Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 5006296970654908670 PDF
1 5006296970654908670 PDF
○
○
○
rejeitos ou de resíduos tóxicos, tenham um PEMBD (mais flexível e resistente que o
○
○
revestimento de base com baixa ou nenhu- polietileno de baixa densidade PEBD) vão
○
○
○
○
ma condutividade hidráulica, formado com absorvendo partes deste mercado em razão
○
○
materiais geossintéticos à base de da qualidade superior. O estado de ruína
○
○
○
○
geomembranas e geotexteis, sobre terreno destes materiais quase sempre ocorre na
○
○
compactado. Uma seção de um depósito zona de contato (fricção) interfacial da
○
○
○
○
destes caracteriza-se por várias camadas de geomembrana com o solo, a qual precisa
○
○
solo e produtos geossintéticos, cuja estabi- ser testada experimentalmente. A compra
○
○
○
○
lidade entre camadas é controlada pela re- destes materiais apenas com a informação
○
sistemas de reforço com matriz epóxica e menor preço não é uma boa política, já que dade de esticar, sem qualquer perda em sua perfor-
○
PEMBD.
○
mas está exatamente nas interfaces entre mações baseadas em testes com dados de
○
○
○
gatório testá-los com cuidado, inclusive excelente livro de R.M. Koerner “Designing
○
○
○
com o solo a ser utilizado, sem o que cor- with geosynthetics”, o qual sugere execu-
○
○
○
○
○
○
○
○
○
então poder especificá-la. PEMBD. O PEAD, entre outros inconvenientes, exige muitas
○
○
○
○
○
No mundo inteiro milhares de lagoas de O polietileno é um poliolefina. Por ser um PEMBD. Devido a esta regularidade, o
○
regeitos sólidos ou de produtos tóxicos são hidrocarboneto alifático, torna-se solúvel PEAD é mais cristalino e tem um ponto de
○
○
○
isoladas do terreno com geomembranas. em solventes de hidrocarbonetos alifáticos. fusão superior aos outros polietilenos.
○
Elas diferem, basicamente, pelo material Comercialzado no início dos anos 50, o O Polietileno de Baixa Densidade (PEBD),
○
○
○
empregado e/ou pelo método de fabricação PEAD é fabricado através da polmerização ao contrário do que possa parecer, come-
○
recaindo quase sempre no polietileno de alta do etileno em presença de óxidos metáli- çou a ser produzido a partir de 1933. Devi-
○
○
○
densidade o popular PEAD. Tradicional- cos apoiados por aluminas ou com tricloreto do à sua estrutura inferior, com
○
mente verifica-se que o cloreto de polivinila de titânio e aluminiotrietila. Devido a au- cristalinidade superior a 50%, encontra-se
○
○
○
ou PVC, as fibras de poliéster compondo o sência de ramificação em sua cadeia, o com produção em declínio, em decorrência
○
tereftalato de polietileno (PET) e o PEAD tem um volume pequeno e, portan- de sua performance, bem inferior ao
○
○
○
continua na pág. 6.
4 RECUPERAR • Março / Abril 2001
os outros PEADs
ficaram velhos.
As geomembranas de polietileno GEOFLEX são projetadas com formato ISO 9000, servindo de referência para a
Environmental Protection Agency (EPA) e para o Geosynthetic Institute. Fabricamos geomembranas de polietileno para
atender às diversas necessidades de nossos clientes, com uma
completa linha de geomembranas lisas e texturadas. Todas com
excelente barreira impermeável em aplicações de contenção de
resíduos tóxicos ou como revestimento estanque à ação da
água.
RECUPERAR • Março / Abril 2001 5
Fax consulta nº 01
O poliéster
○
○
○
A geomembrana produzida com poliéster é
○
○
considerada de altíssima performance, já
○
que suas fibras à base de tereftalato de
○
○
polietileno (PET) são excepcionalmente
○
resistentes, apresentando alto módulo à
○
○
flexão e elevada temperatura de deflexão
○
ao calor. Sua resistência química também é
○
○
enorme. É resistente a ácidos não oxidantes,
○
álcalis, sais, solventes polares e apolares.
○
○
Existem outras variedades de fibras de po-
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
O uso de geomembranas de PEMBD tráz inúmeras vantagens em relação às de PEAD. No detalhe, a solda
○
sendo feita numa geomembrana de PEMBD texturada. Repare que a borda é lisa, para permitir a emenda
○
com equipamento térmico.
