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c) Cooperar e prestar apoio na organização e execu- posse ao restante pessoal do quadro orgânico do
ção dos processos eleitorais; Ministério;
d) Fiscalizar a execução e cumprimento das decisões s) Aprovar os regulamentos internos dos órgãos e
do Titular do Poder Executivo no âmbito da serviços do Ministério;
Administração Local, Autárquica e Instituições t) Exercer as demais funções que lhe forem superior-
do Poder Tradicional; mente determinadas.
e) Conduzir, orientar e controlar os processos de des- 3. No exercício das suas competências, o Ministro emite
concentração e descentralização administrativas, decretos executivos e despachos que são publicados no
institucionalização e organização do poder local; Diário da República.
f) Orientar e controlar a articulação entre a Admi- ARTIGO 6.º
(Competências dos Secretários de Estado)
nistração Central e a Administração Local do
Os Secretários de Estado têm as seguintes competências:
Estado, autárquica e das Instituições do Poder
Tradicional; a) Apoiar o Ministro no desempenho das suas fun-
n) Acompanhar a elaboração dos planos de desenvol- i) Elaborar estudos, análises e pareceres sobre as
vimento municipal; autarquias locais;
o) Propor a actualização do subsídio para as Autori- j) Exercer as demais funções que lhe forem superior-
dades Tradicionais; mente determinadas.
p) Exercer as demais funções que lhe forem superior- 3. A Direcção Nacional de Administração Autárquica
mente determinadas. tem a seguinte estrutura interna:
3. A Direcção Nacional da Administração Local do a) Departamento de Organização Autárquica;
Estado tem a seguinte estrutura interna: b) Departamento de Estudos, Seguimento e Avalia-
a) Departamento da Administração Local do Estado; ção.
b) Departamento de Apoio às Comunidades Tradicio- 4. A Direcção Nacional de Administração Autárquica é
nais e às Instituições do Poder Tradicional. dirigida por um director nacional.
4. A Direcção Nacional da Administração Local é diri- ARTIGO 13.º
(Direcção Nacional de Organização do Território)
gida por um director nacional.
ARTIGO 12.º 1. A Direcção Nacional de Organização do Território
(Direcção Nacional de Administração Autárquica) (DNOT) é o serviço que tem a responsabilidade de executar
1. A Direcção Nacional de Administração Autárquica as medidas e tarefas nos domínios da organização do territó-
(DNAU) é o serviço que tem a responsabilidade de execu- rio, da divisão política e administrativa, da toponímia e dos
ção das medidas e tarefas relacionadas com a organização e nomes locais.
funcionamento das autarquias locais. 2. A Direcção Nacional da Organização do Território tem
2. A Direcção Nacional de Administração Autárquica as seguintes atribuições:
tem as seguintes atribuições: a) Propor normas sobre a divisão política e adminis-
a) Assegurar o relacionamento e a coordenação entre WUDWLYDQRPHVJHRJUi¿FRVHWRSRQtPLD
os órgãos da Administração Central e Local do b) Coordenar e supervisionar a elaboração e produção
Estado com as autarquias locais; GRVGDGRVFDUWRJUi¿FRVHJHRGpVLFRVQRkPELWR
b) Propor estratégias e critérios para a selecção de da organização territorial e da divisão política e
municípios e cidades com vista à organização, administrativa;
implantação e promoção do desenvolvimento c) Participar na delimitação das circunscrições admi-
das autarquias locais; nistrativas e eleitorais a diferentes níveis;
c) Propor políticas e estratégias de actuação para o d) Acompanhar e propor medidas para uma melhor
desenvolvimento das autarquias locais; gestão fundiária dos territórios sob jurisdição
d) Promover e realizar estudos sobre a administração dos órgãos da Administração Local do Estado,
autárquica; autarquias locais e instituições do poder tradi-
e) Promover formas de cooperação e troca de expe- cional;
riência, com entidades públicas e privadas e) 3URPRYHU HVWXGRV FDUWRJUi¿FRV H JHRGpVLFRV QR
nacionais e estrangeiras no domínio da adminis- âmbito da organização territorial e da divisão
tração autárquica; política e administrativa;
f) Acompanhar e participar na avaliação das autar- f) &RRUGHQDU D HODERUDomR GH PRQRJUD¿DV VREUH DV
quias locais e elaborar relatórios analíticos; circunscrições territoriais do País;
g) Propor medidas para melhorar e modernizar as g)Participar do sistema de organização e gestão da
infra-estruturas e equipamentos das autarquias, LQIRUPDomRJHRJUi¿FDGR3DtV
bem como o seu desempenho na melhoria da h) Participar da criação e gestão de um banco de
qualidade de vida e na prestação de serviços à GDGRVGHLQIRUPDomRJHRJUi¿FDGR3DtV
população e às comunidades; i) Propor políticas e normas sobre a organização
h) Propor projectos de diplomas legais sobre a orga- WHUULWRULDO H D FODVVL¿FDomR GRV DJORPHUDGRV
nização e o funcionamento das autarquias locais; populacionais urbanos e rurais;
I SÉRIE — N.º 236 — DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 6121
a) Departamento de Política Salarial e Mobilidade g) 2UJDQL]DU D UHFHSomR GD GRFXPHQWDomR R¿FLDO
dos Recursos Humanos; dirigida ao Ministério e proceder a distribuição
b) Departamento de Gestão de Base de Dados dos aos serviços competentes, bem como assegurar
Recursos Humanos da Administração Local; o arquivo geral da instituição;
c) Departamento de formação de quadros e apoio à h)&XLGDUGDH[SHGLomRGDFRUUHVSRQGrQFLDR¿FLDOGR
Administração Local. Ministério para as instituições públicas e priva-
4. A Direcção Nacional de Recursos Humanos da das;
Administração Local é dirigida por um Director Nacional. i) Providenciar as condições técnicas e administrati-
SECÇÃO IV vas para o funcionamento dos órgãos e serviços
Serviços de Apoio Técnico do Ministério;
ARTIGO 16.º j) Cuidar das relações públicas e do protocolo de
(Natureza)
apoio aos serviços do Ministério.
