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Propostas de Resolução Novo Espaço 9

Unidade 2: Axiomatização da Geometria. Paralelismo e perpendicularidade

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1.1. Hipótese: “O produto de dois números é positivo”; 3.1. Sabe-se que AB//CD uma vez que [ABCD] é um
Tese: “ Os números têm o mesmo sinal” paralelogramo.
ˆ = 110° , como os ângulos CFG e BEG são correspondentes,
Se CFG
1.2. Hipótese: “Um triângulo tem ângulos iguais”
determinados por EG nas retas paralelas AB e CD, então
Tese: “Os lados opostos aos ângulos iguais são iguais” ˆ = 110° .
BEG
1.3. Hipótese: “Um paralelogramo tem as diagonais
3.2. A reta AG determina em AB e CD ângulos correspondentes
perpendiculares”
iguais.
Tese: “O paralelogramo é um losango”
ˆ = FDG
Assim, EAD ˆ = 60° .
ˆ = 180° − FDG
ADF ˆ = 180° − 60° = 120°
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ˆ = 180° − BEG
FEA ˆ = 180° − 110° = 70°
2.1. I - Condição necessária: a + b é um número par; ˆ = CFG
DFE ˆ = 110° , uma vez que os ângulos CFG e DFE são
Condição suficiente: a e b são números naturais ímpares; verticalmente opostos.
II- Condição necessária: as diagonais do quadrilátero bissetam-se; As amplitudes dos ângulos internos do trapézio [AEFD] são:
Condição suficiente: um quadrilátero é paralelogramo; ˆ = 60° ; ADF
EAD ˆ = 120° ; FEA
ˆ = 70° ; DFE
ˆ = 110°
III- Condição necessária: O quadrilátero é um trapézio.
Condição suficiente: um quadrilátero é retângulo Pág. 61
IV- Condição necessária: x2 > 9
Condição suficiente: x>π 4.1.1. Como [ABCD] e [EFBA] são paralelogramos, as retas DC,
V- Condição necessária: x >2 AB e EF são paralelas, sendo GJ uma secante às três retas,
Condição suficiente: x2 > 4 determinando ângulos correspondentes iguais.
VI- Condição necessária: x <1 ˆ
ˆ = FGH
CIJ e FGH são ângulos correspondentes, logo CIJ
Condição suficiente: x + 1 > 2x
VII- Condição necessária: x + 1 > 2x ˆ = HIC
4.1.2. GHB e HIC são ângulos correspondentes, logo, GHB ˆ .
Condição suficiente: x=0 ˆ = JID
ˆ porque HIC e JID são verticalmente opostos. Então,
HIC
2.2. I: Se a + b é um número par, então a e b são números ˆ = JID
GHB ˆ .
naturais ímpares.
ˆ = 74° .
ˆ = 52° e FGH
4.2. BAD
Basta considerar, por exemplo 6+8=14, é par e, no entanto, 6 e 8
não são números ímpares. A afirmação é falsa. Como BHI ˆ , então BHI
ˆ = FGH ˆ = 74° . Como BHI e IHA são
II: Se as diagonais de um quadrilátero se bissetam, então o ˆ ˆ = BHI
suplementares, IHA = 180° − 74° = 106° . Mas, DIH ˆ = 74° .
quadrilátero é paralelogramo. Como a soma dos ângulos internos do trapézio é 360º,
É verdadeira. ˆ = 360° − 52° − 106° − 74° = 128° .
ADI
III: Se um quadrilátero é um trapézio, então é retângulo. ˆ = 52° , IHA
ˆ = 106° , DIH ˆ = 74° e ADIˆ = 128° .
Assim, HAD