○
○
polietileno de mais baixa densidade. Este,
○
○
○
○
○
○
etileno, produzido linearmente com gran-
○
○
○
○
○
○
alfa de alto peso molecular. Os grupos pen-
○
○
durados em sua cadeia aumentam seu vo-
○
○
○
○
lume, originando uma densidade bem infe-
○
○
rior ao PEAD e ao PEBD. O PEMBD tem
○
○
○
○
performance bem superior ao PEAD e ao
○
○
○
É freqüente o rasgo com posterior trabalho de emen- A flexibilidade da geomembrana de poliéster permi-
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
○
indicadas para situações críticas, devido à sua ex-
○
celente qualidade. Estas geomembranas podem ser
○
fornecidas armadas com fibras ou não. Para a pri-
○
meira situação há excepcional resistência à tração,
○
estabilidade dimensional, resistência a perfurações
○
e grande resistêcia nas emendas. A ausência de
○
fibras é indicada onde a resistência à tração é me-
○
nos crítica, exigindo-se, por outro lado, maiores alon-
○
gamentos.
○
○
liéster bem superiores ao PET. Um exem-
○
○
plo é o Dracon. Ele oferece maior resistên-
○
cia à punção e ao rasgo, além de enorme
○
○
estabilidade dimensional sob altas cargas a
○
grandes variações de temperatura. Das
○
○
○
geomembranas existentes no mercado é a
que oferece a menor taxa de emendas no
○
○
campo.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
A grande quantidade de emendas e o controle de qualidade são fases consideradas críticas na utilização Gráfico comparativo da resistência à perfuração
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
Propriedades Físicas e Térmicas
○
A emenda feita com a aplicação do adesivo quími-
○
co... das geomembranas PEAD PEBD PVC PET
○
Temperatura de deflexão ao calor @ 1820 kPa(ºC) 50 40 75 100
○
Máxima resistência ao calor contínuo (ºC) 80 40 80 100
○
-5 -5
Coeficiente de dilatação linear (cm/cm.ºC x 10 ) 12 10 12,5 6,5
○
Resistência à tração (kPa) 27.580 5.515 44.000 62.000
○
○
Alongamento (%) 30 100 200 100
○
○
Dureza: Rockwel D40 D40 M96
Peso específico 0,96 0,91 1,3 1,35
○
○
Os valores constantes da tabela são valores considerados médios e obtidos de materiais de origens
○
○
○
membrana de PVC.
○
emendadas de fábrica. Genericamente fa- cas aos contaminantes químicos, já que as
○
○
O PVC lando, ainda em relação ao percentual de diferenças na resistência química entre o
○
○
○
○
emendas no campo, uma geomembrana,
○
○
O cloreto de polivinila ou PVC, em sua ver- por exemplo de PVC, não chega a neces- tivas para hidrocarbonetos alifáticos, assim
○
○
são plastificada, usada como geomembrana, como para solventes cloratados e oxigenados.
○
○
○
○
apresenta resistência a ácidos não oxidantes, PEAD.
○
○
álcalis, sais e alguns solventes polares. Sua Trincas devido às tensões atuantes
○
○
○
○
mento na interface, as geomembranas
○
○
rece ainda flexibilidade para performance O polietileno é formado pela polimeriza-
mais flexíveis mantêem a estabilidade de-
○
○
a três dimensões, quando sujeito a grandes ção de substâncias que contêem ligações
○
○
vido à sua grande capacidade de esticar não saturadas entre dois átomos de carbono.
○
do tempo e não requer cobertura de terra. Isto resulta em uma alta cristalinidade, tor-
○
poder de alongamento.
○
deformações que variam de 200 a 300% de uma geomembrana sob tensão que mani-
○
podem ser emendadas com dispositivo ca com pouco ou nenhum alongamento ad-
○
○
○
metem-se a grandes trabalhos de defor- ciam estados típicos de ruína nas interfaces
○
mação por alongamento, antes da ruína. ca cai muito, sofrendo trincas devido às ten- solo-geomembrana e geomembrana-geosin-
○
pelas geomembranas está nas emendas o que acontece com os rejeitos de estações terfacial nesta situação. Há uma grande
○
efetuadas no campo, quase sempre resi- de tratamento de esgotos (ETEs). Os quantidade de literatura à disposição sobre
○
○
○
dindo aí os problemas de vasamentos . regeitos e contaminantes sólidos de ETEs resistência interfacial das geomembranas.
○
As tradicionais geomembranas de PEAD sofrem uma lixiviação no solo, com conse- No mercado há geomembranas lisas e tex-
○
emendas para montagem. As de PVC, retidos, basicamente, o cádmio e o chumbo fície da geomembrana reduz a área de con-
○
PEMBD e PET, por sua flexibilidade e como constituintes inorgânicos. Logo, a op- tato com o solo, melhorando substancial-
○
○
○
descomprometimento no dobramento, são ção natural é o PVC. De um modo geral, mente sua resistência.
