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Projeto de Edificação
Lógica da multidisciplinaridade: buscar a integração entre o projeto arquitetônico e os
projetos complementares
Processos de um projeto
1.Estudo Preliminar: o que o cliente quer e o que o ele pode – entrevista com o cliente
2.Ante Projeto: público alvo, necessidades, terreno (vizinhos), poder municipal
3.Projeto Legal: básico para aprovação
4.Projeto Executivo: maior detalhamento, especificações
5.Execução: acompanhamento
6.Uso e operação: manutenções/cuidados – manual de uso e operações
Gestão de manutenção
ABNT NBR 15575 – Estabelece níveis de desempenho ao longo de uma vida útil da
edificação de acordo com as necessidades dos usuários e com base nos requisitos de
desempenho.
A forma de estabelecimento do desempenho é definida por requisitos (qualitativos),
critérios (quantitativos) e métodos de avaliação que permitem a mensuração do seu
comprimento.
Requisitos de desempenho
Partes Habitabilidade Sustentabilidade Segurança
Requisitos gerais; Estanqueidade; Durabilidade; Estrutural;
Estruturas; Desempenho térmico; Manutenibilidade; Contra fogo;
Pisos; Desempenho acústico; Impacto Uso e na
Vedações Desempenho lumínico; ambiental. operação.
verticais; Saúde, higiene e qualidade
Coberturas; do ar;
Hidrossanitário. Funcionalidade de
acessibilidade;
Conforte tátil e
antropodinâmico.
Canteiro de obras
Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem as operações de apoio e
execução de uma obra.
Produtividade
Segurança no trabalho
Área de vivência
Condições básicas de trabalho: Ser vedado a estranhos, previsão de espaços para
cargas e descargas, acesso fácil para veículos, área suficiente para instalações
provisórias, água potável e energia elétrica.
Áreas operacionais;
Áreas de vivência.
Canteiro de obras
Organização Logística Segurança Estocagem
Máquinas e Impede a ociosidade Minimiza as Caracteristicas da
equipamentos, de equipamentos e de interferências estocagem de
instalações físicas, mão-de-obra, diminui materiais x mão- cada material,
redes de distribuição os tempos de de-obra cuidados
de água, esgoto e deslocamento, necessários,
energia, acessos e vias racionaliza as controle do
de circulação. atividades, impede almoxarifado –
operações semelhantes proteção e
em locais espaçados. disponibilidade
dos materiais.
Fatores condicionantes: método construtivo empregado, características dos materiais e
prazo de execução.
Necessidades: Tapume, almoxarifado, escritório, água para consumo, energia elétrica,
sanitário, casa de vigia, depósito de areia, de brita, de cal, de ferro de construção e de
madeira, oficinas, central de preparo de concreto, garagem..
Transporte de Materiais
Horizontal Vertical
Pá, Padiola, Carrinho de mão, Girica, Roldana e talha, Guincho de coluna,
Caminhão, Caminhão betoneira. Torre, Guindaste, Munck, Grua.
EPIs
Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.
Tipos:
Cabeça: capacete, capuz,
Olhos e face: óculos (contra impactos de partículas, contra luminosidade intensa,
contra radiação ultravioleta, contra radiação infravermelha, proteção limitada
dos olhos contra impactos), protetor facial, máscara de solda.
Auditiva: protetor auditivo
Respiratória: respiradores
[Questão de prova – Jeferson]
O que é PCMAT e em que condições é exigida a sua elaboração e cumprimento?
Documento que contém informações sobre a obra e sobre as medidas de segurança da
mesma (segurança do trabalho). Seu cumprimento é obrigatório pelo Ministério do
Trabalho e sua elaboração é necessária para obras de médio e grande porte, podendo
ser exigido em vistorias da obra.
Movimentação do solo
Terraplanagem: é o nome dado aos serviços relativos à modificação do relevo do
terreno (corte e aterro).
Movimentação de solo: conjunto de operações de escavação, carga, transporte,
descarga, compactação e acabamentos executados a fim de passar-se de um terreno no
estado natural para uma nova conformação topográfica desejada.
Ângulo de corte: solo firme – 90° solo arenoso – 45º
Empolamento: aumento de volume de uma massa de solo, após o solo ser escavado.
