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XVI CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE EXPOSIÇÃO DE FACHADAS A CHUVAS DIRIGIDAS


DIRECIONAIS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA.

João Pedro Pimenta de Araújo1, Maria Luiza de Souza Rezende 2

RESUMO
Nas edificações, a degradação das fachadas é causada por diversos fatores, a
maioria destes relacionada com a umidade, acarretando desde problemas como
infiltrações e manifestações patológicas até a deterioração dos materiais que as
compõem. A principal fonte de umidade nas fachadas está relacionada com a
incidência de chuva e, principalmente, quando esta é associada à ação do vento, ou
seja, a chuva que é direcionada pelo vento. Este artigo relata uma pesquisa que
objetivou avaliar o nível de exposição de fachadas à chuva dirigida na cidade de
Campina Grande, Paraíba, assim como identificar a direção em que há maior
ocorrência. Para isso, foi realizada a coleta de dados meteorológicos referentes ao
período de 2002 a 2017 e posterior cálculo do ICD (índice de chuva dirigida) e do
ICDd ( índice de chuva dirigida direcional) assim como a quantificação da carga de
chuva dirigida em cada direção, identificando a orientação crítica e nível de
exposição baseado no índice de chuva dirigida crítico para a cidade em estudo. Os
conhecimentos gerados neste estudo podem orientar projetos arquitetônicos,
visando a obtenção de fachadas mais protegidas à ação das chuvas. A análise dos
resultados permitiu concluir que, em relação à chuva dirigida, as fachadas que
apresentaram menores índices de ocorrência foram as fachadas norte, nordeste,
oeste e noroeste, enquanto as fachadas leste, sudeste, sul e sudoeste podem ser
consideradas as mais expostas. Quanto à classificação do nível de exposição, pode-
se concluir que a cidade de Campina Grande situa-se em uma região considerada
protegida.

Palavras-chave: Chuva Dirigida, Durabilidade, Fachadas.

1
Aluno do curso de Engenharia de Produção, Unidade Acadêmica de Engenharia de Produção, UFCG, Campina
Grande, PB, e-mail: jppedro.pimenta@hotmail.com
2
Doutora Professora, Unidade Acadêmica de Engenharia de Produção, UFCG, Campina Grande, PB, e-mail:
marialuiza.rezende@ufcg.edu.br
EVALUATION OF FAÇADES EXPOSURE LEVEL TO WIND-DRIVEN RAIN IN THE
CITY OF CAMPINA GRANDE, PARAÍBA.

ABSTRACT
In buildings, the degradation of façades is caused by several factors, most of
them related to humidity, ranging from problems such as infiltration and pathological
manifestations to the deterioration of materials that compose them. The main source
of moisture in the façades is related to the incidence of rain and, especially, when it is
associated with the action of the wind, that is, the rain that is directed by the wind.
This article reports a research that aimed to evaluate the exposure level of facades to
rain directed in the city of Campina Grande, Paraíba, as well as to identify the
direction in which it occurs most. For this purpose, meteorological data were
collected for the period from 2002 to 2017 and the subsequent calculation of DRI
(driving rain index) and DRId (directional driving rain index) as well as the
quantification of the directed rain load in each direction, identifying the critical
orientation and exposure level based on the critical directed rainfall index for the city
under study. The knowledge generated in this study can guide architectural projects,
aiming to obtain façades more protected against rain. The analysis of the results
concluded that, in relation to the directed rain, the façades with the lowest occurrence
rates were the north, northeast, west and northwest facades, while the east,
southeast, south and southwest facades can be considered the most exposed.
Regarding the classification of exposure level, it can be concluded that the city of
Campina Grande is located in a region considered protected.

Keywords: Wind-driven rain, Durability, Façades.


