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Transformadores e

Máquinas Elétricas
Material Teórico
Motores Elétricos em Corrente Contínua

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Márcio Belloni

Revisão Textual:
Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira
Motores Elétricos em
Corrente Contínua

• Introdução às Máquinas Girantes;


• Máquinas Girantes em Corrente Contínua;
• Partes de um Motor Elétrico;
• Enrolamentos e Pólos;
• Rendimento de um Motor Elétrico;
• Conjugado do Motor Elétrico;
• Força Eletromotriz Induzida e Força Contra Eletromotriz;
• Circuito Equivalente dos Motores Elétricos em Corrente Contínua;
• Tipos de Enrolamentos em Máquinas Elétricas;
• Motor Universal;
• Motor de Passo.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Apresentar os conceitos basilares em relação aos motores e geradores em corrente
contínua, habilitando a conhecer o funcionamento de uma máquina rotativa, com-
preender o rendimento do motor e analisar o desempenho dos motores elétricos em
corrente contínua.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
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Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Motores Elétricos em Corrente Contínua

Introdução às Máquinas Girantes


A utilização da energia elétrica depende da quantidade de energia que pode ser
transformada em trabalho. Isto significa que a utilização das máquinas girantes está
centrada na possibilidade de transformar energia elétrica em energia mecânica, e
vice-versa. Desta forma, com a criação de campos magnéticos girantes, é possível
criar uma força que movimenta motores. Da mesma maneira, o movimento que
cria um campo magnético girante gera o aparecimento de uma corrente elétrica
nos geradores.

A conversão eletromecânica de energia põe em jogo quatro formas de energia:


• A energia elétrica recebida (ou fornecida) pelo conversor eletromecânico;
• A energia mecânica restituída (ou absorvida);
• A energia térmica decorrente das perdas (calor);
• A energia magnética armazenada no campo de acoplamento.

Um motor elétrico recebe potência da rede elétrica (potência de entrada, Pe) e


a transforma em potência mecânica (potência na saída, Ps) para o acionamento de
uma carga acoplada ao eixo.

MOTOR

Energia Energia
Mecânica Elétrica

GERADOR

Figura 1
Fonte: Adaptado de Getty Images

A corrente dos motores CC durante a partida é limitada apenas pela resistência


da armadura (Ra).

Após a partida, é limitada pela resistência da armadura (Ra) e a força contra


eletromotriz.

A armadura é o rotor nas máquinas de CC e o estator em máquinas de CA síncronas.

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Problemas evidentes das máquinas CC:
• Reação do induzido;
• Tensão de comutação.

Máquinas Girantes em Corrente Contínua


O funcionamento das máquinas girantes subentende um campo magnético e
condutores por onde passa uma corrente elétrica. Assim, segundo o que já foi
apresentado, é gerada uma força magnética que cria um torque. No caso, sendo
um eixo, este torque se exterioriza na forma de um movimento rotacional do eixo.

O torque é diretamente proporcional


 ao fluxo magnético, e assim dependerá do
ângulo entre o campo magnético B e a espira da bobina.

Figura 2 – Movimento do Rotor no campo elétrico


Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons

Verifica-se assim a necessidade de várias espiras na bobina e de bobinas geome-


tricamente posicionadas na intenção de gerar um torque intermitente do eixo.

Partes de um Motor Elétrico


Para seu correto funcionamento, o motor é constituído basicamente de partes
móveis e partes fixas para que gere movimento. As partes são as seguintes:

Rotor
Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído em um material
ferromagnético envolto em um enrolamento chamado de enrolamento de armadura
e o anel comutador. Este enrolamento é o circuito responsável por criar o campo
magnético da armadura.

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Figura 3
Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons

Anel comutador
Responsável por realizar a inversão adequada do sentido das correntes que cir-
culam no enrolamento de armadura, constituído de um anel de material condutor,
segmentado por um material isolante, de forma a fechar o circuito entre cada uma
das bobinas do enrolamento de armadura e as escovas no momento adequado.

Figura 4
Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons

O anel comutador faz com que a corrente contínua troque de sentido dentro do
motor, criando assim um resultado parecido com a onda senoidal.