○
○
○
○
ção da outra metade do sistema imper- tivou o uso da aplicação de geomembranas
○
○
meabilizante. Emenda química. na face de montante destas barragens como
○
○
○
○
• Concretagem submersa de toda a seção solução para tantos problemas. O uso de ge-
○
○
do canal, utilizando-se aditivo subaquá- omembranas, particularmente as de PVC são
○
○
○
○
tico antidesagregante. utilizadas, tanto nos EUA como na Europa,
○
○
no tratamento de diques, barragens de enro-
○
○
Geomembranas em Barragens
○
○
camento ou de gravidade com concreto, po-
○
○
sicionadas tanto na face de montante como
○
○
○
○
O U.S. Corps of Engineers americano ope- no eixo do maciço (no caso de barragens no-
○
○
ra e mantém um sem número de estruturas vas). A geomembrana com + 2,5mm de es-
○
○
○
○
hidráulicas, especialmente barragens de gra- pessura é previamente aderida a um geotex-
○
○
vidade feitas com concreto massa, de enro- til com + 1,5mm de espessura, geralmente
○
Face de motante da barragem Nero antes da recu-
○
camento com paramento de concreto, de um não tecido à base de poliéster, com o uso peração.
○
○
○
concreto compactado a rolo, além de eclu- de aquecimento durante o processo de ex-
○
○
○
sas, totalizando cerca de 600 estruturas, em trusão, funcionando como um dreno para
○
○
○
sua maioria com mais de 50 anos. Muitas evacuar qualquer presença d’água entre a ge-
○
○
○
omembrana e o con-
○
creto.
○
○
O conjunto é fabrica-
○
do em larguras vari-
○
○
adas, mas sempre
○
com o comprimento
○
○
adequado à altura da
○
barragem, de modo a
○
○
evitar emendas hori-
○
zontais. Original-
○
A mesma barragem durante a recuperação.
○
mente posicionada e
○
instalada com o uso
○
○
de pinos ou adesivos, ○
viamente ao concre-
○
○
to da estrutura, de
○
ancoragem uniforme
○
e contínua, permitin-
○
1 - Adesivo
○
3 - Perfil de ancoragem
○
de cedência ou for-
○
8 - Geocompósito
○
destas estruturas já apresentam históricos to das juntas verticais da barragem, a fim da geomembrana, de modo a aumentar a ca-
○
○
○
○
de sintomas graves de deterioração do con- de permitir o acondicionamento elástico da pacidade de drenagem do sistema. O perí-
○
○
creto como trincas, corrosão e desplacamen- geomembrana à movimentação da estrutu- metro da geomembrana, na crista da barra-
○
○
tos motivados por mudanças de volume sig- ra. Toda a água coletada, através da geo- gem, é fixado contra a introdução d’água,
○
○
○
nificativamente sérias, gradientes térmicos, membrana, é transportada à pressão atmos- prensando-se o sistema de encontro ao con-
○
○
reação álcali-agregado além de recalques férica, ao longo dos perfis, até a região in- creto com um perfil de aço inóx (barra cha-
○
○
○
diferenciais em suas fundações. Um dos ferior da barragem onde é ligada a tubos de ta) e elastômero. O perímetro inferior e la-
○
○
problemas maiores e constantes é o trata- drenagem. Em algumas barragens é comum terais são feitos com perfil em forma de “U”
○
mento de infiltrações que ocorrem, sejam utilizar georede de PEAD com 4mm de es- (ver figuras). Utiliza-se freqüentemente ge-
○
○
○
através do concreto ou do maciço (de terra) pessura e malha em forma de losango atrás omembranas de PVC e de PEMBD. A uti-
○
1 - Adesivo
○
bastante indicada.
2 - Barra de aço inóx com rosca
○
○
3 - Massa epóxica
Fax consulta nº 06
○
4 - Geomembrana
○
Click aqui:
8 - Perfil de aço inóx
○
http://www.recuperar.com.br
○
9 - Sistema geomembrana/geotextil
○
10 - Georrede A
○
11 - Georrede B REFERÊNCIAS
○
○
construction.
○
dams.
○
Colorado.
○
Superfície seca
○
○
○
A superfície do concreto ideal para se proceder o trabalho de reforço. Note que não há nata superficial.
○
Fax consulta
RECUPERAR nº2001
• Março / Abril 399 15
cio (ASTM F 186998). Medidores portá- galvânica ou impressa (veja RECUPERAR bem superiores ao concreto. Com isto em
○
○
○
teis de umidade também são uma boa op- nº 37). Trincas e fissuras deverão ser mo- mente, podemos passar para a etapa seguinte
○
ção. Este cuidado deixa de existir À medi- nolitizadas com injeção, usando-se epóxi de que é como preparar a superfície da peça de
○
○
○
da que utiliza-se primers epóxicos insensí- baixa viscosidade, de preferência com me- concreto, expondo sua real superfície.