Tarefa 1
1. Hipótese: “ Dois ângulos correspondentes α e β,
determinados em duas retas r e s por uma secante t são iguais”;
Por exemplo, o trapézio [ABCD] não é um retângulo. Tese: “As retas r e s são paralelas”
A afirmação é falsa. 2.1. α e θ são ângulos suplementares.
IV: Se x 2 > 9 , então x > π
Por exemplo, 3,12 > 9 e, no entanto, 3,1 < π . 2.2. Sabe-se que α e β são ângulos correspondentes iguais.
A afirmação é falsa. Como α e θ são ângulos suplementares e α e β são iguais,
V: x > 2 ⇒ x 2 > 4 , é verdadeira.
então β e θ são suplementares, ou seja, a sua soma é um
VI: x < 1 ⇒ x + 1 > 2 x , é verdadeira.
ângulo raso.
VII: x + 1 > 2 x ⇒ x = 0 , é falsa.
2.3. Neste caso, a soma de β com θ é menor que um ângulo
2.3.1. No caso x + 1 > 2 x ⇔ x < 1 , as implicações são verdadeiras
raso. As retas r, s e t intersetar-se-iam duas a duas formando um
nos dois sentidos. Basta aplicar os princípios de equivalência de
triângulo do qual β e θ seriam dois dos três ângulos internos.
inequações, já estudados.
Como a soma dos três ângulos internos é um ângulo raso, a soma
2.3.2. No caso x + 1 > 2 x ⇒ x = 0 , é falsa. Basta considerar, por de dois deles é menor que um ângulo raso.
1 2.4. Se a soma de β com θ é um ângulo raso, então as retas r e
exemplo, x = . Verifica o antecedente mas não o consequente.
2 s são paralelas.
Não se verifica a equivalência.

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5.1. Plano ABC. 5.2. Número –3 8.1.1. Paralelas (estritamente) 8.1.2. Concorrentes

6.1. Não. Os pontos A, B, C e D pertencem ao mesmo plano. Por 8.1.3. Não complanares 8.1.4. Concorrentes
exemplo, o plano ABC contém o ponto D.
8.2.1. Secante 8.2.2. paralela (estritamente)
6.2. Sim. Por exemplo, o plano AED não contém o ponto F.
8.2.3. paralela (estritamente) 8.2.4. secante
6.3. Não.
8.3. GH é paralela ao plano BCI pois a reta BH, contida no plano
6.4. Sim. As retas BD e ED são concorrentes em D. Os pontos B, D BCI é paralela à reta GH. Como existe no plano uma reta paralela
e E são não colineares, logo definem um plano. a GH, conclui-se que GH é paralela ao plano BCI.

Tarefa 2 9. Paralelo. Existe nesse plano uma reta, r , que é paralela a s.


Então s é paralela ao plano.
1.1.1. CGH 1.1.2. BCG 1.1.3. ABC

1.1.4. BCG 1.1.5. EBC 1.1.6. BCG e ABC Pág. 66

1.1.7. BFH e EFG 1.1.8. EF 1.1.9. EF 10.1. GH e JI são concorrentes pois são complanares e não
paralelas
1.1.10. ABF 10.2. GH é secante a CIJ pois GH não é paralela nem está contida
1.2. Não. As retas AE e BC são não complanares. em CIJ.
10.3. CD é paralela a FAG pois CD é paralela a FA que está
1.3.1. São complanares. 1.3.2. São complanares contida em FAG.
1.3.3. São não complanares. 10.4. ABC e GHI são paralelos pois AB e BC são concorrentes e AB
é paralela a GH e BC é paralela a HI. Então AB e BC são paralelas a
2.1. Sejam r e s as retas concorrentes dadas. Considerando o GHI. Logo, os planos são paralelos.
ponto de interseção das duas retas e um outro ponto de cada 10.5. Os planos FAG e BCI são concorrentes pois não são
uma das retas r e s, obtém-se três pontos não colineares paralelos.
definindo um plano. Este plano contém as duas retas r e s, pois,
dados dois quaisquer pontos de um plano, a reta por eles 11. A Rita. Para que dois planos sejam paralelos é condição
determinada está contida nesse plano. necessária e suficiente que existam num dos planos duas retas
paralelas ao outro mas que sejam concorrentes entre si.
2.2. Sejam r e s as retas paralelas dadas. Considerando dois
pontos de uma das retas e um ponto da outra, obtém-se três Pág. 67
pontos não colineares que definem um plano. Este plano contém
as duas retas r e s, pois, dados dois quaisquer pontos de um 12.1.1. Paralelos STU contém uma base do prisma e é, por isso,
plano, a reta por eles determinada está contida nesse plano. paralelo ao plano EFG que contém a outra base. Os planos ABC e
EFG são paralelos pois contêm faces opostas do cubo.
Pág. 64 Então, como STU e ABC são ambos paralelos a EFG, conclui-se
que são paralelos entre si.
7.1.1. paralelas (estritamente) 7.1.2. concorrentes
12.1.2. Coincidentes. Atendendo a que a base do prisma
7.1.3 concorrentes 7.1.4. não complanares octogonal está inscrita na face [EFGH], tem-se, por exemplo, os
pontos J, K e R que são não colineares e pertencem a ABF e JRS.
7.2.1. AEH e BFG 7.2.2. RSC e EFG
Então definem o mesmo plano.
7.3.1. AEH ∩ ABC = AD 7.3.2. ABF ∩ CGH = { } 12.1.3. Paralelos. As retas LM e UM, contidas em LMU, são
concorrentes e paralelas a EAD. Então, os planos são paralelos.
7.3.3. ARS ∩ EFG = RS
12.2. Asretas ST e KL estão contidas no plano KLT e não têm
7.4.1. paralela (sentido estrito) qualquer ponto em comum. Logo são paralelas.
7.4.2. secante 12.3. Não. Sabe-se que por um ponto exterior a um plano dado
passa um único plano paralelo ao dado. Assim por T passa um
7.4.3. contida no plano
único plano paralelo a IJK. Esse plano contém necessariamente a
outra base do prisma e, consequentemente o ponto S.

