
11 a 12 5
13 a 14 4

Portanto: IS = 16 15 a 17
18 a 20
3
2
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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:
No caso de anteprojetos, para efeito de estimativa
apenas, e quando não se dispõe do valor do CBR,
pode-se tomar, como capacidade de suporte dos
materiais, o valor do CBRIG. Como o pavimento é
dimensionado em função da capacidade de suporte do
subleito, vê-se que há três alternativas:
a) em função do CBR
b) em função do IS
c) em função do CBRIG

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IS = 16
LL IS = m Hm hm
IP IG→ISn
Subleito %#200
IS IS = n Hn hn
CBR ISCBR
IS = 20 H20 BeR
VDM0
V1
Vm
VP
Tráfego
F.C.
N
F.V.
F.E.

F.R.
Materiais
das K
Camadas
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2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO
SUBLEITO:
O procedimento normal é o dimensionamento em
função do CBR e a adoção das alternativas IS e CBRIG
deve ser convenientemente justificada.
O subleito deve ser compactadas de acordo com os
valores fixados nas “Especificações Gerais”, com grau
de compactação superior a 100% com relação ao
ensaio AASHTO normal.
Os valores do subleito devem apresentar uma
expansão, medida no ensaio CBR, menos ou igual a
2%.
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3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS:

1. Compactação.
• Base: 100 %, no mínimo, do Proctor
intermediário.
• Os 20 cm superiores do subleito, o
reforço do subleito e a sub-base: 100%,
no mínimo, do Proctor normal.
2. As misturas betuminosas serão dosadas
pelo ensaio Marshall.
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3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS:

3. Características dos materiais granulares


• Reforço do subleito:
• IS ou CBR superior ao do subleito;
• Expansão ≤ 2%.

• Sub-base:
• IS ou CBR ≥ 20% e Expansão ≤ 1%;
• IG = 0

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3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS:

3. Características dos materiais granulares


• Base:
• IS ou CBR ≥ 80 % e Expansão ≤ 0,5 %;
• LL ≤ 25 %;
• IP ≤ 6 %;
• Equivalente Areia ≥ 20 %;
• Os materiais de base devem se enquadrar em
uma das faixas granulométricas especificadas
pelo DNER.
:
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3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS:

• A fração graúda deve apresentar um


desgaste Los Angeles inferior a 50%

• A fração que passa na peneira nº 200


deve ser inferior a 2/3 de fração que
passa na peneira nº 40.

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Introdução:
Pode-se dizer que, em termos de pavimentação, os
solos e materiais granulares naturais são classificados,
convenientemente, pelo sistema "Highway Reserch
Board - HRB", adotada pela "American Association
of State Highwayand Tranport Officials - AASHTO".
No nosso curso estudaremos apenas a
CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA DOS SOLOS,
pelo sistema HRB-AASHTO.

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação Geotécnica dos solos:
É a classificação usada pelo DNER e baseada em três
(3) propriedades:

a. Análise granulométrica;
b. Limite de Liquidez (LL);
c. Índice de Plasticidade (IP).

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação Geotécnica dos solos:
Estes limites de consistência ou plasticidade foram
introduzidos pelo cientista sueco ATTERBERG e são
determinados para o material passando na peneira nº
40 (0,42 mm).

O índice de grupo (IG), dado por uma fórmula


empírica, em função da porcentagem do material que
passa na peneira nº 200 (0,074 mm), do Limite de
Liquidez (LL) e do Índice de Plasticidade (IP).

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação Geotécnica dos solos:

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação Geotécnica dos solos:

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação Geotécnica dos solos:
a ee
d ee a
re ss d 0, ,
lo re a 440
vaalo 0 a o
o ss v dee 0 sãão 0.
u ee o oss d e dd sa 220.
a qqu itivvo c e 0 a
n d a os i t i dee c de 0
a i ind p oses d os de
oss a ross plor restiv os
a mmo meero vaaloosi itiv
e rvrva núúm oss vs ppos
bsse ão nntoo oiro s
OOb b ssãoua ntnteeiro
bednqquoas i int
ener ros
úmme
nnú
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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação Geotécnica dos solos:

E lembramos que:

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB

P = porcentagem que passa


na peneira #200

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB

Um solo apresenta as seguintes propriedades:


a. Porcentagem (P) de material que passa na peneira
#200 = 65%;
b. Limite de Liquidez (LL) = 32%;
c. Índice de Plasticidade (IP) = 13%.

Classificá-lo segundo HRB e calcular o IG.

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS
SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB • LL = 32% < 40%
• IP = 13% > 11%
• P = 65% > 36%

A -6
ti p o
édo
o l o
to os
o r tan
P
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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB
Cálculo do IG do solo: P#200 = 65%
LL = 32%
IP = 13%

Onde:

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB

Calculando-se:

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB .
o I.G
lo r d s e
v a d o -
s e o n
a (8).
i c a - o x i m
- 6
in d a p r á A n t r e
n te ro , se r a , e
l m e n e i
t so aci l o m
s ua r o i , o r o
U m e n t o t e i s i s.
n úorta o in n te
e m P a r a a r ê
p
Calculando-se: p

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB

Um solo apresenta as seguintes propriedades:


a. Porcentagem (P) de material que passa na peneira
#200 = 80%;
b. Limite de Liquidez (LL) = 38%;
c. Índice de Plasticidade (IP) = 2%.

Classificá-lo segundo HRB e calcular o IG.

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4. CLASSIFICAÇÕES DOS
SOLOS:
• Classificação de solos segundo Highway
Research Board - HRB • LL = 38% - 4
A 40%
<
ti p o
• IP = 2% < 10%
d o • P = 80% > 36%
l o é
os o
nto .G .
r ta o I
Po l a r
l c u
Ca

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LIMITE DE
LIQÜIDEZ

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• Limite de Liqüidez
Materiais Necessários

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• Limite de Liqüidez
Materiais Necessários

08/18/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 56


• Limite de Liqüidez
Materiais Necessários

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• Limite de Liqüidez
Materiais Necessários

08/18/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 58


• Limite de Liqüidez
Execução do ensaio

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• Limite de Liqüidez
Execução do ensaio

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LIMITE DE
PLASTICIDADE

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• Limite de Plasticidade
Materiais Necessários

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• Limite de Plasticidade
Materiais Necessários

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• Limite de Plasticidade
Execução do ensaio

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• Limite de Plasticidade
Execução do ensaio

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EQUIVALENTE EM
AREIA

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• Equivalente em Areia

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