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da
Distribuição
Projecto Prático da Unidade Curricular de Gestão da Distribuição
Janeiro 2010
Índice
Introdução.........................................................................................................pág. 3
Enquadramento da distribuição........................................................................pág. 4
Funções da distribuição....................................................................................pág. 15
Conclusão.........................................................................................................pág. 17
Bibliografia.......................................................................................................pág. 18
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Gestão da Distribuição
Trabalho elaborado no âmbito da disciplina de Gestão da distribuição
ESTGOH
2010/2011
Introdução
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Gestão da Distribuição
Trabalho elaborado no âmbito da disciplina de Gestão da distribuição
ESTGOH
2010/2011
Enquadramento da distribuição
A distribuição pode tomar várias definições, sendo por isso, apenas iremos
apresentar aquelas que considerámos que eram de maior relevância e que se enquadram
mais no nosso tema “ Funções da Distribuição”.
Segundo o autor Rousseau, José António (2008), a distribuição vista sob o
prisma dos distribuidores, “é aquilo que assegura um conjunto de funções essenciais
entre produtores e consumidores, permitindo que coloquem os seus produtos junto
destes em condições e quantidades diversificadas”.
Em contrapartida, dos distribuidores para os consumidores a distribuição é
essencialmente, o comércio retalhista, isto é, o elemento final da cadeia e que coloca à
sua própria disposição os produtos e serviços que eles necessitam para a sua vida, seja
para consumo próprio, ou para consumo familiar.
Já para os autores Levy e Weitz (2000), a distribuição é um conjunto de
actividades de negócio que acrescentam valor aos produtos e serviços vendidos aos
consumidores.
Já para o autor Kapoor (2008), a distribuição é um dos processos da logística
responsável pela administração dos materiais a partir da saída do produto da linha de
produção até a entrega do produto no destino final. Após o produto final estar pronto,
ele tipicamente é encaminhado até ao distribuidor. A função do distribuidor é por sua
vez vender o produto para um retalhista e este em seguida vende aos consumidores
finais. Este é o processo mais comum de distribuição, porém dentro deste contexto
existe uma série de variáveis e decisões de trade-off que devem ser tomadas pelo
profissional de logística.
Na distribuição, as empresas com maior poder negocial e com mais valor na
cadeia de distribuição, são quem definem quem serão os responsáveis pela entrega do
material/produto que fabricam.
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Tendo em conta o que foi dito pelo autor Coughtlen (2001), os canais
intermédios são empresas independentes que ajudam os produtores no processo de
tornar os seus produtos ou serviços disponíveis para o uso ou consumo. Estes canais
existem segundo alguns especialistas, no desempenho das tarefas de distribuição que
operam em níveis mais elevados de eficácia e eficiência.
Independentemente das funções da distribuição serem realizadas por intermédios
ou pelos próprios produtores, ainda podem ser divididas em dois tipos principais: a
distribuição física e os serviços.
O autor Rosenbloom (1987), identifica seis tarefas da distribuição que um
intermediário realiza para os clientes, sendo estas:
• Disponibilizar o produto;
• Prestação de serviço ao cliente;
• Concessão de crédito e assistência financeira;
• A conveniência de sortido;
• Maior quebra;
• Aconselhamento e apoio técnico.
As relações de alta qualidade caracterizam-se por frequentes interacções entre os
diferentes membros de um canal de distribuição oferecendo assim, vantagens para
vendedores e compradores.
Sendo então, normal supor-se que a qualidade do desempenho das funções do
distribuidor esteja relacionada positivamente com a qualidade do relacionamento,
querendo isto dizer que, quando existe um certo conjunto de factores que interagem
entre si, isto é, um bom nível financeiro, uma grande variedade de sortidos, uma boa
localização, informações claras e sucintas e acima de tudo pessoas, com competência,
estamos a fazer com que o cliente sinta uma maior satisfação.
Com o elevado nível de funções do canal de distribuição realizada pelo
distribuidor aumenta-se a qualidade percebida pelo cliente.
O autor Kumar (1995), refere que quando o distribuidor é relativamente
dependente do cliente este pode ver o desempenho eficaz das funções do canal pelo
distribuidor. Mas quando é a situação contrária, ou seja o cliente dependente do
distribuidor e as suas participações são maiores, portanto, o desempenho eficaz das
funções do canal pelo distribuidor tem um impacto maior sobre os objectivos do cliente
e move-lo.
