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SÃO PAULO - SP
071700NOV05
PROGRAMA DE FORÇA TÁTICA
www.polmil.sp.gov.br

DIRETRIZ Nº PM3-007/02/05

1. REFERÊNCIA
Diretriz nº PM3-001/02/05, de 09MAI05, Normas para o Sistema Operacional de
Policiamento PM (NORSOP), disponível na home page da 3ª EM/PM.

2. FINALIDADE
Disciplinar o Programa de Força Tática (F T) nas OPM Territoriais.

3. SITUAÇÃO
3.1. há situações que exigem um efetivo com treinamento específico para atuação em ocorrências
mais graves, como seqüestros, roubos e aquelas envolvendo o crime organizado etc.;
3.2. há, também, ações de polícia ostensiva que, por voltarem-se à prevenção de crimes violentos
ou à sua repressão imediata, em pontos de alta incidência, onde a atuação do policiamento
comunitário não seja suficiente, demandam patrulhas reforçadas em efetivo e armamento,
com treinamento tático diferenciado;
3.3. por vezes, apresentam-se ainda situações relativas ao policiamento de eventos com grande
público ou manifestações públicas (controle de tumultos, passeatas etc.), reintegrações de
posse etc., que exigem ações limitadas de tropa de choque;
3.4. diante da edição das I-28-PM, publicadas no Bol G PM nº 75, de 22ABR03, que estabelece
instruções para a distribuição e o completamento do efetivo policial-militar territorial, e da
Portaria nº PM3-008/01/03, publicada no Bol G PM nº 10, de 16JAN04, que define matrizes
organizacionais para as administrações das OPM de execução e orienta a distribuição das
OPM no território, há necessidade de se disciplinar o emprego do Programa de Força Tática
em consonância com as aludidas normas.

4. OBJETIVO
Fornecer ao Cmt de OPM Territorial condições de, com seus próprios meios, agir preventiva
ou repressivamente, dentro da competência constitucional da Polícia Militar, nas situações
mais graves e/ou em locais de maior incidência criminal da respectiva área que demandem
maior poder de reação, de modo ágil, específico e localizado.
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5. MISSÃO
As OPM territoriais da Polícia Militar deverão, a partir da edição desta Diretriz, operar suas
Forças Táticas, onde houver, conforme nela disposto.