Volume solto maior que volume natural. Volume compactado menor que volume
natural.
Fórmula empolamento: Vs=Vc (1+ E)
Onde:
Vs = volume solto
Vc = volume escavado
E = fator de empolamento
a) Qual o volume a aterrar, para que o mesmo fique com a sua superfície plana,
considerando como referência (serviço concluído) o ponto mais alto do lote.
Declividade = 30 x (2/100) = 0,6
Vn = (30 x 0,6) x 10 / 2 = 90m³
b) Considerando-se que a característica básica desse solo seja arenosa, qual o
volume do solo a ser comprado, para a realização deste aterro?
Vs = 90 x 1,17 = 105,30 m³
c) Considerando-se que cada caminhão transporta 10m² e custa R$150,00, qual
o custo do total necessário?
105,30 / 10m³ = 10,53 – aproximadamente 11 caminhões.
11 x 150 = 1650 reais.
Calcule a retirada de solo para escavação de 3 subsolos com pé direito de 3,5m cada,
área de base de 700m², solo de argila compactada. Sabendo que o custo desta
movimentação é de R$32,00m², qual será o custo?
Vs = (700 x 10,5) x (1+ 0,59) = 11.686,55m²
Custo = 11.686,55 / 32 = 373,97 reais.
Em um determinado lote você necessita realizar um aterro, cujo volume a ser aterrado é
de 1200m³.
Fator de empolamento solto = 1,53
Fator de empolamento compactado = 0,85
Qual a quantidade de solo necessário?
1200 / 0,85 = 1411m³
1411 x 1,53 = 2158,83m³
[F] Solos de primeira categoria são as rochas são e duras, que necessitam de uso
contínuo de explosivos para serem escavadas. Solos de segunda categoria são os
materiais que necessitam de um escarificador de trator de esteiras, podendo ser
necessário o uso de explosivos e blocos de rocha com mais de 1m³, rochas brandas ou
alteradas.
Locação de obra
Marcar ou locar a obra consiste exatamente em medir e assinalar no terreno a posição
das fundações, paredes, colunas e outros detalhes fornecidos pelo projeto
arquitetônico, materializando os principais pontos através de piquetes.
Instrumentos utilizados: plano horizontal (plano em nível), prumo, ângulo reto (em
esquadro), comprimento horizontal, um determinado ângulo.
Processo de locação:
Execução do gabarito;
Marcação dos pontos do gabarito;
Unem-se os pontos opostos com fio de aço;
Piquetagem direta.
Primeiro passo é a definição do ponto de referência. RN é o ponto marcado em
algum elemento fixo que dá a referência de altura.
Gabarito: São demarcados os eixos ortogonais de referência, posição das estacas, eixos
das vigas baldrames, centro geométrico e face dos blocos, eixo das paredes e pilares.
Tipos de desmonte:
Manual: terrenos ordinários (areia, terra, cascalho), terreno semi compactado
(pedras, pedregulhos e argila), terreno compacto (barro pesado, argila
compactada – rochas calcáreas, pedras antigas)
Hidráulico: jato de água sob pressão direcionado ao ponto – custo elevado –
casos especiais como escavação de túneis.
Mecânico: maiores movimentos de terra – utilizam-se máquinas
[Questão de prova – Jeferson]
Apresente e explique uma forma alternativa ao uso de gabarito para a locação de obra.
Como uso alternativo ao gabarito, pode-se utilizar o método de marcação de estacas
para a marcação dos pontos principais. A partir de um ponto fixo conhecido, coloca-se
a estação total ou mede-se com a trena as dimensões e/ou coordenadas especificadas
em planta baixa, determinando assim a posição dos recuos, fundações, pilares,
paredes, e etc, por exemplo, lembrando de conferir durante a execução da obra, se não
houve alterações.
Sistema Estrutural
Supra Estrutura É a parte visível da edificação
Meso Estrutura Faz a união da supra com a infra estrutura
Infra Estrutura Faz a distribuição das cargas no solo
São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura ao
terreno aonde são apoiadas.
Fundações: Devem ter resistência adequada para suportar tensões causadas pelos
esforços solicitantes.
