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Transformadores e

Máquinas Elétricas
Introdução a Máquinas Elétricas e Circuitos Magnéticos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Márcio Belloni

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Introdução a Máquinas
Elétricas e Circuitos Magnéticos

• Introdução;
• Materiais Magnéticos;
• Desenvolvimento Histórico das Máquinas
Elétricas e Tipos de Máquinas Elétricas;
• Campo Magnético [B];
• Fluxo Magnético [Ø];
• Força Magneto Motriz [F];
• Relutância Magnética;
• Permeabilidade Eletromagnética;
• Circuito Magnético;
• Indutância.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Introduzir o aluno aos conceitos de circuitos magnéticos capacitando-o a compreender
detalhes referentes aos fenômenos elétricos e magnéticos que ocorrem em máquinas
elétricas e transformadores;
• Conhecer o desenvolvimento histórico e apresentar um breve panorama do estado da arte.
UNIDADE Introdução a Máquinas
Elétricas e Circuitos Magnéticos

Introdução
Os dispositivos eletromagnéticos encontram-se na vida cotidiana do homem e,
por esse fato, não se costuma atentar ao seu funcionamento, e não se costuma ques-
tionar sobre como funcionam. Mas usufrui-se dos benefícios dos circuitos eletromag-
néticos desde o tocar de uma campainha até a geração de energia por um gerador
na hidrelétrica. Tamanha a importância desses sistemas ao engenheiro eletricista
que, sem os conhecimentos em Transformadores e Máquinas Elétricas, não se pode
exercer o ofício de engenheiro eletricista, já que se gera energia elétrica justamente
para movimentar máquinas elétricas e, para isso, necessita-se de transformadores,
de forma a adequar a energia ao seu uso. Veja que, sem isso, sobra apenas a produ-
ção ôhmica de calor.

A conversão de energia que ocorre nas máquinas elétricas depende basicamente


da criação de campos magnéticos e corrente, por meio de indução. Assim, baseia-se,
a princípio, nas leis de Maxwell. Contudo, os cálculos referentes às leis de Maxwell
evidenciam complexidade por tratar de integrais e derivadas em sede de cálculo
vetorial. Assim, deve-se observar cada ponto, pois os detalhes geométricos tornam
muito complexos esses cálculos. Por exemplo, para se verificar um ponto onde um
campo magnético atua no espaço, deve-se considerar o gradiente e divergente e,
para o campo magnético girante, o rotacional deste campo onde:


grad B = ∇B [1]

div B = ∇ ⋅ B [2]

grad B = ∇ × B [3]

Onde B é o Campo Magnético.

As máquinas elétricas possuem base no fato de que os campos elétricos e magnéticos se


relacionam entre si. Hans Christian Oesrsted (1777-1851), físico e químico dinamarquês, ob-
servando a agulha de uma bússola mudar de direção quando próxima de um fio percorrido
por uma corrente elétrica, foi o primeiro a apresentar evidências dessa conexão entre os
fenômenos elétricos e magnéticos.

Uma estratégia para contornar essas dificuldades é a utilização de grandezas escala-


res e da simplificação criteriosa da geometria de forma a obter uma solução aproximada.

Dentre os materiais utilizados para as máquinas elétricas e transformadores, po-


de-se classificá-los em:
• condutores, semicondutores e isolantes;
• ferromagnéticos, diamagnéticos e paramagnéticos.

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E, para este estudo, considerar-se-á a classificação dos materiais quanto à sua
interação com os campos magnéticos.

Materiais Magnéticos
Existem várias classificações referentes aos materiais, que devem ser tratadas em
sede de estudos de física nuclear em relação aos materiais. Para este estudo, consi-
dera-se a classificação quanto à interação eletromagnética, e o estudo da estrutura
atômica do átomo deve ser considerado.

