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CES-CL
C
H dl = J da
S
Esta equação afirma que a integral de linha da componente tangencial da
intensidade de campo magnético H ao longo de um contorno fechado C é igual à
corrente que passa através de qualquer superfície S delimitada por esse contorno.
C = BC AC
Circuitos Magnéticos
= Ni = HClC
Circuitos Magnéticos – Permeabilidade Magnética
Circuitos Magnéticos – Relação B x H
→ A relação entre a intensidade de campo magnético H e a densidade de fluxo
magnético B é uma propriedade do material em que se encontra o campo magnético.
Costuma-se supor uma relação linear, assim:
B = H
→ A intensidade do campo magnético é dada em [wb/m2] ou simplesmente tesla [T].
materiais ferromagnéticos, tais como ferro, cobalto e níquel, r varia entre 2.000 e
6.000.
Circuitos Magnéticos – Relação B x H
A intensidade do campo H e aumentada pelo aumento da corrente, ja que H = Ni/l e a
indução magnética B varia de acordo com a curva da figura abaixo. Esta curva
característica B x H é chamada de curva de magnetização e é fornecida pelo fabricante.
Circuitos Magnéticos – Domínios Magnéticos
Circuitos Magnéticos – Ciclo de Histerese
Circuitos Magnéticos – Perdas Magnéticas
Circuitos Magnéticos
→ Os transformadores são enrolados em núcleos fechados como mostrado
anteriormente. No entanto, os dispositivos de conversão de energia que contêm
um elemento móvel devem incluir entreferros de ar em seus circuitos magnéticos.
= HClC + H g l g
e, usando a relação linear B-H, obtêm-se
BC Bg
= lC + lg
0
Circuitos Magnéticos
Portanto,
Relacionando,
BC = Bg =
=
BC
lC +
Bg
lg
AC Ag 0
lC lg
= +
A
C 0 Ag
Circuitos Magnéticos
→ Os termos que multiplicam o fluxo na equação anterior são conhecidos como
sendo as relutâncias R do núcleo e do entreferro, respectivamente,
lC lg
C = ; g =
AC 0 Ag
e, assim,
= (C + g )
isolando-se o fluxo,
= → =
C + g lC lg
+
AC 0 Ag
( Ac / lC ) (0 Ag / lg ),C g
e assim,
tot g
Nesse caso, a relutância do núcleo pode ser desprezada e o fluxo, e portanto B,
podem ser obtidos como abaixo:
0 Ag A
= = Ni 0 g
g lg lg
Circuitos Magnéticos
Fluxo Concatenado e Indutância
→ Quando um campo magnético varia no tempo, produz-se um campo elétrico no
espaço de acordo com a lei de Faraday:
d
E ds = − dt S B da
C
d d
e=N =
dt dt
Onde é o fluxo concatenado do enrolamento definido como:
= N
Circuitos Magnéticos
Fluxo Concatenado e Indutância
→ Em um circuito magnético, composto de material magnético de permeabilidade
constante ou que inclua um entreferro dominante, a relação entre e i será linear
e poderemos definir a indutância L como:
L=
i
A substituição das equações
= Ni = Hdl; = ; = N
tot
na equação anterior nos dá:
N2
L=
tot
N2 N 2 0 Ag
L= =
lg lg
( )
0 Ag
Circuitos Magnéticos
Fluxo Concatenado e Indutância
→ A figura abaixo mostra um circuito magnético com um entreferro e dois
enrolamentos. Neste caso, observe que a FMM do circuito magnético é dada pelo
total de ampéres-espiras que atua no circuito magnético (ambos os enrolamentos) e
que os sentidos de referência das correntes foram escolhidos de modo a produzirem
fluxos no mesmo sentido. A FMM total é
= N1i1 + N2i2
Circuitos Magnéticos
Fluxo Concatenado e Indutância
→ Da equação,
0 Ag 0 Ag
= = Ni
g lg lg
desprezando a relutância do núcleo e assumindo que Ac = Ag, o fluxo do núcleo é:
0 AC
= (N1i1 + N2i2 )
lg
Nesta equação é o fluxo resultante no núcleo, produzido pela FMM total dos dois
enrolamentos. É esse fluxo resultante que determina o ponto de operação do
material do núcleo. Se esta equação for decomposta em termos relacionados
individualmente com cada corrente, o fluxo concatenado resultante da bobina 1 pode
ser expresso como:
A A
1 = N1 = N12 0 C i1 + N1 N 2 0 C i2
l l
g g
Que pode ser escrita como:
1 = L11i1 + L12i2
Circuitos Magnéticos
Fluxo Concatenado e Indutância
→ Da equação, 1 = L11i1 + L12i2
0 AC L11i1
L11 = N 1
2 é a indutância própria da bobina 1 e é o fluxo
lg
concatenado da bobina 1 devido à sua própria corrente i1 .
0 AC A
2 = N2 = N1 N2 i1 + N 2 0 C
2 i2
l l
g g
ou
2 = L21i1 + L22i2
0 AC
L22 = N 2
2
lg
é a indutância própria da bobina 2.