INTRODUÇÃO
O ambiente construído está exposto a vários fenômenos naturais
provenientes do ambiente em que está localizado, dentre esses fatores, muitos
causam sua degradação, tais como a chuva, o vento, a temperatura, a radiação,
entre outros, porém o maior responsável por problemas como infiltrações,
manifestações patológicas e até problemas de saúde devido à formação de bolores
é a umidade (BATISTA et al., 2017). A degradação causada por esse fator afeta a
durabilidade das fachadas externas das construções, para as quais, de acordo com
a norma NBR 15575 (ABNT, 2013), está prevista vida útil por um período de tempo
igual ou superior a quarenta anos. Taguchi (2008) afirma que a chuva é responsável
por até 70% dos casos de infiltrações, entretanto, de acordo com Thomaz (1990) a
chuva sem a incidência do vento pouco umedeceria as fachadas das edificações,
pois as gotas de chuva cairiam verticalmente, porém em condições reais o vento
está presente e atua em diferentes intensidades e direções, expondo assim as
fachadas a diversos níveis umidade. Este fenômeno é denominado chuva dirigida e
pode ser definida como a componente vertical da chuva que causa um fluxo de água
sobre um plano vertical, devido à influência da componente horizontal do vento, ou
ainda, a quantidade de chuva recebida em uma determinada angulação pelas
fachadas de uma edificação (GIONGO et al., 2011).
Desta forma é necessário entender o seu comportamento e quantificar a
carga de chuva dirigida recebida pelas edificações a fim de identificar quais
fachadas estão mais expostas e criar alternativas para atenuar seus efeitos, como
por exemplo, um projeto arquitetônico que compreenda materiais mais resistentes
nas fachadas propicia a degradação e uma geometria eficiente do edifício para
reduzir a probabilidade de infiltrações, e assim evitar gastos com retrabalho/reparo
que por vezes é custoso (Rezende et al., 2016).
De acordo com Melo Junior e Carasek (2011), existem três formas de
quantificar a chuva incidente nas alvenarias externas, os métodos experimentais,
numéricos e semiempíricos. Os métodos experimentais consistem em coletores
dispostos verticalmente nas fachadas dos edifícios que recebem e armazenam a
quantidade de chuva dirigida recebida pela edificação que posteriormente é medida.
Já os métodos numéricos, conhecido como CFD "Computational Fluid
Dynamics", calculam as trajetórias das gotas da chuva baseado em padrões de

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fluido em torno das edificações (BLOCKEN e CARMELIET, 2004). Os autores
afirmam que os métodos semiempíricos em sua grande maioria se baseiam no
índice de chuva dirigida ICD (Driving Rain Index – DRI) desenvolvido pela CIB
(Conseil International Du Bátiment) o qual relaciona dados médios anuais de
precipitação e vento, como observado na equação 1:
ICD = V. P/1000 (Eq.1)
Onde:
ICD = índice de chuva dirigida (m².s-1);
V = velocidade média de vento (m.s-1); e
P = total de precipitação (mm).
O índice de chuva dirigida, classificado inicialmente por Lacy (1965) em três
categorias de agressividade, foi posteriormente alterado por Chand e Bhargava
(2002) os quais propuseram uma quarta classificação devido à necessidade de
abranger valores de ICD superiores a 11 m².s-1 (Tabela1).
Tabela 1 - Classificação do grau de exposição de fachadas em função do ICD.
Faixa Grau de exposição

ICD ≤ 3 m2.s-1 Protegida


3 m2.s-1 < ICD ≤ 7 m2.s-1 Moderada
7 m2.s-1 < ICD ≤ 11 m2.s-1 Alta
ICD > 11 m2.s-1 Severa
Fonte: Chand e Bhargava (2002)
Blocken e Carmeliet (2004) recomendam que o ICD não deva ser considerado
isoladamente como parâmetro definitivo na avaliação do grau de exposição de uma
edificação específica, havendo a necessidade do estudo dos elementos que a
definem e que irão interferir no fluxo dos ventos (Figura 1).
Figura 1 - Representação do fluxo de vento ao redor de uma edificação e a sua
influência na trajetória dos pingos de chuva.

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Entretanto, o ICD pode ser utilizado quando o objetivo é classificar e
comparar o grau de exposição entre regiões. Lima e Morelli (2005) desenvolveram o
primeiro mapa de chuvas dirigidas do Brasil (Figura 2), com base nos dados
meteorológicos de 2004 e adotando a classificação de Chand e Bhargava (2002).
Figura 2 - Mapa de brasileiro de chuva dirigida com base nos dados de 2004.