Os serviços de apoio técnico têm a missão de assistir e k) Assegurar o serviço aéreo institucional;
apoiar, na especialidade, os demais serviços do Ministério l) Assegurar a aplicação da legislação em vigor sobre
com vista ao cumprimento das tarefas que lhes são determi- a gestão de pessoal;
nadas, bemFRPRGHH[HFXWDUDVVXDVDWULEXLo}HVHVSHFt¿FDV m) Promover o reforço da capacidade de gestão de
ARTIGO 17.º pessoal dos órgãos e serviços do Ministério;
(Secretaria Geral)
n) Velar pela aplicação da legislação em vigor sobre
1. A Secretaria Geral é o serviço que se ocupa da gene- o recrutamento, selecção, colocação, mobilidade
ralidade das questões administrativas comuns a todos os interna, pontualidade, assiduidade e avaliação
serviços do Ministério, bem como da gestão do orçamento, do desempenho dos quadros do Ministério;
GRSDWULPyQLRGRDUTXLYRGDDGPLQLVWUDomRGDV¿QDQoDV o) Assegurar a formação e capacitação sucessiva do
da contabilidade, da auditoria, dos transportes, das relações pessoal do Ministério; exercer outras funções
públicas, do protocolo e da gestão de pessoal do Ministério. que lhe forem determinadas superiormente.
2. A Secretaria Geral tem as seguintes atribuições: 3. A Secretaria Geral tem a seguinte estrutura interna:
a)$SRLDUDVDFWLYLGDGHVDGPLQLVWUDWLYDVH¿QDQFHLUDV a) Departamento Administrativo e Expediente;
dos serviços do Ministério; b) Departamento Financeiro;
b) Elaborar o orçamento do Ministério em estreita c) Departamento de Logística e Património;
coordenação com o Gabinete de Estudos, Plane- d) Departamento de Gestão de Pessoal;
amento e Estatística e demais órgãos e serviços e) Departamento de Protocolo e Transporte.
Ministério e os seus parceiros nacionais e inter- b) Analisar e emitir pareceres sobre projectos de
nacionais, em colaboração com o Gabinete de cooperação e assistência técnica aos serviços do
Intercâmbio; Ministério e da Administração Local do Estado
k) Acompanhar o processo de desconcentração sec- em coordenação com o Gabinete de Estudos,
torial dos demais Departamentos Ministeriais, Planeamento e Estatística (GEPE);
assegurando com efeito o alinhamento e har- c) Participar na programação e realização de semi-
monização das políticas, programas e projectos nários, colóquios e workshops com o concurso
sectoriais e locais; da cooperação internacional e de organizações e
l) Preparar e emitir guiões, instrumentos metodo- instituições da sociedade civil, em colaboração
lógicos e instruções técnicas no domínio no com o Instituto de Formação da Administração
planeamento territorial, governação local, moni- Local (IFAL);
toria e avaliação dos programas e projectos; d) Coordenar a negociação de programas e projectos
m) Articular o Sistema de Monitoria e Avaliação resultantes da cooperação entre o Ministério da
do Sistema da Administração do Território Administração do Território (MAT) e os seus
(SIMAT), assegurando para o efeito a produção
parceiros nacionais e internacionais em colabo-
de relatórios e estatísticas relativas às metas do
ração com o Gabinete de Estudos, Planeamento
sector;
e Estatística (GEPE) e o Gabinete Jurídico e os
n) Assegurar a elaboração do Relatório Anual da
correspondentes departamentos do Ministério;
Administração do Território em colaboração
e) Promover a negociação de acordos de geminação
com os demais Departamentos Ministeriais
entre municípios e cidades bem como, a coope-
e órgãos da Administração Local do Estado
ração descentralizada;
(RAAT);
f) Estudar e preparar as matérias a submeter às reuni-
o) Exercer as demais funções que lhe forem superior-
ões das comissões mistas;
mente determinadas.
