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FICHA TÉCNICA
EDIÇÃO, GRAFISMO E MONTAGEM: SÓNIA SULTUANE - DISPENSA DE REGISTO: Nº 125/GABINFO-DE/2005
COLABORADORES: César Carlos Alberto Francisco Vamos Ver, Nárcia Taalumba Walle, Nyoni Matsolo, Rute Nhatave, Sérgio Ussene Arnaldo, Sheila Tamyris da Silva.
SAL & Caldeira Advogados, Lda. é membro da DLA Piper Africa Group, uma aliança de firmas líderes de advocacia independentes que trabalham em conjunto com a DLA Piper em toda a África.
Proteja o ambiente: Por favor não imprima esta Newsletter se não for necessário
DOING BUSINESS
IN MOZAMBIQUE
HOUSTON & NEW ORLEANS
Organizado com o apoio do Serviço Comercial dos EUA e da Embaixada de Moçambique em Washington D.C, a SAL & Caldeira
Advogados Lda., juntamente com outras empresas Moçambicanas de renome, organizou sessões de "Doing Business in Mozambique"
em Houston no dia 11 Dezembro e em Nova Orleães nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2017, com o objectivo de compartilhar
informações a potenciais investidores no sector de gás e petróleo em Moçambique sobre como fazer negócios no País.
Algumas das informações compartilhadas com os investidores norte-americanos sobre como fazer negócios em Moçambique foram
relativas aos primeiros passos para a criação de um negócio, nomeadamente:
a) contactar um advogado de Direito Comercial para obter aconselhamento sobre o tipo de entidade jurídica a estabelecer em
Moçambique;
b) obter aconselhamento sobre obrigações de início de actividade e conformidade legal e inteirar-se sobre a rede de tratados para
evitar a dupla tributação (por exemplo, Moçambique assinou acordos para evitar a dupla tributação com Maurícias e Emirados
Árabes Unidos, entre outros);
c) contactar um advogado de imigração antes ou durante a criação de uma entidade jurídica em Moçambique, a fim de beneficiar de
um período de graça previsto pela prática legal de modo a que as primeiras comunicações de trabalho sejam prontamente emitidas;
e
d) assegurar que as empresas com quem trabalha seguem as políticas de anti-corrupção e ética empresarial.
Prezados leitores, a SAL & Caldeira Advogados, Lda. irá participar na 6º Edição da Conferência MMEC (Mozambique Mining, Oil & Gas
and Energy Conference and Exhibition), organizada pela AMETrade que irá se realizar nos dias 25 e 26 de Abril do presente ano. A
participação da SAL & Caldeira consistirá na apresentação e coordenação de dois Workshops, sendo um na área de Petróleo e Gás e
o outro na área de Minas. Teremos o prazer de actualizar e partilhar a informação sobre a realização do evento nas próximas edições
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A ONEROSIDADE NO ACESSO AOS SINDICATOS
DOS TRABALHADORES EM MOÇAMBIQUE - PARTE 2
No nosso artigo publicado na Newsletter nº 108, de Dezembro de 2017 (parte 1), Solicitação de interpretação autêntica da norma constante do nº 2 do artigo 140
foi abordada a problemática das cobranças de valores pelos sindicatos aos empre- da Lei do Trabalho
gadores cujos trabalhadores não se encontrem afiliados. Queremos no presente
artigo reflectir sobre as garantias que assistem aos trabalhadores e empregadores
Outra solução a considerar para a revisão do actual cenário, seria o recurso à Assem-
prejudicados pela actuação dos sindicatos, no sentido de impugnar estas práticas.
bleia da República para que a mesma apresentasse a sua interpretação do sentido e
alcance da norma constante do nº 2 do artigo 140 da Lei do Trabalho, no que se
Queixa à Comissão de Petições, Queixas e Reclamações da Assembleia da Repúbli- refere à prerrogativa atribuída pela Lei às associações sindicais e de empregadores de
ca sobre a cobrança de taxas por parte dos sindicatos gozarem da faculdade de angariar fundos. A questão que se coloca é de saber se com
a referida norma o legislador pretendia dizer que as associações sindicais e de empre-
Nos termos do artigo 79 da CRM, todos os cidadãos têm direito de apresentar gadores podem prestar serviços de carácter económico aos empregadores ou se a
petições, queixas e reclamações perante autoridade competente para exigir o prestação dos referidos serviços deveria circunscrever-se apenas aos seus associados
restabelecimento dos seus direitos violados ou em defesa do interesse geral. ou à classe dos trabalhadores.
