Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TIPOS DE DISFAGIA
Mecânica – Perda de controle do bolus pelas estruturas envolvidas no processo
de deglutição
Neurogênica
Psicogênica – Pode ser manifestação de quadros depressivos e ansiosos
A disfagia no envelhecimento pode ocorrer pela junção de todas as causas que levam a
disfagia:
Disfunção da reserva funcional de órgãos e sistemas
Deterioração do sistema sensitivo e motor
QUANTO A LOCALIZAÇÃO
Disfagia alta – Orofaringea
Disfagia baixa – Esofago
QUANTO A GRAVIDADE
Leve – Dificuldade no transporte do bolus, sem aspiração. Sem penetração
laríngea.
Moderada – Dificuldade no transporte do bolus, com pouca aspiração.
Associada a pneumonias esporádicas, déficit nutricional e diminuição do prazer
da alimentação. Com penetração laríngea.
Grave – Transito orofaríngeo comprometido associado a aspiração. Associado a
pneumonias de repetição, desnutrição e diminuição do prazer de comer. Com
penetração laríngea.
ETIOLOGIA
AVC
Idosos com infecções respiratórias
DIAGNÓSTICO
Videoendoscopia
Videofluoroscopia
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Emagrecimento
Engasgos
Vômitos
Recusa alimentar
Irritabilidade
Cianose
Tosse na alimentação
Voz úmida
Pneumonias
Sufocação
Regurgitação nasal
Escape oral
Fadiga na alimentação
DOENÇAS ASSOCIADAS
Câncer no esôfago
DISFAGIA NO IDOSO
Diminuição natural na produção de saliva
Diminuição na peristalse faríngea
Diminuição da abertura do esfíncter esofágico
Maior tempo para formação do bolo alimentar
TERAPIA NUTRICIONAL
Via oral preferencialmente e precocemente
Refeições – 4 a 6
Ofertar mais que 75% da dieta normal em 1 dia
Caloria – 25 a 25
PTN – 1 a 1,5; Insuficiência renal – 0,8 a 1; Hemodialise – 1,5 a 2
LIP – 0,8 a 1
Água – 30 a 40
GRAUS DE DISFAGIA
Disfagia 1 – Pastosa hSomogênea
Disfagia 2 – Pastosa (alimentos bem cozidos)
Disfagia 3 – Dieta branda
Disfagia 4 – Dieta geral
CONSISTENCIAS
Rala
Nectar
Mel
Creme