Fonte: Lima e Morelli (2005).


A relação entre o índice de chuva dirigida e a quantidade de água recebida
nas fachadas foi estabelecida por Henriques (1993) o qual realizou experimentos
utilizando pluviômetros fixos nas paredes, posicionados livremente, concluindo que
esta relação é de 1 m2.s-1 (1 ICD) para 145 litros.m-2.h-1.
A incidência da chuva dirigida no envelope das construções é influenciada
pela direção do vento, afetando as fachadas de forma desigual em relação à
intensidade e quantidade de chuva, desta forma o cálculo do ICD direcional (ICDd) é
necessário, pois permite determinar qual fachada está mais exposta a chuva
dirigida, uma vez que considera medições do vento em oito diferentes direções.
Melo Junior e Carasek (2011), por meio de cálculos de ICDd, concluíram que na
cidade de Goiânia, GO, as fachadas voltadas principalmente para o Norte e
Noroeste estão mais expostas à incidência de chuvas dirigidas. Giongo et al. (2011),

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utilizaram igual metodologia para determinar a exposição à chuva em Florianópolis,
SC, concluindo que as direções sudeste, sul e sudoeste são as mais críticas quanto
à chuva dirigida.
A importância do estudo da exposição das fachadas a chuvas dirigidas se faz
necessária não só por fornecer informações para o projeto de edificações em uma
determinada região, como também por contribuir para o estudo da durabilidade de
materiais e conforto térmico das edificações, justificando assim o atual estudo que
objetiva obter os primeiros índices de chuva dirigida direcional para a cidade de
Campina Grande, PB.

METODOLOGIA
A metodologia utilizada consistiu em calcular, pelo método semiempírico, os
índices de chuva dirigida direcionais para a cidade de Campina Grande, PB, assim
como determinar o seu nível de exposição à chuvas dirigidas segundo a
classificação de Chand e Bhargava (2002).
Localizada geograficamente na latitude 7°13' sul e longitude 35°52' oeste
(MEDEIROS et al., 2011), na mesorregião do agreste paraibano, região semiárida
do nordeste brasileiro, a cidade de Campina Grande possui clima de classificação
tipo As (quente e úmido com chuvas de outono-inverno), segundo a classificação
Köppen (SENA et al., 2019).
Os dados meteorológicos de precipitação (mm), velocidade (m.s-1) e direção
do vento, foram disponibilizados pela Estação INMET, código OMM 82795,
localizada a 7°13’ sul e 35°53’ oeste e altitude 547,56 m, para o período de 2002 a
2017, disponíveis no site www.inmet.gov.br/. Os dados de direção do vento foram
tomados nas oito direções a saber: norte (N), nordeste (NE), leste (E), sudeste (SE),
sul (S), sudoeste (SO), oeste (O) e noroeste (NO), cada uma abrangendo 45°. Na
Tabela 2 estão relacionadas as direções e códigos INMET de identificação das
mesmas. Foram apenas considerados os dias que apresentaram duas leituras de
velocidade e direção do vento, às 00:00 horas e às 12:00 horas, buscando assim
melhor padronização.
Tabela 2 - Direções estudadas e respectivos códigos (INMET) de identificação
Direção N NE E SE S SW W NW
Código 0 5 9 14 18 23 27 32