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Estator
Parte estática da máquina, montada em volta do rotor, de forma que este possa
girar internamente. Também é constituído de material ferromagnético, envolto em
um enrolamento chamado de enrolamento de campo que tem a função apenas
de produzir um campo magnético fixo para interagir com o campo da armadura.
Em algumas máquinas comercializadas no mercado é possível encontrar enrola-
mentos de compensação que tem como função compensar o efeito desmagneti-
zante da reação de armadura, e enrolamentos de comutação que tem como função
diminuir o faiscamento no anel comutador.

Figura 5
Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons

Escovas
Peças de grafite responsáveis por conduzir a energia para o circuito do rotor.
Estas escovas encontram-se em contato com o anel comutador eletrizando-o.

Enrolamentos e Pólos
Existem diversas classificações utilizadas para os enrolamentos dos motores.
As mais conhecidas levam em consideração o número de circuitos e pólos, e a
conexão entre as bobinas da armadura e do estator. Neste caso, estudar-se-á os en-
rolamentos pela forma como são fisicamente proporcionados em forma de bobina,
ou seja, individualmente.
• Enrolamento imbricado (lap winding): as extremidades de cada bobina são
ligadas a segmentos comutadores adjacentes. Dessa forma, todas as bobinas

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ficam ligadas em série. O número de caminhos paralelos é sempre igual ao


número de pólos; o número de escovas é sempre igual ao número de pólos;
• Enrolamento ondulado (wave winding): as extremidades de cada bobina são
ligadas aos segmentos do comutador com dois pólos de intervalo. Em vez de
curto-circuitar uma única espira, a escova faz curto-circuito em um pequeno
grupo de espiras ligadas em série; o número de caminhos paralelos é igual a 2
e independe do número de pólos; exige no mínimo duas escovas.

Rendimento de um Motor Elétrico


A potência mecânica é o trabalho mecânico realizado numa determinada quan-
tidade de tempo. A unidade da potência mecânica, no sistema internacional SI, é
o watt W.

W
Pmec = [Watt ]
Dt

• W = Trabalho mecânico, em joule;


• Δt = tempo, em segundos.

Usualmente, a potência mecânica pode ser expressa em “cavalo–vapor” CV, ou


em “horse – power” HP. Desta forma, a relação com a potência em watt é:
• 1CV ....... 736 Watts
• 1 HP ....... 746 Watts

Um sistema elétrico compostos por cargas passivas, resistores, capacitores e


indutores, acoplado a uma fonte de tensão variável v(t), faz circular uma corrente i(t)
também variável.

Como sabemos, a potência instantânea num sistema elétrico é dada por:

Pelétrica(t) = v(t)·i(t)

A diferença entre as perdas na entrada e na saída constitui-se na perda do motor,


e pode ser relacionada por seu rendimento (η), dado por:

Pmec
h= [%]
Pelet

Nos motores elétricos, este valor de rendimento geralmente é fornecido pelo


fabricante, pois é interessante que se conheça exatamente a capacidade de carga
do motor.

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Conjugado do Motor Elétrico
Relação entre Torque ou Conjugado e Potência: quando a energia mecânica é
aplicada sob a forma de movimento rotativo, a potência desenvolvida depende do
Torque ζ e da velocidade de rotação n. As relações entre si são:

Pwatts 2× p
t= w = n×
w 60

Onde:
• P = Potência em watts;
• ω = Velocidade angular em Radianos/segundo;
• ζ = Torque em Newton metro;
• n = rotações por minuto RPM.

Desta forma, quanto maior a potência, maior o torque; e quanto menor a velo-
cidade, menor o torque. Pode-se perceber isto na prática.

Força Eletromotriz Induzida


e Força Contra Eletromotriz
O campo magnético produz, por meio da indução, uma corrente na bobina. Esta
corrente é denominada corrente induzida.

Nos geradores é justamente esta a finalidade, porém, nos motores, esta corrente
recebe o nome de força contra eletromotriz, pois se opõe à corrente que alimenta
o motor.

Vfem = ε + rl
Vfem = k·ω(t)
Vfem = N·A·B·ω

Não necessariamente, esta corrente será prejudicial. No caso do motor parado,


esta corrente é nula, e a corrente necessária para movimentar o rotor é alta. Com
o motor em movimento, o eixo desenvolverá uma velocidade angular ω e terá as-
sim, uma corrente menor, denominada de corrente nominal quando a velocidade
angular for nominal. Deste modo, a corrente de partida do motor é mais alta que
a corrente nominal.