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Pág. 68 15.5. Por exemplo, FA é perpendicular a ABC.

13.1. 90º 15.6. Por exemplo, ADE e EFG.

ˆ = 90° e FEG
13.2. Sabe-se que FEH ˆ = 24° . Então GEH
ˆ = 66° . 16.1. r e β 16.2. α e β
Então, a amplitude dos semiplanos de fronteira comum AE e que
16.3. s e α 16.4. r e s
• •
contêm E G e E H é 66º.
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17.1. Por hipótese, r é secante ao plano α .
14.1. Sabe-se que [ABFE] é um quadrado e, por isso, o triângulo Se s fosse paralela ao plano α , existiria uma reta t paralela a s e
ˆ = 90° e
[ABE] é isósceles e retângulo em A. Então, BAE contida em α .
ˆ ˆ
EBA = AEB = 45° Como r //s e t//s, então r//t. Neste caso concluir-se-ia que r seria
paralela ao plano α , o que contraria a hipótese. Conclui-se assim
14.2. A reta BC. que s não é paralela a α .
17.2. Sejam P e Q os pontos de interseção respetivamente de r
ˆ = 45° , então o ângulo entre os semiplanos é
14.3.1. Como EBA
e s com α . Se r é perpendicular a α , então r é perpendicular a
de 45° .
duas retas concorrentes de α . Por Q passam duas retas paralelas
14.3.2. 90° pois os semiplanos são perpendiculares visto a estas e contidas em α . Estas duas retas são perpendiculares a
conterem faces de um cubo estando a aresta [AB] contida na s. Conclui-se que s é perpendicular a α .
fronteira comum dos semiplanos.
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Tarefa 3
18.1. Verdadeira, pois DE = DG . 18.2. Falsa, pois CE > CG .
1.1. A imagem de P pela reflexão central de centro M é Q.
18.3. Verdadeira, pois PE = PG .
1.2. A imagem de Q pela reflexão central de centro M é P.
19.1. Por exemplo, BC e ADV. 19.2. Por exemplo, FEV e ABC.
2.1.1. Uma reflexão central transforma retas em retas paralelas.
Então, como QA’ é a imagem de PA pela reflexão de centro M, 19.3. FEV 19.4. VE
conclui-se que QA’ e PA são paralelas.
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2.1.2. Como QC’ é a imagem de PC pela reflexão de centro M,
conclui-se que QC’ e PC são paralelas. 1.1. I: Hipótese: “Um número natural é divisível por 4”;
Tese: “O número é par”
2.2. Como A’ pertence à reta BQ e C’ pertence à reta DQ , então
II: Hipótese: “Um quadrilátero é um quadrado”
A’ e C’ pertencem ao plano BQD. Tese: “O quadrilátero tem os lados todos iguais”
III: Hipótese: “Um triângulo é equilátero”
• •
2.3. Os ângulos CPA e C’QA’ são iguais pois PC e P A são Tese: “O triângulo é isósceles”
• •
IV: Hipótese: “Um quadrilátero tem dois lados paralelos”
inversamente paralelos a QC ' e Q A ' , respetivamente. Tese: “O quadrilátero é um trapézio”