O direito de apresentação de petições, queixas e reclamações encontra-se regulado Tratando-se de uma norma constante de uma lei, a solicitação da sua interpretação
na Lei nº 26/2014, de 23 de Setembro, que regulamenta e disciplina o direito de deve ser dirigida ao órgão que a emanou, a AR.
apresentar petições, queixas e reclamações perante autoridade competente.
Recurso as instituições judiciárias
Nos termos da referida lei, o direito de apresentar petição, queixa ou reclamação
pode ser exercido a título individual ou colectivo, abrangendo igualmente quaisquer O recurso a um tribunal judicial é igualmente uma solução a ser ponderada para a
pessoas colectivas legalmente constituídas. resolução do caso em análise. Com efeito, é admissível a possibilidade de ser intenta-
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da uma acção judicial contra um sindicato específico que tenha efectuado a cobrança
Pretendendo denunciar a ilegalidade das cobranças feitas pelos sindicatos, o particular desta taxa em determinado caso concreto.
ou pessoa interessada pode apresentar uma queixa, por escrito, à Presidente da
Assembleia da República, a qual será apreciada pela Comissão de Petições, Queixas e Para a efectivação desta solução, haveria necessidade de a entidade empregadora que
Reclamações. tenha sido alvo das referidas cobranças, figurar na acção como a autora da mesma.
Para o efeito, poder-se-ia apresentar ao tribunal judicial uma Acção de Simples
Findo o exame, a Comissão de Petições, Queixas e Reclamações deverá apresentar Apreciação Negativa, através da qual se requereria ao tribunal que ordenasse ao
um relatório analítico à Presidente da Assembleia da República, propondo o sindicato que se abstivesse de cobrar taxas para a emissão de pareceres que lhes são
tratamento a dar à queixa apresentada.2 requeridos.
empresarial, Assembleia
Nárcia Taalumba Walle
atribuído. Contudo, acreditamos que as alterações à legislação cambial irão contribuir
para um maior fluxo de capitais para o país, criando um ambiente de negócios mais
Consultora Júnior atractivo e seguro para os investimentos em Moçambique.
Jurista
nwalle@salcaldeira.com
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A PROBLEMÁTICA ACTUAL DA PRORROGAÇÃO
DO VISTO DE TRABALHO PELO SENAMI
A aprovação do Decreto nº 108/2014, de 31 de Dezembro, adiante pois, nesta fase, era expectável o cumprimento dos preceitos legais acima
designado “D108/14” ou simplesmente “Decreto”, foi recebida com grande referidos, nomeada e cumulativamente que:
expectativa pela comunidade empresarial moçambicana, pelos cidadãos de
nacionalidade estrangeira e o público em geral. pois inovou o Regime a) O visto de trabalho fosse ab initio emitido pelas Embaixadas e Consula-
Jurídico Aplicável aos Cidadãos Estrangeiros, Relativo à Entrada, Permanên- dos da República de Moçambique (Missões Diplomáticas);
cia e Saída do País. Porém, tal expectativa não tardou a ser frustrada, por b) Fosse emitido por múltiplas entradas pelas entidades referidas na alínea a),
várias razões, sendo uma delas abordada pelo presente artigo. habilitando a priori a entrada do seu titular no país por mais de uma vez
O presente artigo visa abordar as inovações trazidas por este Decreto (visto múltiplo); e
relativamente ao regime do visto de trabalho, comparando-as com a actual c) Fosse concedido por um período de permanência igual ao período do
praxis implementada pelo Serviço Nacional de Migração – SENAMI, contrato de trabalho aprovado pelas autoridades laborais (no máximo de
demonstrando como o regime está sendo aplicado de forma diversa do 2 anos).
que se esperava.
