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MOVIMENTO DE UMA PARTÍCULA MATERIAL

Introdução ao estudo da Cinemática

1. MECÂNICA:
Mecânica é a parte da física que estuda o movimento e repouso dos corpos, levando
em conta características como velocidade, posição, tempo, aceleração, dentre
outros.
2. PARTES DA MECÂNICA
A. CINEMÁTICA:
Estuda o movimento e repouso em si, sem se preocupar com o que colocou ou tirou o
objeto do movimento. Usa como unidades : posição, comprimento, tempo,
velocidade, aceleração.
B. DINÂMICA:
Estuda as causas que determinam e modificam o movimento. Ela explica, a
cinemática descreve. Ocupa-se das grandezas: massa, força.
C. ESTÁTICA:
Estuda o repouso e o equilíbrio dos corpos, mais aprofundadamente.

BASES DA CINEMÁTICA ESCALAR

Referencial

Referencial é um corpo (ou conjunto de corpos) em relação ao qual são definidas as


posições de outros corpos.

Para descrevermos os movimentos da cinemática, precisamos de adotar um


referencial. Nos casos unidimensionais, trata-se simplesmente de uma reta orientada
onde se escolhe a origem e a extremidade. Observe a figura abaixo:
Na figura, percebemos que o referencial é a linha demonstrada. Ela sempre
apresentará um ponto “0”, conhecido como Origem dos espaços. Funciona como o
eixo x dos planos cartesianos, onde tudo o que se encontra á direita apresenta valor
positivo, e o que se encontra á esquerda, negativo.

Agora vou me adiantar um pouco. Se dois carros estão se movendo na estrada, e o


referencial não for mais uma reta, mas sim um dos carros, a situação muda. Imagine
dois carros viajando lado a lado em uma estrada, ambos com mesma velocidade. Se
o meu referencial for um dos carros, o outro nunca sai do lugar, ele estará sempre na
origem dos espaços! E ambos os carros estarão com velocidade zero em relação ao
outro, mesmo que o velocímetro marque 100 km/h! Daí a importância de se saber qual
o referencial. Mas não se preocupem, sempre que o referencial não for uma reta, ele
será especificado na questão.

Trajetória

Trajetória é o nome dado ao percurso realizado por um determinado corpo no


espaço, com base em um referencial pré-definido. Como dito anteriormente, os
conceitos físicos podem mudar absurdamente, dependendo do referencial. Observe
a figura:
Na figura notamos que a caixa em queda pode apresentar 2 trajetórias, dependendo
do referencial. Por exemplo, se tomarmos o piloto do avião como referencial, a
trajetória da caixa será retilínea. Ora, o avião e a caixa estavam acoplados, quando
ela foi solta, continuaram a se mover com mesma velocidade. Assim, toda vez que o
piloto olhar para baixo, a caixa estará na mesma direção do avião, só que cada vez
mais próxima do solo. Tomando o jovem no solo como observador, a trajetória será
uma parábola, pois ele está parado, enquanto que a caixa foi arremessada para a
frente pelo avião e é puxada para a terra pela gravidade.

PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO


Um ponto é como chamamos um corpo ou objeto que estamos estudando. Se as suas
dimensões forem importantes para a questão, chamamos ele de corpo extenso. Mas
se, ao contrário, suas dimensões não influem no exercício, poderemos desprezar suas
medidas e chamamos esse corpo de ponto material. Um carro viajando em uma
estrada será tido como ponto material. Um carro que tem de manobrar e estacionar
entre dois outros é um corpo extenso;

Um ponto material está em movimento em relação a um determinado referencial


quando sua posição, nesse referencial, varia no decurso do tempo.

Um ponto material está em repouso em relação a um determinado referencial


quando sua posição, nesse referencial, não varia no decurso do tempo.