2.4. AP e BQ são paralelas pois são complanares e ambas 1.2. Implicações recíprocas:
perpendiculares a r, o mesmo acontecendo com QD e PC. I: “Se um número natural é par, então é divisível por 4”
Implicação falsa. Basta considerar o contraexemplo 6.
2.5. Verticalmente opostos. II: “Se um quadrilátero tem os lados todos iguais, então é um
quadrado.”
3. Como CPA e C’QA’ são iguais e C’QA’ e DQB são também iguais Implicação falsa. Basta considerar o losango (não quadrado)
por serem verticalmente opostos, conclui-se que CPA e DQB são como contraexemplo.
iguais. III: “Se um triângulo é isósceles, então é equilátero.”
Implicação falsa. Basta considerar um triângulo retângulo
Pág. 70 isósceles como contraexemplo.
IV: “Se um quadrilátero é um trapézio, então tem dois lados
15.1. Por exemplo, AD , BC e EF. paralelos.” Implicação verdadeira.

15.2. Por exemplo, ADE e BCG. 2.1. É condição necessária mas não suficiente para que um
quadrilátero seja um paralelogramo, que seja um trapézio.
15.3. Por exemplo, EH e ABC.
2.2. É condição suficiente mas não necessária para que um
15.4. Por exemplo, HB é oblíqua a ABC. quadrilátero seja um trapézio, que seja um paralelogramo.

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2.3. É condição necessária e suficiente para que um quadrilátero 6.1.2. Por exemplo, BC e FG;
seja um retângulo que tenha as diagonais iguais.
6.1.3. Por exemplo, EF;
2.4. É condição necessária mas não suficiente para que um
6.1.4. Por exemplo, EO;
quadrilátero seja um losango que tenha as diagonais
perpendiculares. 6.2.1. Não complanares;
2.5. É condição suficiente mas não necessária para que um 6.2.2. Concorrentes;
quadrilátero seja um losango que seja um quadrado.
6.2.3. Paralelas;
3.1. I: Um quadrilátero ter lados opostos paralelos ⇒ ser um
paralelogramo. 6.2.4. Paralelos;
II: O produto de dois números ser zero ⇒ pelo menos um dos 6.2.5. EF está contida no plano ABV (é aposta ao plano);
fatores é nulo.
III: Dois triângulos serem ambos equiláteros ⇒ terem o mesmo 6.2.6. Secantes;
perímetro.
IV: a e b serem números naturais tais que a × b > 4 ⇒ a > 2 e 6.2.7. Paralelos.
b>2
6.3.1. Falsa. Só se poderia tirar essa conclusão se as retas FG e
3.2. I: Verdadeira BC também fossem concorrentes entre si.
II: Verdadeira
III: Falsa 6.3.2. Verdadeira.
IV: Falsa
Pág. 77
3.3. I: Hipótese: “Um quadrilátero tem lados opostos paralelos”;
Tese: “O quadrilátero é um paralelogramo.” 7.1. Sabe-se que, se um plano é secante a um de dois planos
II: Hipótese: “O produto de dois números é zero” paralelos, então é secante ao outro. Como α e β são paralelos e
Tese: “Pelo menos um dos fatores é nulo”
θ e α são secantes, então θ e β também são secantes.
III: Hipótese: “Dois triângulos são ambos equiláteros”
Tese: “Os triângulos têm o mesmo perímetro” 7.2.1. O quadrilátero de vértices A, B, C e D pertence a θ . Os
IV: Hipótese: “a e b são números naturais tais que a × b > 4 ”
quatro pontos pertencem a θ uma vez que as retas a que
Tese: “ a > 2 e b > 2 ”
pertencem estão ambas contidas em θ .
3.4. I: Se um quadrilátero é um paralelogramo, então tem lados
opostos paralelos. 7.2.2. É um trapézio. Como os pontos A e B pertencem a r e C e
II: Se, num produto de dois números, pelo menos um dos fatores D a s, estas retas são paralelas, o quadrilátero tem dois lados
é nulo, então o produto dos dois números é zero. paralelos pelo que é um trapézio.
III: Se dois triângulos têm o mesmo perímetro, então são ambos
equiláteros. 8.1. Triângulos e retângulos.
IV: Se a e b são números naturais tais que a > 2 e b > 2 , então
8.2.1. Por exemplo, AE e EF. 8.2.2. AE e CD
a×b > 4 .
8.2.3. EF e CD 8.2.4. EF e ED
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8.3.1. B 8.3.2. D 8.3.3. CD
4.1. Passa uma e uma só reta (axioma euc l idiano de
paralelismo). 8.4.1. Sabe-se que a face [ABFE] do prisma é um retângulo.
Então, EF e AB são paralelas. Como AB está contida em ABC,
4.2. O plano é paralelo a r pois contém uma reta paralela a r. conclui-se que EF é paralela a ABC.
4.3. Há uma infinidade de planos paralelos a r que passam por P 8.4.2. Sendo as faces [ABFE] e [ACDE] retângulos, AE é
perpendicular a EF e a ED. Como AE é perpendicular a duas retas
5.1. Os vértices A, B e C são três pontos não colineares e, por
concorrentes do plano EDF, conclui-se que AE é perpendicular a
isso, definem um plano que contém o triângulo.
este plano.
5.2.1. MN e BC são paralelas
9.1. O ponto médio do segmento de reta [PQ].
5.2.2. Qualquer plano que passe pelos pontos M e N contém a
9.2. O ponto de interseção de r com o plano mediador de [PQ].
reta MN que é paralela a BC .
Então, a reta BC é paralela ao plano considerado. 9.3. A reta r.
6.1.1. Por exemplo, BC e BV; 9.4. { } (nenhum ponto de r).