○
veis à umidade ou mesmo à água. nos de 100cps ou resinas de baixíssima vis-
○
○
○
cosidade, como o metacrilato (20cps), Meios mecânicos
○
A uniformidade da superfície vertendo-se o produto (veja especificação
○
○
○
do produto). Existem diversos tipos de equipamentos
○
Há uma tolerância para o grau e tamanho mecânicos próprios para remover aqueles
○
○
○
dos defeitos superficiais encontrados na três milímetros (em média) de material friá-
○
superfície da peça estrutural, considerando- vel sobre o qual nada adere, expondo uma
○
superfície dura, uniforme e com vazios su-
○
se a aplicação do reforço estrutural com-
○
posto pelo sistema polimérico fibra/matriz perfíciais abertos, evidenciando um perfil
○
satisfatório à adesão do sistema polimérico.
○
○
epóxica. Protuberâncias e saliências maio-
○
○
res do que 3mm devem ser corrigidas com ○
○
• Lixamento eletromecânico
○
○
a utilização de meios mecânicos. Pequenos
○
○
e grandes buracos deverão ser corrigidos Utilizam-se lixadeiras convencionais com
○
○
lixas e discos de carbureto de silício, adap-
○
○
com primer e massa epóxica. A presença
○
○
de corrosão precisa ser neutralizada com tando-se o dispositivo papa-poeira para não
○
○
À medida que executa-se o desbaste na superfície, produzir pó. É um tratamento demorado
○
○
proteção catódica, utilizando-se corrente retirando-se películas e sugidades indesejáveis, é
○
○
comum a surgência de pequenas cavidades que
bem característico para pequenas áreas a
○
○
devem ser preenchidas com masa epóxica (após o serem reforçadas. Com imperfeições ou
○
○
○
primer).
○
saliências da ordem de 1,5mm.
○
○
Técnicas de preparação
○
○
LIXADEIRA
○
○
○
○
Freqüentemente vemos especificações exi-
○
○
○
○
girem superfície limpa, isentas de contami-
○
○
nação ou sugidades, mas esquecendo aque-
○
○
○
○
la película friável caracterizada pela nata
○
○
de cimento que existe na superfície de todo • Hidrojateamento de areia
○
○
○
O Metacrilato é um adesivo que também pode ser à adesão entre concreto antigo e novo. Ima- nal, naturalmente com pressões superiores
○
de injeção.
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
○
○
○
○
de agulhas ou de ferramentas mais pesadas. eletromecânica. Esta metodologia é utiliza- A preparação química da superfície atende
○
○
○
Geralmente usado em serviços bem peque- da em áreas bem pequenas. Dever-se-á fa- mais ao quesito limpeza. No entanto, já há
○
○
○
nos. É preciso tomar cuidado com estas fer- zer o controle do pó. descascantes ou removedores alcalinos que
○
○
○
FERRAMENTAS
○
DE IMPACTO Normalmente podemos afirmar que o concreto apresenta uma superfície suficientemente fra-
○
ca, incapaz de suportar um sistema polimérico, tracionando-a. Logo, esta resistência superfi-
○
○
cial é extremamente importante para o sucesso da adesão do futuro reforço estrutural feito
○
com colagem ou mesmo de uma pintura realizada com sistemas poliméricos nobres como
○
• Fresagem
○
epóxi, estervinílico, etc. A resistência do concreto na e próximo à superfície pode ser avaliada
○
didades variáveis, utilizando ora pequenos com o teste padrão de arrancamento (pull-out), serrando-se o concreto com uma serra copo,
○
rolos com pontas de metal duro. 25mm. A seguir cola-se uma pequena moeda de aço neste cilindro de concreto e, após a
○
completa cura do adesivo, a moeda de aço é fixada ao aparelho que fará o teste de arranca-
○
○
FRESA mento. A força exercida para descolar a moeda ou o cilindro de concreto é medido no manô-
○
○
metro do aparelho. Poder-se-á também seguir os procedimentos da norma ASTM D4541. Para
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
Fax consulta nº 09
RECUPERAR • Março / Abril 2001 17
avelmente, exigem que a superfície este-
○
○
ja limpa, firme e sã. Na verdade, não são
○
nada específicos, pois não exigem um
○
○
mínimo de resistência à tração ou ao ci-
○
zalhamento e, efetivamente, obras dife-
○
○
rem umas das outras. As conseqüências
○
são as mais tristes possíveis, já que o con-
○
○
tratado, na falta de uma especificação sen-
○
sível ao objetivo, irá “preparar” a super-
○
○
fície aplicando um lixamento, diríamos
○
bem “light”, com formação de poeira e
○
○
tudo mais. Efetivamente não se preparou
○
a superfície, embora o contratado tenha
○
○
seguido a especificação da obra e todas
○
as demais pessoas ligadas ao serviço te-
○
○
nham essa ilusão.