O modelo atômico de Bohr é suficiente para que se possa entender o eletromag-


netismo dos materiais. O modelo demonstra um átomo simples composto do núcleo
e de um elétron. Contudo, busca-se socorro na mecânica quântica para compreen-
der o eletromagnetismo nesta configuração. O átomo produz um campo magnético
gerado pela órbita do elétron em torno do núcleo (ou seu movimento na nuvem
atômica no modelo quântico) e pelo spin do elétron, de forma que o átomo possuirá
um momento magnético, ou melhor, ele se torna um dipolo magnético ou um “mi-
núsculo ímã”.

Spin: é o “hipotético movimento angular” do elétron. O movimento do elétron possui órbitas


elípticas, que obedecem às Leis de Kepler e são responsáveis pela transição de pequenas
diferenças de energia. Isso permite o posicionamento de dois elétrons no mesmo orbital,
tratado pelos denominados números quânticos. Desta feita, o movimento de translação e
rotação que o elétron executa em sua orbital (local onde existe maior probabilidade de um
elétron estar posicionado) é o que define a classificação eletromagnética do material.

Os dipolos magnéticos são lembrados pelo aluno, pois é explicado em eletromag-


netismo. Mas relembrando da formulação matemática, fica fácil compreender como
eles acabam por regrar a relação do material com o magnetismo.

  
τ= ϕ × B [4]
  
Onde τ é o torque magnético, B é o campo magnético e ϕ é o momento magnético.

 
ϕ = IA [5]

Onde I é a corrente que percorre uma espira e A é a área desta espira.

Assim sendo, é a forma como se comportam esses elétrons no núcleo do átomo


que, de uma microvisão para uma macrovisão, tem-se a classificação dos materiais
quanto á sua relação com o magnetismo.

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Materiais Diamagnéticos
Quando um material diamagnético é colocado na presença de um campo magné-
tico externo, estabelece-se em seu interior outro campo magnético em sentido opos-
to ao qual ele foi submetido e que desaparece quando o campo externo é removido.
É o mesmo que dizer que esse tipo de material é repelido pelo campo magnético.

Macroscopicamente, esses materiais são caracterizados por não serem atraídos


pelos ímãs. Alguns exemplos são a água, madeira, plástico e alguns metais, como o
mercúrio, o ouro e a prata.

Materiais Paramagnéticos
Os materiais paramagnéticos são aqueles que têm seus momentos angulares ali-
nhados ao serem colocados nas proximidades de um campo magnético. Esse alinha-
mento ocorre paralelamente ao campo magnético externo e faz com que o material
se comporte da mesma forma que o ímã normal. Sendo assim, eles são atraídos
pelos ímãs e passam a ter as mesmas características que eles. Entretanto, quando o
campo externo é retirado, o material perde suas propriedades magnéticas e volta “a
comportar-se normalmente”.

Exemplos: alumínio, manganês, estanho, cromo, platina, paládio, oxigênio líqui-


do etc.

Materiais Ferromagnéticos
São classificados como ferromagnéticos os materiais que possuem memória mag-
nética, isto é, quando são submetidos a um campo magnético externo, eles têm seus
momentos angulares alinhados e passam a comportar-se da mesma forma que o
ímã. Além disso, essas características permanecem mesmo após o ímã ser removido.
Os materiais ferromagnéticos são utilizados em máquinas elétricas e transformado-
res. Alguns exemplos são o ferro, níquel, cobalto e algumas ligas.

Exemplos: ferro, aços especiais, cobalto, níquel, e algumas ligas (alloys) como
Alnico e Permalloy, entre outros.

Ferromagnéticos Permanentes
O Ferromagnetismo permanente ocorre em sólidos nos quais os campos magné-
ticos associados com átomos individuais se alinham espontaneamente, alguns de for-
ma paralela, ou na mesma direção (como no ferromagnetismo) e outros geralmente
antiparalelos, ou emparelhados em direções opostas. O comportamento magnético
dos cristais de materiais ferrimagnéticos pode ser atribuído ao alinhamento paralelo;
o efeito desses átomos no arranjo antiparalelo mantém a força magnética desses
materiais geralmente menor do que a de sólidos puramente ferromagnéticos como

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o ferro puro. O Ferrimagnetismo ocorre principalmente em óxidos magnéticos co-
nhecidos como Ferritas.