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Tensão Induzida na Armadura


O fluxo magnético gera diversas consequências na armadura, sendo a mais im-
portante delas a tensão induzida na armadura. Esta tensão induzida dependerá da
velocidade do motor e de aspectos construtivos das bobinas.

E = k ×j × N
p× z
k=
60 × a

Onde:
• a = n. circuitos paralelos;
• p = número de pólos;
• z = número de condutores ativos;
• N = velocidade (rpm);
• ϕ = Fluxo magnético.

Circuito Equivalente dos Motores


Elétricos em Corrente Contínua
O motor elétrico de corrente contínua pode ser representado por um circuito
com a Resistência e Indutância em série. A indutância pode ser considerada, pois
o regime não é permanente, já que o anel comutador inverte periodicamente o
sentido da corrente.

URa

Ua ULa

Ue
Figura 6

Ua – URa – ULa – Ue = 0

URa = Ra · ia(t)

ULa = La · ia(t)

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Ue = N · A · B · ω

Ua – Ra · ia(t) – La · ia(t) – N · A · B · ω = 0

Ua – Ra · ia(t) – La · ia(t) – kb · ω = 0

Circuito Equivalente da Armadura:


• Tensão de Armadura (i_a “(t)”);
• Queda de Tensão na Resistência de Armadura (U_Ra);
• Queda de Tensão na Indutância de Armadura (U_La);
• Força contra eletromotriz de Armadura (U_e).

Estes motores costumam ser controlados pela armadura. Deste modo, é comum
utilizar o circuito equivalente da armadura. Vale ressaltar ainda que muitos motores
possuem um campo magnético de estator fixo, proporcionados por imãs.

Tipos de Enrolamentos
em Máquinas Elétricas
Pode-se classificar os enrolamentos em máquinas elétricas segundo o circuito
gerado pelas bobinas de armadura e estator.

Enrolamento em série
Suporta maior corrente, mas possui condutores de maior bitola.

Figura 7 – Excitação em série

Efeitos – Excitação em série


A rotação pode ser controlada por meio da tensão de armadura. A máquina
adquire um alto torque de partida, o qual diminui com a rotação. Deve-se notar que
o motor não deve trabalhar com cargas muito leves, uma vez que sua rotação tende
a aumentar muito, podendo destruir o motor.

Aplicação em guindastes, tração elétrica etc.

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Enrolamento Shunt (em paralelo)

Figura 8 – Excitação Shunt

Derivação
Suporta toda a tensão, então é um enrolamento de condutores mais finos.

Enrolamentos separados
Maior controle do campo magnético e, por consequência, do movimento do rotor.

Figura 9 – Enrolamento separado

Enrolamento Misto
Possui as vantagens dos demais em proporções segundo a participação de
cada segmento.

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Figura 10 – Excitação Mista

Efeitos – Excitação Mista


Também chamada de ‘Excitação Composta’.

Motor com característica intermediária entre a do motor, com excitação inde-


pendente, e a do motor, com excitação em série.

Neste caso, o enrolamento auxiliar de campo é ligado em série com a armadura,


e o enrolamento principal é ligado à uma fonte independente.

Esta conexão é utilizada quando se espera variações bruscas da carga acionada.


A rotação pode ser controlada tanto pela tensão da armadura como pela tensão
de campo.

Motor Universal
Um verdadeiro motor elétrico DC não aceita alimentação AC (essa inverte o sen-
tido da corrente a cada meio ciclo e isso apenas causaria trepidações). Do mesmo
modo, um verdadeiro motor AC (como veremos) não aceita alimentação DC (essa
não oferecerá as convenientes alterações do sentido da corrente para o correto fun-
cionamento do motor). Porém, se substituirmos os ímãs permanentes dos estatores
dos motores DC por eletroímãs e ligarmos (em série) esses eletroímãs no mesmo
circuito do rotor e comutador, teremos um motor universal.

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UNIDADE Motores Elétricos em Corrente Contínua

Figura 11 – Motor universal


Fonte: Wikimedia Commons

O motor universal então funcionará tanto em CA como em CC, pois em CA, a


corrente altera o fluxo magnético do estator, e quando em CC, o anel comutador
altera esse fluxo na armadura.