○
○
○
Tintas à base de silicato. Você
○
Este tipo de freza, chamada TVS trabalha com rolo rotativo tendo pontas de metal duro. É uma das mais usadas
○
em serviços de preparação de superfícies de concreto com vistas a utilização de reforço com fibra/epóxi. O
○
rolo com pontas de metal duro é descartável. Esta freza é alimentada com motor elétrico ou pneumático.
○
têm a propriedade de “puxar” todo e qual- Fazendo com fé
○
○
○
○
quer filme seja ele orgânico (epóxis acríli-
○
○
cos e outros) ou inorgânico (revestimentos O objetivo é atender a especificação da Não perca
○
○
○
○
cimentícios). Dever-se-á evitar qualquer tipo obra mas, freqüentemente, aparece “...de-
○
○
○
○
nº 41
○
○
○
○
mina o concreto de forma irreversível. sivo...”, o que é muito vago, pois, invari-
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
PINTAWAY
Com esta pasta, todas
as pinturas e
revestimentos aderidos
à superfície caem sem
perdão.
PINTAWAY
é atóxico, não deixa
cheiro e é
biodegradável. Pare de
arriscar sua cabeça
com jateamentos.
PINTAWAY.
Você nunca viu coisa
igual.
Peça, hoje mesmo,
amostra e faça seu
teste.
PINTAWAY.
○
Fax consulta nº 11
○
○
correta tração direta (ASTM D 4541 e ACI 503R).
○
○
Para ter mais informações
O grau de preparação da superfície é con-
○
○
sobre
○
○
O principal objetivo de uma especificação siderado aceitável se a rutura ocorrer no
○
○
Preparação de Superfícies.
é estabelecer a melhor condição possível substrato e também com tensões que ex-
○
○
Click aqui:
○
para a superfície que vai receber o refor- cedam um padrão mínimo típico de 14kgf/
○
http://www.recuperar.com.br
ço. Esta determinação é usualmente dita- cm2 ou 1,4MPa. Caso não se encontre a
○
○
○
da ou imposta pelo sistema epóxico a ser situação padrão acima especificada, dever-
○
aderido à superfície do concreto, a quali- se-á objetivar uma melhor preparação para REFERÊNCIAS
○
○
○
dade do concreto e, principalmente, pelas a superfície do concreto. O teste de conta- • Carlos Alberto Monge é engenheiro civil.
○
exigências físicas de tração e cizalhamen- minação química da superfície, após a pre- • ACI Committee 503 “Standard specification for
○
possam inibir a adesão do sistema polimé- d’água. Se a superfície estiver limpa a água
○
rico. Desta forma, exigir-se-á, após a pre- irá molhar e escurecê-la, sendo absorvida. • State of the Art Report on Fiber Reinforced
○
paração da superfície, a verificação física Caso contrário, irá formar gotas evidenci- Plastic Reinforcement for Concrete Structures.
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
Papa Poeira
Você não precisa respirar poeira
O papa poeira elimina aquela poeira que,
além de tremendamente prejudicial à saúde,
diminui o rendimento do seu funcionário, ao
mesmo tempo que provoca serviços adicio-
nais de limpeza. Qual é o cliente que gosta
de poeira?
Adquira hoje mesmo o seu papa poeira,
adaptável a qualquer lixadeira comercial.
Em qualquer tipo de lixadeira, seja elétrica ou pneumática, pequena
ou grande e escarificadores de agulhas, você poderá adaptar facilmen-
Sem papa poeira
te o PAPA POEIRA. PAPA POEIRA Com papa poeira
Fax consulta nº 60 Trabalho limpo e com saúde.
Joaquim Rodrigues
Repare que neste pilar foi necessário fazer um leve apicoamento na região de instalação do eletrodo da
○
potenciais de corrosão por todos os lados semi-pilha, já que havia um revestimento epóxico.
○
○
○
○
Como foi descrito na primeira matéria des- mecanismo inicial de corrosão mais pro- julgar o tipo de corrosão que esteja ocor-
○
ta série, editada a partir da RECUPERAR vável será por pites (corrosão localizada). rendo em uma estrutura.
