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Energia
Roberlam Gonçalves de Mendonça
Magnetismo - Ímãs
• A origem exata do magnetismo ainda é um grande mistério. Uma
lenda diz que um pastor de ovelhas da Grécia Antiga, fez a
primeira observação das propriedades magnéticas de uma pedra,
chamada de magnetita, na Magnésia – Ásia Menor.
• Neste mesmo ano, André Marie Ampère (1775-1836), sabendo das descobertas
de Oersted, dedicou-se ao assunto e formulou a regra para indicar a direção do
campo magnético criado por um circuito elétrico. Além disso, descobriu que
circuitos paralelos com correntes na mesma direção se atraem, e se repelem
quando as correntes são contrárias, e que solenóides atuam com imãs em
barra.
Um breve histórico – Idade
Contemporânea
MATERIAIS MAGNÉTICOS
Substâncias
• Alumínio, sódio, manganês, estanho,
cromo, platina, paládio, oxigênio
líquido, etc;
• Diamagnéticas:
• Cobre, água, mercúrio, ouro, prata,
bismuto, antimônio, zinco, cloreto de
sódio, etc;
B H
m Fe
A capacidade que os materiais
possuem de perturbar a
Ferro
distribuição das linhas de força
é uma característica do
material e é denominada de
PERMEABILIDADE
MAGNÉTICA.
Vidro
m Vidro
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Essa perturbação na distribuição das linhas de campo é
utilizada para blindar instrumentos
Onde:
B: módulo do vetor campo magnético (T-
𝜇𝑜 ⋅ 𝑖 Tesla)
𝐵= i: corrente elétrica ( A)
mo i
B =
2 R
i corrente em ampère
R raio da espira em metros
mo permeabilidade magnética do vácuo.
mo = 4 10−7 T m A
• A intensidade do vetor B
no centro da bobina vale:
mo i
B =N
2 R
N Número de espiras
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Campo Magnético em Um Solenoide
• O campo magnético produzido no interior do solenoide ao ser
percorrido por uma corrente elétrica i , é praticamente uniforme.
N .mo i
Onde:
B=
B: módulo do vetor campo
magnético (T)
i: corrente elétrica ( A)
L N: nº de espiras
L: comprimento do solenóide
i i (m)
m0: permeabilidade magnética
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no vácuo = 4.10-7 T.m/A
Polos de Uma Espira
• Note que a espira tem dois polos. O lado onde B “entra” é o polo
sul; o outro, o norte.
• Complementar:
• KOSOW, Irving: Máquinas elétricas e transformadores. 15. Ed. São Paulo: Globo, 2005.
• FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica
de potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
• SIMONE, GilioAluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.
• OLIVEIRA, José Carlos; COGO, João Roberto; ABREU, José Policarpo G. de. Transformadores: teoria e ensaios. 8.
reimpr. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
• BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
• Notas de Aula
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