Desenvolvimento Histórico das Máquinas


Elétricas e Tipos de Máquinas Elétricas
O projeto e estudo das máquinas e sistemas de potência elétricos estão entre as
áreas mais antigas da engenharia elétrica tendo se iniciado no período final do século
XIX, época em que as unidades elétricas estavam sendo padronizadas internacional-
mente e essas unidades foram universalmente adotadas pelos engenheiros. Volts, am-
pères, ohms, watts e unidades similares, que são parte do sistema métrico de unidades,
são utilizadas há muito tempo para descrever as grandezas elétricas nas máquinas.

Uma máquina elétrica é um dispositivo que converte energia elétrica em mecâni-


ca (motor) e mecânica em elétrica (gerador). Como qualquer máquina elétrica é ca-
paz de fazer a conversão da energia em ambos os sentidos, então em tese, qualquer
máquina pode ser usada como gerador ou como motor. Na prática, quase todos os
motores fazem a conversão da energia de uma forma em outra pela ação de um
campo magnético.

O transformador é um dispositivo elétrico que apresenta uma relação próxima


com as máquinas elétricas. Ele converte energia elétrica CA de um nível de tensão
em energia elétrica CA de outro nível de tensão. Em geral, eles são estudados jun-
tamente com os geradores e motores, porque os transformadores funcionam com
base nos mesmos princípios, ou seja, dependem da ação de um campo magnético
para que ocorram mudanças no nível de tensão. Além disso, são essenciais para a
correta utilização das máquinas elétricas adequando a energia elétrica para o uso
nessas máquinas.

Campo Magnético [B]


Campo Magnético é a região ao redor de um imã, na qual ocorre um efeito
magnético. Esse efeito é percebido pela ação de uma Força Magnética de atração
ou de repulsão.

O campo magnético pode ser definido pela medida da força que o campo exerce
sobre o movimento das partículas de carga, tal como um elétron. A representação
visual do Campo Magnético é feita através de Linhas de campo magnético, também
conhecidas por linhas de indução magnética ou linhas de fluxo magnético. Essas li-
nhas de campo magnético são linhas envoltórias imaginarias fechadas, que saem do
polo norte e entram no polo sul.

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Elétricas e Circuitos Magnéticos

Essas linhas possuem as seguintes características:


• São sempre linhas fechadas: saem e voltam a um mesmo ponto;
• As linhas nunca se cruzam;
• Fora do ímã, as linhas saem do polo norte e se dirigem para o polo sul;
• Dentro do ímã, as linhas são orientadas do polo sul para o polo norte;
• As linhas saem e entram na direção perpendicular às superfícies dos polos.

Figura 1 – Linhas de campo magnético


Fonte: Getty Images

Este campo magnético constitui o mecanismo fundamental pelo qual a energia


é convertida de uma forma em outra nos motores, geradores e transformadores.
E, dessa forma, depende do valor da corrente intrinsecamente e segue a lei de Ampére.
Se a intensidade do campo magnético H pode ser considerada como a intensidade
com que o campo interage com o material, ao longo de um caminho, pode-se definir
esta intensidade H como:

NI  Ae 
H= [6]
l  m 

Sendo I a corrente que corre nas espiras, N o número de espiras e l comprimento do


caminho médio no núcleo. Assim, desses dependerá de forma proporcionalmente direta.

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A intensidade de campo magnético H, dessa forma, é a capacidade da corrente
criar um campo magnético, mas esse campo dependerá do material do núcleo, ou
seja, a facilidade com que esse campo interage com o material, denominada perme-
abilidade magnética mm.