○
○
○
nº 37, é possível definir, a partir dos gradi- • em concretos que estejam com suas su-
○
entes dos potenciais encontrados e da re- perfícies desprotegidas, em contato com Descrição do estado
○
de corrosão
○
sistividade, naturalmente considerando-se líquidos agressivos ou mesmo sujeitos à
○
o recobrimento existente e as dimensões da ação da maresia e da chuva, a corrosão
○
peça, a taxa de corrosão expressa em perda irá se desenvolver rapidamente e de for-
○
Desde já, torna-se evidente que não é pos-
○
de peso. Com o mapeamento da resistivi- ma uniforme. sível, apenas com os potenciais, fazer uma
○
dade obteremos medidas da condutividade A corrosão por pites desenvolve-se sem
○
avaliação 100% precisa do estado de cor-
○
do concreto e, juntamente com o mapea- qualquer indício visual à superfície do con- rosão. A norma ASTM C 876-91 fornece o
○
mento da camada de recobrimento com o creto, o que é ruim, estruturamente falan-
○
padrão para a análise dos dados obtidos.
○
○
detector de armaduras, teremos importan- do, porque provoca a diminuição ou o sec-
○
○
tes parâmetros para obter a taxa de redução ○ cionamento da seção das barras da arma-
○
○
○
da seção de aço das armaduras. Contudo, dura. Em concretos aparentes sem qualquer (ausência de corrosão). Potenciais
○
○
torna-se necessário conhecer um pouco do revestimento protetor, como nas indústrias
○
○
mais positivos do que – 200 mv,
concreto, isto é, a quantidade de hidróxido químicas, em estações de tratamento de
○
○
com a semi-pilha de ESC, dão pro-
○
○
acessível. Como se sabe, o concreto possui água e esgotos e as expostas à ação corrosi-
babilidade maior do que 90% de
○
○
alta alcanidade graças, principalmente, à va da maresia, particularmente nas juntas
○
○
que não há corrosão.
○
○
presença de Ca(OH)2 liberado das reações frias ou de construção, para não citar as jun-
• Corrosão iniciada – Há indícios de corro-
○
○
de hidratação do cimento. É interessante tas de dilatação de nossas pontes e viadutos
○
○
são e danos inaceitá-
○
○
observar que, à medida que o concreto des- que sempre apresentam vazamentos, cos-
veis poderão ocorrer
○
○
protegido fica submetido à ação das águas, tuma haver presença de corrosão mais acen-
○
○
a curto ou médio pra-
○
○
de produtos químicos, ou mesmo pela in- tuada e uniforme, induzindo a um possível
zo. Potenciais vari-
○
○
trodução do CO2 da atmosfera, ocorrerá início de ruína estrutural.
○
○
uma lixiviação neutralizando esta alcali- De um modo geral, poderemos ter um iní- ando de –200 a
○
○
–350mV com ESC.
○
○
nidade. Portanto, quanto maior a quanti- cio de processo de corrosão por pites e, à
○
○
dade de hidróxidos próximo à superfície medida que a alcalinidade do concreto, nes- A atividade de corro-
○
○
são é incerta.
○
○
que pode ser conduzido às regiões de cor- ta área, é neutralizada pelos ácidos gerados
○
mos de área. Logo, para uma determinada corrosão com o conseqüente desplacamen- os potenciais forem mais
○
hidróxidos mais rápido ocorrerá a redução poder-se-á ter a redução de seção das bar- com ESC, existirão chances
○
da seção das barras. ras em cerca de um décimo de milímetro maiores do que 90% de que
○
○
○
Como regra geral poderemos ter duas situ- para espessuras da camada de recobrimen- há corrosão.
○
○
○
• em um concreto genericamente com pH armaduras. A variedade dos mecanismos de Diante das diretrizes da ASTM de 1991,
○
entre 12 e 14, circundado por um ambi- corrosão listados acima indica que a taxa poder-se-á acrescentar novos parâmetros,
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
○
○
certamente, fortalecerão os valores dos po- me quadro abaixo: potenciais computadorizados.
○
tenciais obtidos, objetivando melhor os ris-
○
○
○
cos da presença de corrosão nas armaduras Apresentando os resultados
Cores usadas para definir
○
do concreto.