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1
Department of Earth Sciences, Urban Studies, Free University of Berlin, Malteserstr. 74-100 D-12249
Berlin, German;
2
Department of Economics and Geography, Hofstra University, Hempstead, NY 11549, USA.
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transbordo, sendo que não analisavam todos os aspectos que deveriam ser tidos em
conta, mas esta situação alterou-se ao longo dos tempos.
A logística e distribuição de mercadorias, como um paradigma de transporte,
exigem uma revisão do conceito multidimensional, para que assim se possam incluir os
quatro elementos fundamentais. Esses elementos são: os custos de transporte
tradicionais, a organização da cadeia de abastecimento, o ambientem transaccionado e
por último a física em que a distribuição de mercadorias evolui.
O transporte não pode ser realizado de qualquer forma e sem se pensar no que
realmente importa, pois num sistema integrado de transporte de mercadorias tem que
existir um elevado nível de coordenação e cooperação.
Sendo o transporte, uma função da distribuição, é também necessário ter-se em
consideração o ambiente físico, pois é considerado uma componente dos custos de
transporte, uma vez que os gargalos de infra-estrutura ou o congestionamento
rodoviário podem prejudicar a produtividade das empresas em termos de atrasos e
avarias, esta situação pode dar-se em variadíssimas condições sendo que, a empresa
nada pode fazer para prever este tipo de situações, porque não se pode prever o que
pode acontecer na viagem de entrega do produto final aos retalhistas e que por sua vez,
no momento da venda/entrega aos clientes.
Para conclusão desta função de distribuição e tendo em conta, que todas estas
informações, como já referido anteriormente, foram retiradas do artigo científico
analisado, temos que referir que nem tudo são pontos positivos no transporte, pois como
tal existem pontos negativos e neste caso o ponto negativo é que o transporte consome
cada vez mais uma maior quantidade de energia e terra, levando a contribuir para uma
ampla gama de problemas como a poluição do ar, a emissão de ruído, o
congestionamento, as fatalidades no trânsito, para outros problemas que possam a vir a
existir.
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As vantagens do EDI são tão grandes que pode não subsistir qualquer dúvida
que a comunicação electrónica é ou não algo a atingir, a questão principal reside ainda
em qual é o tipo de solução e qual a mais adequada para o negócio e qual o preço que
custa em implantar este sistema.
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• Redução de custos;
• Redução na burocracia;
• Respostas mais rápidas;
• Melhor controlo de stocks/fornecedores;
• Maior controlo sobre a segurança e a integridade do sistema;
• Melhorar a relação com os clientes e atendimento que lhes é dado.
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todos os sistemas de compras são os mesmos. Por exemplo, alguns permitem múltiplas
datas de entrega programada em uma única linha de item da ordem. Outros requerem
dois itens específicos. Na fase de mapeamento de dados da aplicação, estes tipos de
questões técnicas precisam ser resolvidas, pois caso isto não aconteça pode causar
grandes problemas à empresa e por sua vez, pode trazer consequências não desejadas.
No EDI o relacionamento é inserido entre o iniciador e adoptante para as
operações actuais e futuras. Assim, a parceria deve ser formada e não estritamente um
tipo de câmbio do mercado de relacionamento, esta citação foi feita por Macneil (1931),
que ainda mostrou como a lei evoluiu para suportar vários tipos de relações de troca.
Nestes artigos/estudos não pudemos retirar mais informações, pois as restantes
informações estão pouco relacionadas com o estudo que nos foi solicitado. Sendo assim,
com a análise deste artigo o objectivo foi simplesmente o de ser o mais coerente
possível.
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Operations Management Group, Indian Institute of Management, Calcutta, 700014, India
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Centre for Logistics and Supply Chain Management, School of Management, Cranfield University,
Bedford, England, MK43 0AL
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Diferentes autores têm várias definições para Agilidade sendo que algumas são:
Integração
Flexibilidade
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• A tomada de decisão deve ser planeada diariamente para que aumente a base
de partilha e melhore o desempenho da cadeia de distribuição para o stock, mas
pode reduzir o tempo de reacção da cadeia.
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Funções da distribuição
sua divisão:
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Conclusão
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Bibliografia
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