6. EXECUÇÃO
6.1. Conceitos
6.1.1. Programa de Policiamento
É uma subdivisão dos tipos de policiamento ostensivo, voltada para determinado objetivo,
constituído por diretriz e projeto de implantação duradoura, ajustável ao longo do tempo,
traduzindo a estratégia operacional da Instituição. A organização do policiamento em
programas define melhor os padrões de execução e facilita o planejamento orçamentário
para sua manutenção.
6.1.2. Ação Tática
É a ação de polícia ostensiva de caráter especializado, executada por efetivo com
treinamento específico para atuar em situações que, por sua natureza, vulto ou grau de
risco, o policiamento comunitário não seja suficiente para a resolução, não podendo
prescindir de equipamento especial.
6.1.3. Programa de Força Tática
Programa de policiamento cujo efetivo é fixado em QPO em razão de certas
peculiaridades da região onde atua e do índice de criminalidade, considerados os
homicídios e os roubos.
6.1.4. Força Tática
É a denominação que recebe a fração F Ptr reforçada, treinada para ações táticas de polícia
ostensiva e de preservação da ordem pública, tais como a prevenção setorizada, com
intensificação ou saturação localizada de policiamento, repressão ao crime organizado ou
em locais com alto índice de crimes violentos, ocorrências de vulto, eventos de
importância, controle de tumultos e ações para restauração da ordem pública de maior
magnitude. Realiza o patrulhamento tático motorizado, executado com viatura de maior
porte e com reforço de armamento e equipamento, empregado segundo as normas em
vigor, isoladamente ou em conjunto, e coordenado com os demais programas de
policiamento ostensivo.
6.2. Organização e Constituição
6.2.1. as Forças Táticas são previstas nos Quadros Particulares de Organização (QPO) das
Unidades Territoriais, em municípios que sediem, no mínimo, uma Cia PM, conforme
necessidades estabelecidas em decorrência dos critérios disciplinados pelas I-28-PM,
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organizada nos escalões Companhia Força Tática (Cia F T), Pelotão Força Tática (Pel F
T) ou Grupo Força Tática (Gp F T);
6.2.2. as Cia F T ficarão subordinadas ao Chefe do P/3 do Btl, que responderá, também, pela
função de Cmt Cia F T;
6.2.3. os Pel F T e Gp F T ficarão subordinados ao Cmt da Cia PM sediada no respectivo
município. Excepcionalmente, poderão subordinar-se ao P/3 do Btl, quando este estiver
sediado no mesmo município;
6.2.4. poderão ser integrados ao Escalão de F T os seguintes efetivos:
6.2.4.1. do policiamento montado e dos canis setoriais, constituindo frações específicas (Pel P
Mon ou Gp P Mon e Pel Canil ou Gp Canil);
6.2.4.2. excepcionalmente, mediante estudo específico, o efetivo de reforço destinado a
determinado município, em razão da existência de presídio, poderá integrar o efetivo de
OPM F T de cidade maior, localizada, no máximo, a 60 (sessenta) quilômetros de
distância.
6.2.5. para fins de controle operacional do Programa ROCAM, nas OPM em que o município
sediar Btl, o efetivo de motociclistas e respectivas motocicletas ficarão à disposição do
P/3;
6.2.6. a F T é uma F Ptr reforçada com terceiro PM, destinada às finalidades previstas nesta Dtz;
6.2.7. na função habitual de patrulha, a guarnição será de 03 (três) PM, podendo ser alterada
para 04 (quatro) ou até 05 (cinco) apenas quando for usada no controle de distúrbios civis
(ações de choque), retornando a 03 (três) PM tão logo cesse esta ação;
6.2.8. a composição básica da guarnição será de 01 (um) Subten/Sgt PM encarregado, 01 (um)
Cb/Sd PM auxiliar e 01 (um) Sd PM motorista, não podendo o encarregado ser Cb PM na
falta de Sgt PM para cumprir a missão.
6.3. Treinamento e Instrução
6.3.1. a Força Tática deverá receber, mensalmente, treinamento de operações de controle de
tumultos;
6.3.2. as frações de Força Tática devem receber instrução específica sobre seu emprego nas