○
estados de corrosão
○
Alguns autores consideram que os potenciais Existem diversas técnicas para apresen-
○
da ASTM podem ser corrigidos para “NOR-
○
tar os potenciais obtidos de uma estrutu-
○
MAL” – no caso de estruturas expostas à at- Estado Cor ra de concreto armado ou protendido. In-
○
mosfera e com alta disponibilidade de oxi-
○
Bom Verde discutivelmente, a melhor maneira de
○
gênio – de acordo com a figura abaixo. apresentar e interpretar o estado de cor-
Área transparente Azul claro
○
○
○
Corrosão inciada Azul ou preto rosão é usando gráficos coloridos. No
○
Área transparente Vermelho entanto, poder-se-á simplesmente apre-
○
○
○
Inaceitável Amarelo ou magenta sentar a tabela com os valores obtidos, ou
○
o diagrama de freqüência acumulada (RE-
○
○
○
○
○
CUPERAR nº 6), ou mesmo o mapa de
○
Com isto, poder-se-á obter mapeamentos contorno dos equipotenciais com as áre-
○
○
mais precisos do estado de corrosão, evi-
○
○
as coloridas. A tabela apresentada abaixo
○
○
denciando-se o gradiente de potenciais en- com os potenciais da semi-pilha eviden-
○
○
tre as áreas anódicas e catódicas, fator ex-
○
○
cia, em negrito, valores importantes e
○
○
tremamente importante relacionado à pro- apresenta benefícios mas não mostra par-
○
○
babilidade e à forma da corrosão. A área do
○
○
ticularidades intrínsecas aos dados obti-
○
○
gradiente é usado intensamente para defi- dos da estrutura. Por exemplo, o ponto da
○
○
nir a probabilidade da ocorrência de corro-
○
○
área anódica x5, y3 não está
○
○
são, naturalmente levando-se em conside- destacado,embora, provavelmente, haja
○
○
○
○
ração as sugestões apresentadas acima, prin- corrosão nesta área.
○
○
○
estado de corrosão.
○
○
○
Esta correção importa em somar + 80mV Potenciais da semi-pilha (mV com ESC): x e y definem os locais
○
pouca camada de recobrimento. Quando o x7 -180 -186 -190 -198 -200 -221 -234
○
brimento correta, de acordo com as normas x5 -214 -206 -301 -203 -215 -231 -223
○
sariam para cinco grupos, os quais estari- x1 -502 -406 -357 -272 -251 -212 -198
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
causas
e
soluções.
Dados da semi-pilha evidenciando a média das leitura obtidas e suas proporções, através do diagrama de
freqüência acumulada.
Recuperação e reforço de
estruturas;
Gerenciamento e
fiscalização de obras;
Inspeções e laudos
técnicos em estruturas;
Provas de cargas e
controle de recalques;
Análises químicas, físicas
e metalográficas.
Exemplo de mapa de equipotenciais em três situações. Os códigos de cores foram mudados para tentar dar
uma visão das prováveis situações de corrosão existentes.
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
...Insere-se o pó
Potenciais obtidos (mV com ESC) no recipiente
plástico com o
Lado B do pilar (570) Lado B do pilar (360) Lado B do pilar (780) reagente. A
sonda informará
o teor de
contaminação
por cloretos.
Histórico
○
○
○
○
○
○
Antiga superfície da camada de concreto
○
projetado, preparada com freza manual e
○
posterior hidrojateamento.
○
Raio externo.
○
○
○
600mm
○
○
Barras ancoradas
○
com epóxi.
○
Lar
○
Nível do centro da
gur
200
○
cinta de reforço.
150
a do
○
200
(áre
○
refo
150
a in
○
200
rço
20
○
tern
com
○
a)
○
Pingadeira
Kev
○
lar.
○
○
○
○
Obs.: Medidas em mm.
○
○
○
○
○
com que se contratasse uma empresa de cálculo especializada em
○
patologia da construção, para a análise do estado da torre por um ○
○
Não perca
○
○
○
○
nº 40
○
○
sa de cálculo e consultoria em serviços de As primeiras medidas dida por si só já daria alguma estabilidade
○
○
○
patologia ainda promoveu uma análise por à torre. Paralelamente, foram extraídos cor-
○
elementos finitos, linear e não linear, usan- Inicialmente objetivou-se serviços de inje- pos de prova da estrutura, de modo a con-
○
○
○
do a forma da torre pesquisada e modelan- ção epóxica, com resinas de viscosidade em ferir-se a real espessura das paredes, che-
○
do a perda de rigidez particularmente nas torno da 50cps, de modo a obter-se maior cando-se a resistência real à compressão, a
○
áreas afetadas, concluindo pela necessida- penetrabilidade, restabelecendo-se princi- aderência entre a camada de concreto pro-
○
○
○
de de reforço estrutural. palmente sua resistência à tração. Esta me- jetado e o concreto original, além da densi-
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
○
○
do estado do concreto obtidos, somados aos
○
dos programas elaborados, concluiu-se que
○
○
a estrutura da torre estava em vias de co-
○
lapso e que o único fator que a estava man-
○
○
tendo em pé era (pasmen) a resistência à
○
tração do concreto, ou o que restou dela.