Solo: Necessidade de resistência e rigidez apropriadas para não sofrer rupturas e não
apresentar deformações exageradas ou diferenciais.
Fatores para a escolha do tipo de fundações: carregamento, tipo de solo, construções
vizinhas, nível do lençol freático, custo da fundação, velocidade de execução, prova de
carga, reforço das fundações.
O que avaliar em projetos geotécnicos de fundações? Se a resistência do
solo é suficiente para suportar os esforços induzidos pela estrutura e, principalmente, se
as deformações estão dentro dos limites admissiveis.
Recalque: É a deformação do solo quando submetido a uma determinada tensão
Homogênio
Diferencial
[Vantagens]
Baixa complexidade na execução, versatilidade de formatos e tamanhos de peças,
conhecimento de suas propriedades mecânicas e duráveis.
Possibilidades criativas/ fins estéticos;
Agilidade com elementos pré-moldados;
Infraestrutura em concreto armado;
[Desvantagens]
Elevado peso próprio da estrutura, custo com fôrmas, resíduos de fôrmas, não
possibilidade de alterações após estado endurecido, corrosão das armaduras.
Segurança estrutural
Peso próprio, sobrecarga, cargas de uso, atuação do vento, não ruir ou perder
estabilidade, segurança sobre a ação de impactos, não provocar sensação de insegurança
Como garantir
Projeto: prever uso da edificação, características do solo, prever métodos de possível
manutenção, união de elementos estruturais, conhecimento da classe de agressividade
do ambiente, propriedades dos materiais a serem utilizados, mensuração das cargas,
condições de entorno.
Execução: controle tecnológico do concreto, altura e velocidade de lançamento do
concreto, realização de ensaios de aceitação, controle do tempo empregado nas tarefas,
uso dos materiais corretos, adensamento eficaz, limpeza e bom estado das fôrmas,
conhecimento das estruturas.
Controle tecnológico do concreto
Tem como principal objetivo garantir a qualidade do concreto de acordo com as
especificações dadas pelo profissional em função das necessidades da obra.
Especificação correta;
Acompanhamento das concretagens;
Padronização dos métodos de aceitação do concreto;
Ensaios dos corpos de prova;
Análise estatística dos resultados;
Rastreabilidade das amostras.
Fck Fck est
Operações de ensaio de controle Operações de execução da estrutura
Resistência real ou efetiva do concreto na Resistência real ou efetiva do concreto na
obra obra
Alvenaria
Sistema de uma edificação constituído por elementos que definem e limitam
verticalmente o edifício e seus ambientes internos, controlando a passagem de agentes
atuantes. Conjunto coeso e rígido, conformado em obra, de tijolos ou blocos unidos
entre si por argamassa.
Funções das paredes
Resistir às cargas de ventos e outros efeitos;
Resistir à impactos sem manifestar sinais de ruínas;
Resistir ao fogo;
Isolação acústica e térmica;
Impedir a entrada de ar e chuva;
Estética, economia e durabilidade.
Composição dos sistemas
Divisória física principal Esquadrias Revestimentos
Parede de alvenaria, Acesso, iluminação Acabamento estético e/ou
concreto, gesso, etc natural, ventilação complementar à vedação vertical
Posição dos furos: em alvenaria estrutural somente vertical, pois furos verticais indícios
de ruptura e furos horizontais ruptura brusca.
Blocos de concreto celular autoclavado: concreto leve, materiais calcários, células
fechadas e com distribuição uniforme, baixa massa específica, facilidade de trabalho,
isolamento térmico e acústico, resistência ao fogo, uniformidade de dimensões.
Escolha dos componentes de alvenaria
Necessidade de desempenho: propriedades físicas e mecânicas, movimentações
térmicas, desempenho termo acústico, fixação de cargas suspensas, instalações,
modulação, custo, etc
Tijolos furados: mais leves, melhor isolamento térmico, maior rendimento de
mão de obra
Tijolos maciços: maior resistência a compressão, maior resistência ao fogo,
melhor isolamento acústico.