A actual prática posterga a aplicação do D108/14, na medida em que as
1. Das inovações do D108/14 quanto ao visto de trabalho Embaixadas e os Consulados de Moçambique no estrangeiro continuam a
emitir visto de trabalho simples, válidos por 30 dias, ou seja, fazem-no ainda
O D108/14 introduziu alterações significativas no visto de trabalho, em nos termos do artigo 15 do D38/2006, ora revogado pelo D108/14, dando
relação ao período de permanência no país e ao número de entradas azo a uma burocracia desnecessária que se consubstancia numa
permitidas. Para facilitar a compreensão, tomemos como ponto de partida prorrogação do mesmo pelo SENAMI.
o nº 1 e 2 do artigo 19 deste Decreto, que dispõem o seguinte:
Ora, no acto da prorrogação do visto de trabalho, o SENAMI devia, ao
“1. O visto de trabalho é concedido ao cidadão estrangeiro pelas Missões menos, fazê-lo por 2 anos (730 dias) sempre que os contratos de trabalho
Diplomáticas e Consulares da República de Moçambique…” apensos às comunicações/autorizações de trabalho fossem válidos por 2
“2. O visto de trabalho deve ser utilizado no prazo de sessenta dias anos. No entanto, ainda que se apresente uma comunicação/autorização de
subsequentes à data da sua concessão e permite ao titular múltiplas entradas trabalho com validade superior a 1 ano, o SENAMI apenas admite
e permanência até ao termo do contrato de trabalho...” prorrogações até 1ano (365 dias) contrariando não só o D108/14, mas
também o Diploma Ministerial n.º 57/2017, de 6 de Setembro que prevê a
Um dos aspectos inovadores tem a ver com a multiplicidade de entradas, prorrogação até 730 dias equivalentes a 2 anos, mediante o pagamento da
isto é, o visto de trabalho passa a habilitar a entrada do seu titular no país taxa global de 28,800.00Mt ou 33,337.50Mt, conforme o pedido seja
por mais de uma vez. Contrariamente, o Decreto nº 30/2006, de 27 de normal ou expresso (urgente) em consonância com os anexos I e II do
Setembro (D38/2006) ora revogado pelo D108/14, estabelecia um visto referido Diploma.
de trabalho simples, isto é, apenas habilitava o seu titular a uma única
entrada no país. Mais ainda, a divergência da aplicação do D108/14 revela-se pelo facto de
aos dependentes do titular do visto de trabalho continuar a serem atribuí-
Outro aspecto inovador tem a ver com o período de permanência, isto é, dos visto de residência, contrariando o disposto no nº 1 do artigo 23 do
o visto de trabalho passa a ter um período de permanência igual ao D108/14, que manda conceder visto de permanência temporária ao
período de vigência do contrato de trabalho, significando que, em conform- cônjuge, filhos menores e incapazes dependentes do titular do visto de
idade com o sistema jurídico moçambicano, poderá a permanência ser até trabalho, habilitando-os a permanecer no país até 1 ano prorrogável
2 anos, que é o máximo do tempo que um contrato de trabalho com sucessivamente até ao termo do fundamento que determinou a sua
cidadão estrangeiro pode durar sem prejuízo de eventual renovação, concessão.
conforme estabelece o nº 1 do artigo 21 do Decreto nº 37/2016, de 31 de
Agosto, que aprova o Regulamento dos Mecanismos e Procedimentos para 3. Considerações finais
a Contratação de Cidadãos de Nacionalidade Estrangeira.
