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NOME DA FACULDADE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOM ALBERTO LTDA

NOME DO CURSO
(Pós - Metodologia do Ensino da Matemática e Física)

NOME COMPLETO
Lucilha Antonia de Souza Oliveira

“A ABORDAGEM DA GEOMETRIA NAS AVALIAÇÕES EM LARGA ESCALA”

CIDADE
Araputanga/MT
2020
“A ABORDAGEM DA GEOMETRIA NAS AVALIAÇÕES EM LARGA ESCALA”

Lucilha Antonia de Souza Oliveira

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Este trabalho tem como objetivo ressaltar a importância da história da matemática como uma
ferramenta didática pedagógica para o ensino da matemática nos finais do ensino fundamental,
demonstrar que a História nos leva à origem do conhecimento, facilitando assim a compreensão dos
conteúdos matemáticos e o entendimento da construção dos conceitos formados historicamente,
reconhecendo através da História a relação que há entre a matemática e as demais disciplinas. Os
objetivos desta pesquisa são: argumentar e fazer comparativos sobre a importância da História da
Matemática como estratégia para o ensino de geometria na construção do conhecimento matemático
identificando as possíveis conexões entre sua história com a geometria e outros ramos da matemática. A
fim de atingir os objetivos a que nos propusemos, este trabalho está estruturado em três tarefas:
Na primeira tarefa, cabe listar algumas das inúmeras contribuições da História da Matemática e como
ela pode contribuir no que se refere a Geometria entre outros campos matemáticos, uma vez
identificados faremos um texto descritivo do próprio punho para estar justificando estes conceitos listados
e respondendo o questionamento apresentado a cerca de como sua História contribui para abordar
conceitos matemáticos principalmente os geométricos.
Na segunda tarefa, se embasando ao tema apresentado ao princípio, nos aprofundaremos, mais
partindo para temas mais práticos, onde estaremos abordando os seguintes exercícios:
I) como expressar a área de um polígono como uma função de uma variável real?
Apresente um exemplo.
II) como expressar o volume de um sólido como uma função de uma variável real?
Apresente um exemplo.
III) selecione uma das cônicas, que consiste em um dos conteúdos estudados em Geometria analítica, e
identifique sua equação reduzida. Apresente também um exemplo de aplicação. Uma vez terminada a
fase de resolução dos problemas apresentaremos uma síntese dos principais conceitos envolvidos (como
definições e propriedades).
Na terceira tarefa usaremos como base o trabalho já desenvolvido na tarefa 02, para isso se fará
necessário recorrer as provas do ENEM dos anos sucessivos a 2009 e buscar questões que corresponda
aos conceitos estudados anteriormente ou seja os da tarefa de número 02. Também será criado
exercícios inéditos como os postados anteriormente com suas prerrogativas.

PALAVRAS-CHAVE: Geometria. História da Geometria. Larga escala.


1 INTRODUÇÃO

A geometria está presente na vida cotidiana de todo cidadão. A todo o momento


estamos utilizando conhecimentos geométricos em nossos afazeres. O estudo da
geometria é indispensável para o pleno desenvolvimento do ser humano, pois ajuda na
compreensão do mundo, desenvolve o raciocínio lógico e proporciona um melhor
entendimento de outras áreas do conhecimento, devido à grande importância que a
geometria assume no cotidiano do indivíduo. Para realizar um plano docente hoje em
dia, de maneira inovadora é uma tarefa árdua, devido a que são muitas variáveis que
entram em jogo no momento de desenvolver o ato educativo com responsabilidade.
Existem muitas tendências e que a principal delas e o facilíssimo ao equivalente ao
tradicionalismo, porque para seguir uma posição que combine a transversalidade, a
interdisciplinaridade, a inovação e a pesquisa em um contexto relacionados com
ciências básicas como a Matemática e em especial com a Geometria é um grande
desafio por tal razão o presente trabalho acadêmico terá em seu eixo um
direcionamento, ao aprofundamento em metodologias voltadas a aprendizagem por
meio de projetos, um modelo de aprendizagem em que os estudantes planejem,
implementam e avaliem os projetos que tem aplicado no mundo real, além do que
ocorre dentro de uma sala de aula. Por muitas razões, não é fácil concretar as formas
de aplicar a História de Matemática no âmbito escolar, entre outros fatores depende do
nível educativo, dos temas e problemas concretos, do conhecimento e domínio que o
professor e principalmente do seu interesse pela interdisciplinaridade, de sua iniciativa
para realizar o que Chevallard (1985) chamava de transposição didática, neste caso a
adaptação, reconstrução, recreação e transformação do saber histórico. A imersão
criativa das dificuldades do passado, alimenta a possibilidade de extrapolação no
presente ou futuro. No ensino fundamental a geometria é necessária ao aluno como
uma ferramenta básica para resolver situações da vida diária, compreender o seu
próprio ambiente, comunicar ideias para melhor entender assuntos de outras áreas. A
constituição dos saberes matemáticos está intimamente ligada à cultura, pois, assim
como o homem, a matemática não se desenvolveu sozinha e isolada ao longo do
tempo. Mostrar as relações entre a matemática e o desenvolvimento, tanto social
quanto econômico, é um caminho para se obter um pano de fundo que facilite a
compreensão dos conhecimentos matemáticos atuais, bem como sua origem.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 TAREFA 01 CONTRIBUIÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