Elevação da alvenaria convencional
Apoiadas sobre vigas de fundação - Esperar mínimo de 1 dias após
impermeabilização;
- Projeto;
- Início do serviço – assentamento da 1° fiada;
- Cantos: prumo de pedreiro – alinhamento
vertical; escantilhão – alinhamento horizontal
Instalações
Instalações hidrossanitárias
Sistema de distribuição
Direto: [vantagens] água de melhor qualidade, maior pressão disponível, menor
custo de instalação [desvantagens] falta d’água no caso de interrupção, grande
variação de pressão ao longo do dia.
Indireto: [vantagens] fornecimento de água contínuo, pequena variação de
pressão nos aparelhos, golpe de aríete desprezível [desvantagens] possibilidade
de contaminação da água reservada, menores pressões, maior custo de
instalações.
Materiais
PVC Roscável
Vantagens em instalações aparentes, contra eventuais choques ou impactos. Sistema
roscável facilita a desmontagem e o remanejamento das instalações nos casos de redes
provisórias. Possui excelente resistência química.
PVC Soldável
Durabilidade, facilidade de instalação, juntas soldadas a frio dispensando uso de
ferramentas e equipamentos sofisticados, resistente a produtos químicos.
CPVC
Não requer isolamento, custo menor, vida útil longa, baixo coeficiente de dilatação,
baixa condutividade térmica, juntas soldadas a frio. Sua principal limitação é o limite
de temperatura.
Cobre
Custo elevado, vida útil longa, alta condutividade térmica, exige isolamento, alto
coeficiente de dilatação, requer mão de obra especializada.
Ferro Galvanizado
Custo elevado (menor que o cobre), vida útil curta (incrustações à corrosão), alta
condutividade térmica, exige isolamento, juntas são rosqueadas, exige mão de obra
especializada.
PPR
Mão de obra especializada, vida útil longa, baixo coeficiente de dilatação, baixa
conditividade térmica, união por termofusão.
Instalações elétricas
Caixa de distribuição: onde se distribui os circuitos e se instala os disjuntores.
Cuidados! Examinar a caixa, vendo se foram executadas todos os furos; deve ser
aterrada.
Materiais: são tubos de metal ou plásticos rígidos ou flexíveis, utilizados para
proteger os condutores contra umidade, choques mecânicos e elementos
agressivos.
Caixas de passagem: sextavadas [para lajes e forros], quadrada ou retangular
[tomadas e interruptores]
Rasgos: na alvenaria de tijolo de barro maciço devem ter diâmetro pouco maior que o
eletroduto, pouco profundos para evitar que tomadas e de interruptores fiquem muito
enterradas. Em tijolos furados ou blocos de concreto não é possível ser perfeito (largo
e profundo), utilização de calços com cacos de tijolos ou de blocos e enchimento com
argamassa.
PPCI
Os edifícios pode ser divididos em grupos de risco de acordo com, especialmente, três
características: Tipos de ocupação, altura e áreas livres não compartimentadas.
Ocupação: depende do tipo de serviço a que se destina o empreendimento
(habitações resisdenciais, comerciais, industriais, etc)
Altura e áreas livres: intrinsecamente ligadas ao combate ao fogo, quanto maior
a altura mais difícil a saída das pessoas e a compartimentação dificulta, ou até
mesmo evita, a propagação do incêndio.
Classificação dos incêncios
Classe A Classe B Classe C Classe C
Fácil combustão, que Queimam apenas em Equipamentos Elementos
deixam brasas e sua superfície e que elétricos. pirofóricos e suas
resíduos. Queimam não deixam resíduos. Ex: ligas. Inflamam em
tanto em superfície Ex: óleos minerais, geradores, contato com o ar ou
quanto em solventes, tintas transformado produzem
profundidade. res, ar explosões
Ex: papéis, madeira condicionado Ex: alumínio,
magnésio
*A classificação é de acordo com o tipo de material em combustão
Medidas de segurança
Necessário para evitar o surgimento de um incêndio, limitar a sua propagação,
possibilitar sua extinção e ainda, propiciar proteção à vida, ao meio ambiente e ao
patrimônio. Possibilidade de evacuação da edificação. Baixa probabilidade de início
de incêndio e alta probabilidade de fuga dos ocupantes.