A não aplicação do D108/14 conforme previsto e estabelecido poderá
Este último aspecto veio de certa forma eliminar a necessidade de estar associado à justificação de que o conjunto dos novos vistos introduzi-
atribuição do Documento de Identificação e Residência para Estrangeiros - dos por este Decreto, incluindo o visto de trabalho, são na sua totalidade
DIRE para os titulares do visto de trabalho pois, à luz do Decreto, o visto biométricos e de leitura electrónica, não estando ainda criadas as
de trabalho, por si só, permite a permanência do cidadão estrangeiro até ao condições materiais para tornar real a sua emissão.
termo do contrato.
Sabe-se que, até ao momento, a maior parte dos vistos, incluindo o de
2. Da aplicação diferente ao estabelecido no D108/14 em relação ao trabalho, com excepção do visto de fronteira, continuam a ser manuais e
novo regime do visto de trabalho não biométricos. É evidente ainda que a actual vinheta do visto de trabalho
não é biométrica nem sequer incorpora todas menções ou especificações
No mês de Outubro de 2017, o SENAMI cancelou a emissão de necessárias do actual visto de trabalho, mas isso não deve prejudicar a
autorizações de residência (DIRE) a favor dos titulares do visto de trabalho, implementação do visto de trabalho conforme previsto e estabelecido no
passando a prorrogar o respectivo visto pelo período de 1 ano. No entan- D108/14, na medida em que o actual de visto trabalho emitido pelas
to, levantam-se dúvidas sobre a forma de aplicação deste procedimento Embaixadas e Consulados somente carece de: i) anotação do período de
permanência igual ao período de validade do contrato de trabalho aprova-
empresarial, Assembleia
Nyoni Matsolo do pelas autoridades laborais e ii) anotação da multiplicidade de entradas,
Consultor para que configure o visto expectável conforme estabelecido por lei.
nmatsolo@salcaldeira.com
Pelo exposto acima, facilmente se depreende que, mais do que esperar-se
pela criação das condições materiais, a coordenação intersectorial
(Ministério do Interior, SENAMI e Ministério dos Negócios Estrangeiros),
quiçá poderia ser uma solução para a aplicação correcta e coerente do
actual Decreto.
No que diz respeito aos imóveis, o presente decreto estabelece que não é permitido o arrendamento de
imóveis para habitação por conta do Estado, passando a ser assegurado um subsídio de renda de casa fixado
em 30% sobre o vencimento base aos Dirigentes Superiores do Estado, titulares de cargos governativos e
aos demais beneficiários do direito a habitação por conta do Estado, nos termos da lei aplicável, que não
tenha sido atribuída residência oficial ou de funções. O pagamento deste subsídio terá a sucessão findo o
exercício de funções por parte do beneficiário. Aos actuais beneficiários de imóveis arrendados pelo Estado,
está assegurado o pagamento da renda por um período máximo de 12 meses, a contar da data de entrada
em vigor do presente Decreto, findo o qual, os mesmos passarão a beneficiar-se do subsídio de renda de
casa.
Com relação as despesas de combustível e de comunicações pagas pelo Estado, o presente Decreto
determina para os Dirigentes Superiores do Estado, Titulares de Cargos Governativos, membros dos órgãos
sociais do sector empresarial do Estado que beneficia de subsídios de exploração provenientes do Estado
e membros dos órgãos sociais dos Institutos, Fundos Públicos e outras instituições do Estado com autono-
mia administrativa e/ou financeira, o limite de 5.000.00 MT mensais de combustível para viaturas de
afectação individual, e de 10.000.00 MT mensais para despesas de serviços de comunicações. Para os
demais beneficiários destes direitos, as despesas não devem ultrapassar 2.000.00 MT mensais de combustív-
el e mantêm-se os valores actualmente aplicáveis no uso de serviços de comunicações.