Fase
Fase
Primária
Segundária
NP giros
NS giros

Corrente Fluxo
primária Magnético,Φ
IP
Corrente
IS segundária

Tensão
primária
VP
Corente
segundária
VS

Núcleo do
Transformador

Figura 2 – Circuito magnético


Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons

Desse modo, este valor será representado por:

B = mm · H [T] [7]

Onde H é a intensidade de campo magnético, mm é a permeabilidade magnética e


B a densidade do campo magnético.

Fluxo Magnético [Ø]


A intensidade do campo magnético B gerado em torno de um condutor retilíneo
percorrido por corrente elétrica depende da intensidade dessa corrente. Uma corren-
te intensa produzirá um campo magnético B intenso, com inúmeras linhas de campo
que se distribuem até regiões bem distantes do condutor. Uma corrente menos inten-
sa produzirá poucas linhas numa região próxima ao condutor.

O campo magnético B pode ser comprovado pela observação da orientação da


agulha de uma bússola em torno de um condutor percorrido por uma corrente elé-
trica. A densidade de campo magnético B num ponto p considerado é diretamente
proporcional à corrente no condutor, inversamente proporcional à distância entre o
centro do condutor e o ponto, e depende do meio.

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Verifique que essa densidade do campo magnético B considera um valor infini-


tesimalmente pequeno de comprimento de núcleo (pois divide por este), mas para
verificar o valor total deste fluxo em uma área deve-se lançar mão da integração.

 
O
= ∫ B ⋅ dA [Wb ] [8]
A

Onde dA é a unidade diferencial de área.

Da mesma forma, pode-se utilizar a interpretação trigonométrica para encontrar


o fluxo total de campo magnético.

Ø = B · A · cosθ [Wb] [9]



Onde A é a área, mas θ é o ângulo entre o vetor campo magnético B e a normal
em relação á área.

Se o vetor de densidade de fluxo for perpendicular a um plano de área A e se a


densidade de fluxo for constante através da área, então essa equação se reduzirá, já
que [cos (0º) = 1].

Ø = B · A [Wb] [10]

Você Sabia?
A denominada Lei de Gauss do Magnetismo afirma que o fluxo magnético líquido por
qualquer superfície fechada é sempre zero.
 
∫ ⋅ dA =
B 0

Força Magneto Motriz [F]


A Força Magnetomotriz indica a tensão que cria o movimento das linhas magné-
ticas, de forma que cria o fluxo magnético Ø. E isso ocorre de tal forma que interage
com a corrente que percorre a espira e o número de espiras.

F = N · I [Ae] [11]

Onde N é o número de espiras e I, a corrente que as percorre.

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Relutância Magnética
A relutância magnética é a medida da oposição que um meio oferece ao estabele-
cimento e concentração das linhas de campo magnético. A relutância de um circuito
magnético é o equivalente da resistência elétrica, sendo a sua unidade o ampère-
-espira (A.e) por weber (Wb).

1  Ae 
ℜ= [12]
m ⋅ A Wb 

Há também um equivalente magnético da condutância. Assim como a condutân-


cia de um circuito elétrico é o inverso de sua resistência, a permeância Ƥ é o inverso
de sua relutância.

1   A Wb 
Ƥ  [13]
 l  Ae 

As relutâncias em um circuito magnético obedecem às mesmas regras que as re-


sistências em um circuito elétrico. A relutância equivalente de diversas relutâncias em
série é simplesmente a soma das relutâncias individuais. De modo similar, relutâncias
em paralelo combinam-se conforme a equação com resistências paralelas. Permeân-
cias em série e em paralelo obedecem às mesmas regras que as condutâncias elétricas.

