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ACADEMIA DOS TEÓRICOS

QUADRO COMPARATIVO professora responsável


Maria Helena Palma
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Burrhus F. Jean Henri Sigmund Lev


SKINNER PIAGET WALLON FREUD VYGOTSKY
Inteligência\busca Deve ser avaliada pelos com- É alcançado passo a passo no Surge da relação indissociável Articula sexualidade e conhe- Função psicológica especifica-
do conhecimento portamentos observáveis. percurso dos estágios univer- entre desenvolvimento biológi- cimento. Força sexual incons- mente humana. Surge sempre e
Não há necessidade de explicá- sais, pré-determinados pelo co e psíquico. Afeto e cognição ciente, desviada do objeto primeiro no contato com outras
-la como função mental. desenvolvimento biológico. têm ação recíproca. original, aciona a atividade pessoas e posteriormente é
intelectual. internalizado.

Aprendizagem Arranjo de contingências. Estrutura-se no processo de Processo conduzido pelos do- Processo movido por compo- Tem caráter social e cultural.
É evidenciada pelo que pode ser equilibração e envolve a assimi- mínios funcionais, conforme o nentes do campo intelectual e A internalização completa o
observado, ou seja, pela Análise lação e a acomodação de novos momento de desenvolvimento também por carga emocional processo. Ou seja, adianta-se
do Comportamento. esquemas de conhecimento. do aluno. inconsciente resultado da fun- ao processo de desenvolvimento.
ção repressora.

Estudante Aprende sem ser ensinado, sob Ser em desenvolvimento inte- Sujeito concreto e completo. Sofre constante pressão sobre Ser social que se apropria dos
condições reforçadoras. lectual que avança com base em Desenvolve-se em estágios, seus desejos muitos dos quais instrumentos e dos sistemas
estágios pré-estabelecidos pelo de modo engajado, integrado atingidos pela repressão. simbólicos mediadores.
desenvolvimento biológico. em um mundo que ele mesmo Na interação avança para níveis
projeta. latentes, potenciais.

Professor Arranjador de contingências, Parte do estágio de desenvol- Enxerga o aluno em sua totali- Possibilita o diálogo, é um É o mais experiente na tarefa.
utiliza-se da análise do compor- vimento do aluno. Desequilibra dade e completude. Para além modelo, observa as atitudes Regula e controla os processos
tamento, para planejar a instru- os esquemas já dominados para do desenvolvimento intelec- conscientes de seus alunos, de ensino e aprendizagem do
ção programada e reforçadores. motivar a aprendizagem. tual, busca o desenvolvimento reconhecendo os limites do aluno explorando a ZDP.
da pessoa. próprio trabalho.

Relações sociais\ Controlam o comportamento Sujeito se beneficia das intera- Devem ser justas e democráti- São possíveis graças às repres- O desenvolvimento depende da
sociabilidade dos sujeitos com reforçadores ções de acordo com as possibi- cas. A sociabilidade é essencial sões das energias sexuais que internalização de conhecimen-
que direcionam o comporta- lidades dadas pelo estágio de na síntese dialética entre cogni- se revertem em sentimentos tos presentes no meio social,
mento. É manipuladora. desenvolvimento. ção e afetividade. em prol da harmonia social. vai do intersubjetivo para o
intrasubjetivo.

Método Análise do comportamento , Exploração dos processos de Modelo de desenvolvimento Não traz orientações Orienta-se pelas possibilidades
Instrução programada e máqui- equilíbrio\desequilíbrio\reequi- integral. Respeito à indissocia- metodológicas ou curriculares que a ZDP oferece, da media-
nas de ensinar. líbrio que permitem passar para bilidade cognição\afetividade, específicas. Sugere o diálogo ção e da interação planejada e
níveis de conhecimento mais corpo\mente, teoria\prática e e a compreensão do outro. intencional entre o mais apto e
complexos. sujeito\objeto. o aprendente.

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