Com argumentos apoiados em numerosos textos de ilustres


matemáticos, educadores, historiadores e professores, reivindica uma função didática
para a história da matemática como uma ferramenta para a compreensão de suas
bases e as dificuldades de seus conceitos para responder aos desafios da
aprendizagem. A história é inspiração, autoeducação e orientação no ensino e para
revelar a dimensão cultural da matemática, o legado histórico permite enriquecer seu
ensino e sua integração em todo o conhecimento da comunidade científica, artística e
Ciências Humanas que compõem a cultura. Desta forma, o ensino da História da
Matemática é uma tarefa complexa que exige a resolução sistemática de uma série de
problemas de ensino que, embora seja comum no ensino de todas as disciplinas, no
caso da história e em particular da História da Matemática, são percebidos com maior
acuidade devido a complexidade e os problemas que se apresenta no conteúdo a ser
trabalhado. Tomando como referência, o descrito acima, podemos dizer que o
estudante não aparece como uma pessoa que pode pensar ou explicar a realidade,
pelo contrário. "Aprende a aprender", responde de alguma forma ao modelo
epistemológico positivista. Onde é atribuído um papel central ao conhecimento e
recusa-se a intervenção do sujeito, posicionando-o como um mero observador, erudito
e objetivo.
O tratamento historico da Historia de Matematica ajudam os alunos a
introduzir o carater dedutivo da geometria, pode se estabelecer estrategias que
permitam aos alunos uma aproximação com a Matematica tradicional atual, pode ante
tudo resultar motivador e interessante os estudos e nota visivelmente mediante
comparativo o desenvolvimento pelo que vem passando a Matemática, que se baseia
em aportação de antigas culturas da Mesopotamia e Egipo, e que estas foram herdadas
pelos gregos. Assim poderão ter uma ideia do carater multicultural da Matemática,
sairão convicto de que nesta atmosfera racionalista a Matemática mudou seu enfoque
ao que herdaram das culturas mais antigas. Terão ideias de que distintos filosofos
tiveram ideias diferentes sobre a Matemática, e ao identificar isto foram desenvolvendo
gradualmente suas comprensãoes sobre ela e assim surgiram varias vertentes que nos
permitiram distinguir padrões aritmeticos e geometricos e valorizar suas propriedades e
relaçoes e tambem sua importancia.

2.2 TAREFA 02 – TÓPICOS PROPOSTOS

a) expressar a área de um polígono como uma função de uma variável real.


Exemplo:
Nesta figura a letra x representa um número real positivo e M, N, P, R e T são ângulos
retos.