operações a serem desencadeadas e outros assuntos de interesse, com duração mínima de
sessenta minutos;
6.3.3. a instrução deve englobar, dentre outros, os seguintes assuntos:
6.3.3.1. princípios básicos de polícia comunitária;
6.3.3.2. estudos de caso;
6.3.3.3. abordagem de indivíduos e veículos em situação de fundada suspeita;
6.3.3.4. cautela nos deslocamentos de emergência e proibição de perseguições (Resolução SSP-
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21, de 11ABR90);
6.3.3.5. Procedimento Operacional Padrão “Acompanhamento e cerco de auto”;
6.3.3.6. trato com o cidadão e direitos humanos;
6.3.3.7. Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA;
6.3.3.8. Lei dos Crimes de Tortura;
6.3.3.9. montagem de operações tipo polícia (bloqueio, saturação, táxi etc.);
6.3.3.10. modus operandi de delinqüentes da área;
6.3.3.11. ações do crime organizado;
6.3.3.12. legislação penal;
6.3.3.13. poder de polícia;
6.3.3.14. direção defensiva;
6.3.3.15. emergência e socorros de urgência;
6.3.3.16. ocorrências de grande vulto e/ou com reféns;
6.3.3.17. preparação básica (condicionamento físico, defesa pessoal, ordem unida, armamento e
tiro com exercícios práticos etc.);
6.3.3.18. outros, segundo a conveniência, necessidade e peculiaridades locais da área da OPM.
6.3.4. a instrução deve ser coordenada pelo Oficial P/3, que centralizará a orientação doutrinária
das Forças Táticas, e deverá ser transmitida pelo Cmt Cia F T, Cmt Pel F T ou Cmt Gp F
T, conforme o caso, podendo ser ministrada por outros oficiais e praças possuidores de
cursos ou especializações de interesse, sempre acompanhados dos Cmt de fração Tática;
6.3.5. a critério do Cmt da UOp, membros da comunidade científica ou da sociedade poderão ser
convidados a ministrar palestras sobre assuntos de interesse para a Força Tática, sendo,
neste caso, acompanhados pelo Cmt F T no seu respectivo nível, pelo menos.
6.4. Regime e horário de serviço
6.4.1. o regime de serviço da Força Tática será determinado pelo Cmt da UOp, segundo as
necessidades de emprego em ações táticas de polícia ostensiva de sua área, obedecendo o
previsto na Portaria n° PM1-2-2-95, publicada no DOE n° 198, de 17OUT95, e transcrita
no Bol G PM n° 202, de 20OUT95, e eventuais alterações posteriores;
6.4.2. o horário será fixado pelo Cmt da UOp, em função das peculiaridades e características
criminógenas da área, bem como de eventos que demandem este policiamento.
6.5. Emprego
6.5.1. a F T será empregada:
6.5.1.1. cotidianamente, no seu município sede, em ações táticas de polícia ostensiva, sempre
devidamente comandada pelo respectivo Cmt F T, Cmt Pel F T ou Cmt F Ptr, em apoio
às demais variáveis e programas de policiamento ostensivo ou em operações específicas
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e localizadas, segundo as informações estatístico-criminais disponibilizadas pelos
Sistemas Inteligentes (COPOM ON-LINE, FOTOCRIM E INFOCRIM), P/3 e P/2 do
Btl, pela Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria da Segurança Pública
ou outras fontes de interesse;
6.5.1.2. mediante aplicação de Plano de Policiamento Inteligente (PPI), instituído pelas
NORSOP e de preparação semanal, a partir de:
6.5.1.2.1. análise dos indicadores de homicídio e roubo, além de outros eventos que demandem a
F T na área do município ou Btl;
6.5.1.2.2. identificação das Áreas de Interesse de Segurança Pública (AISP) e estabelecimento
das prioridades de intervenção da F T;
6.5.1.2.3. acompanhamento da execução e avaliação.
6.5.2. a F T de determinado município poderá ser, eventualmente, empregada pelo Cmt da UOp
em outra parte do território do Btl, quando for o caso, buscando atender às necessidades
de ações táticas da OPM para diminuição dos índices de criminalidade, podendo utilizá-la
no horário em que for mais indicado o seu emprego;
6.5.3. os Cmt de G Cmdo e de Btl poderão, extraordinariamente, agrupar as F T dos municípios