TEMPO (t)
O tempo é, na física, tido como um dos conceitos primitivos. Conceitos primitivos na
física são aqueles que não podem/ precisam de ser definidos.
O SI adota o segundo como unidade. Porém outras são comumente utilizadas:
1 min=60 s
1 hora=60 min=3600 s
1 dia=24h= 8640 s

INSTANTE E INTERVALO DE TEMPO (Δt)


Instante de tempo é o valor do tempo no momento em que eu faço a pergunta. É
como se você perguntasse as horas para alguém na rua, ou perguntasse para o seu
colega que horas começou o jogo, ou que horas será a próxima aula de física.
O instante é determinado por uma quantidade que simbolizaremos por “t”. Nos
exercícios e física, chamamos sempre t0 o tempo em que o evento se iniciou. É a
origem dos tempos. Chamamos de t1 o evento de interesse que aconteceu depois da
origem dos tempos.

Intervalo de tempo já representa a quantidade de tempo decorrida entre t0 e t1 , e é


representado pelo símbolo Δt (delta t) .Por exemplo: Um carro iniciou viagem ás 12:00
hrs e chegou no destino ás 17:00 hrs. Então, o t0 = 12:00 hrs, t1 = 17:00 hrs e Δt = 12 – 17=
5 hrs.
Logo: Δt= t1 - t0

ESPAÇO (s) E DESLOCAMENTO (Δs)

Para entendermos esse conceito, primeiro precisamos definir a trajetória de um corpo.


Falamos já sobre ela na parte de referencial, lembra?
Pois bem, espaço é a grandeza que determina a posição de um móvel numa
determinada trajetória, a partir de uma origem arbitrária (origem dos espaços). As
unidades de espaço são: cm, m, km, etc. O símbolo de espaço é “s”. Veja abaixo:

Na figura, temos uma trajetória dada pela linha vermelha, com origem dos espaços e
sentido para a direita. Assim, o espaço do carro no instante t=2s é 3 m, enquanto que
no instante inicial t0 o seu espaço é -2m. Importante: nem sempre t0 estará na origem
dos espaços!
O deslocamento já é a variação dos espaços, e é representado pelo símbolo Δs. Por
exemplo, o deslocamento do móvel do instante t0=1s e t1=2s é: Δs= s1-s0= 3-0=3 m. Já
o deslocamento do instante t0=0 a t1=3 será: Δs= s1-s0 = 6-(-2) = 8 m
Note que, se a posição inicial e a final coincidirem, como em uma volta em uma pista
circular, o deslocamento será zero. Se a partícula mover-se no sentido da trajetória, s1
será maior que s0 e Δs será positivo. Se mover-se em sentido contrário, s1 será menor
que s0 e o Δs, negativo.

DISTÂNCIA PERCORRIDA

Enquanto que no deslocamento consideramos a posição final menos inicial, para


calcularmos a distância percorrida nos preocupamos com a trajetória. Veja a figura
abaixo:
Considere sA=0km e sB=30Km

Diferentemente do deslocamento, que bastaria saber a posição final e subtrair da


inicial, para definirmos a distância precisaremos levar em conta as tortuosidades da
trajetória. No caso, o valor da distância percorrida é 50km, enquanto o deslocamento
é apenas 30 km. Outro exemplo:
Neste segundo caso, o deslocamento da partícula seria: Δs= s1 - s0 = 3 - (-2) = 5. Já a
distância percorrida seria: |Δs| = |sida| + |svolta |= |6 –(-2) | + |6-3 | = 11. As barras
verticais indicam que, se o resultado da operação for negativo, trocarei o sinal para
positivo. Em suma, na distância percorrida não me preocupo com o sentido da
trajetória, considero todos os valores como positivos. A distância percorrida é uma
grandeza escalar, enquanto que o deslocamento é vetorial.