A indicação para esta figura é: 16 X² + 20X + 25, com isso compomos um hexágono
apresentado em dois quadrados e um retângulo.
Área A = 4X. 4X = 16 X²
Área B = 4X. 5 = 20X
Área C = 5. 5 = 25
Área EFGHJL = área A + área B + área C = 16 X² + 20X + 25
16 X² + 20X + 25 é um polinômio com uma variável, que é representado pela letra X.
Neste polinômio:
O coeficiente de X² é 16;
O coeficiente de X é 20;
O termo independente de X é 25
O polinômio com uma variável é todo polinômio cujos termos tem uma só letra na
parte literal e essa letra é sempre a mesma em todos os termos.
Observe que no polinômio 16X² + 20X + 25 os expoentes do monômio estão em
ordem decrescente. Neste caso dizemos que o polinômio está escrito em uma forma
ordenada. Isso também vale para os expoentes dos monômios que estão em ordem
crescente.
Um polinômio e4sta na forma ordenada, em relação a uma variável, quando os
expoentes dos termos estão em ordem crescente ou decrescente nessa variável.
Também vale lembrar que o polinômio que tem todos os coeficientes iguais a zero é
chamado de polinômio nulo. Exemplo 0X² + 0X + 0.

b) expressar o volume de um sólido como uma função de uma variável real?


Tomarei como exemplo de polígono um quadrado. A área de qualquer quadrado
é função de seu lado. Quanto maior for a medida do lado, maior será a área desse
quadrado. Portanto, chamando A de f(x) e o lado de x, a função de uma variável que
expressa a área desse polígono é: f(x) = x²

c) cônica Elipse considerando, num plano, dois pontos distintos, F1 e F2 e,


sendo 2a um número real maior que a distância entre F1 e F2, chamamos de elipse o
conjunto dos pontos do plano tais que a soma das distâncias desses pontos a F1 e F2
seja sempre igual a 2a.
Por exemplo, sendo P, Q, R, S, F1 e F2 pontos de um mesmo plano e F1F2 <
2a, temos:
A figura obtida é uma elipse. Observações:

1ª) A Terra descreve uma trajetória elíptica em torno do sol, que é um dos focos
dessa trajetória. A lua em torno da terra e os demais satélites em relação a seus
respectivos planetas também apresentam esse comportamento.

2ª) o cometa de Halley segue uma órbita elíptica, tendo o Sol como um dos
focos.
3ª) as elipses são chamadas cônicas porque ficam configuradas pelo corte feito
em um cone circular reto por um plano oblíquo em relação à sua base.
Elementos:
Observe a elipse a seguir. Nela, consideramos os seguintes elementos:
Focos: os pontos F1 e F2
Centro: o ponto O, que é o ponto médio de F1F2
Semieixo maior: a
Semieixo menor: b
Semidistância focal: c
Vértices: os pontos A1, A2, B1, B2
Eixo maior: |A1A2| = 2a
Eixo menor: |B1B2| = 2b
Distância focal: |F1F2| = 2c
Relação fundamental:
Na figura acima, aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo OF2B2,
retângulo em O, podemos escrever a seguinte relação fundamental:
a2 =b2 + c2
Excentricidade:
Chamamos de excentricidade o número real e tal que:
Pela definição de elipse, 2c < 2a, então c < a e, consequentemente, 0 < e < 1.
Observação: quando os focos são muito próximos, ou seja, c é muito pequeno, a
elipse se aproxima de uma circunferência.
Equações da elipse:
Vamos considerar o seguinte caso:
Sendo c a semidistância focal, os focos da elipse são F1(-c, 0) e F2(c, 0):
Aplicando a definição de elipse, obtemos a equação da elipse:
2.3 TAREFA 03 – CRIANDO EXERCICIOS BASEADOS NO ENEM

a) para construir uma manilha de esgoto, um cilindro com 2 m de


diâmetro e 4 m de altura (de espessura desprezível), foi envolvido homogeneamente
por uma camada de concreto, contendo 20 cm de espessura. Supondo que cada metro
cúbico de concreto custe R$ 10,00 e tomando 3,1 como valor aproximado de π, então o
preço dessa manilha é igual a:

Resolução:
Calculando o volume (E) e o volume (F) do cilindro formado com a camada de
concreto e realizando a diferença F-E tem-se o volume da manilha, que multiplicado por
R$ 10,00 fornece o seu valor em R$:
E=3,1x1²x4=12,4
F=3,1x(1,2)².4=12,4x 1,44=17,856
Logo, F-E=5,456 multiplicado por R$10,00, obtém-se R$54,56
RESPOSTA: R$ 54,56.