sob sua circunscrição, inclusive formando escalões matriciais, para emprego conjunto ou
para desenvolver operações especiais de maior envergadura;
6.5.4. o emprego da Força Tática precederá, em princípio, o das OPM Pol Chq.
6.6. Atribuições Particulares
6.6.1 2ª EM/PM
6.6.1.1. intensificar, por meio das Agências de Informações e do policiamento velado, o fluxo de
informações sobre ações do crime organizado, de crimes de homicídio e roubo e outras
de interesse para as Forças Táticas;
6.6.1.2. produzir mapa do Estado por municípios, assinalados aqueles que dispõem do Programa
de F T, remetendo cópia à 3ª EM/PM.
6.6.2. 3ª EM/PM
6.6.2.1. providenciar as atualizações necessárias nos Quadros Particulares de Organização
(QPO) das OPM em que serão criados os escalões F T, conforme diretrizes do Cmdo G;
6.6.2.2. consolidar as Ordens de Operações encaminhadas pelos G Cmdo no Plano de Forças
Táticas, juntando-se a ele os seguintes anexos:
6.6.2.2.1. relação de municípios/OPM que dispõem do Programa de F T, com escalão, efetivo e
frota fixada;
6.6.2.2.2. mapa do Estado por municípios, assinalados aqueles que dispõem do Programa de F T;
6.6.2.2.3. Plano de Viaturas de F T, a ser produzido pela 4ª EM/PM.
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6.6.3. 4ª EM/PM
6.6.3.1. adotar as medidas necessárias no tocante à distribuição de viaturas, coletes, equipamento
de choque, armamento, munição balística e química, equipamentos de telecomunicações
e outros para as Forças Táticas, conforme diretrizes do Cmdo G;
6.6.3.2. elaborar o Plano de Viaturas de F T por G Cmdo e geral, remetendo cópia à 3ª EM/PM.
6.6.4. DE
Revisar e preparar vídeos-treinamento (NI n° DEI-001/42.2/98, de 26FEV98) sobre
assuntos de interesse, com a colaboração do CPChq, para fins de preparo e treinamento
das Forças Táticas.
6.6.5. Coord Op PM
Acompanhar, por meio do Quadro Geral de Controle de Viaturas do Programa de F T
(Anexo “B”) e outros mecanismos, o desenvolvimento do Programa, analisando seus
resultados e mantendo o Subcmt PM informado.
6.6.6. CPC, CPM e CPI
6.6.6.1. adotar as medidas necessárias para implantação dos escalões F T nas OPM
subordinadas, obedecidas as prescrições desta Dtz e de acordo com os QPO das
respectivas Unidades;
6.6.6.2. receber e gerenciar as informações das OPM subordinadas, contidas no Mapa-força
(Anexo “A”), elaborando e encaminhando, diariamente, ao Coord Op PM, o Quadro
Geral de Controle de Viaturas do Programa de F T (Anexo “B”).
6.6.7. CPChq
6.6.7.1. colaborar com a DE na elaboração de material de vídeo-treinamento sobre operações de
choque, utilização de armamento e munição química e outros aspectos de interesse para
as F T;
6.6.7.2. designar Oficiais para ministrar palestras sobre os assuntos do subitem anterior às F T,
mediante solicitação dos Cmt de OPM.
6.6.8. Cmt Btl (BPM/M e BPM/I)
6.6.8.1. adotar as medidas necessárias para implantação do Programa e consolidação dos
escalões F T nas OPM em que forem criados;
6.6.8.2 buscar, através do G Cmdo respectivo, agendar palestras, inclusive junto ao CPChq, para
aprimoramento da F T;
6.6.8.3. estimular o trabalho conjunto dos Oficiais P/2 e P/3 para o planejamento das missões da
F T;
6.6.8.4. providenciar para que o Mapa-força (Anexo “A”) seja encaminhado à Divisão de
Administração e de Operações do G Cmdo até uma hora após o início de cada turno.
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6.6.9. Oficial P/3
6.6.9.1. zelar pela instrução da F T, acompanhando a evolução e avaliando a aprendizagem;
6.6.9.2. elaborar programa de assuntos e cronograma para instrução, zelando para que seja
cumprido, bem como pela proficiência e dedicação dos instrutores;
6.6.9.3. promover e canalizar o fluxo de informações de caráter estatístico-criminal de interesse
para o emprego da F T, em estreita colaboração com o Oficial de Informações da OPM.
6.6.10. Oficial P/2