MOVIMENTO E REPOUSO
Dizemos que uma partícula está em movimento quando sua posição muda com o
passar do tempo, para um dado referencial. Quando a partícula assume sempre a
mesma posição com o passar do tempo, dizemos que ela está em repouso (parada).
Novamente reforço a importância do referencial para a física. Observe a figura
acima. Se o meu referencial é a estrada, ou uma pessoa parada na rua observando
esses carros, podemos dizer que eles estão em movimento. Contudo, se eu tomar o
carro vermelho como referencial, e assumir que os dois carros estão com a velocidade
sempre igual, diremos que o carro azul está em repouso, e vice-versa. É o que ocorre
quando, em uma viagem, você está atrás de um carro e nem ele nem você mudam a
velocidade: a sensação é de que o carro na frente está parado. Lembrando que
esses conceitos são simétricos: Se o carro vermelho está em movimento em relação ao
azul, o azul está em movimento em relação ao vermelho.

VELOCIDADE MÉDIA E ESTANTÂNEA


Observe as figuras:

De acordo com elas, um carro partiu às 6hrs da manhã de uma cidade situada no km
10 de uma rodovia. Continuando a viagem, o carro chegou ás 10 horas da manhã na
outra cidade, que está no km 250. Assim, podemos dizer que o deslocamento do
veículo foi de 240 km (250km -10km), durante um intervalo de tempo de 4 horas (10h-
6h). Dessa forma, podemos afirmar que, em média, a variação do espaço foi de 60km
por hora (240km/4h). Essa grandeza é chamada de velocidade média, e definida por
Vm . Assim, enunciamos:
Velocidade média entre dois instantes é a variação de espaço ocorrida, em média,
por unidade de tempo: Vm = ΔS/Δt
Em resumo temos
Velocidade Média (Vm): é a razão entre a distância percorrida por um corpo (ou
partícula) e o tempo gasto em percorrê-la. Matematicamente, podemos calcular a
velocidade média de um corpo ou partícula utilizando:
Vm = DS/Dt, onde: Vm = Velocidade Média (m/s);
DS = Variação da Posição (m); _ corresponde à distância Percorrida
Dt = Variação do Tempo (s). _ corresponde ao intervalo de tempo gasto
A unidade de velocidade média no Sistema Internacional é o metro/segundo (m/s).
Em Física, a letra grega Δ (delta) significará, sempre uma Variação.
Desta maneira, poderemos escrever, sempre que for conveniente, essa variação
como sendo uma subtração entre os valores finais e os valores iniciais da mesma
grandeza. Por exemplo:
Variação do tempo (Δ t) pode ser escrita matematicamente como instante de tempo
final menos o instante de tempo inicial (tf - ti). A variação da velocidade de uma
partícula (Δ v) pode ser escrita matematicamente como sendo a velocidade final
menos a velocidade inicial da partícula (vf - vi).
Podemos aplicar esse conceito também à Velocidade Média. Fazendo isso,
podemos escrever matematicamente outra forma de calcular a Velocidade Média
de um corpo:
vm = sf – si , onde: vm = velocidade média (m/s);
tf – ti sf = posição final do corpo (m);
si = posição inicial do corpo (m);
tf = instante de tempo final (s);
ti = instante de tempo inicial (s).
Velocidade Instantânea: é a velocidade que o corpo possui num determinado
instante de tempo. Por exemplo, é a velocidade que o velocímetro de um carro em
movimento marca num exato instante de tempo. Sua unidade no S.I é o m/s.
ATENÇÃO: uma unidade de velocidade bastante utilizada em nosso dia-a-dia é o
quilômetro por hora (Km/h). Podemos transformar velocidades em m/s para Km/h ou
vice-versa observando as seguintes condições:
Km/h _ m/s _ basta dividir a velocidade dada em Km/h por 3,6
m/s _ Km/h _ basta multiplicar a velocidade em Km/h por 3,6
A unidade no SI é m/s (metros/ segundo). Contudo, km/h é comumente utilizado
também. Eventualmente, a questão pode misturar dados com unidades diferentes.
Logo, precisamos saber converter essas duas unidades entre si:

Essa velocidade média pode assumir ainda valores positivos e negativos. Se o


movimento se dá no sentido da trajetória, a variação dos espaços será positiva e,
consequentemente, a velocidade também. Chamamos isso de movimento
progressivo. Se o móvel se desloca contra a trajetória, teremos velocidade negativa e
o movimento será retrogrado:
No primeiro exemplo do tópico, obtivemos Vm=60km/h. Isso não significa que o carro
percorreu necessariamente 60 km em cada hora. Obviamente, ele não manteve o
mesmo valor de velocidade toda a viagem. Pode ser que ele tenha percorrido 80km
na primeira hora, 50 km na segunda, 40 km na terceira, 70 km na quarta. Por isso,
dizemos que percorreu, em média, 60 km em cada hora. Contudo, se em um dado
momento da viagem, o motorista olhar para o velocímetro, ele encontrará um valor. A
esse valor em determinado instante “t” do movimento, chamamos de velocidade
instantânea.

ACELERAÇÃO MÉDIA E INSTANTÂNEA


Quando estamos em uma viagem em família e o motorista está muito devagar, o que
falamos? “acelera ai!” Logo intuitivamente você tem uma noção do que seja
aceleração: é algo que modifica a velocidade. Contudo, erroneamente você
acredita que aceleração só se aplica para aumentar a velocidade, mas na verdade
quando reduzimos, também temos aceleração. Podemos definir então aceleração
como:

Aceleração: variação das velocidades instantâneas ocorrida por unidade de tempo,


para um dado intervalo.

Logo, am = Δv/Δt

Sua unidade, no SI, é m/s², mas também pode aparecer km/h².

Exemplo

Um automóvel move-se sobre uma estrada de modo que ao meio dia (t1 = 12h) sua
velocidade escalar é v1 = 60 km/h e às duas horas da tarde (t2 = 14h) sua velocidade
escalar é v2 = 90 km/h.

No caso, percebemos que a velocidade variou, como esperado em uma viagem. Isso
significa que há aceleração, que é dada pela variação da velocidade (v2 - v1 = 90 –
60 = 30) pela variação do intervalo de tempo (t2-t1=14h-12h=2h), e seu valor é
15km/h2 (30/2). Neste caso vimos um movimento em que a velocidade aumenta com
o tempo. Logo, a aceleração é positiva e temos um movimento acelerado
Mais um exemplo:

Perceba que o carro está reduzindo a velocidade. Isto também é aceleração, pois
varia a velocidade, só que teremos agora uma aceleração negativa. Imagine que
passaram-se duas horas de A até C.
Assim, a aceleração no intervalo AC será: 20km/h – 60km/h / 2 hrs = -20km/h²
O sinal negativo da aceleração indica que o carro está freando, e ela está
trabalhando contra a velocidade. Temos então um movimento retardado. Para fixar:
Carro em movimento acelerado e caminhão em movimento retardado.
IMPORTANTE:
Para ser acelerado, a velocidade e a aceleração devem ter o mesmo sinal!

Para ser retardado, velocidade e aceleração devem ter sinais contrários!

A aceleração instantânea é análoga á velocidade instantânea: trata-se da


aceleração em um instante determinado, ada pela variação da velocidade
instantânea.

TIPOS DE MOVIMENTO: ACELERADO, RETARDADO E UNIFORME


Enfim, entramos no ultimo tópico antes de iniciarmos o estudo da
mecânica/cinemática em si. Você já percebeu que um objeto qualquer, seja um
carro, um avião, ou uma pessoa, podem estar em repouso ou em movimento, de
acordo com o seu referencial. Quando ele está em movimento, ele pode se mover
sempre com velocidade constante ou pode variar a sua velocidade, aumentando-a
ou diminuindo. No primeiro caso, temos o chamado movimento uniforme, enquanto
no segundo, temos movimento uniformemente variado, podendo ser acelerado ou
retardado.