b) um balão atmosférico, lançado em Bauru (343 quilômetros a Noroeste de São


Paulo), na noite do último domingo, caiu nesta segunda-feira em Cuiabá Paulista, na
região de Presidente Prudente, assustando agricultores da região. O artefato faz parte
do programa Projeto Hibiscus, desenvolvido por Brasil, França, Argentina, Inglaterra e
Itália, para a medição do comportamento da camada de ozônio, e sua descida se deu
após o cumprimento do tempo previsto de medição.
Na data do acontecido, duas pessoas avistaram o balão. Uma estava a 1,8 km da
posição vertical do balão e o avistou sob um ângulo de 60º; a outra estava a 5,5 km da
posição vertical do balão, alinhada com a primeira, e no mesmo sentido, conforme se
vê na figura, e o avistou sob um ângulo de 30º. Qual a altura aproximada em que se
encontrava o balão?

Resolução
Sendo h (em km) a altura aproximada do Balão, tem-se tg30º= logo h=3,11
RESPOSTA: 3,1km

c) o trapézio ABCD da figura está dividido em três triângulos, cujas alturas


coincidem com a altura do trapézio. Vamos chamar de H a medida desta altura e
lembrar que a área de cada um dos triângulos é a metade do produto do comprimento
da base pela altura. A área do trapézio é a soma das áreas do triangulo CPB, PAB e
PDA, e essa soma é igual a ½ CP.H+17+½ PD.H podemos escrever esta expressão
como 17+½ (CP+PD).H -17+½ CD.H

Podemos calcular o valor da parcela ½ CD.H, pois sabemos ainda que CD = 2. B. A,


logo ½ CD.H = ½ 2.BA.H = 2. ½ BA.H é a área conhecida do triangulo PAB, então ½
CD.H = 2.17 = 34. Portanto a área do trapézio ABCD é igual a 17 + 34 = 51
d) em um trapézio, cujo os lados AB e CD são paralelos e o
comprimento de CD é o triplo do comprimento de AB. O ponto P está sobre o lado CD e
determina um triangulo ABP, com área igual a 24. Qual é a área do triangulo ABCD?

a) 48
b) 24
c) 72
d) 51
e) 68

Resolução:

Observando os triangulo podemos constatar que ele está dividido em três


triângulos cujo as alturas coincidem com a altura do trapézio. Chamamos de H a
medida desta altura e lembramos que a área de um triangulo é dada por:
A = B.H/2 ou A1 = ½ B.H
Logo a área do triangulo (A1) é dada pela soma da área do triangulo ADP, do
triangulo ABP e o triangulo BCP.
Chamamos a área do triangulo ADP de A1, temos: A1= ½ DP.H
Para o triangulo ABP chamamos de A2, logo temos A2 = 24
Para os triângulos BCP chamamos de A3, assim temos A3 = ½ .PC.H
Escrevendo a área do trapézio temos: A1 = A1 + A2 + A3
Logo A1 = ½ .DP.H + 24 + ½ .PC.H, podemos reescrever esta expressão como:
24 + ½ (DP+PC).H = 24 + ½ CD.H
Podemos calcular o valor da parcela ½ CD.H, pois sabemos ainda que CD =
3.BA; logo ½ CD.H = ½ .3BA.H = 3. ½ BAH. Como ½ BA.H é a área conhecida do
triangulo PAB, então ½ CD.H = 2.24 = 48, portanto, a área do trapézio ABC e igual a A1
= 24 + 48 = 72