Proteção contra incêndio
Medidas ativas: detecção, alarme, iluminação de emergência, extinção do fogo e
sistemas de sinalização;
Medidas passivas: abrange o controle dos materiais, meios de escape,
compartimentação e proteção da estrutura.
Gás Combustíveis
GN: abastecimento rede pública
Regulador de pressão de primeiro estágio: dispositivo destinado a reduzir a
pressão do gás antes de sua entrada na rede primária
Regulador de pressão de segundo estágio: dispositivo para reduzir a pressão do
gás para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização
Válvula de bloqueio: finalidade de interrromper o fluxo de gás sempre que a sua
pressão exceder o valor pré-ajustado.
GLP: abastecimento por butijões, cilindros ou tanques
Instalados em ambientes internos até 13kg
Instalar os cilindros a no mínimo 1,50m de fossas, caixas de inspeção, caixas de
gordurda, interrruptores ou qualquer aparelho capaz de provocar centelha ou
chama.
SPDA
Tem função de direcionar e dissipar à terra as descargas atmosféricas.
Essas instalações são compostas por elementos de captação, condução e aterramento
das descargas elétricas.
Toda massa metálica existe na cobertura como mastros de antenas, rufos, escadas e
gradis de proteção devem ser interligados ao sistema de captação.
Impermeabilização
Conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade a partes de uma
construção. Geralmente é composta de um conjunto de camadas com funções
específicas.
Tipos de imposições do fluído sobre elementos construtivos: percolação, pressão,
condensação e umidade do solo.
Soluções: estanqueidade – aderida, parcialmente aderida e não aderida; tipos –
asfálticos(flexíveis), cimentícios (rígidos) e poliméricos (rígidos ou flexíveis).
Tipos de impermeabilização:
Rígida: fácil execução e grande economia, porém mais suscetível a trincas.
Devem ser empregadas em locais não sujeitos a forte exposição solar, expressiva
variação térmica, vibração ou trabalho eventual. Argamassas e concretos
impermeáveis. (cimentos poliméricos e cristalizantes).
A camada estanque é aplicada diretamente sobre a base, sem outras camadas
complementares.
Flexível: manta pré-fabricada ou com elastômeros dissolvidos e aplicada no
local em forma de pintura ou melação, em várias camadas. Acompanha a
movimentação da estrutura, sem que ocorram fissusa ou perda de eficiência.
Indicado em lajes, terraços, calhas e etc. Material betuminosos: membranas
(moldadas no local) asfálticas ou poliméricas; mantas (pré-formadas) asfálticas e
poliméricas.
Quanto a forma de moldagem: pré-formadas: espessuras maiores e mais
uniformes; estruturadas industrialmente (melhor); necessidades de emendas;
aplicação mais rápida. Moldadas no local: sem emendas, difíceis de estruturar
eficientemente, mais demoradas para aplicar, menos espessas.
Quanto a fixação na base: Aderidas à camada de regularização: não permitem
que a água caminhe sob a manta quando ocorre um vazamento, mais fácil
localizar as falhas. Flutuantes: permitem que a água se espalhe sob a camada
impermeável em caso de falha, absorvem menos esforços mecânicos
provinientes do substrato.
Coberturas
Coberturas Curvas – Cascas: estruturas de lajes em arcos, em concreto armado,
tratadas com sistema de impermeabilização;
Superfícies Curvas – Cúpulas: é uma abóbada que compreende 360 graus, uma
semi esfera;
Flexíveis: uso de membranas plásticas, assentadas sobre estrutura metálicas, de
madeira ou atirantadas com cabo de aço;
Planas – Lajes: possuem leve inclinação e são tratadas com sistemas de
impermeabilização;
Telhados: são destinados a proteger os edifícios da ação das imtempéries,
contituindo também um acabamento da edificação. Controlador térmico dos
ambientes.
Madeiramento: primeiro é realizada uma armação, ou a parte portante da estrutura,
para após ser executada a trama, a qual recebe as telhas. A armação é constituída
basicamente de tesouras.
Terça: cumeeira (parte mais alta) ou frechal (quando estão
acima da parede lateral)
Trama
Caibros: perpendiculares às terças
Ripas: perpendiculares aos caibros