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10.1. Os planos ABC e PQR são paralelos e são intersetados pelo 14.1.1. Os vértices do triângulo [ABC] são três pontos não
plano ABV. Sabe-se que um plano interseta planos paralelos colineares, logo definem um plano que contém o triângulo [ABC].
segundo retas paralelas. Como PQ e BC resultam da interseção de
14.1.2. Sabe-se que, num plano, por um ponto exterior a uma
ABV com PQR e ABC, respetivamente, conclui-se que estas retas
reta passa uma e uma só reta paralela a essa reta. Então, por
são paralelas.
cada um dos vértices passa uma e uma só reta paralela a cada um
10.2.1. Um e só um. Por um ponto exterior a um plano passa um dos lados opostos, intersetando-se duas a duas, formando um
e um só plano paralelo ao dado. novo triângulo.

10.2.2. Como α é paralelo a SPQ e ABC também é paralelo a 14.2.1. As arestas [AE] e [CG] estão contidas respetivamente nas
SPQ, pode concluir-se que α e ABC são paralelos. retas AE e CG que são paralelas e, por isso, definem um plano.
As retas AB e FG que contêm as arestas [AB] e [FG] são não
10.2.3. Opção III: complanares. Daí concluir-se que não existe qualquer plano que
as contenha.
11.1. Hipótese: “Um plano α contém uma reta r paralela a
um plano β e α e β são concorrentes.”; 14.2.2. As faces [ABCD] e [EFGH] são paralelas e estão contidas
Tese: “ α e β são intersetam-se segundo uma reta paralela a r” nos planos ABC e EFG, respetivamente. O plano BFH interseta os
planos ABC e EFG segundo retas paralelas, BD e HF,
11.2. Demonstração: Seja s a reta que resulta da interseção de respetivamente. Estas retas contêm as diagonais [HF] e [DB], logo
α e β. são paralelas.
Se s e r não fossem paralelas, seriam concorrentes uma vez que
ambas pertencem ao plano α . Mas, se fossem concorrentes, o 14.2.3. Como AB ≠ AD , FE = AB e FG = AD , conclui-se que
seu ponto de interseção pertenceria a β o que contraria a FE ≠ FG .
hipótese de r ser paralela ao plano β . Então, F não pertence ao plano mediador de [EG].
12.1. Hipótese: “Um plano θ interseta uma reta r”;
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Tese: “ O plano θ interseta todas as retas paralelas a r”
15.1.1. ADH e AVE.
12.2. Demonstração: Seja s uma reta paralela a r.
Se θ não intersetasse a reta s, então s seria paralela a θ , 15.1.2. EF
existindo por isso em θ uma reta t paralela a s.
Mas então r, sendo paralela a s também seria paralela t. Existiria 15.1.3. EV e AV.
assim em θ uma reta t paralela a r e então r seia paralela a θ , o
15.1.4. EV e AB.
que contraria a hipótese de θ intersetar r.
15.1.5. O ponto V.
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15.1.6. DC
13.1.1. planos secantes e perpendiculares
15.1.7. HD
13.1.2. planos paralelos
15.2.1. É um triângulo retângulo e escaleno.
13.1.3. planos secantes
15.2.2. Como o ponto V é o centro da face [BCGF], a pirâmide
13.1.4. planos coincidentes [ADHEV] é regular. Então o triângulo [EVH] é isósceles, sendo