Resposta correta: A1 = 72
1 CONCLUSÃO

Percebo a Matemática e sua história como parte integral de uma


herança cultural diversificada, entendemos a importância de um estudo que analise a
forma como as tecnologias e os métodos de ensino são aplicados e estão presentes
nos livros didáticos. Todavia, esse estudo não se encerra em si mesmo, propondo
maiores discussões e sugestões quanto ao uso dos conteúdos matemáticos como
metodologia de ensino e a aplicação das tecnologias como estimulo do raciocínio do
aluno. É muito comum, ao tentarmos resgatar as origens da geometria, encontrarmos
que ela surgiu às margens do Rio Nilo, devido à necessidade de medir áreas das terras
que seriam redistribuídas, depois de retraídas as águas das enchentes, entre todos os
proprietários que haviam sofrido prejuízo. Podemos confirmar essa teoria nos escritos
de Heródoto, datado do século V a.C, o qual relata que nas inundações do Rio Nilo,
eram enviadas pessoas, pelo rei Sesostris, para realizar uma inspeção no terreno, e
tentar deduzir o quanto foi reduzido das terras de cada indivíduo, para que pudesse
ser realizada uma redução proporcional dos impostos cobrados. (ROQUE;
PITOMBEIRA; 2012, p.49). Ainda temos a história relatando que um dos primeiros
matemáticos gregos, Talles de Mileto3, teria sido influenciado pelos mesopotâmios e
egípcios, sendo que, um dos seus primeiros feitos foi o cálculo da altura de uma das
pirâmides do Egito, a partir das semelhanças entre a relação da pirâmide e sua sombra.
A História da Matemática fornece a possibilidade de buscar uma nova forma de ver e
entender a matemática, tornando-a mais contextualizada e integrada com outras
disciplinas, além de ficar mais agradável e criativa. Segundo D’Ambrósio (1999). Por
meio da história da matemática é possível perceber que a matemática que estudamos
hoje percorreu um longo caminho na história da humanidade, passou por várias fases,
com seus problemas sociais, sua filosofia de vida, religiões, crenças, cultura e arte,
suas preocupações, necessidades práticas e abstrações; espaços geográficos onde as
civilizações se desenvolveram, lutas territoriais, entre outros.
3 REFERÊNCIAS

TEORIAS DE YVES CHEVALLARD Sobre A Teoria Da Transposição Didatica:


http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/2338/1111. São Paulo:
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FRAZÃO, Dilva. Tales de Mileto, disponível em:


https://www.ebiografia.com/tales_de_mileto/. Acesso em: 28 de junho de 2017.

SILVA, Tiago F. Da. Pirâmide de Quéops, disponível em:


http://www.infoescola.com/civilizacao -egipcia/piramide -de-quéops/ . Acesso em: 28
de junho de 2017.

D’AMBROSIO, U. A Interface entre a História e a Matemática. Disponível em:


http://vello.sites.uol.com.br/interface.htm. Acesso: 20 de jul.2008.

ROQUE; PITOMBEIRA; 2012, p.49. Universidade Federal da Paraíba. Link:


https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/1087/1/JMS05092016.pdf

EVES, Howard. Geometria: Tópicos de História da Matemática para uso em sala de


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https://www.somatematica.com.br/emedio/conicas/conicas1.php

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. A história da matemática: questões historiográficas e


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D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. 8. ed. Campinas:


Papirus, 2012.

VIANNA, Carlos Roberto. Matemática e História: Algumas Relações E Implicações


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PUC MINAS. Um olhar sobre a história nas aulas de matemática. Pode ser
acessado no link: http://periodicos.pucminas.br/index.php/abakos/article/view/P.2316-
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https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/1867811/mod_resource/content/2/0212105_04_cap
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DIODORO. Universidade de São Paulo, link de acesso ao documento


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MLODINOW, Leonard. A Janela de Euclides. A História da Geometria: das Linhas


Paralelas ao Hiperespaço. São Paulo: Geração, 2005.

A GEOMETRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL


http://www.uricer.edu.br/cursos/arq_trabalhos_usuario/1271.pdf

D’AMBROSIO, U. História da Matemática e Educação. In: Cadernos CEDES 40.


História e Educação matemática. 1ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1996, p.7-17.

DIA A DIA EDUCAÇÃO. A História Da Matemática Como Instrumento Para A


Interdisciplinaridade Na Educação Básica. Podendo ser acessado no link:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/701-4.pdf.

TRABALHOS GRATUITOS. Cônicas. Disponível em:


https://www.trabalhosgratuitos.com/Exatas/Engenharia/Conicas-388516.html

EVENTOS UNIPAMPA. A História Da Matemática Em Sala De Aula: Propostas De


Atividades Para A Educação Básica. Disponível em:
https://eventos.unipampa.edu.br/eremat/files/2014/12/MC_Lopes_01359155031.pdf

PASSEI DIRETO. TCC Uso da História da Matemática no Ensino. Link de acesso:


https://www.passeidireto.com/arquivo/31034024/tcc-uso-da-historia-da-matematica-no-
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JUS BRASIL. Direitos Humanos E Discriminação Racial No Brasil. Cleusa Cordeiro


da Mata Pimenta. Publicado em 03/2020. Link de acesso:
https://cleusacordeiro.jus.com.br/publicacoes

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