Exercícios

1. Um automóvel percorre a metade de uma distância D com uma velocidade média


de 24 m/s e a outra metade com uma velocidade média de 8 m/s. Nesta situação, a
velocidade média do automóvel, ao percorrer toda a distância D, é de:
a) 12 m/s; b) 14 m/s; c) 16 m/s; d) 18 m/s; e) 32 m/s
2. O movimento de três corpos sobre a mesma trajetória reta tem as seguintes
características:
• Corpo X: realiza um movimento progressivo, sendo que sua posição inicial era
positiva.
• Corpo Y: realiza um movimento retrógrado, sendo que sua posição inicial era
negativa.
• Corpo Z: realiza um movimento progressivo, tendo como posição inicial a da origem
da trajetória.
De acordo com as características apresentadas, é correto afirmar que
a) X e Y certamente se encontrarão, independentemente dos módulos das suas
velocidades.
b) Y e Z certamente se encontrarão, independentemente dos módulos das suas
velocidades.
c) X e Z certamente se encontrarão, independentemente dos módulos das suas
velocidades.
d) X somente encontrará Z se o módulo da sua velocidade for menor que o módulo da
velocidade de Z.
e) Y somente encontrará Z se o módulo da sua velocidade for maior que o módulo da
velocidade de Z.

3. Você está de viagem sentado num táxi, vulgarmente chamado “Kandongueiro”, na


estrada que liga Viana a Luanda. Citar um referencial em relação ao qual você está
em repouso e outro referencial em relação ao qual você está em movimento.

Um objeto em movimento uniforme variado tem sua velocidade inicial v0 = 0,0 m/s e
sua velocidade final vf = 2,0 m/s, em um intervalo de tempo de 4s. A aceleração do
objeto, em m/s², é:
a) 1/4; b) 1/2; c) 1 ; d) 2 ; e) 4.

4. O motorista de um caminhão percorre a metade de uma estrada retilínea com


velocidade de 40 km/h, a metade do que falta com velocidade de 20 km/h e o
restante com velocidade de 10 km/h. O valor mais próximo para a velocidade média
para todo o trajeto é de:
a) 30,0 km/h; b) 20,0 km/h; c) 33,3 km/h; d) 23,3 km/h; e) 26,6 km/h.

5. As cidades de Quito e Singapura encontram-se próximas à linha do equador e em


pontos diametralmente opostos no globo terrestre. Considerando o raio da Terra igual
a 6370 km, pode-se afirmar que um avião saindo de Quito, voando em média 800
km/h, descontando as paradas de escala, chega a Singapura em aproximadamente.
OBS: comprimento de uma circunferência é dado por Cº = 2π.R
(a) 16 horas; (b) 20 horas; (c) 25 horas; (d) 32 horas; (e) 36 horas.

6. Transforme 20m/s em Km/h e 108Km/h em m/s


20 x 3,6 = 72 Km/h ; 108/3,6 = 30m/s

7. Um autocarro percorre uma distância de 5000m em 400s. Determine a velocidade


média desse autocarro, em m/s.
8. Um carro inicia o seu movimento e, passados 15s, encontra-se na posição 150m. No
instante de tempo de 35s, encontra-se na posição 350m. Determine a velocidade
média do carro, em m/s.
9. Uma bicicleta percorre uma distância de 12km em 2h. Determine a velocidade
média da bicicleta , em km/h.
10. Uma moto inicia o seu movimento e, passados 150s encontra-se na posição 1500m.
No instante de tempo de 200s, encontra-se na posição 2200m. Determine a
velocidade média da moto, em m/s.
11. Uma bicicleta percorre uma distância de 7200m em 3600s. Determine a velocidade
média da bicicleta , em m/s.
12. Uma moto inicia o seu movimento e, passados 100s, encontra-se na posição
1500m. No instante de tempo de 300s, encontra-se na posição 4200m. Determine a
velocidade média da moto, em m/s.
13. Uma bicicleta percorre uma distância de 15000m em 3000s. Determine a
velocidade média da bicicleta , em Km/h.
14. Uma moto inicia o seu movimento e, passados 50s, encontra-se na posição 1000m.
No instante de tempo de 150s, encontra-se na posição 2200m. Determine a
velocidade média da moto, em m/s.

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