13.2.1. EAD 13.2.2. BCG 13.2.3. JLV EV = VH , concluindo-se que V pertence ao plano mediador de
[EH].
13.3. Secante
15.2.3. A reta BC está contida no plano BCG e é paralela ao plano
13.4. Secante. Sendo VL secante ao plano DCG, é secante a todos EHV, pois é paralela a EH, que está contida em EHV. Como os
os planos que com ele são paralelos. planos BCG e EHV são concorrentes, intersetam-se segundo uma
Como os planos DCG e ABF são paralelos, então a reta VL é reta paralela a BC. Se assim não fosse, a reta comum aos dois
secante ao plano ABF. planos e BC seriam concorrentes e BC seria secante ao plano EVH
13.5. Reta JL o que não acontece.

13.6. Os planos EFG e ABC são paralelos. Então, VJL interseta


estes planos segundo retas paralelas pelo que JL e a reta que
resulta da interseção de VJL com ABC são paralelas.

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16.1. É paralelo. Pág. 83


16.2. É perpendicular. Sabe-se que 1.1.1. BCI e AFL 1.1.2. FL 1.1.3. AB e MN
existem duas retas r e s contidas em
θ que são concorrentes entre si e 1.1.4. K 1.1.5. DJ
ambas perpendiculares a AB. 1.2.1. São planos concorrentes uma vez que não são paralelos.
Pelo ponto de interseção de CD com Intersetam-se segundo uma reta: LO
θ , podem considerar-se retas
paralelas a r e s. 1.2.2. GP é paralela a MNO pois é paralela a LO que está contida
Como AB e CD são paralelas, CD em MNO.
também é perpendicular a r e s, logo
perpendicular a θ . 1.3. Uma reta. Se existissem duas retas paralelas a IMN, elas
seriam concorrentes em J o que significaria que o plano MNO
16.3. É perpendicular.
seria paralelo a IMN, o que não acontece.
16.4. É uma reta paralela a AB e a CD. 1.4. Uma infinidade. Como AG é perpendicular ao plano ABC em
A, é perpendicular a todas as retas deste plano que passam por A.
Pág. 82
1.5. Os planos MNO e IMN intersetam-se segundo MN. Qualquer
1. Opção (B)
plano perpendicular a MN é perpendicular a MNO pois MN está
Sabe-se que se uma reta é perpendicular a um plano num ponto,
contida em MNO. Como MN também está contida em IMN, o
então é perpendicular a todas as retas desse plano que passam
por esse ponto. referido plano também é perpendicular a IMN.
Há uma infinidade de planos perpendiculares a MN (por exemplo
2. Opção (A) JMI e todos os que lhe são paralelos).
Existe uma infinidade de planos: todos os que contêm a reta
definida por P e pelo pé da perpendicular de P sobre α . 2.1.1. Paralelo

3. Opção (B) 2.1.2. Secante, Perpendicular


Existe um único plano paralelo a β e que passa por R. 2.1.3. Secante, Perpendicular
4. Opção (D) 2.1.4. Secante, Perpendicular
Como o plano ABF contém as retas EF e AE , paralelas ao plano
CGH e concorrentes entre si, então os planos BFE e CGH são 2.2. Ponto V 2.3. Reta BC
paralelos.
2.4.1. As retas HG e AB são paralelas, logo definem um plano
5. Opção (B)
Sendo s e t retas concorrentes definem um plano que contém 2.4.2. A projeção ortogonal de V sobre o plano AEH é o ponto
uma reta perpendicular a β , uma vez que t é perpendicular a β . médio de [AD].
Assim sendo, o plano definido por s e t é perpendicular a β . Como este ponto pertence à reta AD, é colinear com qualquer
par de pontos de AD não sendo possível definir um plano.

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