○
○
○
O reforço
○
○
○
Dois métodos de reforço foram analisados
○
○
e a primeira opção seria incrementar ain-
○
da mais a “casca” da estrutura com arma-
○
○
duras e concreto projetado o que, conse-
○
quentemente, induziria mais reforço em ○
○
sua fundação.
○
metida a testes virtuais para análise dos Os detalhes do reforço danos à seção da casca, de forma a atuar
○
○
○
○
efeitos em relação à estabilidade da torre, como uma “camisa” dissipadora de tensões.
○
○
determinando-se paralelamente a melhor É interessante relatar que se fossem instala- Foram ainda aplicados feixes verticais de
○
○
○
○
localização dos anéis, assim como seu nú- dos apenas dois anéis de concreto armado reforço, de modo a neutralizar qualquer efeito
○
○
mero, dimensões e a área de atuação com externamente, haveria uma concentração de fissuramento. Optou-se aqui também por
○
○
○
○
o sistema kevlar/epoxy. Esta técnica mos- demasiada (máxima) de tensões na área de usar o sistema de kevlar com epóxy. A pre-
○
○
trou atuar diretamente nos sintomas, neu- atuação dos anéis, motivado pela rigidez in- paração das superfícies e testes iniciais fo-
○
○
○
○
tralizando o processo progressivo de cur- trínsica que estas duas peças provocariam sob ram feitos com fresas portáteis, seguidos da
○
vatura da torre. a ação da enorme carga de vento. Um outro colagem de pequenas amostras do sistema
○
○
○
Um dos benefícios imediato do sistema efeito possível seria uma espécie de estran- fibra/epoxy para testes de arrancamento.
○
de reforço com anéis externos e fibra/epo- gulamento que os anéis provocariam nos lo- Após um tempo de cura mínimo de três dias,
○
○
○
xy interno foi o substancial aumento da cais de execução, causando trincas e fratu- executaram-se os testes que evidenciaram a
○
rigidez circunferencial e resistência dada ras na parte interna da torre. Naturalmente, ruína no substrato do concreto, isto é, a re-
○
○
○
à torre, particularmente entre os dois anéis pelo lado interno, na região de aplicação do sistência de adesão era superior à resistência
○
executados, já que havia um fraco com- reforço deveria de ser feito um reforço tam- de tração do concreto.
○
○
○
portamento circunferencial sob a ação do bém horizontal com um material leve, de alta A fundação da torre foi checada através de
○
vento. resistência à tração e rigidez sem causar mais um programa de análise por elementos fi-
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○
O Melhor Elastômero
Elastômero do Mercado
ELASTO-THANE
Elasto-Thane
Situação após 5 anos
Elastômero (selante) de Poliuretano
R$ 9,20
o cartucho
O selante elastomérico de poliuretano ELASTO-THANE é o
mais vendido no mercado norte americano.
Saiba a razão desta preferência. Peça o melhor elastômero de
poliuretano pelo melhor preço do mercado. Disponível nas
cores bronze, calcáreo, cinza e branco.
Fax consulta nº 279
32 RECUPERAR • Março / Abril 2001
Sem
limites.
Todas as vantagens do sistema de
reforço com fibra e matriz epóxica
não pararam na fibra de carbono.
Agora temos a fibra de KEVLAR, que
reune características superiores à
fibra de carbono. No próximo serviço
de reforço estrutural, saia da
mesmice e entre na era Hi-tech com
todas as vantagens dos sistemas
fibra e epóxi. Use fibra de KEVLAR.
É da DuPont.
FIBRA
de
KEVLAR
only by
○
Técnicos de Recuperação
REFERÊNCIAS
○
fatores de segurança empregados apresen-
○
tavam-se menores que os códigos de segu- • Carlos Alberto Monge é engenheiro civil, es-
○
○
○
pecialista em serviços de recuperação.
rança atuais.
○
• ASTM C 876-91. “Método padrão para tomar
○
Para evitar qualquer tipo de interferência e intermpretar potenciais com a semi-pilha”.
○
com a estrutura de fundação da torre, obje- • Location of Corroding Reinforcement by
○
Electrochemical Potencial Surveys. Rilem.
Plantão técnico
○
tivou-se usar, em torno da base da torre, um
○
grauteamento químico do solo, utilizando-
○
○
○
se baixas pressões, com o sistema permea-
○
Conheça a fórmula que
ting grouting (PG).
○
○
○
○
○
Fax consulta nº 13
revolucionou o conceito de
○
○
○
○
Para ter mais informações Quem quer respostas imediatas
○ endurecimento de pisos de
○
sobre consulta Recuperar Online.
○
○
Métodos de Recuperação.
○
○
concreto.
○
○
Click aqui:
○
○
http://www.recuperar.com.br
Online
○
○
Próxima Edição
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○