Motor de Passo
Num motor de passo, o rotor é atraído por um par de pólos do estator e, a seguir,
por outro. O rotor movimenta-se por etapas discretas, pausando em cada orientação,
até que novo comando do computador ative um jogo diferente de eletroímãs.

Figura 12 – Passos do motor de passo


Fonte: Wikimedia Commons

O motor possui ranhuras tanto no rotor como no estator, que conferem a preci-
são necessária na posição do rotor.

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Figura 13 – Rotor e estator do motor de passo
Fonte: Wikimedia Commons

Controle do Motor de Passo


Para controlar o motor de passo, pode-se combinar suas bobinas para conseguir
maior precisão ou maior torque.

Geralmente, cada passo ocorre em um ângulo de 1,8o.

Tabela 1
Ângulo do Passo 0,72º 1,8º 2º 2,5º 5,0º 7,5º 15,0º

Passo por volta 500 200 180 144 72 48 24

Passo completo 1 (Full Step 1)


Para poder controlar o motor de passo, constituído por bobinas com circuitos
distintos, basta que se ative isoladamente os jogos de eletroímãs, revelando o mo-
vimento do rotor.

É possível então, prever exatamente a posição do rotor, ativando-se as bobinas


específicas. Desta forma também é possível controlar com muita precisão a veloci-
dade e o sentido do rotor.

No passo completo, aciona-se um conjunto de bobina por vez, fazendo o mo-


tor girar, de forma a dar um passo completo (daí o nome full step). Contudo,
ativando-se apenas um par de eletroímãs, consegue-se o torque nominal do mo-
tor de passo, pois pode-se contar apenas com o torque magnético das bobinas
daquele conjunto específico.

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Tabela 2

N. Do Passo B3 B2 B1 B0

1 1 0 0 0

2 0 1 0 0

3 0 0 1 0

4 0 0 0 1

Passo completo 2 (Full Step 2)


Nesta configuração, os passos ainda serão de passo em passo completo, mas o
posicionamento do rotor será entre bobinas, pois ativam-se dois pares de bobinas por
passo. Havendo mais bobinas ativadas, forma-se um torque magnético maior, pois o
campo magnético é mais intenso. Isto resulta em passos completos e maior torque.

Tabela 3

N. Do Passo B3 B2 B1 B0

1 1 1 0 0

2 0 1 1 0

3 0 0 1 1

4 1 0 0 1

Meio Passo (Half Step)


Nesta configuração, ativa-se alternadamente os dois tipos anteriores explanados.
Desta forma, ativa-se primeiro um par de bobinas, e após aciona-se o próximo par
sem desconectar os anteriores. Logo desliga-se os pares iniciais, e acionam-se os
próximos. Isto faz com que o número de passos dobre, e confere maior precisão ao
posicionamento do rotor. É uma configuração muito interessante para aplicações
médicas e em robótica.

Tabela 4

N. Do Passo B3 B2 B1 B0

1 1 0 0 0

2 1 1 0 0

20
N. Do Passo B3 B2 B1 B0

3 0 1 0 0

4 0 1 1 0

5 0 0 1 0

6 0 0 1 1

7 0 0 0 1

8 1 0 0 1

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Vídeos
Motor de Passo – Como Funciona
https://youtu.be/VDXyA_20gs0
Instalações Elétricas – Aula 11 – Máquinas de corrente contínua (CC)
https://youtu.be/q2YPLG_FVGw
DC Motor, How it works?
https://youtu.be/LAtPHANEfQo

 Leitura

Ligação de motor monofásico. Como Fazer?


http://bit.ly/2Tr5x6g

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Referências
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, c1993

CREDER, H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas – com introdução à eletrônica de


potência. 6. Ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.

JEWETT, J.; SERWAY, R. Física para cientistas e engenheiros – Eletricidade e


magnetismo. V. 3. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011.

NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo: Makron, 1984.

NETO, J. B. Teoria eletromagnética – Parte Clássica. São Paulo: Ed. Livraria da


Física, 2013.

SIMONE, G. A. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. São Paulo:


Érica, 2000.

SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas. São Paulo: Érica, 2000.

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