6.6.10.1. colaborar para manter a F T informada sobre as características da criminalidade e
modus operandi dos delinqüentes;
6.6.10.2. participar da instrução da F T, oferecendo subsídios, sugestões e ministrando assuntos
da sua área de especialização.
6.7. Prescrições Diversas
6.7.1. para o ajuste do Programa de Força Tática, nos moldes desta Dtz, cada G Cmdo baixará
Ordem de Operações (O Op), incluindo seus anexos, da qual será enviada cópia à 3ª
EM/PM, que as consolidará num conjunto denominado Plano de Forças Táticas;
6.7.2. baixada a O Op para ajuste do Programa a esta Dtz, a cada 06 (meses), o Cmt do G Cmdo
ou o Cmt Pol Área (CPC e CPM) reunirá todos os integrantes do Programa para sua
avaliação (troca de informações, apresentação de sugestões, orientações, ajustes etc.),
devendo encaminhar cópia da nova O Op e respectivos anexos à 3ª EM/PM, se houver
modificações;
6.7.3. o Pel F T e o Gp F T, em princípio, dedicar-se-ão às principais ocorrências de roubo e
homicídio, sendo certo, entretanto, que darão o primeiro atendimento a qualquer
solicitante, providenciando a continuação por outra Vtr do patrulhamento, se for o caso;
6.7.4. as guarnições do Pel F T e do Gp F T deverão elaborar o BO/PM-TC nas ocorrências que
atenderem até seu término, constando no Relatório de Serviço Operacional - RSO aquelas
em que meramente apoiarem os outros segmentos operacionais do Btl;
6.7.5. na falta de viatura de Força Tática ou de Subt/Sgt para comandar a guarnição, o seu
efetivo só poderá ser distribuído nas demais viaturas de Força Tática até o limite
estabelecido no subitem “6.2.7”, sendo os excedentes remanejados para os demais
Programas de Policiamento (Programa de Radiopatrulha, Programa de Viaturas
Comunitárias etc.);
6.7.6. a rendição dos turnos de F T será obrigatoriamente na sede do Btl ou, no caso de F T
descentralizada, na sede da respectiva Cia;
6.7.7. os componentes das guarnições deverão sofrer rodízio periódico, não superior a 03 (três)
meses, de forma que os PM sejam permutados entre as guarnições das Vtr F T, inclusive a
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do Cmt F T.
6.7.8. o Cmt da Força Tática, quanto ao seu emprego e atuação, deverá observar
necessariamente, o contido na NI nº PM3-001/02/96, de 14MAR96 - Ocorrências de
Grande Vulto e/ou com Reféns e alterações posteriores, Dtz n° PM3-005/02/97, de
04DEZ97 - Emprego Operacional da PMESP e Dtz nº PM3-001/02/05, de 09MAI05 –
NORSOP, além de outros documentos que, por sua natureza, possam nortear as ações
táticas de polícia ostensiva;
6.7.9. o Programa de Força Tática não deverá realizar escolta de presos, para o que já se
reservou efetivo em QPO;
6.7.10. fica liberado o canal técnico entre as OPM envolvidas para cumprimento do disposto
nesta Dtz;
6.7.11. as OPM constantes da distribuição deverão divulgar esta Dtz a todos seus órgãos
subordinados;
6.7.12. esta Dtz encontra-se disponível na home page da 3ª EM/PM;
6.7.13. fica revogada a Dtz nº PM3-005/02/04, de 22MAR04 (FORÇA TÁTICA).

ELIZEU ECLAIR TEIXEIRA BORGES


Cel PM Comandante Geral

ANEXO: A) Modelo de Mapa-força;


B) Quadro Geral de Controle de Viatura do Programa;
C) Modelo de Ordem de Operações;
D) Programa de Força Tática – resumo.

DISTRIBUIÇÃO
Subcmt PM, Gab Cmt G, Subch EM/PM e Correg PM (p/ conhecimento).................................01
1ª, 5ª e 6ª EM/PM, DP, DTel, DF, DS, DAMCo e DL (p/ conhecimento)...................................01
CCB, CPAmb, CPRv e GRPAe (p/ conhecimento)......................................................................01
Coord Op PM, 2ª, 3ª e 4ª EM/PM, DE, CPC, CPM, CPChq e CPI-1 a 8 (cada)..........................01
Total..............................................................................................................................................33

“Nós, Policiais Militares, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana.”

RESERVADO

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