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Foi utilizada a metodologia adotada por Melo Junior e Carasek (2011),
segundo a qual foram calculados, por meio da equação 1 apresentada
anteriormente, a média do ICDd mensal e anual. Entretanto, entendemos que a
utilização de valores médios não seria adequado para o estudo de degradação de
fachadas, dado que este é influenciado por valores extremos. Logo, para uma futura
utilização deste estudo para projetos de fachadas na cidade de Campina Grande-PB
ou para a avaliação da durabilidade de materiais é necessário considerar as mais
severas condições que tenham ocorrido.
A determinação do ICDd mensal e anual consistiu nas seguintes etapas:
a. Somatório dos totais de precipitação para cada direção e mês;
b. Média de velocidade do vento para cada direção e mês;
c. Cálculo do ICDd, utilizando os dados obtidos nos itens “a” e “b” para
cada direção.
Para o cálculo do ICD anual foi necessário obter os seguintes dados:
a. Precipitação anual;
b. Média anual da velocidade dos ventos.
Os dados foram processados utilizando-se o software Microsoft Office Excel
2007.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados para o ICD anual (Figura 3) demonstram que, para o período
analisado, Campina Grande está situada em uma região que pode ser classificada
como protegida (ICD≤3) a moderada (3≤ICD≤7), estando o valor encontrado para o
ano de 2004 de acordo com o relatado por Lima e Morelli (2005). Para os anos de
2004, 2009 e 2011, devido a precipitações mais elevadas, o nível de exposição foi
moderado.
Figura 3 - Valores de ICD anual para o período de 2002 a 2017

Moderado
Protegido

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Quando analisados os resultados de ICDd anual (Figura 4), verifica-se que a
direção sudeste (SE) apresentou maior incidência de chuvas em todos os anos
analisados, estando as fachadas orientadas nesta direção mais suscetíveis à
degradação ocasionada pela chuva dirigida pelo vento.
Figura 4 - Índices de chuva direcionais (ICDd) - período 2002 - 2017.

Apesar de todos os valores de ICDd calculados serem inferiores a 3 m2.s, o


que classifica o nível de exposição como protegido, o risco de infiltrações é mais
acentuado na direção sudeste (SW), seguida das direções Leste (E) e Sul (S). Não
houve ocorrência de chuvas dirigidas na direção noroeste (NW), logo, as fachadas
orientadas nesta direção serão as mais protegidas em uma edificação. Na Figura 5
são apresentados os resultados de ICDd médio (Fig.5a) e ICDd máximo (Fig.5b)
sendo de fácil observação a predominância de chuvas dirigidas nas direções SW, E
e S. As médias apresentam valores bem abaixo dos valores máximos verificados,
porém, para o estudo de durabilidade e proteção de fachadas devem ser
consideradas as situações mais críticas, logo, deverá ser utilizado o ICDd máximo.
Figura 5 - Índices de chuva direcionais médios e máximos (2002 -2017)
Fig. 5a Fig. 5b

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O valor máximo de ICDd verificado foi de 2,82 m2.s-1 para a direção Sudeste o
que, de acordo com a relação de Henriques (1993) de 145 litros.m-2.h-1 para 1 ICD,
representa 408,9 litros.m-2.h-1 como volume teórico de água pluvial incidindo nesta
direção.

CONCLUSÃO
Com base nas informações obtidas a partir dos cálculos de ICD e ICDd no
período de 2002 a 2017 para a cidade de Campina Grande-PB, pode-se concluir que
as fachadas com orientação norte, nordeste, sudoeste, oeste e noroeste, são as
mais protegidas, sendo que esta última não apresentou nenhuma ocorrência de
chuva dirigida no período estudado. Por outro lado as fachadas com direção sudeste
são as mais suscetíveis a degradação, seguida das direções leste e sul.
Quanto ao nível de exposição à chuva dirigida, a cidade de Campina Grande,
PB, com base nos resultados de índice de chuva dirigida anual, se encontra em uma
região classificada como protegida, segundo o critério de Chand e Bhargava (2002).
Devido a chuva dirigida ser um fenômeno climático, sofre variações imprevisíveis e,
em consequência a essas variações, o estudo de exposição a chuva dirigida deve
ser feito tomando uma série histórica entre 10 a 30 anos, buscando com isto
suavizar o efeito dessas variações sobre a média histórica. Em decorrência disso,
conclui-se que o período de tempo tomado para avaliação foi adequado, já que
foram analisados 16 anos.

AGRADECIMENTOS
O presente trabalho foi realizado com apoio do CNPq, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Brasil, tendo sido desenvolvido no
programa PIBIC/CNPq-UFCG - 2018 Nº 93259.

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REFERÊNCIAS
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