No que concerne aos subsídios e bónus, o presente Decreto cria o subsídio de inicio de funções que é pago
uma única vez aos funcionários e agentes do Estado que exerçam cargos de direcção, chefia e confiança, o
qual cessa a obrigatoriedade de afectação permanente e de alienação de viatura pelo Estado, cujo valor
varia entre 200.000.00 MT e 600.000.00 MT, de acordo com o grupo salarial em que o beneficiário está
enquadrado. Estabelece a percentagem do subsídio de localização, que é pago a todos os funcionários e
agentes do Estado quando colocados em áreas territoriais classificadas para o efeito, fixado em 15% do
salário base; e os critérios de pagamento do subsídio de adaptação, que só é atribuído quando a transferên-
cia é efectuada entre níveis territoriais distintos, nomeadamente o central, provincial, distrital, postos
administrativos e localidades, e pago em parcelas durante 3 meses subsequentes à transferência efectiva do
beneficiário. Este último está sujeito ao desconto de IRPS e não é aplicável aos funcionários que não tenham
completado 2 anos, contados da última transferência. Determina também os critérios de pagamento do
bónus especial fixado sobre o vencimento base da carreira ou categoria, nos seguintes termos:
A mudança de carreira profissional faz-se por concurso, excepto quando o número de lugares for maior
que o número de candidatos e deve obedecer os seguintes requisitos:
• Obtenção de nível académico ou técnico profissional, em área de formação enquadrada nas necessidades
actuais da instituição em que o funcionário presta serviço;
• Aprovação em concurso para a mudança de carreira;
• Avaliação de desempenho não inferior a “Bom”, nos últimos 3 anos;
• Existência de cabimento orçamental;
• Existência de lugar no quadro de pessoal.
www.salcaldeira.com | 07
NOVA LEGISLAÇÃO PUBLICADA
Lei nº 14/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Altera e republica o Regime Específico de Tributações e de Benefíci-
Rute Nhatave os Fiscais das Operações Petrolíferas, aprovado pela Lei n.º 27/2014, de 23 de Setembro.
Arquivista / Bibliotecaria Nota: Foram alterados os artigos 22, 29, 40 e 42 da Lei nº 27/2014 de 23 de Setembro.
rnhatave@salcaldeira.com
Lei nº 15/2017 de 28 de Dezembro de 2017- Altera e republica o Regime Específico de Tributação e de Benefícios
Fiscais da Actividade Mineira, aprovado pela Lei nº 28/2014, de 23 de Setembro.
Nota: Foram alterados os artigos 12, 20, 31, 39, 58 e 60 da Lei nº 28/2014 de 23 de Setembro.
Lei nº 16/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Altera e republica a Lei n.º 1/2006, de 22 de Março, que cria a
Autoridade Tributária de Moçambique.
Lei nº 17/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Aprova o Código do Imposto sobre Consumos Específicos, Revoga
a Lei nº 17/2009.
Lei nº 18/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Concernente à revisão do texto da Pauta Aduaneira, aprovado pela
Lei n.º 11/2016, de 30 de Dezembro.
Lei nº 19/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Altera e republica o Código do Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Singulares, aprovado pela Lei n.º 33/2007, de 31 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º
20/2013, de 23 de Setembro.
Lei nº 20/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Concernente a revisão do Código Comercial, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 2/2005, de 27 de Dezembro, actualizado pelo Decreto-Lei n.º 2/2009, de 24 de Abril.
Lei nº 21/2017 de 28 de Dezembro de 2017 - Aprova o Decreto-Lei sobre o regime jurídico do registo predial,
revogando o Decreto-Lei n.º 47.611, de 28 de Março de 1967.
INSS 10 Entrega das contribuições para segurança social referente ao mês de Janeiro
Sérgio Ussene Arnaldo de 2018.
Assessor Fiscal e Financeiro
sussene@salcaldeira.com IVA 15 Entrega da declaração periódica quando o sujeito passivo tenha créditos do
imposto.
ICE 28 Entrega da Declaração, pelas entidades sujeitas a ICE, relativa a bens produzi-
dos no País fora de armazém de regime aduaneiro, conjuntamente com a
entrega do imposto liquidado (nº 2 do artigo 4 do Regulamento do ICE).
DISTINÇÕES
TO P TIE R
FIRM
2018