Permeabilidade Eletromagnética
A permeabilidade magnética (mm) mede a facilidade com que as linhas de campo
podem atravessar um dado material. Esta permeabilidade magnética tem como base
a permeabilidade magnética no vácuo mo = 4π . 10–7 H/m e desta forma, a razão en-
tre a permeabilidade magnética do material em relação á permeabilidade magnética
no vácuo apresentará uma permeabilidade magnética relativa mr que é uma maneira
conveniente de comparar a capacidade de magnetização dos materiais.

mm
mr = [14]
m0

Onde mo (4π · 10–7 H/m) é a permeabilidade magnética no vácuo, mm é a perme-


abilidade magnética do material e mr permeabilidade magnética relativa. Assim, se
mr = 1000, significa que esse material é 1000 mais permeável ao campo magnético
que o vácuo.

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Havendo uma distância entre o material polarizado, o campo magnético dispersa-


-se levemente, criando um espraiamento no entreferro. Neste momento, considera-
-se como valor de impermeabilidade magnética o vácuo, que é próximo ao do ar (mo)

Figura 3 – Espraiamento no entreferro


Fonte: CHAPMAN, 2013

Circuito Magnético
Embora não pareçam a princípio, circuitos magnéticos e elétricos são bastante
similares. Vamos fazer uma relação entre a lei de Ohm e os circuitos magnéticos.

Circuitos elétricos Circuitos Magnético


V=R·I F=ℜ·φ [15]

Figura 4 – (a) Circuito elétrico simples.


(b) Circuito magnético análogo a um núcleo de transformador
Fonte: CHAPMAN, 2013

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Indutância
O campo magnético existente, criado e dentro do circuito magnético como verifica-
do, causa em sua vizinhança alterações importantes a se considerarem. Desses efeitos,
o efeito de indução é o mais proeminente. A lei de Faraday afirma que se houver um
fluxo passando através de uma espira de fio condutor, então uma tensão ε será induzi-
da, sendo diretamente proporcional à taxa de variação do fluxo em relação ao tempo.
A Lei de Lenz colabora acresentando o sinal negativo, pois ,ao criar-se uma corrente
pela adição da carga ao circuito formado pelas espiras e a carga, apareceria uma cor-
rente de sentido oposto à corrente geradora do campo magnético inicial.


ε ind = − [V ]
dt

Quanto mais espiras N, maior esse poder de gerar uma tensão ε. Dessa forma,
reescreve-se a fórmula considerando o número de espiras.


ε ind = − N [V ]
dt

Em todos os casos de indução eletromagnética, uma fem induzida fará com que
a corrente circule em um circuito fechado, num sentido tal que seu efeito magnético
se oponha à variação que a produziu, uma corrente induzida Iind.

A tensão induzida εind, será considerada em função da velocidade angular ω do


movimento do rotor da máquina girante, como veremos nas próximas apostilas e,
dessa forma, será considerada segundo a formulação matemática.

εind = –NBAω [V]

Você Sabia?
O detector de metais é formado basicamente por uma bobina como parte de um circuito
em sua extremidade. Quando a bobina se aproxima de um objeto metálico, sua indutân-
cia é afetada e a corrente do circuito muda. Essa mudança aciona um circuito enviando
um sinal sonoro ao operador do detector de metais.

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Elétricas e Circuitos Magnéticos

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Livros
Física para cientistas e engenheiros – Eletricidade e magnetismo
JEWETT, J.; SERWAY, R. Física para cientistas e engenheiros – Eletricidade e
magnetismo. Vol. 3. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Teoria eletromagnética – Parte Clássica
NETO, J. B. Teoria eletromagnética – Parte Clássica. São Paulo: Livraria da
Física, 2013.

 Vídeos
Fluxo Magnético
https://youtu.be/2mq8q-jWH1Q

 Leitura
Aula 1 – Circuitos Magnéticos
SALLES, M. Aula 1 – Circuitos Magnéticos. Escola politécnica USP.
https://bit.ly/3e9wBim

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Referências
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, c1993.

CREDER, H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c1985.

FITZGERALD, A .E. Máquinas Elétricas – Com introdução à eletrônica de potên-


cia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo: Makron, 1984.

SIMONE, G. A. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. São Paulo:


Érica, 2000.

SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas. São Paulo: Érica, 2000.

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