g) Assegurar o relacionamento com os órgãos da
3. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística tem
Administração Central do Estado e outros par-
a seguinte estrutura interna:
ceiros nacionais e internacionais de projectos e
a) Departamento de Planeamento e Investimento
programas em que o Ministério da Administra-
Público;
ção do Território (MAT) participa;
b) Departamento de Assistência Técnica, Monitoria
h) Exercer as demais funções que lhe forem determi-
e Avaliação;
nadas superiormente.
c) Departamento de Estudos e Projectos.
4. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é 3. O Gabinete de Intercâmbio tem a seguinte estrutura
a) Assegurar a imagem pública do Ministério e do nistração pública no âmbito do Ministério com autonomia
titular da pasta e a ligação entre os serviços do admiQLVWUDWLYD ¿QDQFHLUD H SDWULPRQLDO H DVVHJXUD D RUJD-
Ministério e os meios de Comunicação social; nização e a formação dos titulares de cargos de direcção e
b) Promover a recolha, divulgação, catalogação, aná- FKH¿DIXQFLRQiULRVHDJHQWHVDGPLQLVWUDWLYRVGRVÏUJmRVH
lise e arquivo de todas as notícias de interesse Serviços da Administração Local.
relevante para o Ministério, quer de publicações
2. O Instituto de Formação da Administração Local
nacionais, quer estrangeiras;
(IFAL) é dirigido por um director geral equiparado a direc-
c) Gerir e assegurar o funcionamento do portal do
tor nacional.
Ministério;
3. O Instituto de Formação da Administração Local
d) Coordenar a organização e realização das celebra-
(IFAL) rege-se por Estatuto próprio, elaborado nos termos
o}HVGDVHIHPpULGHVHDFWRVD¿QV
e) Orientar e coordenar campanhas de Comunicação do diploma que estabelece as regras de organização e fun-
ARTIGO 22.º
circunscrições do território nacional e que asseguram a pros-
(Natureza) VHFXomRGHLQWHUHVVHVHVSHFt¿FRVUHVXOWDQWHVGDYL]LQKDQoD
Os Órgãos de Apoio Instrumental visam o apoio directo mediante órgãos próprios representativos das respectivas
e pessoal ao Ministro e aos Secretários de Estado, no desem- populações.
penho das suas funções. 2. O regime de tutela, modo de constituição, organiza-
ARTIGO 23.º ção, atribuições, competências, funcionamento e o poder
(Gabinetes do Ministro e dos Secretários de Estado)
regulamentar das Autarquias Locais, são estabelecidos por
A composição e o regime jurídico do pessoal dos
lei.
Gabinetes do Ministro e dos Secretários de Estado são esta-
belecidos em diploma próprio. CAPÍTULO IV
Disposições Finais e Transitórias
SECÇÃO VI
(Órgãos de Superintendência e Tutela) ARTIGO 27.º
(Quadro de Pessoal e Organigrama)
ARTIGO 24.º
(Instituto de Formação da Administração Local) O Quadro Orgânico de Pessoal e o Organigrama do
1. O Instituto de Formação da Administração Local Ministério são os constantes dos Anexos I e II do presente
(IFAL) é uma pessoa colectiva que exerce funções de admi- Estatuto de que são parte integrante.
6126 DIÁRIO DA REPÚBLICA
ARTIGO 28.º
(Regulamentos Internos) Grupo N.º de
Função/Categoria
de Pessoal Lugares
Os Regulamentos Internos dos órgãos e serviços que
compõem a estrutura orgânica do Ministério são aprovados 2¿FLDO$GPLQLVWUDWLYR3ULQFLSDO 3
pelo Ministro.
2¿FLDO 2
Quadro de Pessoal
2¿FLDO 2
Grupo N.º de Administrativo
Função/Categoria
de Pessoal Lugares 2¿FLDO 3
Ministro 1
Aspirante 3
Cargos políticos
Secretário de Estado 2
Escriturário-Dactilógrafo 3
Directores Nacionais 12
Motorista de Pesados Principal 5
Secretário Geral 1
Chefe de Secção 63
Motorista de Ligeiros de 1.ª Classe 6
Assessor Principal 10
Motorista de Ligeiros de 2.ª Classe 13
1.º Assessor 10
Auxiliares Telefonista Principal 6
Assessor 12
Técnico Superior Auxiliar Administrativo Principal 6
Técnico Sup. Principal 17
Organigrama
MAT